Resultados 1ºTrimestre 2009
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1 Informação Privilegiada Resultados 1ºTrimestre 2009 Estabilidade de Resultados Operacionais As contas apresentadas são não auditadas, consolidadas e reportadas em International Financial Reporting Standards (IFRS), Normas Internacionais de Relato Financeiro. Os Resultados da Empresa estão em linha com as perspectivas anunciadas para o ano e para o trimestre em particular. De referir que apesar do impacto negativo da actual conjuntura económica, a Brisa conseguiu manter o nível de geração de caixa (EBITDA), do período homólogo, tendo inclusivé melhorado a margem operacional de 67,1% para 70,0%. Principais Indicadores Milhões de Euros 1T T 2009 Var Receitas operacionais 152,7 146,2-4,3% EBITDA 102,4 102,4 0 Margem EBITDA 67,1 70,0 +2,9p.p. EBIT 53,8 51,2-4,8% Margem EBIT 35,2 35,0-0,2 p.p. Resultados antes impostos 26,5 22,8-14,0% Resultado líquido consolidado 24,8 19,5-21,4% O resultado operacional, (EBITDA) atingiu os 102,4 milhões de Euros tendo permanecido sem variação face ao mesmo período de 2008 e o resultado antes da função financeira (EBIT) atingiu os 51,2 milhões de Euros. A diminuição do Resultado Líquido, deve-se essencialmente ao impacto das novas concessões, as quais não estão ainda numa fase madura, originando um maior impacto nas Amortizações, Custos Financeiros e Interesses Minoritários. 29 de Abril de /INST/DIS/09 Corporate and Investor Relations Manager (IRO) Luís d Eça Pinheiro lepinheiro@brisa.pt Investor Relations Rosário G. Oliveira roliveira@brisa.pt Filipe Coelho f.coelho@brisa.pt Media Relations Franco Caruso franco.caruso@brisa.pt Nuno Sequeira nuno.sequeira@brisa.pt BRISA Auto-estradas de Portugal, SA sociedade aberta com sede na Quinta da Torre da Aguilha Edifício Brisa São Domingos de Rana, concelho de Cascais, com o número de contribuinte , matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o nº10583, com o Capital Social de Euros / 10
2 Proveitos operacionais Os Proveitos Operacionais no primeiro trimestre em 2009 ascenderam a 146,2 milhões de Euros, tendo registado um decréscimo de 4,3% face ao mesmo período de Receitas Operacionais Milhões de Euros 1ºT ºT 2009 Var % Receitas de portagem 135,9 128,6-5,4 Serviços rodoviários 10,7 10,4-2,8 Áreas de serviço 2,6 2,8 +7,7 Outros 3,5 4,4 +3,4 Proveitos operacionais totais 152,7 146,2-4,3 Para o total do volume dos proveitos, destaca-se a performance negativa das receitas de portagem consolidadas que ascenderam a 128,6 milhões de Euros, representando um decréscimo de 7,3 milhões de Euros face ao montante registado no período homólogo de Os proveitos dos Serviços rodoviários atingiram os 10,4 milhões de Euros, devido a um menor volume da venda de equipamentos compensado do pequeno aumento das inspecções automóveis. A contribuição das Áreas de serviço foi positiva, apesar da conjuntura económica e desempenho negativo do tráfego. Os Outros proveitos operacionais registaram um crescimento de aproximadamente 1 milhão de Euros, tendo atingido os 4,4 milhões de Euros. Receitas de Portagem As novas concessões tiveram comportamentos positivos ao nível das receitas, tendo de certa forma atenuado parcialmente o comportamento negativo da concessão Brisa. Repartição do crescimento das receitas de portagem Concessão Contribuição (%) Brisa -8,5 Atlântico 0 Brisal 2,8 NWP 0,3 % Crescimento total -5,4 A queda do tráfego na concessão Brisa foi, para além da actual conjuntura macro-económica, influenciada pela Páscoa, que no ano passado ocorreu no primeiro trimestre, pelo dia a menos no período em análise (ano comum), e pelo efeito da canibalização, desvio de tráfego da concessão Brisa (A1) para a concessão Brisal (A17). 2 / 10
3 Tráfego e Circulação Concessão Brisa O tráfego total (Circulação) da rede Brisa, atingiu no final do primeiro trimestre o valor de 1,57 x10^9 veículos x Km, o que corresponde a um decréscimo de -10,3% face ao mesmo período de O Tráfego Médio Diário (TMD) foi de veículos. Rede TMD Variação (%) A1 AE do Norte ,0 A2 AE do Sul ,1 A3 AE Porto- Valença ,3 A4 - AE Porto- Amarante ,5 A5 AE Costa Estoril ,8 A6 AE Marateca-Elvas ,6 A9 - CREL ,8 A10 AE Bucelas-Carregado-IC ,0 A12 AE Setúbal- Montijo ,6 A13- AE Almeirim - Marateca ,9 A14 AE Figueira Foz- Coimbra N ,1 Total ,4 Concessão Atlântico O tráfego total (Circulação) da rede Atlântico, atingiu no final do primeiro trimestre o valor de 0,2 X10^9 veículos, o que corresponde a um decréscimo de 0,1% face ao período homólogo. O Tráfego Médio Diário (TMD) foi de veículos. Este comportamento positivo reflecte a recente ligação à concessão Brisal. Rede TMD Variação (%) A8 AE Loures-Leiria ,6 A15 AE C. Rainha -Santarém ,3 Total ,2 3 / 10
4 Concessão Brisal O tráfego total (Circulação) da rede Brisal, atingiu no final do primeiro trimestre o valor de 0,05 x 10^9 veículos, tendo o Tráfego Médio Diário (TMD) na rede homóloga atingido os veículos. De referir que esta concessão abriu à exploração em Maio o lanço Louriçal- Mira (61Km), que consolidou o novo corredor viário Norte-Sul (A8/A17) entre Lisboa e Aveiro, em resultado tanto de efeitos de indução de tráfego como de captação de novas viagens de médio/longo curso. Rede TMD Variação (%) A17 Rede homóloga ,0 Rede total ,7 Total Concessão Parkway No final do primeiro trimestre, o Tráfego Médio Diário (TMD) foi de veículos a que corresponde um decréscimo de 19,8% devido à conjuntura macroeconómica desfavorável verificada durante o ano, associada ao aumento das taxas de portagem em Abril de 2008 e em Janeiro de 2009 de 50%, em termos médios. Rede TMD Variação (%) NWP ,8 Total ,8 Custos operacionais Os Custos operacionais consolidados excluindo Amortizações e Provisões atingiram os 43,8 milhões de Euros, a que corresponde um decréscimo de 13% face ao primeiro trimestre de Custos Operacionais Milhões de Euros 1T T 2009 Var % Custo das vendas 0,6 0,2-66,7 FSE s 20,8 18,2-12,5 Pessoal 23,5 24,4 +3,8 Outros 5,4 1,0-81,1 Sub-total 50,3 43,8-12,9 Amortizações e Provisões 48,5 51,2 +5,3 Total dos custos 98,8 95,0-3,8 4 / 10
5 O decréscimo dos custos operacionais excluindo amortizações e provisões decorre da implementação do programa de controlo de custos operacionais anunciado e iniciado no início do segundo semestre de Para esta performance, contribuiu a renegociação de contratos, o decréscimo de custos imputados ao desenvolvimento de novos negócios e as sinergias de grupo. Os Custos com Pessoal cresceram apenas 3,8%, no final do 1º trimestre, sendo o número total consolidado de colaboradores da Brisa, de A entrada em exploração da totalidade da A17 (Brisal), originou um maior volume de Amortizações em 2,5 milhões de Euros, face ao período homólogo. Resultados financeiros O Resultado Financeiro atingiu o valor negativo de 28,4 milhões de Euros. Resultados financeiros Milhões de Euros 1ºT ºT 2009 Var % EBIT 53,8 51,2-4,8 Resultado financeiro -27,3-28,4-4,0 Proveitos financeiros 3,1 6,7 +116,0 Custos financeiros 41,9 44,0 +4,9 Resultados de investimentos fin. 11,5 8,9-22,7 Resultado antes impostos 26,5 22,8-14,0 Imposto sobre o rendimento 3,8 8,0 +110,5 Interesses minoritários -2,0-4,7 +123,8 Resultado líquido consolidado 24,8 19,5-21,4 Nos Resultados Financeiros salienta-se o aumento da dívida face ao período homólogo em 191 milhões de Euros que foi compensado pelo decréscimo do volume de juros pagos por via da descida das taxas de juro. Os Resultados de Investimentos Financeiros atingiram os 8,9 milhões de Euros, sendo esta variação negativa essencialmente explicada por um menor contributo da equivalência patrimonial da CCR face ao período homólogo (-2,6 milhões de Euros). 5 / 10
6 Investimento O volume de Investimento no final do primeiro trimestre de 2009, ajustado às participações accionistas foi de 21,8 milhões de Euros, tendo sido de 172,1 milhões de Euros, no primeiro trimestre de Investimento Milhões de Euros 1ºT ºT 2009 Var % Concessão Brisa 25,5 15,1-40,8 Concessão Brisal (70%) 25,8 0,2-99,2 Concessão Atlântico (50%) 0,2 0,7 +250,0 Concessão Douro (55%) 118,9 5,1-95,7 Outros investimentos 1,7 0,7-58,8 Total 172,1 21,8-87,3 Na concessão Brisa no primeiro trimestre de 2009, foram investidos 15,1 milhões de Euros, sendo de salientar 1 milhão de Euros em Novos Lanços, 0,8 milhão de Euros em Grandes Reparações, 9,9 milhões de Euros em Alargamentos e de 3,5 milhões de Euros em Outros Investimentos complementares. Verifica-se uma queda significativa do investimento quer na concessão Brisa quer nas demais concessões. De salientar que o investimento na concessão Brisal ficou completo em Maio de 2008, estando o investimento na concessão Douro a prosseguir dentro do calendário programado. Recorde-se que o montante de investimento realizado nesta concessão em 2008 refere-se, ao awarding fee pago na adjudicação da concessão. 6 / 10
7 Balanço O Activo total atingiu os 5 572,0 milhões de Euros, tendo as suas rubricas permanecido sem variações significativas face a Dezembro de A redução dos Capitais próprios é devida à deliberação de pagamento de dividendos de 178,8 milhões de Euros a pagar no mês de Abril. Balanço Sintético Consolidado Milhões de Euros ºT 2009 Var % Activo 5 593, ,0-0,4 Activos não correntes 5 341, ,6 +0,1 Activos correntes 252,6 226,4-10,4 Capitais próprios e int. minorit , ,1-10,8 Passivo 4 221, ,9 +3,0 Passivos não corrente 3 593, ,0 +0,8 Passivos corrente 627,8 725,9 +15,6 Total Passivo e Capital Próprio 5 593, ,0-0,4 A dívida consolidada líquida de aplicações em Março de 2009 era de milhões de Euros, registando um decréscimo, face aos milhões de Euros registados no final em Dezembro de / 10
8 Demonstração Sintética de Resultados Consolidada Milhões de Euros 1ºT ºT 2009 Var % Proveitos operacionais 152,7 146,2-4,3 Receitas de portagem 135,9 128,6-5,4 Serviços rodoviários 10,7 10,4-2,8 Áreas de serviço 2,6 2,8 +7,7 Outros 3,5 4,4 +3,4 Custos operacionais 50,3 43,8-12,9 Custo das vendas 0,6 0,2-66,7 Fornecimentos e Serviços Externos 20,8 18,2-12,5 Pessoal 23,5 24,4 +3,8 Outros 5,4 1,0-81,1 EBITDA 102,4 102,4 - Amortizações e Provisões 48,5 51,2 +5,3 EBIT 53,8 51,2-4,8 Resultado financeiro -27,3-28,4-4,0 Resultado antes de imposto 26,5 22,8-14,0 Imposto sobre rendimento 3,8 8,0 +110,5 Interesses minoritários -2,0-4,7 +123,8 Resultado líquido consolidado 24,8 19,5-21,4 8 / 10
9 BALANÇOS CONSOLIDADOS EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) (Valores expressos em milhares de Euros) Março Dezembro Notas Activos não correntes: Activos fixos tangíveis reversiveis Outros activos fixos tangíveis Goodwill Outros activos intangíveis Investimentos em associadas Outros investimentos Activos financeiros disponíveis para venda Activos por impostos diferidos Outros activos não correntes Total de activos não correntes Activos correntes: Existencias Clientes e outros devedores Outros activos correntes Caixa e equivalentes Total de activos correntes Total do activo Capital próprio: Capital Acções próprias ( ) ( ) Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Reserva legal e outras Reserva de justo valor Ajustamentos de conversão cambial e coberturas ( ) ( ) Resultados transitados Resultado liquido consolidado Capital próprio atribuível a accionistas Interesses minoritários Total de capital próprio Passivos não correntes: Empréstimos Provisões Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos Total de passivos não correntes Passivo corrente: Fornecedores Empréstimos Fornecedores de imobilizado Outros passivos correntes Total de passivos correntes Total do passivo e capital próprio / 10
10 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS (*) PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de Euros) Março Março Notas Proveitos operacionais: Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Reversão de amortizações e ajustamentos 2 7 Total de proveitos operacionais Custos operacionais: Custo das vendas ( 249) ( 601) Variação da produção - ( 35) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) Amortizações e ajustamentos ( ) ( ) Provisões e perdas por imparidade ( 152) - Outros custos operacionais ( 999) ( 5 313) Total de custos operacionais ( ) ( ) Resultado operacional Custos e perdas financeiros ( ) ( ) Proveitos e ganhos financeiros Resultados relativos a investimentos Resultado antes de impostos Impostos sobre o rendimento ( 7 995) ( 3 785) Resultado líquido do período Atribuível a: Detentores do capital Interesses minoritários ( 4 737) ( 2 065) Resultado por acção: Básico 0,03 0,04 Diluído 0,03 0,04 (*) Demonstrações Financeiras preliminares, não auditadas / 10
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