BALANÇO EM 31 de Dezembro de NOTAS 31 Dez 2013
|
|
- Ester de Paiva Schmidt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Entida:ANIPB - Associação Nacional s Industriais Prefabricação em Betão BALANÇO EM 31 Dezembro 2013 Nº Contribuinte: RUBRICAS 31 Dez Dez 2012 ATIVO Ativo Não Corrente Ativos Fixos Tangíveis Propriedas Investimento Goodwill Ativos Intangíveis Ativos Biológicos Participações Financeiras - Méto Equivalência Patrimonial Participações Financeiras - Outros Métos Accionistas / Sócios Outros Ativos Financeiros Ativos por Impostos Diferis 11 1, , ,383. 1, , ,624. Ativo Corrente Inventários Ativos Biológicos Clientes Adiantamentos a Forneceres Esta Acionistas / Sócios Contas a Receber Diferimentos Ativos Financeiros Detis para Negociação Outros Ativos Financeiros Ativos Não Correntes Detis para Venda Caixa / Depósitos Bancários ,.46 1, ,1.8 14, ,883.86, ,20. 10, ,060.3 Total Ativo 206, ,68.0 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Realiza Ações / Quotas Próprias Outros Instrumentos Prémios Emissão Legais Resultas Transitas Ajustamentos em Ativos Financeiros Excentes Revalorização Variações no Resulta Líqui Perio 12 28, , , ,08.6 0,33.43 Passivo não Corrente PASSIVO Provisões Financiamentos Obtis Responsabilida por Benefícios Pós-Emprego Passivos por Impostos Diferis Contas a Pagar Total 1 1, ,46.08 Passivo Corrente Forneceres Adiantamentos Clientes Esta Acionistas / Sócios Financiamentos / Obtis Contas a Pagar Diferimentos Passivos Financeiros Detis para Negociação Outros Passivos Financeiros Passivos Não Correntes Detis para Venda , , ,1.0 30, ,132.3 Total Passivo Total e Passivo,13.6, ,2.1 8,3.42 8, ,68.0
2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS EM 31 Dezembro 2013 RENDIMENTOS E GASTOS 31 Dez Dez 2012 Vendas e Serviços Prestas Subsídios à Exploração Ganhos / Perdas Subsidiárias, Associadas e Empreendimentos Conjuntos Variação Nos Inventários da Produção Trabalhos para a Própria Entida Custo das Mercarias Vendidas e Matérias Consumidas Fornecimentos e Serviços Externos Gastos com o Pessoal Imparida Inventários (perdas / reversões) Imparida Dívidas a Receber (perdas / reversões) Provisões (aumentos / reduções) Imparida Investimentos Não Depreciáveis (perdas / reversões) Aumentos Reduções Justo Valor Outros Rendimentos e Ganhos Outros Gastos e Perdas , , , , ,18. -6, , , ,8.1-0, ,.8 1,2. -,26.32 Resultas Antes Depreciações, Gastos Financiamento e Impostos -2, ,68.60 Gastos / Reversoes Depreciações Imparida Investimentos Depreciáveis / Amortizáveis (perdas / reversões) Resulta Operacional (Antes Gastos Financiamento e Impostos) -30, ,31.3 Juros e Rendimentos Similares Obtis Juros e Gastos Similares Suportas 1, ,2. Resulta Antes Impostos 6, Imposto Sobre Rendimento Perio -26,06.23 Resulta Líqui Perío 0,33.43
3 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES EM 31 Dezembro 2013 RUBRICAS 31 Dez Dez 2012 Vendas e Serviços Prestas 3, , Custo das Vendas e s Serviços Prestas Resulta Bruto 3, , Outros Rendimentos 0,2. 1,212.1 Gastos Distribuição Gastos Administrativos -22,6.8-8,8.1 Gastos Investigação e Desenvolvimento Outros Gastos -61, ,64.21 Resulta Operacional (Antes Gastos Financiamento e Impostos) -30, ,31.3 Gastos Financiamento (Líquis) 1, ,2. Resulta Antes Impostos 6, Imposto sobre o Rendimento Perío -26,06.23 Resulta Líqui Perío 0,33.43
4 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO DO PERIODO EM 31 Dezembro 2013 DESCRIÇÃO Realiza Ações (Quotas) Próprias Outros Instrum. Prémios Emissão Legais Resultas Transita s Ajustam Activos Financeiros Exced. Revaloriz. Variações Resulta Líqui Perío Total POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO DE , ,08.6 0, ,46.08 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira Apção SNC Alterações Politicas Contabilisticas Diferenças Conversão Demonstrações Financeiras Realização Exced. Revalorização Ativos Fixos Excente Revalorização Ativos Fixos Ajustamentos por Impostos Diferis Alterações 2, , ,6.1 2, , ,6.1 RESULTADO LÍQUIDO RESULTADO INTEGRAL 2, ,13.6-2,18.22 OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO Realizações Realizações Prémio Emissão Distribuições Entradas para cobertura perdas Operações POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO DE , , ,8.86
5 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO DO PERIODO EM 31 Dezembro 2012 DESCRIÇÃO Realiza Ações (Quotas) Próprias Outros Instrum. Prémios Emissão Legais Resultas Transitas Ajustam Activos Financeiros Exced. Revaloriz. Variações Resulta Líqui Perío Total POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO DE ,0.61 -, , ,4.6 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira Apção SNC Alterações Políticas Contabilísticas Diferenças Conversão Demonstrações Financeiras Realização Exced. Revalorização Ativos Fixos Excente Revalorização Ativos Fixos Ajustamentos por Impostos Diferis Alterações -30, , , , RESULTADO LÍQUIDO RESULTADO INTEGRAL 0, , , , ,33.43 OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO Realizações Realizações Prémio Emissão Distribuições Entradas para cobertura perdas Operações POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO DE , ,08.6 0, ,46.08
6 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA PERIODO FINDO EM 31 Dezembro 2013 RUBRICAS Fluxos caixa das atividas operacionais Recebimentos clientes Pagamentos a forneceres 6-68, ,43.4 Pagamentos ao pessoal 14-3, ,030.3 Pagamento/recebimento imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Caixa gerada pelas operações -, ,2.32 0, ,3.86-1,21.6 Fluxos caixa das atividas operacionais (1) -2,08.3 -,4.82 Fluxos caixa das atividas investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Recebimentos provenientes : Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Divins Fluxos caixa das atividas financiamento Recebimentos provenientes : Fluxos caixa das atividas investimento (2) Financiamentos obtis Realizações capital e outros instrumentos capital próprio Cobertura prejuízos Doações operações Financiamento 4, ,88.13 Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtis Juros e gastos similares Divins Reduções capital e outros instrumentos capital próprio operações financiamento Fluxos caixa das atividas financiamento (3) Variação caixa e seus equivalentes (1+2+3) Efeito das diferenças câmbio Caixa e seus equivalentes no início perío Caixa e seus equivalentes no fim perío , , ,20. 8,1.8 12, , , ,20.
BALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011
BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras
Leia maisCASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo
CASA DO POVO DA ALAGOA Demonstrações Financeiras e Anexo em 31 de Dezembro de 2014 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RUBRICAS ACTIVO Euros DATAS 31-12-2014 31-12-2013 Activo não corrente Activos fixos
Leia maisCENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Índice Balanço... 3 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa...
Leia maisBalanço e demonstração de resultados Plus
Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28
Leia maisBalanço e análise setorial
Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento...
2012 Orçamento Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 8 1 Plano Estratégico 2011-2013 1. Enquadramento O presente documento
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIAÇÃO SOCIAL CULTURAL ESPIRITUALISTA Morada:
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2011 Identificação da Declaração: Data da recepção: 27/06/2012 1. Identificação da Instituição Nome: AMU - COOPERAÇÃO E SOLIDARIEDADE LUSÓFONA POR UM MUNDO
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia maisBalanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL
Balanço e Demonstração de Resultados Data 26-6-215 SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA TEL.: 213 5 3 FAX: 214 276 41 ana.figueiredo@ama.pt
Leia maisMODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF. 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras
MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras Nos termos do previsto no ponto 2.1.4. das Bases para a Apresentação das Demonstrações
Leia maisI B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução
Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: Identificação da Declaração: Data da recepção: 26/03/2015 1. Identificação da Nome: CENTRO ASSISTENCIA SOCIAL ESMORIZ Morada: R ESCOLA PREPARATORIA 525
Leia maisRELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: Identificação da Declaração: Data da recepção: 23/06/2015 1. Identificação da Nome: STA CASA MISERICORDIA MEDA Morada: AV GAGO COUTINHO SACADURA CABRAL
Leia maisANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719
Leia mais6 RELATÓRIO E CONTAS 2012 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Nº Mulheres 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 N = 53 Masculino Feminino 29 A SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA ANOS PROCURA INTERNA 1 EXPORTAÇÕES (FOB)
Leia maisMODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF. 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras. 2.2. Activo. 2.
MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras Nos termos do previsto no ponto 2.1.4. das Bases para a Apresentação das Demonstrações
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...
2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2012 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 2012-2014... 6 3. PLANO DE GESTÃO PREVISIONAL 2012... 7 3.1. PLANO DE TESOURARIA... 8 3.2.
Leia maisACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO
Imobilizado ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas 0,00 Capital 49.879,79 49.879,79 0,00 Imobilizações
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas
Leia maisCENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande
CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande NIPC :501971327 NISS :20007555241 NOTAS PERÍODOS 31-12-2014 31-12- ACTIVO Activo não corrente
Leia mais5008 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015
5008 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 ANEXO 11 BALANÇO (INDIVIDUAL ou CONSOLIDADO) EM XX DE YYYYYYY DE 20NN UNIDADE MONETÁRIA (1) RUBRICAS NOTAS DATAS XX YY N XX YY N-1 ATIVO
Leia maisPLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:
PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial
Leia mais- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro
AULA 10 Capital Próprio Aumentos de capital Demonstração de fluxos de caixa Construção da DFC - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL Por incorporação de Reservas Por
Leia maisA prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
Leia maisNoções de Contabilidade
Noções de Contabilidade 1 1. Noção de Contabilidade A contabilidade é uma técnica utilizada para: registar toda a actividade de uma empresa (anotação sistemática e ordenada da qualidade e quantidade de
Leia mais31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada
Leia maisPLANO ANUAL E PLURIANUAL DE ACTIVIDADES / INVESTIMENTOS - 2011-2014
PLANO ANUAL E PLURIANUAL DE ACTIVIDADES / INVESTIMENTOS - 2011-2014 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 2011 "Edifícios e Outras Construções": Remodelação das instalações afectas ao serviço de manutenção da frota.
Leia maisContabilidade Financeira II 1G111
Introdução 1G111 Balanço da CIRES Comp.ª Industrial de Resinas Sintéticas II. Demonstração dos Fluxos de 2 Introdução Introdução Numa perspectiva estática, o Balanço evidencia as origens e as aplicações
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA
IES DECLARAÇÃO ANUAL IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA E ENTI- DADES NÃO RESIDENTES COM ESTABELECIMENTO
Leia maisExame de 2.ª Chamada de Contabilidade Financeira Ano letivo 2013-2014
PARTE A (13,50v) Realize as partes A e B em folhas de teste separadas devidamente identificadas I A empresa A2, SA dedica-se à compra e venda de mobiliário, adotando o sistema de inventário periódico.
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber
Leia maisInstrumentos de Gestão Previsional
Instrumentos de Gestão Previsional Ano 2012 Relatório 1.Introdução Dando cumprimento ao artigo 40º da Lei 53-F/2006 de 29 de Dezembro, a Empresa Municipal, TEGEC Trancoso Eventos, EEM, vem apresentar os
Leia mais------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------
------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------ Fluxos empresariais: Tipos de fluxos Perspectiva Quadros demonstrativos contabilísticos Externos: Despesas Receitas
Leia maisFundação Casa Museu Mario Botas
DEMOSNTRAÇAO DE RESULTADOS 2012 Fundação Casa Museu Mario Botas RENDIMENTOS E GASTOS 31-Dez-2012 31-Dez-2011 Vendas 551,62 Prestação de serviços Subsídios à exploração Ganhos/perdas imputados a subsidiárias
Leia maisANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2010 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisEnquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações
Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")
Leia maisPEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS
ENTREGUE PEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS NÚCLEO DE ORÇAMENTO DAS ANO DE 2014 E CONTAS DE IPSS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DENOMINAÇÃO: SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Demonstração de Fluxos de Caixa Demonstração de Fluxos de Caixa Conceitos gerais Métodos directo e indirecto Análise de uma DFC - Contabilidade Financeira II 2008/
Leia maisResultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014
Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado
Leia mais1º Semestre Relatório e Contas 2010
1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza
Leia maisSistema de Normalização Contabilística
Sistema de Normalização Contabilística A MUDANÇA PARA UM NOVO AMBIENTE CONTABILISTICO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 2009 1 Sistema de Normalização Contabilística Trata-se de uma mudança de grande
Leia maisGerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010
54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS
Leia maisEnquadramento Página 1
No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo
Leia maisAssociação dos Cozinheiros Profissionais de Portugal RELATÓRIO DE GESTÃO. Aida Machado
Associação dos Cozinheiros Profissionais de Portugal RELATÓRIO DE GESTÃO Aida Machado 1. Caracterização da Associação A ACPP, Associação dos Cozinheiros Profissionais de Portugal, com sede na Rua Sant
Leia maisAssociação Orquestras Sinfónicas Juvenis Sistema Portugal AOSJSP
Associação Orquestras Sinfónicas Juvenis Sistema Portugal AOSJSP RELATÓRIO DE GESTÃO Ano 2014 Relatório elaborado por: FAC Fiscalidade, Administração e Contabilidade, Lda 1 1-Natureza e composição dos
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia maisGUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO
GUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO I - CARACTERIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO a) 1.1. Breve resumo da actividade da Empresa/Empresário
Leia mais31-Dez-2013 31-Dez-2012
FUNDAÇÃO CASA MUSEU MÁRIO BOTAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS CONTAS 31 DE DEZEMBRO DE 2013 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS PERÍODOS FFI INDOS EM 31 DE DEZZEMBRO DE 2013 E DE 2012 ACTIVO NÃO CORRENTE
Leia maisRELATÓRIO INSTRUMENTOS PREVISIONAIS VARZIM
2012 RELATÓRIO INSTRUMENTOS PREVISIONAIS VARZIM LAZEREEM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3 - Demonstração
Leia maisPortaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I
Aprova o Código de Contas para Microentidades O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria
Leia maisNCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
Leia maisRelatório e Contas. Fundação Denise Lester
Relatório e Contas 2011 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/16 Índice Balanço individual Demonstração dos resultados individuais Demonstração das Alterações dos fundos patrimoniais Demonstração
Leia maisRELATÓRIO DA GESTÃO, BALANÇO E CONTAS
2014 1 Nome: SEDE: Rua Infante D. Henrique - Beja NIF: 500875030 Instituição Particular de Solidariedade Social RELATÓRIO DA GESTÃO, BALANÇO E CONTAS Índice RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 2 BALANÇO EM 31 DE
Leia maisNCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF)
NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 1
Leia maisPortaria n.º 107/2011, de 14 de Março
Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria do membro
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado
Leia maisABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço IMOBILIZADO: ACTIVO BALANÇO ANALITICO E X E R C I C I O S ACTIVO BRUTO AMORT / PROV ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO Imobilizações Incorpóreas: 431 Despesas de Instalação
Leia maisFederação Portuguesa de Orientação
Federação Portuguesa de Orientação Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2013 Índice Balanço... 4 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 5 Demonstração dos Resultados por Funções... 6 Demonstração
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 6148 Diário da República, 1.ª série N.º 175 9 de Setembro de 2009
6148 Diário da República, 1.ª série N.º 175 9 de Setembro de 2009 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 1011/2009 de 9 de Setembro O Decreto -Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho,
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos
Leia maisAULA 06. Demonstração de Resultados
AULA 06 Demonstração de Resultados D.R. por natureza D.R. reclassificada Análise da D.R. Rácios de rentabilidade das vendas Rácios de rentabilidade do activo e do capital próprio D.R. por funções - Contabilidade
Leia maisBOMPISO COMERCIO DE PNEUS, S.A.
Exercício 2012 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2010 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2010 5 Demonstração dos Resultados Individuais em 31
Leia maisO MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias
O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias Enquadramento em SNC Influência e Controlo Controlo exclusivo a sociedade dominante tem mais de 50% dos direitos de voto da filial; Controlo conjunto
Leia maisExame para Contabilista Certificado. Contabilidade Financeira Aprofundada. Duração: 2 horas
Nome: Nº do BI/ Passaporte Duração: 2 horas Leia atentamente as questões. Depois, coloque no quadradinho que fica na parte superior direito de cada questão, a alínea correspondente à melhor resposta. Se
Leia maisNormas Contabilísticas e de Relato Financeiro NCRF
Sistema de Normalização Contabilística Após leitura e análise das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF), a entrarem em vigor já em Janeiro próximo, senti me na obrigação de escrever este
Leia maisDADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS
Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA
Exame Época Normal 04 de Julho de 0 Duração: H 00M Deve identificar-se nesta folha de prova, indicando o nome completo, número de matrícula e turma em que se encontra inscrito(a). As opções de resposta
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
4984 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n.º 220/2015 de 24 de julho Na sequência da publicação do Decreto -Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que transpôs
Leia maisÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL. Nota prévia... 21. Capítulo I Introdução
ÍNDICE GERAL Nota prévia... 21 Capítulo I Introdução Breves considerações sobre a História da Contabilidade... 27 Definição e divisões da Contabilidade... 30 A Empresa, os mercados e os fluxos... 34 O
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º 51 14 de Março de 2011 1425. c) Quantia de qualquer reembolso de subsídio que tenha sido reconhecido como um gasto.
Diário da República, 1.ª série N.º 51 14 de Março de 2011 1425 c) Quantia de qualquer reembolso de subsídio que tenha sido reconhecido como um gasto. 12 Impostos sobre o rendimento: 12.1 Devem ser divulgados
Leia maisNOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ASSOCIAÇÃO POPULAR DE PAÇO DE ARCOS Rua Carlos Bonvalot, Nº 4 Paço de Arcos Contribuinte nº 501 238 840 NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
Leia maisDemonstração de fluxos de caixa SEG 2713. (Novembro de 2013)
Demonstração de fluxos de caixa SEG 2713 (Novembro de 2013) Domingos Ribeiro Docente Universitário Pós Graduado em Fiscalidade Mestrando em Fiscalidade Revisor Oficial de Contas Técnico Oficial de Contas
Leia maisANEXO RELATIVO AO ANO DE 2014
NOTA 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1. Designação da entidade INSTITUTO PROFISSIONAL DO TERÇO 1.2. Sede PRAÇA MARQUÊS DO POMBAL, 103 4000 391 PORTO 1.3. NIPC 500836256 1.4. - Natureza da actividade CAE
Leia mais3 NOTAS DE ENQUADRAMENTO. Na preparação do presente código de contas teve-se em atenção o seguinte:
3 NOTAS DE ENQUADRAMENTO CONSIDERAÇÕES GERAIS Na preparação do presente código de contas teve-se em atenção o seguinte: Tomar como referência o código de contas constante do POC e proceder apenas às alterações
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)
CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22
Leia maisPortaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I
Aprova os modelos para várias demonstrações financeiras para microentidades A O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para microentidades, prevendo a
Leia mais2 3 = >65 E 2 ' 4'= &4& ! " #$ % &' " () $* ! 0 * ) 1/ &7?"@,...A@D- 2 )!#" 3$4,--.'5 ) % 6 * $ & 3 (! 72 ' 5 ) ( 5 8 + 2 4! * 4 4 ' ) $!
(!"# $%$&'$ '< ' 4'= &4& 2 3 = >65?"@,...A@B 5C4& &7?"@,...A@D- C4& E&?"@,...A@D, &)C4& E 2?"@,...A@BA )&C4& ' 0!6 4 F G 5 0 6 ): ' 0 & 3 5 2H 4 @-- -. DD 21 2 2 4 H -@" B--------! " #$ % &' " () $* +,--./!
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação
Leia maisContabilidade e Fiscalidade 2º Ano
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional de Técnico de Gestão Ano Lectivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Contabilidade e Fiscalidade 2º Ano Curso Profissional de Técnico de Gestão 2º TG (2014-2015)
Leia maisAgenda Evolução de mapas legais Obrigado AGENDA Evolução do Normativo Contabilístico Nacional SNC Demonstrações Financeiras A nova terminologia Dificuldades de transição Siglas SNC: Sistema de Normalização
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM SNC
BOLETIM INFORMATIVO N.º 2/2012 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM SNC (Este boletim destina-se a ser distribuído a clientes e colaboradores e a informação nele contida é prestada de forma geral e abstrata, não
Leia maisANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014
ANEXO Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 1 - Identificação de entidade: 1.1- Designação da entidade: GATO - Grupo de Ajuda a Toxicodependentes
Leia maisLIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO
LIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO P. 2 Sistema de Normalização Contabilística Prático SNC Contabilidade Financeira: sua aplicação CAPÍTULO 1 CONTABILIDADE E O SEU PAPEL PARTE I P. 28 (QUESTÃO
Leia maisScal - Mediação de Seguros, S. A.
Scal - Mediação de Seguros, S. A. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 1. Nota introdutória A Empresa Scal-Mediação de Seguros foi constituída
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Contas a receber e a pagar Acréscimos
Leia maisTrabalho de Grupo. Contabilidade Geral 1. Ano lectivo 2007/2008 1º Semestre
Trabalho de Grupo Contabilidade Geral 1 Ano lectivo 2007/2008 1º Semestre 1 1 Objectivo Pretende-se com o presente trabalho que os alunos procedam a uma análise sintética do Novo Sistema de Normalização
Leia maisDesafios da Gestão Financeira
Desafios da Gestão Financeira Agenda Gestão de Parques Habitacionais Sistema de Normalização Contabilística aplicável às Administrações Públicas (SNC-AP) Gestão de Parques Habitacionais Sistema de Gestão
Leia maisIntrodução à Contabilidade 2014/2015. Financeira
Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.
Leia maisCOFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta
COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre
Leia mais1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40)
AULA 08 1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40) 3. Capital Próprio - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 Activos Fixos Intangíveis Activo intangível:
Leia maisÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL. Nota prévia... 21. Capítulo I Introdução
ÍNDICE GERAL Nota prévia... 21 Capítulo I Introdução Breves considerações sobre a História da Contabilidade... 27 Definição e divisões da Contabilidade... 30 A Empresa, os mercados e os fluxos... 34 O
Leia mais