PROF. MSC. FLAVIANO AGOSTINHO DE LIMA¹. ¹Professor do Curso de Gestão Empresarial FATEC Tatuí SP

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1 A JUVENTUDE SOROCABANA E O CONSUMO DE DROGAS: REFLEXÕES INICIAIS SOBRE SEU PERFIL E REALIDADE, COM VISTAS AO APRIMORAMENTO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE COMBATE AO USO DE DROGAS PROF. MSC. FLAVIANO AGOSTINHO DE LIMA¹ ¹Professor do Curso de Gestão Empresarial FATEC Tatuí SP lima.flaviano@hotmail.com RESUMO Este texto objetiva sistematizar algumas pesquisas sobre a temática do combate ao uso de drogas, abrangendo estatísticas existentes, de modo a contribuir com a reflexão sobre os caminhos do aprimoramento da Política Municipal de Combate ao uso de Drogas, focando a população jovem de Sorocaba. Pesquisas apontam que o consumo de drogas ocorre em todas as classes sociais e não somente se concentram nas classes mais pobres ou vulneráveis. PALAVRAS-CHAVE: jovem. drogas. política. segurança pública. Sorocaba. censo. resiliência. 1 INTRODUÇÃO Origina-se este artigo de debates e de pesquisas que se iniciaram em 2007, quando comecei a ministrar a disciplina de Metodologia da Pesquisa para as Turmas de Pós-Graduação em Segurança Pública da Uniso Universidade de Sorocaba, até o 1º sem/2010. Seria preciso caracterizar o perfil da juventude sorocabana (inclusive, integrada a um contexto maior, o da juventude brasileira). Contudo, não é esse o foco. Existe, porém, uma substancial pesquisa contratada em 2007 pela Prefeitura de Sorocaba por meio da Secretaria da Juventude e realizada pelo Ipeso Instituto de Pesquisas de Sorocaba em Assim sendo, procurou-se sistematizar algumas questões emblemáticas que possam remeter o leitor ao aprofundamento do tema, alertando, pois, que é necessário conceituar e contextualizar a temática da juventude dentro de um conjunto maior e complexo, o da própria sociedade brasileira e, quiçá, mundial. Inúmeros pesquisadores, sociólogos, antropólogos, médicos, educadores, demógrafos, psicólogos, economistas, dentre outros segmentos profissionais se debruçam sobre esse tema de suma importância social, cuja caracterização, inclusive conceitual, não é unânime. Pelo escopo, não será abordado o conceito das drogas. Algumas perguntas permeiam esse trabalho: afinal, o consumo de drogas em Sorocaba está realmente concentrado nos jovens de classes sociais mais pobres que, portanto, seriam mais vulneráveis? Em quais regiões da cidade se concentram o maior consumo de drogas? A fim de alcançarmos nosso ousado objetivo, foram levantados indicadores e dados de bases como a do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, do Centro Brasileiro de Informações sobre 28

2 Drogas Psicotrópicas CEBRID (órgão da Universidade Federal de São Paulo) e de outras reconhecidas pesquisas nacionais, tais como: a que traça o Perfil da Juventude Brasileira 1 ; a que estuda o uso de drogas na sociedade brasileira; o citado estudo da PMS/Ipeso sobre o Perfil do Jovem Sorocabano; ou, a que estuda como a resiliência e seus aspectos se relacionam aos padrões no uso de drogas por adolescentes (AMATO, 2010). 2 CONCEPÇÕES SOBRE A JUVENTUDE, TENDÊNCIAS E ESCOLARIDADE Afinal, existe um conceito definido e unânime sobre o que vem a ser entendido como juventude? Não. Segundo Sposito (1997), os sociólogos costumam colocar a juventude como uma categoria própria de investigação, cujos critérios que a constituem enquanto sujeitos são históricos e culturais. Duas visões se destacam: uma primeira, que considera a juventude como um conjunto social derivado de uma determinada fase de vida, com ênfase nos aspectos geracionais; outra, cuja temática está incluída no interior de outras dimensões da vida social, definida a partir de critérios mais amplos e diversos, sobretudo aqueles derivados das diferenças de classe. Enfim, há que se ter um cuidado na forma de sua definição a partir de quem ou qual campo a estuda e procura produzir conhecimento. A definição de juventude, enquanto problema de análise sociológica, é diferente dos estudos realizados pela psicologia, que se debruça sobre o comportamento, a personalidade, ou da própria ciência econômica que, infelizmente, costuma transformá-la em categoria de mercado sob a ótica dos hábitos e das necessidades de consumo dos jovens. Embora não haja consenso quanto à definição teórica de juventude, considerada epistemologicamente imprecisa, muitos estudos seguem as orientações de trabalhos na área demográfica da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento Humano CNPD para a qual integra um conjunto amplo entendido como juventude o recorte dos segmentos etários entre 15 e 24 anos 2. Porém, é sabido que essa delimitação opera de forma preliminar. Enquanto, no Brasil, há uma tendência da antecipação do início da vida juvenil abaixo de 15 anos, principalmente para os mais pobres que, forçosamente, entram no mundo do trabalho para subsistência própria ou de sua família, em alguns países europeus há um alongamento desses limites etários. Ocorre a incorporação do grupo com idade até 29 anos, de elevada escolaridade e que não consegue inserção no mercado de trabalho. Outra questão de relevo apontada refere-se ao momento da passagem para a vida adulta, que ocorre de forma múltipla e desconexa das tradicionais ideias de partida da família de origem, de entrada na 1 Perfil da Juventude Brasileira (Dez/2003) Projeto Juventude/Instituto Cidadania. Instituto de Hospitalidade. RT Criterium Assessoria em Pesquisas. Núcleo de Opinião Pública da Fundação Perseu Abramo. 2 Política Nacional de Juventude: Diretrizes e Perspectivas. Regina Célia Reyes Novaes, Daniel Tojeira Cara, Danilo Moreita da Silva, Fernanda de Carvalho Papa. São Paulo: Conselho Nacional de Juventude. Fundação Friedriche Ebert,

3 vida profissional e de formação de um casal, tendo ainda em vista as condições sociais, culturais, geográficas e de gênero. Face às características sociais e regionais de um país do tamanho do Brasil, as diversidades cultural, social, religiosa, étnica constituem-se, provavelmente, em um traço marcante de sua população, com reflexos sobre os jovens. Não só a diversidade, que é algo positivo, mas, no outro polo, as várias desigualdades, social, de renda, educacional e em diversos outros campos, surgem como aspecto negativo em nosso país, o que precisa ser revertido. Em síntese, a modernidade nos faz considerar a juventude cada vez mais como um momento do percurso da vida do que como etapa preparatória para a vida adulta. Essa ideia apregoa que não se trata mais de uma simples extensão da duração dessa fase, mas de um processo de reestruturação e recomposição dos atributos sociais da juventude e das formas de inserção da maturidade nas sociedades modernas. Com todos os cuidados necessários sobre o conceito de juventude, aqui despojada de qualquer pretensão teórica, simplesmente tomando os limites demográficos considerados para caracterizar o segmento jovem, entre 15 e 24 anos, e com base nas pesquisas apresentadas e dados existentes, serão apontadas algumas informações de relevo capazes de contribuir com a realidade da juventude em Sorocaba quando desafiada pela temática do uso de drogas visando ao aprimoramento da Política Municipal de Combate ao uso de Drogas. 2.1 TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS COM IMPACTOS SOBRE OS JOVENS Conforme os estudos realizados pela CNBB que culminaram no documento A Evangelização da Juventude: Desafios e Perspectivas Pastorais 1ª. versão, , algumas tendências presentes no mundo contemporâneo têm forte impacto sobre os jovens, como a questão da centralidade das emoções e relativização dos valores e tradições; a pouca leitura; o descrédito com o compromisso definitivo; a dificuldade em se autoconhecer, em definir um projeto de vida ou uma profissão; posturas rebeldes diante de instituições retrógradas e impaciência com autoridades despóticas. O documento aponta, ainda, para outras características desse mundo jovem, como o enfoque da subjetividade, o desinteresse pela política e a perda da capacidade crítica e de questionamento sobre a sociedade de consumo, a tendência ao sincretismo religioso e formas ecumênicas, a sexualidade despertada cada vez mais cedo, inclusive, entre o mesmo gênero. 2.2 JUVENTUDE NO BRASIL: ESCOLARIDADE E COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS 3 CNBB. Evangelização da Juventude: Desafios e Perspectivas Pastorais. Estudos da CNBB nº 93 30

4 Em termos gerais, a escolaridade média dos jovens no Brasil, segundo os dados da PNAD de 2002, alcançava 7,6 anos de estudo. Como referência de comparação, a média do Chile é de 10,3 anos e a elite da população da região Sul do Brasil é de 11 anos de estudo ou um desempenho quase 45% maior do que a média nacional. Contudo, os jovens negros da região Nordeste do Brasil têm, em média, apenas 4,2 anos de estudo. Uma desigualdade superior a 160% em relação ao desempenho da região Sul. Portanto, ainda é muito longo o caminho para a ampliação da escolaridade média do jovem brasileiro, sem se discutir a qualidade da mesma 4. 3 DADOS SOBRE POPULAÇÃO JOVEM NO BRASIL E EM SOROCABA: CENSOS 2000 E 2010 Segundo os dados da pesquisa sobre o Perfil da Juventude Brasileira 2 extraídos do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, em 2000, a população jovem Brasileira entre 15 e 24 anos atingiu 34,1 milhões, ou 20,1% do total da população. Desse extrato, 18,2 milhões são jovens entre 15 e 19 anos e 15,9 milhões, jovens entre 20 e 24 anos. Os dados atuais sinalizam uma ligeira diminuição da onda demográfica para a população entre 15 e 19 anos e uma elevação da população entre 20 e 24 anos, caracterizando já um lento processo de envelhecimento da população brasileira que se deve, entre outros fatores, à queda acentuada da taxa de natalidade principalmente nas regiões Sudeste e Sul do Brasil. Neste sentido, de acordo com o Censo 2010, a população jovem entre 15 e 24 anos atingiu 34,2 milhões, ou 17,9% do total da população. Desse extrato, quase 17 milhões são jovens entre 15 e 19 anos e 17,2 milhões, jovens entre 20 e 24 anos. As informações podem ser analisadas na Tabela 1 a seguir: Tabela 1: Brasil Dados dos Censos 2000 e População entre 0 a 24 anos Faixa Etária Ano = 2000 Ano = 2010 Var % 2010/2000 Var % 2010/ a 4 anos ,8% 5 a 9 anos ,7% ,71% 10 a 14 anos ,62% ,1% 24,08% 4 IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasil: O Estado de Uma Nação. Juventude no Brasil. Brasil TAFNER, Paulo, Carvalho, Mirela, Franco, Samuel. 31

5 15 a 19 anos ,3% ,42% 20 a 24 anos ,07% ,8% 17,95% 0 a 24 anos ,69% ,0% 42,03% 14 a 29 anos ,5% Brasil ,3% Fonte: IBGE; Tabela elaborada pelo autor Cabe observar uma acentuada diminuição da população jovem no extrato entre 15 e 19 anos, da ordem de -5,3% entre 2000 e O percentual negativo é ainda maior no extrato de população entre 0 a 14 anos, com -8,71%. Quando tomamos o extrato de 0 a 24 anos, a população recua -5%. Comportamento demográfico similar (redução da população jovem) ocorre também em Sorocaba, não obstante seu crescimento populacional total acima da média brasileira conforme a Tabela 2 revela: Tabela 2: Sorocaba Dados dos Censos 2000 e População entre 0 a 24 anos Faixa Etária Ano = 2000 Ano = 2010 Var % 2010/2000 Var % 2010/ a 4 anos ,2% 5 a 9 anos ,4% ,45% 10 a 14 anos ,76% ,5% 21,06% 15 a 19 anos ,0% ,10% 20 a 24 anos ,46% ,6% 17,21% 0 a 24 anos ,22% ,6% 38,26% 14 a 29 anos ,3% 32

6 Sorocaba - SP ,9% Fonte: IBGE; Tabela elaborada pelo autor 4 BRASIL E SOROCABA: ESTIMATIVAS GERAIS DE CONSUMO DE DROGAS ENTRE JOVENS Como mencionado no início, a Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Juventude, contratou o Ipeso para realizar pesquisa de campo sobre o Perfil do Jovem Sorocabano 1. Foram entrevistadas pessoas entre 14 e 29 anos, sorteadas entre 28 setores da cidade, dos quais foram sorteadas cerca de 5 ruas e, em cada rua, 3 domicílios. A margem de erro da amostra é de +/- 3%. Especificamente no capítulo 13 da pesquisa encontramos a seção que trata do Jovem e as Drogas (páginas 1026 a 1.120). Foi apontado que 83,7% dos respondentes disseram nunca ter experimentado drogas na vida (as perguntas sobre consumo de álcool e tabaco estão em outra seção). De outro lado, tem-se o preocupante percentual de 16,3% de jovens que experimentaram drogas na vida, como a maconha, cocaína, crack e ecstasy (com a margem de erro de +/- 3% o percentual ficaria entre 13,3% ou 19,3%). Extrapolando os percentuais da pesquisa para uma população estimada à época de pessoas entre 14 e 29 anos em Sorocaba, seria possível estimar que entre a jovens experimentaram ao menos uma das drogas mencionadas (ou conjuntamente). Abaixo colacionamos a Tabela 3 (que corresponde a Tabela 1 da pesquisa do Ipeso, pg. 1047): Tabela 3: Pesquisa IPESO/PMS de 2007 Perfil Jovem Sorocabano: O Jovem e as Drogas Em 2007 Você alguma vez experimentou? nº estimado de pessoas respondentes Classe predominante A-B e C Extrapolação s/ pessoas (entre 14 e 29 anos) Não Experimentou 83,69% % Maconha 16,08% % Cocaína 5,65% 68 75% Crack 1,88% 23 71% Ecstasy 0,86% % Fonte: Ipeso/PMS; Tabela e projeções do autor Universo Pesquisado: 1200 pessoas de 14 a 29 anos. 33

7 A soma pode ser maior (uso de várias drogas conjuntamente). Quando cotejamos o percentual encontrado em Sorocaba, que varia entre 13,3% e 19,3%, com os dados da pesquisa nacional coordenada pela Universidade Federal de São Paulo Unifesp e CEBRID (2001) sobre o uso de drogas, a qual foi aplicada em uma amostra de pessoas entrevistadas na faixa etária entre 12 e 65 anos, distribuída em 107 cidades do país com mais de habitantes (da qual Sorocaba integrou a pesquisa), os resultados encontrados estão na mesma faixa. Segundo referida pesquisa da UNIFESP/CEBRID quanto à população pesquisada, 19,4% já fez uso na vida de drogas (não incluídos o álcool e o tabaco). Referido percentual está no limite da margem máxima de erro da pesquisa IPESO/PMS de 2007 de 19,3%. Isto dá consistência para o resultado de ambas as pesquisas e aponta para uma situação muito preocupante. Ainda no caso da citada pesquisa, o universo pesquisado que experimentou drogas na vida corresponde a uma população de pessoas. Cabe salientar que, em termos estatísticos, essa amostra corresponde a uma população de habitantes (ou 41,3% do total do Brasil). Em uma idêntica pesquisa no Chile e Estados Unidos, esses percentuais foram 17,1% e 38,9%. Finalmente, quanto às drogas mais usadas, a pesquisa da UNIFESP/CEBRID aponta a maconha em primeiro lugar (6,9%), solvente (5,8%) e cocaína (2,3%). O percentual de dependentes atinge 11,2%, 9,0% e 1% da população estimada respectivamente para álcool, tabaco e maconha. 5 BRASIL E SÃO PAULO (SP): USO DE DROGAS POR ALUNOS DE ESCOLAS PARTICULARES E PÚBLICAS O Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia da Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) aprovou em 2010 uma excelente dissertação de Mestrado da psicóloga Tatiana de Castro Amato 5, que discutiu os resultados de uma pesquisa por ela realizada com estudantes de escolas particulares de São Paulo Capital. A média de idade dos jovens pesquisados era de 16 anos (intervalo de 15,9 a 16,1 anos) e 95,5% eram de classes mais favorecidas (A e B). A droga mais consumida foi o álcool (50,2%), seguida do tabaco (14,1%) e outras drogas (11,6%). Outra pesquisa nacional realizada pela UNIFESP/CEBRID no ano de 2004 em 27 capitais brasileiras com estudantes do ensino médio da rede pública entre 12 e 18 anos indicou que, no mês anterior à pesquisa, 44,3% havia consumido algum tipo de bebida alcoólica, 9,9% havia fumado tabaco, 9,8% relataram consumo de inalantes, 3,2% maconha, 2,5% ansiolíticos, 1,9% usaram anfetaminas e 1,3% cocaína. 5 AMATO, Tatiana de Castro. Resiliência e uso de drogas: Como a resiliência e seus aspectos se relacionam aos padrões no uso de drogas por adolescentes. São Paulo: UNIFESP, xiii, 69 p. 34

8 Resguardadas as diferenças metodológicas, elaboramos uma tabela para melhor visualização dos resultados de ambas as pesquisas. Tabela 4: Comparação de Resultados de Pesquisas sobre uso de Drogas com Estudantes da Rede Particular e Pública Escolas Rede Pública DROGA Particulares Brasil, 2004 (E USO) de São Paulo 27 capitais (SP), 2010 Álcool 50,2% 44,3% Tabaco 14,2% 9,9% Subtotal 1 64,4% 54,2% Maconha 6,10% 3,2% Inalantes 4,00% 9,8% Estimulantes 1,90% n/l Ansiolíticos 1,80% 2,5% Cocaína 1,10% 1,3% Ecstasy 1,00% n/l Crack 0,00% n/l Subtotal 2 15,90% 16,80% TOTAL (1+2) 80,30% 71,00% Fonte: CEBRID e AMATO; tabela elaborada pelo autor; n/l: dado não localizado Em qualquer das situações, o cenário é crítico e demanda ações vigorosas por parte da sociedade e das autoridades. Operando média simples das pesquisas entre estudantes de escolas públicas e particulares, 16,35% usaram drogas como maconha, inalantes e outras ao menos uma vez na vida;. 60% deles experimentaram álcool ou tabaco. Cabe observar que a pesquisa da PMS/Ipeso (2007; Seção 13, O Jovem e as Drogas) não demonstrou se os estudantes eram da rede pública ou particular, não sendo possível fazer comparação direta. 5.1 BRASIL E SOROCABA: CONSUMO E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL ENTRE OS JOVENS 35

9 Quanto ao consumo de bebida alcoólica são estimados, no Brasil, dependentes entre 12 e 65 anos de acordo com a pesquisa da UNIFESP/CEBRID (2001). Ainda mais alarmantes são os dados da referida pesquisa quanto à prevalência da dependência de álcool, inclusive entre os jovens. Já são dependentes do uso do álcool 5,2% dos jovens (homens e mulheres) da amostra com idades entre 12 e 17 anos ou, em números absolutos, jovens. Esse percentual é muito significativo na população masculina, com 6,9% (sendo 3,5% nas mulheres). O percentual sobe para 15,5% no extrato entre 18 e 24 anos, ou pessoas, sendo 23,7% entre os homens e 7,4% entre as mulheres. No caso de Sorocaba, a pesquisa da PMS/Ipeso (2007) constatou que 37,9% dos jovens experimentaram cigarro comum e que 19,67% são fumantes. Também demonstrou que 72,7% dos jovens experimentaram bebida alcoólica e que 50,5% consomem bebidas alcoólicas regularmente sendo que, destes, 21% (ou ~ 40%) consomem bebidas de 3 a 17 ou mais vezes por mês. 6 SOROCABA: USO DE DROGAS POR JOVENS CURSANDO O ENSINO SUPERIOR De forma recorrente, a imprensa sorocabana divulga a prisão de universitários envolvidos com o tráfico de drogas. Inclusive, encabeçam quadrilhas de abrangência regional. Eles estudam, em especial, o curso de Direito nas Instituições de Ensino Superior de Sorocaba. A população universitária em Sorocaba tem crescido consideravelmente nos últimos 10 anos, atingindo aproximadamente estudantes ou 5% da população de Sorocaba, caracterizando um público-alvo para o aliciamento e incentivo ao consumo de drogas. Localizamos duas corajosas pesquisas realizadas entre os alunos da PUC, Câmpus Sorocaba, divulgadas em 2004 na Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba. Os dados são alarmantes e devem servir de base para que as demais Instituições de Ensino Superior de Sorocaba, inclusive públicas e particulares, tenham a coragem e assumam o compromisso público de colaborar com o encaminhamento de pesquisas e a busca de soluções para o problema que a todos atinge. Em 16 de setembro de 2011, o Magnífico Reitor da PUC-SP suspendeu as aulas e atividades administrativas para coibir o 1ª Festival de Cultura Canábica, pois tomou proporções inadmissíveis. Os dados apresentados divulgados em 2004, ora apresentados, apontam que 74,5% dos 94 estudantes de Medicina do 1º ano (respondentes) usaram drogas na vida. O percentual de uso de drogas na vida se eleva para 94,9% no 4º ano da Faculdade. A tabela colacionada abaixo (do artigo original) diretamente da pesquisa demonstra os resultados. 36

10 Figura 1: Uso de Drogas durante a vida; extraído de Hübner (Hübner, 2004) Embora tenha caído o consumo de álcool, aumentou o consumo de drogas como a maconha (dobrou), ecstasy (triplicou) e cocaína (quadruplicou). O alarmante quadro também se repete nos cursos de Biologia e Enfermagem conforme colacionada a tabela (do artigo original), a seguir: Amostra de 160 alunos, sendo: Medicina, 97 alunos; Biologia, 36 alunos; Enfermagem, 27 alunos. Figura 2: Drogas mais utilizadas, pelo menos, uma vez na vida; extraído de Hübner (Hübner, 2004) 37

11 7 SOROCABA: CONSUMO DE DROGAS EM TODAS AS CLASSES SOCIAIS E REGIÕES DA CIDADE Notamos que, em média, 70% dos respondentes da Pesquisa PMS/Ipeso (2007) que declaram ter experimentado drogas são das classes A, B ou C 6, afastando a hipótese de que a população mais pobre é a mais atingida em termos absolutos ou relativos. Da mesma forma, embora a Zona Norte, com a maior população da cidade e menor renda per capita, verificou-se que o maior percentual de respondentes que NÃO experimentaram drogas na vida moram na referida região da cidade. Como exemplo, verificamos que 65% dos jovens que usaram maconha ou cocaína moram nas Zonas Leste, Sul e Oeste. A Tabela 4, na sequencia, procura evidenciar os dados, que precisam de análise muito detalhada. Tabela 4: Regiões da Cidade - Localização dos Domicílios dos Respondentes Em 2007 Zona Norte Zona Sul Zona Leste Zona Oeste Não Experimentou 38,52% 22,68% 17,53% 21,27% Maconha 34,63% 22,93% 13,66% 28,78% Cocaína 33,33% 15,28% 15,28% 36,11% Crack 25,00% 33,33% 12,50% 29,17% Ecstasy 9,09% 18,18% - 72,73% Para o uso de: Cocaína e Maconha: Crack: Ecstasy: Região em que residem os respondentes 65% moram nas Zonas Leste, Oeste e Sul; 75% moram nas Zonas Leste, Oeste e Sul; 90,9% moram nas zonas Sul e Oeste (exceto Norte e Leste) Fonte: Ipeso/PMS; Tabela Elaborada pelo autor 8 JOVENS: RESILIÊNCIA ÀS DROGAS A citada pesquisa da psicóloga Tatiana Amato (2010; p. 15) teve como objetivos específicos: a) avaliar o nível de resiliência e dos fatores que compõe esse constructo em relação aos padrões de uso de álcool, tabaco e outras drogas no mês que antecedeu a pesquisa, e; b) investigar como a resiliência e os 6 ABEP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE PESQUISA. Critério de Classificação Econômica Brasil 2011 [Online]. Disponível em: < Acesso em 19 de setembro de

12 fatores que compõem esse constructo estão relacionados aos diferentes padrões de uso de álcool, tabaco e outras drogas, considerando fatores sócio-demográficos como gênero e classe sócio-econômica. Valendo-se da análise de cluster que definiu quatro grupos quanto ao uso de drogas no mês: não usou drogas, álcool, álcool/binge/tabaco, álcool/binge/tabaco/outras drogas, teve como resultados que: A resiliência não se relacionou aos padrões de uso de drogas avaliados nessa população. Apesar disso, o fator de resolução de ações e valores, que avaliou auto-estima, determinação, disciplina, bom humor, prontidão para ajuda e adaptabilidade, contribuiu para uma menor chance de uso de álcool, binge 7 uso de tabaco e de outras drogas. Para esse padrão de uso, os principais aspectos protetores foram: a disciplina e a determinação. A disciplina também diminuiu as chances do uso de álcool, associado a episódios de binge e uso de tabaco. Esses resultados ressaltam a relevância de aspectos relacionados a ações e valores, especialmente disciplina e determinação, para prevenção ao uso de drogas na adolescência, cuja prática tem sido um grande desafio (pg.xii). 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS: O COMBATE AO CONSUMO DE DROGAS NÃO POSSUI CARA, COR, SEXO, IDADE OU CLASSE SOCIAL Retomando os problemas apresentados na introdução, um deles questionando se o consumo de drogas em Sorocaba está realmente concentrado nos jovens de classes sociais mais pobres que, portanto, seriam mais vulneráveis e, outra, perguntando em quais regiões se concentram o maior consumo de drogas na cidade, verificamos que o consumo de drogas ocorre em todas as classes e todas as regiões. De um lado, a literatura sugere que o problema está em todas as classes. Pesquisas outras com estudantes brasileiros apontam que, em relação à classe econômica, há maior uso de drogas entre estudantes de classes mais favorecidas. Na pesquisa da PMS/Ipeso (2007) constatou-se que 70% dos consumidores de drogas são das classes A, B e C. Logo, as classes D e E, mais pobres, não concentram o consumo. Quanto à região de maior consumo na cidade, sempre é sugerida que a Zona Norte concentra a maior demanda. Também ao contrário, constatou-se em Sorocaba o maior índice de que não consumiu drogas justamente na Zona Norte, sendo que 65% dos consumidores de maconha e cocaína moram nas Zonas Leste, Oeste e Sul. Em que pese a necessidade de aprofundamento quanto ao estudo do tema, especialmente para Sorocaba, é possível perceber que falta, ainda, um maior envolvimento e compromisso da sociedade civil como um todo para dar continuidade ao debate do tema; é necessário realizar mais estudos e pesquisas para 7 Consumo excessivo numa mesma ocasião; ficar embriagado. 39

13 consequente geração de políticas públicas concretas, consistentes e coesas, assimiladas por todos, que possibilitem agir sobre as causas do problema e trabalhar com base em indicadores e metas a serem atingidas. Não será tarefa fácil. Somente o poder público não conseguirá vencer tamanho desafio. Temos visto campanhas e reportagens, inclusive motivadas pelos jornais da cidade, como o Cruzeiro do Sul (2007) e mais recentemente pelo Bom Dia e outros jornais como Diário de Sorocaba, Jornal Ipanema e mesmo jornais de bairros que repercutem o tema, inclusive as rádios e canais de TV. Temos, também, a recente Política Municipal de Combate às Drogas e o excelente programa PROERD - Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência, realizado pela Polícia Militar de Sorocaba. Porém, são necessárias ações bem mais amplas, com base em pesquisas, sistematizadas, organizadas, integradas e permanentes. Pouco efeito terá somente o combate à oferta de droga, pois também dependerá de ações de âmbito internacional realizadas pelo Brasil, o que se dá somente a longo prazo e com poucas chances de êxito. O principal caminho passa pela redução da demanda, enfim, do consumo de drogas, que gera a oferta, o que deve ser realizado sem preconceitos ou apelos moralistas. É fundamental que a sociedade como um todo, Universidades, Faculdades e Escolas públicas e particulares do ensino básico e superior, Empresas, ONG s, Mídia, Órgãos dos Poderes Públicos, Igrejas, famílias, enfim, todas as pessoas e Instituições se organizem e se mobilizem para realizar ações efetivas e coordenadas que possibilitem uma rápida reversão dessa tendência assoladora que paira sobre a juventude. Que paira sobre o nosso futuro. Esperamos, enfim, que os dados ora apresentados possam contribuir com a maior mobilização da sociedade. Aproveito para agradecer os apontamentos da Profª Eliana Lopes Daud. 10 REFERÊNCIAS ABEP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE PESQUISA. Critério de Classificação Econômica Brasil 2011 [Online]. Disponível em: < Acesso em: 19 set AMATO, Tatiana de Castro. Resiliência e uso de drogas: Como a resiliência e seus aspectos se relacionam aos padrões no uso de drogas por adolescentes. São Paulo: UNIFESP, xiii, 69 p. CARLINI E A, Galduróz JCF, Noto AR, Fonseca AM, Carlini CM, Oliveira LG, Nappo SA, Moura, YG, Sanchez ZVM. I Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil: Estudo Envolvendo as 107 Maiores Cidades do País. Brasília: CEBRID - Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas/ Secretaria Nacional Sobre Drogas,

14 CNBB - CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS NO BRASIL. Evangelização da Juventude: Desafios e Perspectivas Pastorais. Estudos da CNBB nº 93 CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUVENTUDE. Política Nacional de Juventude: Diretrizes e Perspectivas. Regina Célia Reyes Novaes, Daniel Tojeira Cara, Danilo Moreita da Silva, Fernanda de Carvalho Papa. São Paulo: Conselho Nacional de Juventude. Fundação Friedriche Ebert, FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Perfil da Juventude Brasileira (Dez/2003). Projeto Juventude/Instituto Cidadania. Instituto de Hospitalidade. RT Criterium Assessoria em Pesquisas. Núcleo de Opinião Pública da Fundação Perseu Abramo. GALDURÓZ JCF, Noto AR, Carlini EA. IV Levantamento sobre o uso de drogas entre Estudantes de 1º e 2º graus em 10 capitais brasileiras. São Paulo: CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, JCF, Noto AR, Fonseca AM, Carlini EA. V Levantamento Nacional sobre o Consumo de drogas psicotrópicas entre estudantes do Ensino Fundamental e Médio da rede pública de Ensino nas 27 capitais brasileiras. São Paulo: CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, HÜBNER, Carlos V. K. (coordenador). Comparação do Uso de Drogas entre Acadêmicos do Curso de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v. 6, n. 1, p. 7-14, 2004, Carlos V. K. (coordenador).consumo de Álcool e Drogas ilícitas entre Estudantes de Medicina, Biologia e Enfermagem. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v.6, n.2, p , IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. População Jovem no Brasil: A Dimensão Demográfica. IPEA - INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Brasil: O Estado de Uma Nação. Juventude no Brasil. Brasil TAFNER, Paulo, Carvalho, Mirela, Franco, Samuel. IPESO - INSTITUTO DE PESQUISAS DE SOROCABA. Prefeitura Municipal de Sorocaba Secretaria de Juventude. Perfil do Jovem Sorocabano. Pesquisa realizada entre 15/11/2006 e 15/01/

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