AVALIAÇAO DE ÓLEO DE SOJA ADICIONADO DE EXTRATO DE CASCAS DE ROMÃ (Punica granatum L.) SOB AQUECIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇAO DE ÓLEO DE SOJA ADICIONADO DE EXTRATO DE CASCAS DE ROMÃ (Punica granatum L.) SOB AQUECIMENTO"

Transcrição

1 AVALIAÇAO DE ÓLEO DE SOJA ADICIONADO DE EXTRATO DE CASCAS DE ROMÃ (Punica granatum L.) SOB AQUECIMENTO V. A. Oliveira 1, C.M. Veronezi 1, D. M. M. Luzia 2, N. Jorge 1 1- Departamento de Engenharia e Tecnologia Alimentos - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas - CEP: São José do Rio Preto-SP - Brasil, Telefone: 55 (17) Fax: 55 (17) njorge@ibilce.unesp.br 2- Departamento de Ciências Exatas e da Terra Universidade Estadual de Minas Gerais - CEP: Frutal-MG Brasil. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do óleo de soja adicionado de extrato de cascas de romã, sob termoxidação. Com o decorrer do aquecimento, o óleo de soja foi degradado, porém, o extrato de cascas de romã mostrou ação protetora similar ao antioxidante BHT. Quanto aos tocoferóis, o uso do extrato mostrou ser melhor do que o BHT, pois reteve maior quantidade de tocoferóis totais (72,5%), com destaque para o α-tocoferol. Da mesma maneira, o extrato se sobressaiu com 84% de fitosteróis totais em relação ao BHT. A adição de extrato de cascas de romã melhorou a qualidade e a retenção de compostos naturalmente presentes no óleo de soja. ABSTRACT - The objective of this study was to evaluate the quality of soybean oil added pomegranate peel extract, under thermoxidation. Soybean oil was degraded during heating. However, pomegranate peel extract showed protective action similar to the antioxidant BHT. As for tocopherols, the use of the extract was shown to be better than BHT, since it retained higher amount of total tocopherols (72.5%), especially α-tocopherol. In the same way, the extract stood out, with 84% of total phytosterols in comparison with BHT. The addition of pomegranate peel extract improved quality and retention of compounds that are naturally present in soybean oil. PALAVRAS-CHAVE: cascas de romã; óleo de soja; termoxidação. KEYWORDS: pomegranate peel; soybean oil; thermoxidation. 1. INTRODUÇÃO Uma das mais importantes propriedades dos óleos vegetais para fins alimentícios é a sua estabilidade térmica, visto que o aquecimento a elevadas temperaturas provoca redução no valor nutritivo do alimento, como consequência da perda de ácidos graxos essenciais, sendo alguns produtos resultantes da reação potencialmente tóxicos (Leclercq et al., 2008). Com o objetivo de retardar os processos oxidativos, compostos antioxidantes são adicionados aos alimentos. Estas substâncias podem ser naturais ou sintéticas e atuam interrompendo a cadeia de reações oxidativas; cedendo um hidrogênio a um radical lipídico livre e assumindo a forma de radical estável; reduzindo a velocidade da oxidação e prolongando-se o período de indução (Amarowicz et al., 2004). Óleos essenciais e extratos de plantas aromáticas e medicinais são conhecidos por terem atividades biológicas, particularmente antibacterianas, e propriedades antioxidantes. Muitas especiarias, ervas aromáticas e frutos apresentam atividade antioxidante. Da família Punicaceae, a romã (Punica granatum L) é originária da costa do Iêmen. Cultivares de romã são encontrados na China, Índia, Paquistão, sudoeste da América do Norte, Califórnia e México. É cultivada também em

2 jardins e pomares, como planta ornamental e medicinal, em praticamente todo o Brasil (Lansky & Newman, 2007). O fruto é composto por, aproximadamente, 3% de sementes, 30% de polpa e 67% de casca. É uma baga globosa, do tamanho de uma laranja pequena, de casca coriácea, amarela ou avermelhada, com inúmeras sementes cobertas por tegumento espesso, de gosto doce ligeiramente ácido (Gomes, 2007). Pode ser consumida in natura, como bebidas (sucos e vinhos) e na forma de outros produtos (Jaiswal et al., 2010). As cascas de romã são referidas por vários autores como sendo uma boa fonte de compostos fenólicos e as diferenças na sua atividade antioxidante em relação a outras partes do fruto podem ser devido à distinta composição fenólica destas. Flavonoides (antocianinas e catequinas) e taninos hidrolisáveis (punicalina, punicalagina, ácido gálico e ácido elágico) são compostos que têm atividade antioxidante comprovada e estão presentes nas cascas de romã (Fawole et al., 2012). As cascas podem originar extratos ricos em compostos bioativos que possam ser incorporados em alimentos e, desse modo, enquadrar-se nas exigências dos consumidores. Além disso, as cascas são subprodutos existentes em grandes quantidades desperdiçados na indústria de bebidas elaboradas à base de romã, e de modo geral, não são utilizadas para outros fins. Até o momento, existem poucas informações disponíveis na literatura sobre a bioatividade das cascas de romãs (Mena et al., 2011). Nesse sentido, e de forma a contribuir para a valorização deste subproduto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do óleo de soja adicionado de extrato de cascas de romã sob termoxidação. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Obtenção das Cascas A romã (Punica granatum L.) foi adquirida in natura, na cidade de Catanduva-SP. Foram desprezados os frutos que apresentavam rachaduras, danificações por insetos e/ou ataques de animais ou aves. Os frutos foram descascados, e as cascas foram liofilizadas a -50ºC. Após a liofilização, as cascas foram homogeneizadas e acondicionadas em recipientes plásticos vedados com tampas de rosca devidamente rotulados, à temperatura ambiente Obtenção do Extrato Para a obtenção do extrato, as cascas foram adicionadas em álcool etílico, na proporção 1:6 (p/v) e agitadas intensamente por 30 minutos, em liquidificador a temperatura ambiente. Em seguida, a mistura foi filtrada em bomba a vácuo e o sobrenadante submetido ao evaporador rotativo sob pressão reduzida a 40 o C Óleo de soja Foi utilizado o óleo de soja refinado adquirido no comércio local, sem a adição de antioxidantes sintéticos (TBHQ e ácido cítrico) Termoxidação O óleo de soja sem aquecimento foi usado como testemunha (Controle) e os tratamentos: óleo de soja (OS), óleo de soja com 100 mg/kg de BHT (BHT) e óleo de soja com 100 mg/kg de extrato (Extrato) foram submetidos à termoxidação em Rancimat, utilizando-se 5 g de óleo a 180ºC/5

3 h. Todas as amostras foram acondicionadas em frascos de vidro âmbar, inertizadas e armazenadas à - 18 C até o momento das análises Análises no Extrato Compostos fenólicos totais Utilizou-se o método colorimétrico desenvolvido por Singleton e Rossi (1965), com o reagente Folin-Ciocauteau no espetrofotômetro (modelo Uv-Vis mini 1240, Shimadzu, Chiyoda-ku, Tokyo, Japan). Carotenoides totais Para a obtenção do teor de carotenoides totais, preparou-se uma solução etanólica com concentração de 1000 μg/ml de extrato de cascas e a absorvância foi lida em espectrofotômetro a 450 nm. A quantificação dos carotenoides foi calculada pelo valor da absortividade de 2620 em álcool etílico, sendo expresso em μg β-caroteno/g. Atividade antioxidante Foi determinada por duas metodologias distintas realizadas em espectrofotômetro (modelo Uv-Vis mini 1240, Shimadzu, Chiyoda-ku, Tokyo, Japan): análise de DPPH, conforme Kalantzakis et al. (2006), expressa em % e FRAP de acordo com Szydlowska-Czerniak et al. (2008), expresso em µm trolox/100 g Análises nos Óleos As análises de índice de peróxidos e ácidos dienoicos conjugados foram realizadas de acordo com os procedimentos da AOCS (2009). Os compostos polares totais foram realizados por meio do analisador Testo 265, e a estabilidade oxidativa foi realizada em equipamento Rancimat (modelo 743, Metrohm Ltd., Herisau, Switzerland) segundo metodologia AOCS (2009). Perfil de ácidos graxos Utilizou-se cromatografia gasosa a partir das amostras esterificadas pelo método AOCS (2009). A programação de temperatura da coluna foi iniciada em 90 C/4 min, aquecida a 10 C/min até 195 C e mantida em isoterma durante 16 min. As temperaturas utilizadas no injetor e no detector foram 230 e 250 C, respectivamente. O gás de arraste utilizado foi o hidrogênio com velocidade linear de 30 ml/min. Os ácidos graxos foram identificados pela comparação dos tempos de retenção de padrões puros de ésteres metílicos de ácidos graxos com os componentes separados das amostras e a quantificação foi feita por normalização de área (%). Tocoferóis Utilizou-se cromatografia líquida de alta eficiência. A separação cromatográfica foi realizada por eluição isocrática de fase móvel constituída de n-hexano:álcool isopropílico (95,5:0,5 v/v) com fluxo de 1,2 ml/min. A quantificação de cada isômero foi realizada por padronização externa com base nas áreas dos picos, expressos em valores de cada isômero separadamente, em mg/kg. Fitosteróis A composição de fitosteróis foi determinada por cromatografia gasosa com saponificação prévia da amostra. A saponificação foi realizada conforme a metodologia publicada por Duchateau et al. (2002). A análise cromatográfica foi realizada com temperatura inicial do forno de 100 C/2 min, aquecida a 15 C/min até 260 C e mantida em isoterma durante 35 min. As temperaturas utilizadas no

4 injetor e no detector foram 280 e 320 C, respectivamente. O gás de arraste utilizado foi o hidrogênio com velocidade linear de 40 ml/min. A quantificação de cada isômero foi realizada por padronização interna com base nas áreas dos picos, utilizando padrões, e expressos como mg/100 g Análise Estatística A termoxidação foi realizada no delineamento inteiramente casualizado. Os resultados obtidos das determinações analíticas, em triplicata, foram submetidos à análise de variância e as diferenças entre as médias foram testadas a 5% de significância pelo teste de Tukey, por meio do programa ESTAT, versão 2.0 (Banzatto e Kronka, 2006). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Caracterização do Extrato As cascas de romã são subprodutos pouco utilizados pelas indústrias alimentícias, porém é possível verificar que o extrato alcoólico das cascas apresenta elevada quantidade de compostos fenólicos, que juntamente com os carotenoides totais, são responsáveis pela atividade antioxidante presente no extrato das cascas de romã (Tabela 1). Tabela 1 Caracterização do extrato. Determinações Compostos fenólicos totais (mg EAG/g) 126,50 ± 0,56 Carotenoides totais (µg β-caroteno/100 g) 1,98 ± 0,02 Atividade antioxidante DPPH (%) 89,73 ± 0,14 FRAP (µm Trolox/100 g) 265,16 ± 0,72 Médias ± desvios padrões das análises realizadas em triplicata. Há vários métodos em que se mede a capacidade antioxidante por meio de transferência de átomo de hidrogênio e/ou de um elétron. No método de DPPH mede-se a captação de um radical por meio da diminuição da absorvância, que acontece devido à redução de um antioxidante ou por reação com radicais. Conforme mostra a Tabela 1, o extrato das cascas de romã apresentou elevada atividade sequestradora do radical DPPH. Singh et al. (2002) avaliando o extrato metanólico de cascas de romã obtiveram atividade antioxidante de 81%. Tal diferença se justifica pelo método e solvente utilizado no processo de extração. O método FRAP é uma técnica altamente reprodutível e que apresenta elevada correlação com os teores de ácido ascórbico e grupos fenólicos em alimentos (Thaipong et al., 2006). As cascas de romã estudadas apresentaram atividade FRAP bastante elevada, 265,16 µm Trolox/100 g, possivelmente devido aos compostos fenólicos presentes. Fischer et al. (2011) verificaram que a atividade antioxidante e o teor de compostos fenólicos totais da casca de romã foram maiores do que as de seu suco, demonstrando que, assim como grande parte dos vegetais consumidos, a fração vegetal de maior bioatividade é descartada durante o consumo Caracterização dos Óleos O óleo de soja foi caracterizado antes e após a termoxidação, conforme Tabela 2. É possível verificar que o óleo de soja controle sofreu uma degradação ao ser termoxidado, visto que aumentaram as quantidades de dienos conjugados e compostos polares totais, e diminuiu a estabilidade oxidativa.

5 Além disso, houve uma redução dos ácidos graxos insaturados, dos tocoferóis e fitosteróis totais. Essa redução foi maior nos isômeros ᵹ-tocoferol (69,9%) e β-sitosterol (79,3%). Tabela 2 Caracterização dos óleos. Determinações Controle OS BHT Extrato Índice de peróxidos (meq O 2 /kg) 4,53 ± 0,02 b 4,71 ± 0,05 a 1,45 ± 0,01 c 1,56 ± 0,08 c Dienos conjugados (%) 0,41 ± 0,02 c 0,68 ± 0,00 a 0,52 ± 0,01 b 0,51 ± 0,00 b Compostos polares totais (%) 10,83 ± 0,02 c 13,17 ± 0,29 ab 12,00 ± 0,87 bc 11,67 ± 0,29 c Estabilidade oxidativa (h) 6,40 ± 0,15 b 5,77 ± 0,27 c 7,75 ± 0,13 a 7,80 ± 0,03 a Perfil de ácidos graxos (%) C16:0 9,56 ± 0,01 b 9,25 ± 0,02 c 9,31 ± 0,04 c 10,16 ± 0,02 a C18:0 0,17 ± 0,08 c 1,03 ± 0,04 b 0,89 ± 0,01 b 1,80 ± 0,46 a C18:1 n-9c 33,03 ± 0,16 b 35,48 ± 0,05 a 34,84 ± 0,22 a 27,95 ± 0,68 c C18:2 n-6c 50,25 ± 0,05 b 47,70 ± 0,04 d 48,32 ± 0,15 c 52,82 ± 0,24 a C18:3 n-3 6,11 ± 0,02 b 5,72 ± 0,02 d 5,83 ± 0,03 c 6,35 ± 0,03 a C21:0 0,10 ± 0,02 a 0,09 ± 0,01 a 0,08 ± 0,01 a 0,09 ± 0,01 a C22:0 0,78 ± 0,02 b 0,74 ± 0,01 b 0,74 ± 0,01 b 0,85 ± 0,02 a Tocoferóis α-tocoferol 61,13 ± 0,29 a 41,6 ± 0,26 d 43,27 ± 0,25 c 46,43 ± 0,15 b γ-tocoferol 380,57 ± 0,42 a 224,37 ± 0,12 d 260,63 ± 0,21 c 270,53 ± 0,15 b ᵹ-tocoferol 116,40 ± 0,17 a 81,43 ± 0,29 d 85,47 ± 0,31 c 87,47 ± 0,38 b Totais 558,10 ± 0,56 a 347,40± 0,26 d 389,37 ± 0,51 c 404,43 ± 0,49 b Fitosteróis Campesterol 12,33 ± 0,13 a 6,33 ± 0,13 c 7,6 ± 0,14 b 6,65 ± 0,13 c Estigmasterol 13,10 ± 0,09 a 9,15 ± 0,06 d 10,62 ± 0,09 b 9,99 ± 0,06 c β-sitosterol 160,63 ± 0,13 a 127,39 ± 0,12 d 132,67 ± 0,12 c 134,77 ± 0,07 b Totais 180,07 ± 0,25 a 142,84 ± 0,11 d 150,89 ± 0,19 c 151,41 ± 0,20 b Médias ± desvios padrões das análises realizadas em triplicata seguidas pelas mesmas letras nas linhas não diferem pelo teste de Tukey (p > 0,05). Em relação aos tratamentos, verificou-se que o Extrato teve uma ação protetora similar ao BHT, visto que não houve diferenças significativas nas análises de índice de peróxidos, dienos conjugados, compostos polares totais e estabilidade oxidativa. Em relação aos tocoferóis observou-se que o Extrato apresentou maior efeito sinergístico na retenção dos tocoferóis do que o BHT, sobretudo no isômero α-tocoferol (75,9%). Porém, nos fitosteróis, o Extrato reteve maior quantidade de β- sitosterol (83,9%), quando comparado ao BHT. 4. CONCLUSÃO As cascas de romã possuem elevada quantidade de compostos fenólicos que contribuem para o aumento da atividade antioxidante. Na termoxidação, o extrato das cascas de romã apresentou ação protetora similar ao BHT, podendo, assim, substituir parcial ou totalmente este antioxidante sintético. Dessa forma, os resíduos industriais oriundos do processamento de romã podem ser utilizados como antioxidante natural em óleos vegetais. 5. AGRADECIMENTOS

6 Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, pelas bolsas PIBIC e de produtividade em pesquisa. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Amarowicz, R., Pegg, R. B., Rahimi-Moghaddam, P., Barl, B., & Weil, J. A. (2004). Free radical scavenging capacity and antioxidant activity of selected plant species from the Canadian prairies. Food Chemistry, 84, AOCS, American Oil Chemits Society (2009). Official methods and recommended practices of the American Oil Chemists Society, (6. ed.) Champaing. Banzatto, D. A., & Kronka, S. N. (2006). Experimentação agrícola. (4. ed.). Jaboticabal: Funep. Duchateau, G. S. M. J. E., Bauer-Plank, C. G., Louter, A. J. H., Van der Ham, M., Boerma, J. A., van Rooijen, J. J. M., & Zandbelt, P. A. (2002). Fast and accurate method for total 4-desmethy sterol(s) content in spreads, fat-blends a raw material. Journal of the American Oil Chemists Society, 79(3), Fawole, O. A., Makunga, N. P. & Opara, L. (2012). Antibacterial, antioxidant and tyrosinase inhibition activities of pomegranate fruit skin methanolic extract. Complementary & Altemative Medicine, 12(1), Fischer, U. A., Reinhold C. R., & Kammerer, D. R. (2011). Identification and quantification of phenolic compounds from pomegranate (Punica granatum L.) peel, mesocarp, aril and differently produced juices by HPLC-DAD ESI/MSn. Food Chemistry, 127(1), Gomes, P. (2007). Fruticultura Brasileira. (13 ed.) São Paulo: Nobel. Jaiswal, V., Dermarderosian, A., & Porter, J. R. (2010). Anthocyanins and polyphenol oxidase from dried arils of pomegranate (Punica granatum L.). Food Chemistry, 118(1), Kalantzakis, G.,Blekas, G., Pegklidou, K., & Boskou, D. (2006). Stability and radical-scavenging activity of heated olive oil and other vegetable oils. European Journal of Lipid Science and Technology, 108(4), Lansky, E. P., & Newman, R. A. (2007). Punica granatum (pomegranate) and its potential for prevention and treatment of inflammation and cancer. Journal of Ethnopharmacology, 109(2), Leclercq, S., Milo, C., & Reineccius, G. A. (2008). Comparison of antioxidants to prevent oxidation of sulphur flavour compound in sunflower oil. Flavour Fragrance Journal, 23(5), Mena, P., García-Viguera, C., Navarro-Rico, J., Moreno, D.A., Bartual, J., Saura, D., & Martí, N. (2011). Phytochemical characterisation for industrial use of pomegranate (Punica granatum L.) cultivars grown in Spain. Joumal of the Science of Food and Agriculture, 91(1), Singh, R., Murthy, K., & Jayaprakasha, G. Studies on the antioxidant activity of pomegranate peel and seed extracts using in vitro models. (2002). Journal of Agricultural and Food Chemistry, 50(1), Singleton, V. L., & Rossi, J. A. (1965). Colorimetry of total phenolics with phosphomolybdic and phosphotungstic acid reagents. American Journal of Enology and Viticulture, 16(3), Szydlowska-Czerniak, A., Karlovits, G., Dianoczki, C., Recseg, K., & Szlyk, E. (2008). Comparison of two analytical methods for assessing antioxidant capacity of rapessed and olive oils. Journal of the American Oil Chemists Society, 85(2), Thaipong, K., Boonprakob, U., Crosby, K., Cisneroszevallos, L., & Byrne, D. H. (2006). Comparison of ABTS, DPPH, FRAP and ORAC assays for estimating antioxidant activity from guava fruit extracts. Journal of Food Composition and Analysis, 19(1),

Caracterização fitoquímica do óleo de soja adicionado de extrato de Portulaca oleracea L.

Caracterização fitoquímica do óleo de soja adicionado de extrato de Portulaca oleracea L. This is na open access article under the CC BY Caracterização fitoquímica do óleo de soja adicionado de extrato licence de Creative Portulaca Commons oleracea L. 1 Caracterização fitoquímica do óleo de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEOS COMPOSTOS OBTIDOS DE ÓLEO DE SOJA E AZEITE DE OLIVA SOB TERMOXIDAÇÃO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEOS COMPOSTOS OBTIDOS DE ÓLEO DE SOJA E AZEITE DE OLIVA SOB TERMOXIDAÇÃO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEOS COMPOSTOS OBTIDOS DE ÓLEO DE SOJA E AZEITE DE OLIVA SOB TERMOXIDAÇÃO C.M. Veronezi 1, N. Jorge 1 1- Departamento de Engenharia e Tecnologia Alimentos - Universidade Estadual

Leia mais

MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS

MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS Karen Midori Nemoto 1 Cassia Roberta Malacrida 2 Neuza Jorge 3 RESUMO Experimentos foram conduzidos em laboratório, utilizando

Leia mais

EFEITO ANTIOXIDANTE DO EXTRATO DE CASCAS DE CAFÉ (Coffea arabica) EM ÓLEO DE SOJA SOB OXIDAÇÃO ACELERADA

EFEITO ANTIOXIDANTE DO EXTRATO DE CASCAS DE CAFÉ (Coffea arabica) EM ÓLEO DE SOJA SOB OXIDAÇÃO ACELERADA EFEITO ANTIOXIDANTE DO EXTRATO DE CASCAS DE CAFÉ (Coffea arabica) EM ÓLEO DE SOJA SOB OXIDAÇÃO ACELERADA E.F. Ribeiro, N. Jorge Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos Universidade Estadual

Leia mais

POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE EXTRATO DE TOMILHO (Thymus vulgare L.)

POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE EXTRATO DE TOMILHO (Thymus vulgare L.) POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE EXTRATO DE TOMILHO (Thymus vulgare L.) G.S. Duarte 1, J.H.L. Souza 1, C.P.M. Aranha 1 1- Faculdade de Engenharia Universidade Federal da Grande Dourados, Engenharia de Alimentos

Leia mais

Potencial antioxidante de extratos de sementes de limão (Citrus limon)

Potencial antioxidante de extratos de sementes de limão (Citrus limon) Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN 0101-2061 Potencial antioxidante de extratos de sementes de limão (Citrus limon) Antioxidant potential of lemon seed extracts (Citrus limon) Original Débora Maria

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18 Página 18 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL METÍLICO DE GIRASSOL COM ADIÇÃO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BHT PELO MÉTODO RANCIMAT E PDSC Mariana Helena de O. Albuquerque 1 ; Amanda Duarte

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS

AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS Valéria Cristina Ramalho 1 Denise Andreo 2 Priscila Milene Angelo 3 Neuza Jorge 4 RESUMO Óleos essenciais

Leia mais

Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja.

Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja. Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja. Larissa Braga Bueno Borges; Lucas Henrique Ribeiro; Grasiela Cristina Pereira dos Santos; Thais

Leia mais

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação da autora, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 19/11/2019.

RESSALVA. Atendendo solicitação da autora, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 19/11/2019. RESSALVA Atendendo solicitação da autora, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 19/11/2019. CâmpusdeSãoJosédoRioPreto Carolina Médici Veronezi Avaliação da qualidade de óleos

Leia mais

EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1

EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1 EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1 FIORAVANTE, Júlia Borin 2 ; DARONCHO, Mônica 2 ; FOGAÇA, Aline 3 1 Projeto de Iniciação Científica _UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de Nutrição do Centro Universitário

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CASCA DE UVA E INFLUÊNCIA DOS POLIFENOIS NO CRESCIMENTO BACTERIANO, OXIDAÇÃO LIPÍDICA E PARÂMETROS DE COR EM SALMÃO DO ATLÂNTICO JULIA SIQUEIRA SIMÕES a, *, ELIANE TEIXEIRA MÁRSICO

Leia mais

POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS

POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS MARIANA FENSTERSEIFER FABRICIO 1 ; BRUNA CARLA AGUSTINI 2 ; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO 3 ; GILDO ALMEIDA DA SILVA 3 INTRODUÇÃO Compostos

Leia mais

APLICAÇÃO DA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO NA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO DE SOJA COM FOCO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

APLICAÇÃO DA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO NA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO DE SOJA COM FOCO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL APLICAÇÃO DA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO NA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO DE SOJA COM FOCO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Aynaran Oliveira de Aguiar 1 ; Glêndara Martins 2. 1 Aluno do Curso de engenharia de alimentos;

Leia mais

Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro

Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro Doutoranda em Ciências Farmacêuticas Universidade Federal do Rio de Janeiro Laboratório de Tecnologia

Leia mais

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO EXTRATO DE SEMENTES DE MARACUJÁ (Passiflora edulis) EM ÓLEO DE SOJA 1

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO EXTRATO DE SEMENTES DE MARACUJÁ (Passiflora edulis) EM ÓLEO DE SOJA 1 COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO EXTRATO DE SEMENTES DE MARACUJÁ (Passiflora edulis) EM ÓLEO DE SOJA 1 Neuza Jorge 2, Cassia Roberta Malacrida 2, Priscila Milene Angelo 2, Denise Andreo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO EXTRAÍDO DAS SEMENTES DE LARANJA, VARIEDADE PÊRA

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO EXTRAÍDO DAS SEMENTES DE LARANJA, VARIEDADE PÊRA CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO EXTRAÍDO DAS SEMENTES DE LARANJA, VARIEDADE PÊRA Débora Maria Moreno 1 Neuza Jorge 2 RESUMO A finalidade deste estudo é caracterizar as sementes de laranja e o óleo extraído das

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS PRESENTES NO SUCO MISTO DE JUÇARA E FALSO GUARANÁ

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS PRESENTES NO SUCO MISTO DE JUÇARA E FALSO GUARANÁ AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS PRESENTES NO SUCO MISTO DE JUÇARA E FALSO GUARANÁ D.G. Carvalho 1, D.T. Koch 1, C.V. J. Rocha 1, M.F.C. Araújo 1, J.S. Espindola 1, N.F. Moura 1. 1- Grupo de Pesquisa em

Leia mais

ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA

ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA REZENDE, P. L. R.¹, PINTO, E. G.¹ ¹Departamento de alimentos. Instituto Federal Goiano-IF Goiano-Campus Morrinhos-Brasil.

Leia mais

Potencial da Moringa oleifera Lam (Moringaceae) como fonte de antioxidante natural para biocombustível.

Potencial da Moringa oleifera Lam (Moringaceae) como fonte de antioxidante natural para biocombustível. Potencial da Moringa oleifera Lam (Moringaceae) como fonte de antioxidante natural para biocombustível. F. R. M. FRANÇA 1, D. S. MENEZES 2 ; J. J. S. MOREIRA 3, G. F. DA SILVA 2, S. T. BRANDÃO 1, 1 Universidade

Leia mais

COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA

COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA Rafael Roberto Cardoso Bastos 1, Ozéias Vieira Monteiro Júnior 1, Kelly Taise Cabral Thomaz 1, Rafael Gonçalves

Leia mais

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Caracterização e atividade antioxidante da fração fenólica de Coprinopsis atramentaria e Xerocomus chrysenteron,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DE ANTIOXIDANTES COMERCIAIS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE SEBO BOVINO

AVALIAÇÃO DO USO DE ANTIOXIDANTES COMERCIAIS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE SEBO BOVINO AVALIAÇÃO DO USO DE ANTIOXIDANTES COMERCIAIS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE SEBO BOVINO M. N. KLEINBERG 1, A. V. SALES 2,4, M. A. S. RIOS 3, F. M. T. LUNA 2, M. M. V. PARENTE 4, H. L. B. BUARQUE 5 1 Instituto

Leia mais

A ciência dos antioxidantes

A ciência dos antioxidantes CICLO ALIMENTAÇÃO E SAÚDE A ciência dos antioxidantes Doutoranda: Thaiza Serrano 1 O que são antioxidantes? Substância que retarda o aparecimento de alteração oxidativa no alimento (ANVISA). Substâncias

Leia mais

ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA TINTA VITIS VINÍFERA E VITIS LABRUSCA

ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA TINTA VITIS VINÍFERA E VITIS LABRUSCA ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA TINTA VITIS VINÍFERA E VITIS LABRUSCA I. T. Pan 1, L.T. Piemolini-Barreto 1, I. G. Sandri 1. 1 - Curso de Engenharia de Alimentos

Leia mais

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS EDUARDO LEONARSKI *1, DAVID F. SANTOS 1, VANESSA N. RODRIGUES 1, THIAGO B. BITENCOURT 1, VANIA Z. PINTO 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

AVALIAÇÃO DA OXIDAÇÃO LIPÍDICA DO ÓLEO DE SOJA ADICIONADO DE ANTIOXIDANTES NATURAIS

AVALIAÇÃO DA OXIDAÇÃO LIPÍDICA DO ÓLEO DE SOJA ADICIONADO DE ANTIOXIDANTES NATURAIS AVALIAÇÃO DA OXIDAÇÃO LIPÍDICA DO ÓLEO DE SOJA ADICIONADO DE ANTIOXIDANTES NATURAIS D. Magro 1, L. B. B. Tavares 2, S. L. Bertoli 3 1 Mestrado em Engenharia Química/PPGEQ Universidade Regional de Blumenau,

Leia mais

ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM

ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM Maraísa Lopes de Menezes 1 Nehemias Curvelo Pereira 2 Resumo: O Brasil, com sua economia fortemente baseada na agricultura,

Leia mais

BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL

BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL MANOELA A. PIRES 1 Resumo O biodiesel é uma alternativa ecológica ao petróleo bruto, para produção de combustíveis, sendo este derivado

Leia mais

23 Act~s Portug~es.as qe ~-~.;~i~~.~(~~~;

23 Act~s Portug~es.as qe ~-~.;~i~~.~(~~~; --.. ' 23 Act~s Portug~es.as qe ~-~.;~i~~.~(~~~;.. _. 3 Simpósio Nacional de Fruticultura Vila Real, 4 e 5 de dezembro de 2014 -- /is'so._! ~1,ç ; t.i _.--..,.. ; L y a " ' J... q~ 1... 1

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE TBHQ (TERC BUTIL HIDROQUINONA) E AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA EM ÓLEOS DE GIRASSOL COMERCIAIS

QUANTIFICAÇÃO DE TBHQ (TERC BUTIL HIDROQUINONA) E AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA EM ÓLEOS DE GIRASSOL COMERCIAIS Quim. Nova, Vol. 31, No. 5, 1053-1057, 2008 QUANTIFICAÇÃO DE TBHQ (TERC BUTIL HIDROQUINONA) E AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA EM ÓLEOS DE GIRASSOL COMERCIAIS Monise Helen Masuchi, Renata Maria dos

Leia mais

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS

ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS A. C. JACQUES 1, F. M. OLIVEIRA 1, J. V. HERNANDES 1, E. F. SILVA 2 1 Universidade Federal do

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA BRANCA VITIS LABRUSCA

ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA BRANCA VITIS LABRUSCA ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA BRANCA VITIS LABRUSCA D. Demori 1, I.T. Pan 1, L.T. Piemolini-Barreto 1, I. G. Sandri 1 1-Curso de Engenharia de Alimentos - Centro

Leia mais

ESTABILIDADE OXIDATIVA DO ÓLEO DE SOJA ADICIONADO DE EXTRATO DE CASCAS DE CAFÉ (Coffea arabica) SOB ESTOCAGEM ACELERADA EM ESTUFA

ESTABILIDADE OXIDATIVA DO ÓLEO DE SOJA ADICIONADO DE EXTRATO DE CASCAS DE CAFÉ (Coffea arabica) SOB ESTOCAGEM ACELERADA EM ESTUFA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO ÓLEO DE SOJA ADICIONADO DE EXTRATO DE CASCAS DE CAFÉ (Coffea arabica) SOB ESTOCAGEM ACELERADA EM ESTUFA E.F. Ribeiro, N. Jorge Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS Kytéria S. L. de Figueredo Recife, 26 de Abril de 2017 Introdução FIGURA 1: OFERTA INTERNA DE ENERGIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES DE UMA GELEIA DE UVA DESENVOLVIDA COM OS RESÍDUOS DA CASCA DA UVA

AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES DE UMA GELEIA DE UVA DESENVOLVIDA COM OS RESÍDUOS DA CASCA DA UVA AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES DE UMA GELEIA DE UVA DESENVOLVIDA COM OS RESÍDUOS DA CASCA DA UVA K.G.F. Colombo 1, D.A.V Amado 2, T.S Colombo 3 1- Programa de Pos Graduação em Processos Químicos

Leia mais

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92 Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque

Leia mais

COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO*

COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO* COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO* L. E. GUTIERREZ** RESUMO Óleo de grãos de café verde (Coffea arábica L.) variedade Mundo Novo, foi extraído com éter

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Ilex paraguariensis St.-Hil; fenólicos; flavonoides; capacidade antioxidante.

PALAVRAS-CHAVE: Ilex paraguariensis St.-Hil; fenólicos; flavonoides; capacidade antioxidante. EFEITO DA CONCENTRAÇÃO E TEMPERATURA DE INFUSÕES AQUOSAS DE ERVA-MATE (Ilex paraguariensis St.- Hil) COMERCIAIS NA DETERMINAÇÃO DE GRUPOS DE COMPOSTOS BIOATIVOS C.O. Santos 1, M.L.R. Silveira 1, M. S.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE Nádia Rodrigues Sena 1 Fernando Henrique Veloso² 1 Universidade Federal de Alfenas/Instituto de Ciências

Leia mais

Quantificação de compostos fenólicos e ácido ascórbico em frutos e polpas congeladas de acerola, caju, goiaba e morango

Quantificação de compostos fenólicos e ácido ascórbico em frutos e polpas congeladas de acerola, caju, goiaba e morango Ciência Rural, Santa Quantificação Maria, Online de compostos fenólicos e ácido ascórbico em frutos e polpas congeladas de acerola... ISSN 0103-8478 Quantificação de compostos fenólicos e ácido ascórbico

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE ÓLEO DE FARELO DE ARROZ COM BLENDAS DE ADSORVENTES

OTIMIZAÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE ÓLEO DE FARELO DE ARROZ COM BLENDAS DE ADSORVENTES OTIMIZAÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE ÓLEO DE FARELO DE ARROZ COM BLENDAS DE ADSORVENTES M. M. STRIEDER 1 ; V. S. de BORBA 1, C. P. PINHEIRO 1, e R. S. POHNDORF 1, L. A. A. PINTO 1 1 Universidade Federal do Rio

Leia mais

Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina

Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina CALDEIRA, A. 1 ; FUJII, L.H. 2 ; CARVALHO, C.G.P. DE 3 ; MANDARINO, J.M.G. 3 ; LEITE, R.S. 4 1 UNOPAR, Bolsista PIBIC/CNPq; 2 UTFPR,

Leia mais

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE T. C. da SILVA 1, L. V. D. FREITAS 1, L. M. RODRIGUES 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M.

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Antioxidantes. ABTS. Fenólicos Totais.

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Antioxidantes. ABTS. Fenólicos Totais. https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index ANÁLISE DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO ÁCIDO GÁLICO E DO TROLOX UTILIZANDO OS MÉTODOS ABTS E FENÓLICOS TOTAIS FRENTE VARIAÇÕES DE TEMPERATURA, TEMPO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DAS SEMENTES DE MAMÃO, VARIEDADE FORMOSA, COMO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DAS SEMENTES DE MAMÃO, VARIEDADE FORMOSA, COMO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DAS SEMENTES DE MAMÃO, VARIEDADE FORMOSA, COMO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS Fábio Henrique Carnevali 1 Neuza Jorge 2 RESUMO Este projeto tem como objetivo obter informações sobre a

Leia mais

Avaliação do óleo de girassol adicionado de antioxidantes sob estocagem

Avaliação do óleo de girassol adicionado de antioxidantes sob estocagem ISSN 0101-2061 Ciência e Tecnologia de Alimentos Avaliação do óleo de girassol adicionado de antioxidantes sob estocagem Evaluation of stored sunflower oil with the addition of antioxidants Priscila Milene

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE DOS ÓLEOS DE SOJA E ARROZ UTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE PASTILHAS DE TRIGO

ESTUDO DA ESTABILIDADE DOS ÓLEOS DE SOJA E ARROZ UTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE PASTILHAS DE TRIGO ESTUDO DA ESTABILIDADE DOS ÓLEOS DE SOJA E ARROZ UTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE PASTILHAS DE TRIGO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: FOLETTO, Taísa De Carli;

Leia mais

Curva de calibração do Ácido Ascórbico

Curva de calibração do Ácido Ascórbico ANEXOS ANEXO A 1. Curvas de calibração usadas para o estudo da capacidade antioxidativa:,8,7,6,5,4 Curva de calibração do Ácido Ascórbico y = -,54x +,749 R² =,9991 Figura A - Curva de calibração do Ácido

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI EVALUATION OF THE CONDITIONS FOR THE EXTRACTION OF PHENOLIC COMPOUNDS FROM PEQUI PULP Flávia de Santana Magalhães (1) Vicelma

Leia mais

VITAMINA C, CAROTENÓIDES E FENÓLICOS TOTAIS DURANTE A MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FRUTAS EM RESTAURANTE COMERCIAL

VITAMINA C, CAROTENÓIDES E FENÓLICOS TOTAIS DURANTE A MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FRUTAS EM RESTAURANTE COMERCIAL DANIELA DA SILVA OLIVEIRA VITAMINA C, CAROTENÓIDES E FENÓLICOS TOTAIS DURANTE A MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FRUTAS EM RESTAURANTE COMERCIAL Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como

Leia mais

EFEITO DA INCLUSÃO DO BAGAÇO DE UVA SOBRE O PERFIL LIPÍDICO, CONCENTRAÇÃO DE -TOCOFEROL E ESTABILIDADE OXIDATIVA DO TOUCINHO DE SUÍNOS

EFEITO DA INCLUSÃO DO BAGAÇO DE UVA SOBRE O PERFIL LIPÍDICO, CONCENTRAÇÃO DE -TOCOFEROL E ESTABILIDADE OXIDATIVA DO TOUCINHO DE SUÍNOS ANAIS - 323 - EFEITO DA INCLUSÃO DO BAGAÇO DE UVA SOBRE O PERFIL LIPÍDICO, CONCENTRAÇÃO DE -TOCOFEROL E ESTABILIDADE OXIDATIVA DO TOUCINHO DE SUÍNOS BC SILVEIRA-ALMEIDA 1 *;TM BERTOL 2 ; MCMM LUDKE 1 ;

Leia mais

XII Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática ENZITEC 2016

XII Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática ENZITEC 2016 Avaliação do Potencial Antioxidante de Produtos de Esterificação de Flavonóides por Lipases Anete Souza Mecenas 1, Guilherme Alves Silva 2, Thelma de Barros Machado 3, Ana Claudia Amaral 4, Ivana Correa

Leia mais

Caraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição

Caraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição INDICE DE ANEXOS Anexo 1 Identificação das três variedades de figo de piteira estudadas... a-1 Anexo 2 Metodologia detalhada... a-2 Anexo 3 - Caraterização nutricional do fruto inteiro, pele e polpa...

Leia mais

Caracterização Química e Avaliação de Toxicidade de Extratos Aquosos de Subprodutos de Castanheiro. Paula Alexandra Pinto

Caracterização Química e Avaliação de Toxicidade de Extratos Aquosos de Subprodutos de Castanheiro. Paula Alexandra Pinto Caracterização Química e Avaliação de Toxicidade de Extratos Aquosos de Subprodutos de Castanheiro. Paula Alexandra Pinto SUB-PRODUTOS EM AGRO-INDÚSTRIAS Subprodutos castanha Caracterização compostos fenólicos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE DUAS ESPÉCIES DE PITAIA

CARACTERIZAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE DUAS ESPÉCIES DE PITAIA CARACTERIZAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE DUAS ESPÉCIES DE PITAIA Letícia Naomi Hanai (PIBIC/CNPq/UEM), Ana Carolina Pelaes Vital, Guilherme Eiki Ogusku Quintanilha, Paula Toshimi Matumoto-Pintro (Orientadora),

Leia mais

POTENCIAL ANTIOXIDANTE DO EXTRATO ETANÓLICO DE FOLHAS DA MORINGA OLEIFERA LAM.

POTENCIAL ANTIOXIDANTE DO EXTRATO ETANÓLICO DE FOLHAS DA MORINGA OLEIFERA LAM. POTENCIAL ANTIOXIDANTE DO EXTRATO ETANÓLICO DE FOLHAS DA MORINGA OLEIFERA LAM. A.R.S. Teles 1, L.C.O. Barretto 2, J.J.S. Moreira 3, J.A.B. Santos 4 1- Departamento de Tecnologia de Alimentos Universidade

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

Potencial antioxidante dos extratos de manjericão (Ocimum basilicum Lamiaceae) e orégano (Origanum vulgare Lamiaceae) em óleo de soja

Potencial antioxidante dos extratos de manjericão (Ocimum basilicum Lamiaceae) e orégano (Origanum vulgare Lamiaceae) em óleo de soja 686 Potencial antioxidante dos extratos de manjericão (Ocimum basilicum Lamiaceae) e orégano (Origanum vulgare Lamiaceae) em óleo de soja PITARO, S.P.; FIORANI, L.V.; JORGE, N.* Departamento de Engenharia

Leia mais

Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 8860

Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 8860 Nota de aplicação Alimentar Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 88 Autor Youjuan Zhang Agilent Technologies (Shanghai) Co. Ltd., Shanghai 131 P. R. China Resumo Um GC Agilent 88

Leia mais

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Flores e frutos imaturos de Crataegus monogyna revelam elevado potencial antioxidante Sandra Rodrigues a,

Leia mais

RIALA6/1148. Priscila Milene ANGELO 1, Neuza JORGE 1 *

RIALA6/1148. Priscila Milene ANGELO 1, Neuza JORGE 1 * Angelo PM, Jorge N. Efeito antioxidante do extrato de coentro e do palmitato de ascorbila na estabilidade ARTIGO oxidativa ORIGINAL/ORIGINAL do óleo de girassol. ARTICLE Rev Inst Efeito antioxidante do

Leia mais

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO INFRAVERMELHO

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO INFRAVERMELHO ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO INFRAVERMELHO T. C. da SILVA 1, L. C. PRATA 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade

Leia mais

AULA PRÁTICA GRADUAÇÃO CARACTERIZAÇÃO E QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS. Material insaponificável Método Ca 6b-53 (AOCS, 2003)

AULA PRÁTICA GRADUAÇÃO CARACTERIZAÇÃO E QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS. Material insaponificável Método Ca 6b-53 (AOCS, 2003) LAN 0155 Óleos, gorduras, grãos e derivados - Caracterização e qualidade de óleos e gorduras p.1 AULA PRÁTICA GRADUAÇÃO CARACTERIZAÇÃO E QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS Material insaponificável Método Ca

Leia mais

INTERFERÊNCIA DE SOLVENTES UTILIZADOS NA EXTRAÇÃO DA GORDURA DO LEITE NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA

INTERFERÊNCIA DE SOLVENTES UTILIZADOS NA EXTRAÇÃO DA GORDURA DO LEITE NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA INTERFERÊNCIA DE SOLVENTES UTILIZADOS NA EXTRAÇÃO DA GORDURA DO LEITE NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA Antoniassi R 1 ; Gama MAS 2 ; Wilhelm, AE 1 ; Faria-Machado, AF

Leia mais

Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA

Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA Carvalho, A. (UFBA) ; Cardoso, E.A. (UFBA) ; Santana, S.M.F. (UFBA) ; da Rocha, G.O. (UFBA)

Leia mais

Composição centesimal, potencial antioxidante e perfil dos ácidos graxos de sementes de jambolão (Syzygium cumini L.) 1

Composição centesimal, potencial antioxidante e perfil dos ácidos graxos de sementes de jambolão (Syzygium cumini L.) 1 Revista Ciência Agronômica, v. 40, n. 2, p. 219-223, abr-jun, 2009 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Composição centesimal,

Leia mais

Antioxidantes são compostos oxi-redox favoráveis (oxi-redox f ) e podem ser

Antioxidantes são compostos oxi-redox favoráveis (oxi-redox f ) e podem ser EFEITO DO MÉTODO DE COCÇÃO NA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO BRÓCOLIS (BRASSICA OLERACEA) M.F. FABRÍCIO 1 ; C. B. BIANCHINI 1 ; W. M. F. SILVA 2 ; L.H.G. FERREIRA 3 RESUMO: Antioxidantes são naturalmente encontrados

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA)

INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA) INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA) A. Kwiatkowski 1, P.S. Coimbra 2, G.S. Souza 3, C.C.O. Costa 4, Q.D. Pereira 5, R.S. Minas 6 1- Coordenação

Leia mais

OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE BHA E BHT EM ÓLEOS E GORDURAS POR CLAE

OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE BHA E BHT EM ÓLEOS E GORDURAS POR CLAE OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE BHA E BHT EM ÓLEOS E GORDURAS POR CLAE J.C. Bassani 1, L.D. Hauphental 2, A.T. Paulino 3 1- Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Instituto

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS, ANTOCIANINAS E PODER ANTIOXIDANTE EM MORANGOS CVS. AROMAS E CAMAROSA ANTIOXIDANTE EM MORANGOS CV.

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS, ANTOCIANINAS E PODER ANTIOXIDANTE EM MORANGOS CVS. AROMAS E CAMAROSA ANTIOXIDANTE EM MORANGOS CV. Autor(es): AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS, ANTOCIANINAS E PODER ANTIOXIDANTE EM MORANGOS CVS. AROMAS E CAMAROSA Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SEVERO, Joseana; AZEVEDO,

Leia mais

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Análise cromatográfica de ácidos orgânicos em cogumelos silvestres comestíveis do nordeste de Portugal: validação

Leia mais

FBA 0201 Bromatologia Básica VITAMINAS EM ALIMENTOS

FBA 0201 Bromatologia Básica VITAMINAS EM ALIMENTOS FBA 0201 Bromatologia Básica VITAMINAS EM ALIMENTOS FCF-USP Introdução Vitaminas são compostos orgânicos em quantidadestraço que regulam funções fisiológicas de um organismo. São classificadas em dois

Leia mais

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS IBILCE UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP TAMARA DE SOUZA JORGE

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS IBILCE UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP TAMARA DE SOUZA JORGE INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS IBILCE UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP TAMARA DE SOUZA JORGE AVALIAÇÃO REOLÓGICA DO ÓLEO DE ABACATE (PERSEA AMERICANA MILL) E ESTUDO DA ESTABILIDADE

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH Amanda Furtado LUNA(1);Jurandy do Nascimento SILVA(2);Camila Kely de Carvalho LIMA(3);Samuel Cardoso COUTINHO(4);Emmanuel

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE SEMENTES E CASCAS DE NOVOS CULTIVARES DE GIRASSOL (Helianthus annuus L.

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE SEMENTES E CASCAS DE NOVOS CULTIVARES DE GIRASSOL (Helianthus annuus L. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE SEMENTES E CASCAS DE NOVOS CULTIVARES DE GIRASSOL (Helianthus annuus L.) M.S. Canuto¹*, J.L.S. Bispo¹, J.A. Xavier¹, M.O.F.

Leia mais

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros

Leia mais

Estabilidade oxidativa do biodiesel de mamona com e sem a presença do cardanol

Estabilidade oxidativa do biodiesel de mamona com e sem a presença do cardanol Estabilidade oxidativa do biodiesel de mamona com e sem a presença do cardanol Damasceno, S. S.(IC); Costa, A. G.(IC); França, L. F. G. (IC); Dantas, M. B. 1 (PG); Bicudo, T. C. 1 (PQ); Filho, M. G. R.

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

NATURAL EM ÓLEO VEGETAL

NATURAL EM ÓLEO VEGETAL UTILIZAÇÃO DE EXTRATO Utilização DE de extrato COGUMELO de cogumelo... COMO ANTIOXIDANTE 1103 NATURAL EM ÓLEO VEGETAL Use of mushroom extract as natural antioxidant in vegetal oil Ana Carolina da Silva

Leia mais

Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia

Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM GELEIA DE GOIABA COMERCIAL. Ana Maria Carvalho Moraes, Andreza Ribeiro Simioni

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM GELEIA DE GOIABA COMERCIAL. Ana Maria Carvalho Moraes, Andreza Ribeiro Simioni DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM GELEIA DE GOIABA COMERCIAL Ana Maria Carvalho Moraes, Andreza Ribeiro Simioni UNIVAP - Universidade do Vale do Paraíba/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA

CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA L. C. M. de LIMA 1, L. A. de SÁ 1 e J. M. de CARVALHO 1, 1 Instituto Federal de Educação,

Leia mais

não podem ser aplicados em experimentos que envolvem

não podem ser aplicados em experimentos que envolvem 1 - INTRODUÇÃO A adição de produtos químicos aos alimentos, para a sua conservação, não é um processo novo. O homem préhistórico, com a descoberta do fogo, criou o processo de defumação. Depois, aprendeu

Leia mais

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) POR LIOFILIZAÇÃO

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) POR LIOFILIZAÇÃO ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) POR LIOFILIZAÇÃO L.V. D. de FREITAS 1, M. D. SILVA 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade

Leia mais

MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 )

MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MÍRIAM BOTTIGLIA TAMBASCIA ( 2 ) e JOÃO PAULO FEIJÃO TEIXEIRA ( 2 > 3 ) RESUMO Foi desenvolvida uma metodologia para quantificar o teor de óleo em

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE IN VITRO DO COGUMELO SHIMEJI (PLEUROTUS OSTREATUS)

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE IN VITRO DO COGUMELO SHIMEJI (PLEUROTUS OSTREATUS) AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE IN VITRO DO COGUMELO SHIMEJI (PLEUROTUS OSTREATUS) F.S. Stefanello 1, C.V. Cavalheiro 2, J.S. Dugatto 3, E.H. Kubota 4, M.S. Silva 5 1- Departamento de Tecnologia e

Leia mais

ENCAPSULAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DO Butia quaraimana A PARTIR DA TÉCNICA DE LIOFILIZAÇÃO

ENCAPSULAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DO Butia quaraimana A PARTIR DA TÉCNICA DE LIOFILIZAÇÃO ENCAPSULAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DO Butia quaraimana A PARTIR DA TÉCNICA DE LIOFILIZAÇÃO G. F. WESTPHALEN 1, V. O. de FREITAS 1, V. ROSSETO 1 E G. S. ROSA 1 1 Universidade Federal do Pampa, Curso de

Leia mais

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TEOR DE COMPOSTOS BIOATIVOS DO RESÍDUO DE ACEROLA (Malpighia emarginata D.C.) APÓS SECAGEM EM LEITO FIXO

AVALIAÇÃO DO TEOR DE COMPOSTOS BIOATIVOS DO RESÍDUO DE ACEROLA (Malpighia emarginata D.C.) APÓS SECAGEM EM LEITO FIXO AVALIAÇÃO DO TEOR DE COMPOSTOS BIOATIVOS DO RESÍDUO DE ACEROLA (Malpighia emarginata D.C.) APÓS SECAGEM EM LEITO FIXO 1 Grégori Ullmann, 2 Paolla Marlene C. da Cunha, 3 Mariana de Deus Silva 4 Diogo Italo

Leia mais

COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM DIFERENTES ESPÉCIES DE FRUTOS NATIVOS

COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM DIFERENTES ESPÉCIES DE FRUTOS NATIVOS COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM DIFERENTES ESPÉCIES DE FRUTOS NATIVOS Autores : Ana Caroline FASSINA (1), Alexandra Goede de SOUZA (2), Laércio de SOUZA (3), Fátima Rosangela de

Leia mais

COMPOSTOS BIOATIVOS EM DOCE DE BANANA ENRIQUECIDO COM AÇAÍ E LINHAÇA

COMPOSTOS BIOATIVOS EM DOCE DE BANANA ENRIQUECIDO COM AÇAÍ E LINHAÇA COMPOSTOS BIOATIVOS EM DOCE DE BANANA ENRIQUECIDO COM AÇAÍ E LINHAÇA Alves, A. M. A 1 ; Santana Neto, D. C. 1 ; Santos, Adriana Ferreira 2, Vieira, M. M. da S. 3 ; Bezerra, J. M. 3, 1 Graduandos em Engenharia

Leia mais

INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA

INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA Fernanda Pinheiro dos Santos¹, Elisângela Elena Nunes Carvalho², Bruno de Oliveira Garcia³. 1 Aluna do Curso de Engenharia de Biotecnologia

Leia mais