Áreas contaminadas no bairro Mansões Santo Antônio em Campinas, São Paulo: Contaminação do solo, ocupação desordenada e danos à saúde *

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1 Áreas contaminadas no bairro Mansões Santo Antônio em Campinas, São Paulo: Contaminação do solo, ocupação desordenada e danos à saúde * Thiago Fernando Bonatti Roberto Luiz do Carmo Palavras-chaves: Contaminação; Urbanização; Saúde. * Trabalho apresentado no XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em São Pedro/SP Brasil, de 24 a 28 de novembro de 2014 IFCH/NEPO/UNICAMP. tfbonatti@yahoo.com.br. NEPO/UNICAMP. roberto@nepo.unicamp.br.

2 Introdução Os processos de industrialização e urbanização tiveram início de maneira concomitante no Brasil, principalmente na segunda metade do século XX, Havia já um processo de industrialização, principalmente em São Paulo, desde o final do século XIX, porém somente à partir da década de 1950, com as políticas introduzidas por Getúlio Vargas ( ), como a criação de empresas estatais de grande porte, visando a incorporação de capital estrangeiro e buscando a expansão industrial que não havia ocorrido durante toda a República Velha e durante a hegemonia do café, assim como o Plano de Metas, em favor dos setores de bens de produção e de bens duráveis de consumo, introduzido pelo governo de Juscelino Kubitschek ( ), (OLIVEIRA, 1977), é que esse processo de industrialização tomou proporções de modernização e adequação ao sistema capitalista internacional e pôde dar início a essa fase de expansão e de abertura a novos espaços urbanizados, estimulando o surgimento de áreas de circulação da população em torno dos grandes centros econômicos, implementando uma nova divisão social do trabalho. No Estado de São Paulo, a abertura de novas indústrias de bens duráveis, fez com que enormes volumes migratórios que chegavam de outros Estados, especialmente do Nordeste e, ainda nos anos 70, das áreas decadentes da fronteira agrícola do Paraná (BAENINGER, 2001, p.322), fossem absorvidas pela grande metrópole. Contudo, à partir da década de 1970, iniciou-se um processo de desconcentração industrial da Região Metropolitana de São Paulo, em direção a lugares mais distantes, o que no entanto, não significa que houve uma redução desse processo de concentração, mas uma ampliação da extensão do espaço de influência da megalópole (MARTINE, 1993), dando surgimento a novas regiões metropolitanas, dentre as quais, Campinas. O crescimento industrial entre as décadas de 1960 e 1980 na região de Campinas teve um salto de 263,5% (SEMEGUINI, 1988), o que alterou sensivelmente a estrutura da industrialização regional, formada principalmente por industrias de bens de consumo duráveis e indústrias têxteis, o que acabou transformando, na época, a região como o terceiro parque industrial brasileiro, ficando atrás somente da Região Metropolitana de São Paulo e do Estado do Rio de Janeiro (SEMEGHINI, 1988). Esses fatores fizeram com que Campinas se tornasse um dos principais canais de expansão da desconcentração relativa das atividades industriais a partir da Região

3 Metropolitana de São Paulo (BAENINGER, 2001), atraindo assim, um contingente significativo de migrantes. Com essa aceleração econômica iniciada nos anos 70, houve um boom no ramo da construção civil em Campinas, com a criação e ampliação de obras públicas e o surgimento de novos empreendimentos imobiliários. A intensificação do processo de expansão das áreas destinadas a habitação nas áreas urbanas fez com que, principalmente a partir da década de 1980, houvesse um deslocamento das áreas industriais. Nesse processo de mudança da finalidade da ocupação, foram reveladas situações de contaminação, como as antigas áreas industriais. No período recente, a recorrência das ocupações e moradias em áreas contaminadas tem ganhado repercussão crescente (ARAÚJO; GÜNTER, 2009). Com as restrições ambientais dos órgãos públicos, por conta das atividades por elas exercidas, e das atuações dessas empresas frente às políticas ambientais de cuidados, certificações e precauções referentes a produtos e materiais utilizados em suas atividades, realocando suas instalações para áreas delimitadas e apropriadas, ou até mesmo encerrando suas atividades. Um exemplo desse processo de expansão urbana, que se deu em Campinas, e que sofre agora as consequências de se estabelecer numa área antes destinada à indústria, mas que acabou por ser cooptada pelos empreendimentos imobiliários, é o caso do bairro Mansões Santo Antônio. Nesse bairro, instalou-se em 1973 a empresa Proquima Produtos Químicos LTDA. Junto a ela, ao seu redor, foram se estabelecendo moradias, que foram aumentando com o decorrer dos anos. Através de ações irregulares, e sofrendo diversas autuações, a Proquima encerrou suas atividades em 1996, e vendeu para a construtora Concima S.A. Construções Civis, dois lotes, para a construção de 396 apartamentos (CAMPOS, 2011). Entretanto, após a construção do primeiro bloco de apartamentos, sendo que um deles já estava sendo ocupado, a empresa CONCIMA foi autuada pela CETESB, sob suspeita de estar realizando a construção em terreno contaminado. Foram iniciados alguns trabalhos de diagnóstico ambiental na área, mas que foram interrompidos. Em 2011, a Prefeitura Municipal de Campinas interditou o bloco ocupado do empreendimento, e os moradores foram orientados a desocupar os imóveis, devido a riscos à saúde e ao meio ambiente, e

4 em 2013, foram retomados os estudos de avaliação do nível de contaminação do lençol freático e do solo na região do loteamento no bairro Mansões Santo Antônio. Nesse sentido, a partir da perspectiva dos estudos de população e ambiente, é importante compreender os dois lados dessa problemática. Por um lado, como o processo de urbanização, na medida em que desconsidera o histórico de uso do espaço, gera situações de ocupação de áreas contaminadas. Por outro lado, em termos das consequências desse processo de ocupação de áreas contaminadas sobre as condições de vida da população, especificamente sobre os indicadores de mortalidade e morbidade, além de outros aspectos. Diante desse cenário, o objetivo deste trabalho foi fazer uma análise das áreas contaminadas no bairro Mansões Santo Antônio, no município de Campinas, visando identificar as relações da população afetada com as áreas contaminadas, a partir de uma análise de dados secundários, de uma revisão bibliográfica, e um panorama da presença de moradias nessas regiões. Fundamentação teórica Revisão bibliográfica Para este trabalho, o intuito foi recuperar trabalhos que referenciam população e ambiente, suas fundamentações teóricas, exemplificações e também a bibliografia que aborda o tema objeto desse estudo. Conforme o contexto histórico citado acima, a industrialização no Brasil se intensifica a partir da década de 1950, chegando a importantes transições nas décadas de 1970 e 1980, com a incidência de novos padrões migratórios, novas concentrações urbanas e todo o processo que isso desencadeou na população e no ambiente. Nesse período abordado mais especificamente, entre , a sociedade brasileira conheceu taxas bastante elevadas de crescimento econômico e sofreu profundas transformações estruturais (FARIA, 1991, p.102), dando possibilidades de emergência a uma sociedade urbano-industrial, porém distante de possuir as mesmas características das sociedades capitalistas industriais tradicionais, tidas então como as mais avançadas. Os fluxos migratórios, do campo para as cidades, fez com que na década de 80, a população urbana representasse cerca de 68% da população total do Brasil (IBGE). Esse Informação disponível em: Acesso em: 20 mai

5 processo de urbanização, segundo Faria (1991), de um lado abriu espaço para grandes contingentes populacionais localizados em poucas regiões metropolitanas, mas por outro, colaborou para o crescimento populacional de várias outras cidades de diferentes tamanhos, integradas ao sistema urbano gerido pelas grandes metrópoles. Nas palavras do autor: A sociedade urbana brasileira resultante do processo de crescimento, urbanização e mudança dos últimos trinta anos apresenta-se, estruturalmente, como uma sociedade complexa, espacial, ocupacional e socialmente diversificada, unificada mas heterogênea, segmentada e, sobretudo, profundamente desigual (FARIA, 1991, p. 105). A partir dessas considerações, buscou-se compreender as relações desse cenário de urbanização e industrialização no contexto de interferência no ambiente, e quais os problemas que isso gerou, principalmente no contexto brasileiro de expansão econômica. Segundo Martine (1993), há uma relação direta entre os níveis de degradação ambiental e os padrões de produção e consumo estabelecidos, característicos da industrialização e do desenvolvimentismo. No caso brasileiro, essa redistribuição populacional está diretamente ligada às transformações das atividades econômicas, e isso seria um determinante de como a população afeta o ambiente. As maiores concentrações populacionais, determinam assim, o surgimento de questões relacionadas aos meios social e ambiental. Como exemplos de problemas ambientais característicos da industrialização, mais ainda evidentes no contexto da industrialização atrasada do Brasil, podemos listar aqui a poluição do ar e da água, principalmente por indústrias do setor secundário, gases provenientes da intensificação do fluxo de veículos, precariedade de serviços de saneamento básico, crescimento de favelas em função do adensamento populacional, entre outros (MARTINE, 1993, p. 35).

6 Estudos de caso de áreas contaminadas: diálogos entre população e ambiente Uma das propostas do presente trabalho foi recuperar uma bibliografia que fizesse análises de casos de contaminação, utilizando-se da perspectiva da relação entre população e ambiente. Dentre os trabalhos recuperados, está o de Hogan (1993), que analisa o caso da cidade de Cubatão, conhecida nos anos 1980 por ser um dos principais polos petroquímicos do país, mas que também ficou marcado pelos problemas ambientais relacionados à chuva ácida, defeitos congênitos, desflorestamento, e a poluição do ar, água e solo (HOGAN, 1993), um dos grandes exemplos de como se deu o crescimento industrial sem levar em consideração o cuidado com o ambiente. Hogan analisa diversos aspectos demográficos relacionados à população de Cubatão, como o fenômeno da migração pendular, dados sobre seletividade, cor, estado civil, região de origem, ocupação, de indicações socioeconômicas, como empregos formais e informais, taxa de escolaridade, segregação residencial entre outros indicadores. Dentre os aspectos que chamam a atenção, é a questão da percepção ambiental da poluição, que no caso de Cubatão, segundo a própria população residente, era somente característica da zona industrial do município, e não das zonas residenciais, e por conta disso, os esforços em torno de chamar atenção para o problema tinham que ser não somente direcionados às indústrias e ao governo, mas também aos diversos segmentos populacionais do município.(hogan, 1993) Em outro trabalho, Hogan (1989), levanta mais alguns casos, como o de Donora, Pensilvânia, ocorrido em 1948, onde danos ambientais causados pela poluição atmosférica chamaram atenção da opinião pública, e levaram à primeira pesquisa sistemática sobre os danos da poluição à saúde humana. Outro caso é o de Londres, em 1952, onde quatro mil pessoas morreram durante um curto período de inversão térmica; E também o caso da baía de Minamata no Japão, onde ocorreram mortes por contaminação de mercúrio. Recuperamos também alguns trabalho de Günter et al (2006 e 2009), que tratam do caso do bairro Vila Carioca, em São Paulo, que sofreu com a contaminação do solo e da água no entorno de instalações da empresa Shell do Brasil S. A.

7 Em relação a áreas contaminadas e saúde, e como fundamento para o desenvolvimento deste trabalho, foi verificado nos trabalhos acima relacionados às doenças provenientes, ou que surgiram após a identificação das contaminações nas localidades abordadas. No caso de Cubatão, por exemplo, abordado por Hogan (1993), recorremos também ao trabalho de Guimarães (2005), onde este analisa as doenças que foram relacionadas à contaminação do município, como leucopenia, doenças no fígado, sistema nervoso, entre outros. No trabalho de Hogan (1989), que analisa o caso de Donora, o agravamento dos casos de asma bronquial, de doenças cardíacas e de bronquite crônica era maior na população local que na população nacional, muito embora não se pôde constatar que as mortes ocorridas tenham sido em decorrência da poluição, mas foi à partir desses estudos que iniciou-se o processo de avaliação do risco existente e das condições favoráveis ao desenvolvimento dessas doenças. O bairro Mansões Santo Antônio e caso Proquima O bairro Mansões Santo Antônio está localizado no município de Campinas (figura 1). Constitui-se à partir de uma fazenda que foi loteada e vendida em 1971, e a partir da década de 1990, começaram a surgir os primeiros condomínios residenciais, principalmente prédios de alto padrão. (CAMPOS, 2011, p. 129).

8 Figura 1. Localização da área de estudo área de abrangência da Proquima, instalada no bairro Mansões Santo Antônio, no município de Campinas. Fonte: Elaboração do autor. A Proquima Produtos Químicos Ltda., instalada em 1973, realizava a recuperação de resíduos químicos como cetonas, alcoóis, glicóis, entre outros, que se dispunham no seu pedido de licença de funcionamento, mas ocultava a manipulação de solventes, como o Cloreto de Vinila. De 1979 a 1996, a Cetesb recebeu reclamações dos moradores da região em relação ao odor e fumaça provenientes da indústria, e a possibilidade de liberação irregular de resíduos na água, através de ligações irregulares para a rede de águas pluviais. Em 1995, foi assinado um termo de compromisso, pelo qual a Proquima viria encerrar suas atividades em (CAMPOS, 2011, p. 131) Após a interdição da área, a Proquima vendeu dois lotes para a construtora Concima S.A. Construções Civis, que construiu em um dos lotes, quatro blocos residenciais, sendo que um deles já havia sido vendido e estava habitado por 121 moradores, enquanto os outros blocos estavam em construção. A Concima fez solicitação à GRAPROHAB (Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de

9 São Paulo) para construção do segundo grupo de blocos no outro lote adquirido, e esta por sua vez, solicitou um parecer à Cetesb em relação à área. A Cestesb então emitiu um parecer indicando que a área estaria sob suspeita de contaminação (BRASIL, 2005). Em 2001, a Cetesb autua a Concima, interditando a construção dos outros blocos. Após algumas ações processuais, em 2005, o Ministério da Saúde realiza um Estudo por avaliação de risco por resíduos perigosos, que colocou a área na categoria B Perigo para a saúde pública, em decorrência da existência de evidências da exposição da população aos contaminantes (BRASIL, 2005). Segundo publicação na página da Prefeitura Municipal de Campinas, a empresa Concima iniciou por duas vezes trabalhos de diagnósticos do local, contudo interrompeu os estudos sob a alegação de falta de recursos. Em estudo técnico realizado em 2011, a Cetesb diagnosticou que havia a necessidade de implantação imediata de um sistema de mitigação de intrusão de vapores e a desocupação integral do prédio. Em outubro de 2011, a Prefeitura Municipal de Campinas interditou o bloco A do empreendimento da Concima, e orientou os moradores a desocuparem os imóveis, devidos a riscos à saúde e ao ambiente. Em 2013, foram retomados os estudos sobre contaminação do lençol freático e do solo na área. (PMC, 2014). O laudo foi elaborado pela Aecom do Brasil Ltda., e segundo documento na página da prefeitura, em 5 de junho de 2014 foi inaugurado o sistema de extração de vapores do solo, instalado nos bloco A do condomínio da Concima, único habitado. Sistema que foi acordado com a Cetesb, visando a diminuição de riscos à saúde dos moradores. Segundo o laudo da Aecom, os compostos químicos Cloreto de Vinila e Benzeno foram os que apresentaram maior concentração na área analisada. (PMC, 2014). Em relação a esses compostos, buscou-se identificar o que são, e quais as doenças que podem estar vinculadas à exposição de pessoas aos mesmos. Em relação ao Cloreto de Vinila, segundo Campos e Seo, 2006: O cloreto de vinila (CV) ou cloro eteno, de fórmula química C2H3Cl, é um composto orgânico sintético usado como monômero do processo de polimerização do Poli Cloreto de Vinila (PVC). Segundo a Agência de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency EPA), a exposição, durante curto período, a níveis elevados (40 a 900 mg/l)

10 de cloreto de vinila pode causar danos ao sistema nervoso; já a exposição durante longo período (sob níveis superiores a 0,1 mg/l) pode causar câncer e danificar o fígado. Sobre o Benzeno, segundo Costa e Costa, 2002, O Benzeno é um composto orgânico volátil, constituinte do petróleo, (...) utilizado como matéria prima nas indústrias químicas (...). A toxicidade do Benzeno independe da via de introdução, sendo que a principal via de intoxicação ocorre pela inalação de seus vapores. Segundo documento do Ministério do Trabalho, sobre Os efeitos da exposição ao benzeno para a saúde, de 2012, trata-se de uma substância que causa irritação das mucosas, edema pulmonar e efeitos tóxicos para o sistema nervoso central, além da exposição a longo prazo, que pode causar alterações na medula óssea, no sangue, no sistema imunológico e vários tipos de câncer, como o linfoma, câncer de pulmão, de mama e de bexiga. (BRASIL, 2012) Muito embora não se possam relacionar os casos de câncer identificados como possíveis resultados da contaminação, pode-se observar no gráfico (figura 2) abaixo o aumento de alguns dos tipos de câncer relacionados às duas substâncias aqui tratadas:

11 Figura 2. Processo de urbanização no bairro Mansões Santo Antônio Seguindo a linha das regiões metropolitanas surgidas a partir da década de 1970, buscou-se identificar através de dados secundários, o grau de urbanização do município de Campinas, indicados pelos dados censitários do IBGE para as décadas de 1970, 1980, 1990, 2000 e 2010, como pode-se observar na tabela 1 abaixo: Tabela 1. Situação do domicílio Ano Total Campinas - SP Urbana Rural Grau de urbanização (%) 89,25 88,99 97,33 98,31 98,28 Fonte: Censo Demográfico (IBGE, 1970; 1980; 1991; 2000; 2010). Especificamente no caso do bairro Mansões Santo Antônio, ainda que com a identificação do problema da contaminação, e de que providências estejam sendo tomadas pelos órgãos responsáveis, no sentido de monitorar e tentar sanar os problemas causados no local, identificou-se grande expansão urbana nos entornos da área contaminada. Para esta análise exploratória, foram utilizadas imagens de satélite de alta resolução, obtidas junto ao Google Earth, que demonstram a evolução da urbanização no bairro Mansões Santo Antônio nos anos de 2002 (Figura 3), 2006 (Figura 4) e 2012 (Figura 5).

12 Figura 3. Bairro Mansões Santo Antônio em 2002, com destaque para a área das antigas instalações da Proquima. Fonte: Google Earth. Imagem 04/05/2002.

13 Figura 4. Bairro Mansões Santo Antônio em 2006, com destaque para a área das antigas instalações da Proquima. Fonte: Google Earth. Imagem 29/08/2006. Figura 5. Bairro Mansões Santo Antônio em 2012, com destaque para a área das antigas instalações da Proquima. Fonte: Google Earth. Imagem 16/08/2012. Através dos dados e imagens obtidas, verificou-se que o processo de urbanização não se retraiu mediante a ameaça disseminada pela contaminação na área do bairro Mansões Santo Antônio e vem se expandindo no decorrer dos anos. Cabe agora acompanhar como se darão esses processos de monitoramento da área contaminada, das políticas desenvolvidas para coibir novas contaminações, e como se darão os acompanhamentos relativos à saúde dos moradores em situação de risco. Considerações finais O objetivo deste trabalho foi fazer um mapeamento da situação da região do bairro Mansões Santo Antônio em termos demográficos, relacionados à expansão urbana, e os possíveis danos causados ao ambiente e à saúde dos moradores, buscando identificar

14 como o problema vem sendo tratado, e quais os posicionamentos dos órgãos públicos e de gestão frente à contaminação e exposição da população a fatores de risco. O tema em questão ainda necessita aprofundamento. Para tanto, a análise demanda estudo relacionado aos laudos emitidos pela Prefeitura Municipal de Campinas, assim como levantamento de documentação junto à CETESB, e incorporação dos dados sóciodemográficos disponibilizados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), para que se possa compreender as questões sociais, econômicas e geográficas, além de parâmetros jurídicos, e também o levantamento de políticas públicas que vêm sendo desenvolvidas no que tange a temática abordada.

15 Referências Bibliográficas ARAÚJO, J.; GUNTER, W. Riscos à saúde em áreas contaminadas: contribuições da teoria social. Saude soc., v.18, n.2, BAENINGER, R. Região Metropolitana de Campinas: expansão e consolidação do urbano paulista. In: HOGAN, D. J.; BAENINGER, R.; CUNHA, J. M. P. da; CARMO, R. L. do (Orgs.). Migração e ambiente nas aglomerações urbanas. Campinas: NEPO/UNICAMP, BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Efeitos da exposição ao benzeno para a saúde. São Paulo: FUNDACENTRO, BRASIL. Ministério da Saúde. Estudo de avaliação de risco por resíduos perigosos no bairro Mansões Santo Antônio. Brasília, Disponível em: < soes_santo_antonio_campinas_sp/parte%201.pdf >. Acesso em: 22 mai CAMPOS, F. R. Comunicação de risco e vulnerabilidade do lugar no bairro Mansões Santo Antônio, Campinas. In: MARANDOLA, E.; HOGAN, D. J. (Org.). Textos Nepo 62 Vulnerabilidade do lugar e riscos na região metropolitana de Campinas. NEPO/UNICAMP, Campinas, CAMPOS, R.; SEO, E. Principais aspectos da ecotoxicologia do cloreto de vinila. In: INTERFACEHS Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente v. 4, n. 2, artigo 6, maio/agosto de CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Parecer técnico n. 095/CAAA/2014. São Paulo, Disponível em: < Acesso em 10 jul COSTA, M. A.; COSTA, M. F. Benzeno: Uma questão de saúde pública. Interciência, v. 27, n. 4, FARIA, V. Cinqüenta anos de urbanização no Brasil. Revista Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n.29, p , GUIMARÃES, J. Resíduos industriais na Baixada Santista: classificação e riscos. In: ACPO Associação de Combate aos Poluentes, Disponível em < Acesso em 20 mai GÜNTER, W. Áreas contaminadas no contexto da gestão urbana. São Paulo em Perspectiva, v.20, n.2, p , HOGAN, D. J. População e meio ambiente. Texto Nepo n. 16. Campinas: NEPO/Unicamp, 1989.

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