Manual de Procedimentos de Gestão de Obras e Serviços em Edificações ou Áreas Físicas da UFES
|
|
- Cláudio Fortunato Filipe
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Procedimentos de Gestão de Obras e Serviços em Edificações ou Áreas Físicas da UFES
2 Manual de Procedimentos de Gestão de Obras e Serviços em Edificações ou Áreas Físicas da Ufes Este manual detalha os procedimentos de gestão de obras e serviços em edificações ou áreas físicas envolvendo a Gerência de Obras da Prefeitura Universitária da Universidade Federal do Espírito Santo. 2
3 Equipe de Gestão Reitor Reinaldo Centoducatte Vice-reitora Ethel Leonor Noia Maciel Chefe de Gabinete Maria Auxiliadora de Carvalho Corassa Prefeito Universitário Renato Carlos Schwab Alves Assistente de Gestão Graciliano Alves da Costa Filho Gerente de Planejamento Físico Letícia Nunes Barcellos Gerente de Licitações e Contratos Rafael Petri Gerente de Obras Francisco Caniçali Primo Gerente de Manutenção Equipamentos e Edificações Rosália Antunes Martins Gerente de Segurança e Logística Anival Luiz dos Santos 3
4 Subprefeitura do campus de Maruípe Ricardo da Silva Fanzeres Subprefeitura do campus de São Mateus Erivelton Toretta Braz Subprefeitura do campus de Alegre Erivelton Costa Souza Divisão de Acompanhamento e Fiscalização de Obras Jaime Vilela Elaborado por Diretor do Departamento de Gestão de Pessoas Marcelo Rosa Pereira Estagiário Pedro Paulo Eugenio Casotti Marinot 4
5 LISTA DE SIGLAS ART Anotação de Responsabilidade Técnica CEI Cadastro Específico do INSS CROS Comissão Permanente de Recebimento de Obras e Serviços DA - Departamento de Administração DAFO Divisão de Acompanhamento e Fiscalização de Obras GCC Gerência de Compras e Contratações GMEE Gerência de Manutenção de Equipamentos e Edificações GO Gerência de Obras GPF Gerência de Planejamento Físico GSL Gerência de Segurança e Logística INSS Instituto Nacional de Seguro Social NTI Núcleo de Tecnologia da Informação PDF Plano Diretor Físico PU Prefeitura Universitária SIARQ Sistema de Arquivo SIE Sistema Informações Educacionais SIMEC Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle SPIUNET Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União UFES Universidade Federal do Espírito Santo 5
6 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Organograma da Gerência de Obra Figura 2 Fluxo do Gerenciamento de Obra Figura 3 - Fluxo do Gerenciamento de Obra Figura 4 - Fluxo da Garantia de Obra Figura 5 - Fluxo de Paralisação de Obra Figura 6 - Fluxo de Sinistro de Obra Figura 7 - Fluxo de Mudança na Legislação
7 Sumário 1. APRESENTAÇÃO UNIDADE ADMINISTRATIVA A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL O ORGANOGRAMA O PROCESSO DE GESTÃO DE OBRAS GERENCIAMENTO DE OBRAS Competências Essenciais da GO Fluxos de Valor Fluxos Simplificados ANEXO A Modelo de para providência da matrícula CEI e ART de execução ANEXO B Modelo de para solicitação de reunião com a empresa ANEXO C Modelo de para convocar o solicitante para reunião com a empresa ANEXO D Modelo de lista de funcionários ANEXO E - Modelo de Planilha de Medição ANEXO F - Modelo de recebimento provisório ANEXO G - Modelo de Relatório Foto
8 1. APRESENTAÇÃO Este manual visa padronizar os procedimentos que compõem a gestão de obras e serviços em edificações ou áreas físicas no âmbito da Universidade Federal do Espírito Santo. Foi elaborado a partir de um diagnóstico e de uma análise de risco, realizados pela Prefeitura Universitária, com o objetivo de apresentar a toda a equipe da Gerência de Obras da Ufes o fluxo para a realização de seus trabalhos, padrões e procedimentos únicos de execução de suas atividades. 8
9 2. UNIDADE ADMINISTRATIVA 2.1. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A Gerência de Obras (GO), dentro da estrutura da Prefeitura Universitária (PU), é uma unidade tática, segundo o modelo de estruturação da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), sendo responsável por parte do papel institucional e por parte das atribuições da PU. Em especial, a GO é responsável pelo processo de gestão das obras para construção e reforma de novas edificações na UFES. A Estrutura da GO é composta pelo Gabinete do Gerente, onde se concentram as atividades de gestão do processo de obras e a gestão administrativa da gerência. Para cumprir com seu papel institucional, cabe à GO: o planejamento e a gestão das obras na Universidade; o mapeamento de risco, controle de qualidade e efetividade na execução das obras; a articulação com as demais Gerências e Prefeito Universitário; a interface com as unidades administrativas e acadêmicas, bem como com as empresas contratadas; e o suporte às atividades da Divisão de Acompanhamento e Fiscalização de Obras (DAFO). No que tange à DAFO, suas atribuições compreendem o acompanhamento, a fiscalização e o controle das obras, por meio de sua equipe técnica, que atua como fiscais das obras, com vistas à garantia da qualidade das obras executadas. No processo de gestão de obras, a PU possui uma unidade de serviços: a Comissão de Recebimento de Obras e Serviços (CROS), cujo papel institucional consiste em acompanhar as atividades dos fiscais de obras e emitir laudos, acionando a DAFO e outras unidades, quando necessário, visando à correção dos problemas detectados, recebendo em definitivo as obras liberando-as para o uso, quando couber. A CROS está diretamente ligada ao Gabinete do Prefeito Universitário e sua composição e o detalhamento de suas atribuições estão descritas na Portaria nº. 883/2016-R. 9
10 2.2. O ORGANOGRAMA Figura 1 - Organograma da Gerência de Obra 10
11 3. O PROCESSO DE GESTÃO DE OBRAS 3.1. GERENCIAMENTO DE OBRAS Competências Essenciais da GO A Gerência de Obras (GO) tem como competências essenciais a gestão das atividades da gerência, mapeamento de risco e controle de qualidade e efetividade na execução das obras, articulação com as demais gerências e prefeito universitário, interface com as unidades administrativas e acadêmicas, bem como com as empresas contratadas, suporte as atividades das coordenações subordinadas. A Divisão de acompanhamento e Fiscalização de obras tem como competências o acompanhamento, Fiscalização e controle das obras, mantendo interface com os executores e fiscais, com vistas a garantia da qualidade das obras executadas Fluxos de Valor I. Recebimento do Contrato i. Entrada no SIE O responsável pelo protocolo da Gerência de Obras (GO) recebe o documento no SIE, conforme manual do Siarq O responsável encaminha para Gerente O Gerente toma ciência e despacha para o Diretor da Divisão de Apoio a Fiscal O responsável pelo Protocolo dar saída no SIE para Divisão DAFO ii. Encaminhamento ao DAFO Diretor da Divisão convoca reunião entre o Gestor, o Fiscal e o Diretor da Divisão para análise do contrato 11
12 iii. Encaminhamento ao Fiscal Diretor da Divisão convoca reunião iv. Registro no SIMEC Gabinete do Gerente registra contrato no SIMEC v. Registro no REDMINE Gabinete do Gerente lança cronograma no REDMINE O que disponibilizar no REDMINE: a) Ordem de Serviço b) Cronograma c) Cópia do contrato/aditivos d) Dados da empresa e) Termo de Garantia vi. Fiscal recebe Garantia e ART Gabinete do Gerente confere se foi entregue; caso não, comunica o Fiscal Fiscal envia a empresa informando possíveis sanções, conforme o Anexo A Obs.: O prazo de entrega da matricula CEI e da ART de execução é de 30 dias a partir da assinatura da Ordem de Serviço (OS) II. Início de Obra i. Visita ao canteiro de obras Fiscal convoca empresa por , conforme o Anexo B Fiscal convoca o solicitante da obra para participar da reunião por , conforme o Anexo C Fiscal realiza reunião com Empresa e DAFO para entrega do manual de execução de obra Explica o manual Após reunião, o Fiscal e empresa vão ao local para mostrar o local do canteiro de obra Registrar no Dário de Obras 12
13 ii. Início da Obra Iniciar execução da obra Estipular prazo de 15 dias para entrega da listagem pela empresa, conforme o Anexo D III. Acompanhamento da Obra i. Fiscalização da Obra Passos da Fiscalização: a) Verificar os serviços em execução segundo Projeto Básico e Caderno de Encargos b) Verificar os materiais empregados/estocados se atendem às especificações do Projeto Básico e da Lista de Materiais da Ufes c) Verificar o uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletivo) d) Verificar a regularidade trabalhista dos funcionários e) Verificar as condições de limpeza, segurança, ergonomia e acessibilidade no canteiro de obras f) Fotografar a obra/serviços g) Fazer registros no diário de obras h) Arquivar primeira via do diário de obras e fotos Obs.: O Fiscal deverá criar uma pasta física para o arquivamento das folhas do diário de obra O Fiscal elabora o relatório de fotos, conforme o Anexo G, e o arquivará as fotos na pasta da obra na rede conforme padrão estabelecido pela Coordenação de Gestão da Informação ii. Houve Sinistro? Se sim: segue para 3.3 (Sinistro, vai para fluxo de Sinistro) Se não: segue para 3.4 (Continua execução da obra) iii. Sinistro Segue para o fluxo de Sinistro 13
14 iv. Continua execução da Obra A Obra continua sua execução v. Medição das Obras Fiscal elabora detalhamento da medição, conforme o Anexo E vi. Levantamento de Dados de Serviços Executados Período de Medição do 1º ao último dia de cada mês Executar levantamento diário paralelo à Fiscalização Executar levantamento a partir do cronograma Fiscal/financeiro Seguir padrão do Caderno de Encargos e Memória de Cálculo do Projeto Básico Fiscal finaliza Planilha de Medição e dá ciência à Empresa até 5º dia útil do mês subsequente ao da Medição Empresa tem até o dia 10 do mês para entregar a Nota Fiscal (NF) vii. Conferência de documentação Fiscal confere toda a documentação entregue viii. Cadastro no SICOM Fiscal confere dados da Nota Fiscal (NF) Fiscal registra no SICOM e atesta Nota Fiscal (NF) ix. Última Medição? Se sim: segue para III.x (Última Medição) Se não: segue para III.xi (Fiscal encaminha para GO) x. Última Medição Segue para o fluxo de Última Medição xi. Fiscal encaminha para GO Fiscal encaminha via SIE o documento de pagamento para Divisão, conforme manual do Siarq 14
15 xii. Registro na SIMEC e REDMINE Registrar no SIMEC, conforme manual do Ministério da Educação (MEC) O registro no REDMINE deve ser entre o 5º e 10º dia útil de cada mês Gabinete do Gerente lança itens do cronograma de execução no REDMINE Obs.: A evolução será a partir da Planilha em % Gabinete do Gerente entra na rede e recolhe informações da planilha de medição da obra xiii. Fiscal encaminha para GCC Gerência dá saída no SIE para a GCC, conforme manual do Siarq Análise elaborada pela GCC, conforme normas estabelecidas pela Gerência GCC encaminha para Assessoria de Gestão IV. Última Medição i. Recebimento Comunicação de Término da Obra Empresa informa ao Fiscal o término da obra e o entrega documento com as informações de identificação da obra e as datas de término prevista e real Fiscal recebe e data o documento, devolve via da empresa e anexa ao Processo ii. Fiscal vistoria obra com empresa Fiscal agenda com empresa vistoria na obra Fiscal e empresa realizam vistoria na obra Estando conforme, o Fiscal emite o Termo de Recebimento Provisório Não estando conforme, o Fiscal elabora Lista de Serviços a serem corrigidos iii. Concluída? Se não: segue para IV.iv 15
16 Se sim: segue para IX.v iv. Emissão de Relatório de Inconformidades Fiscal elabora relatório de inconformidades e entrega a empresa Fiscal colhe assinatura e data recebimento Fiscal anexa ao Processo Obs.: Empresa tem 15 dias para atender inconformidades v. Empresa executa e emite novo comunicado de término Empresa executa as inconformidades apontadas Empresa informa ao Fiscal o término da obra e o entrega documento com as informações de identificação da obra e as datas de término prevista e real Fiscal recebe e data o documento, devolve via da empresa e anexa ao Processo vi. Emissão de Ultima Medição Fiscal executa última medição na planilha de medição e disponibiliza na rede vii. Emissão de Termo de Recebimento Provisório Fiscal emite Termo de Recebimento Provisório, conforme Anexo E viii. Fiscal encaminha documentos à GCC Fiscal encaminha Termo de Recebimento Provisório e Última Medição para a GO, para providências e pagamento ix. Fiscal encaminha processo a GO Fiscal despacha para a DAFO DAFO dá saída para a GO, conforme manual do Siarq Gerente toma conhecimento V. Recebimento de Obra 16
17 i. GO envia à CROS GO encaminha processo à CROS, conforme manual do Siarq ii. CROS analisa processo CROS identifica pendências no processo Fiscal responsabiliza pendências como de Projeto, de Execução ou de Utilização a) Para Execução, verifica se estava no orçamento b) Caso seja de Projeto ou Execução, encaminhar à GPF c) Caso seja de Utilização encaminhar à GMEE iii. CROS vistoria obra CROS vistoria obra iv. Recebe? Se não: segue para V.v Se sim: segue para V.xi v. CROS entrega relatório GO CROS entrega relatório de inconformidades; vi. Comunicação à empresa Gerência recebe comunicado, conforme manual do SIE Gerência despacha para DAFO DAFO recebe no SIE e encaminha para o Fiscal Fiscal verifica o relatório Fiscal prepara o documento de notificação à Empresa Gestor solicita a Empresa para vir receber a notificação Empresa assina recebido na via do Gestor Fiscal anexa via no processo vii. Manifestação da Empresa 17
18 Empresa se manifesta em relação às inconformidades relatadas Fiscal acompanha a execução segundo os passos da Fiscalização descritos no item III.i; Fiscal encaminha processo para CROS, com relatório de inconformidades corrigidas ou justificadas viii. GO, Fiscal e GCC analisam GO, Fiscal e GCC analisam manifestação da empresa ix. Aceita justificativa da empresa? Se não: segue para V.x Se sim: segue para V.xi x. Notifica empresa Gestor notifica a empresa da não concordância da justificativa GCC toma medidas legais para penalizar a empresa xi. Emissão de termo de recebimento CROS emite termo de recebimento definitivo; xii. Emissão de certificado de conclusão pela GO Gerência emite certificado de Capacidade Técnica da Empresa xiii. Envia à GMEE os termos de garantia GO encaminha à GMEE documento comunicando que a Obra foi recebida em definitivo pela CROS, passando à gestão de manutenção GO encaminha processo para GMEE, para registro da garantia no SGD xiv. Registro do SIMEC GO registra no SIMEC, conforme manual do Ministério da Educação (MEC) xv. Registro no REDMINE GO registra/atualiza o REDMINE, conforme manual do mesmo 18
19 xvi. Encaminhamento para GCC/PROAD GO encaminha para GCC, conforme manual de gestão de contratos, para posterior encaminhamento à PROAD xvii. Registro no DIPAT/DA/PROAD GO encaminha informações à DIPAT/DA/PROAD para registro do imóvel no Sistema de Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União (SPIUNET), conforme norma do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão xviii. Envio para Arquivo GO mantém o processo arquivado na Gerência até o fim do prazo de garantia Acabado o tempo de garantia, GO encaminha processo para Siarq, para arquivar VI. Garantia i. Recebimento da Solicitação de Serviço (SS) GMEE recebe e organiza as solicitações de serviços (SS) ii. Analise SS (GMEE) GMEE analisa se a SS deve ser atendida via garantia quinquenal (isto é, se é defeito ou falha de execução) iii. Problema na Execução? Se não: segue para VI.iv Se sim: segue para VI.v iv. Programação da Manutenção GMEE programa e executa o serviço como manutenção 19
20 v. Encaminhamento para a GO GMEE elabora relatório sobre o serviço a ser executado com base na SS e envia, via protocolado, à GO vi. Problema de Projeto? Se sim: segue para VI.vii Se não: segue para VI.viii vii. Encaminhamento para a GPF GO encaminha à GPF para avaliação viii. Acionamento Empresa O Fiscal notifica a empresa para corrigir as inconformidades a título de garantia; ix. Acompanhamento Execução O Fiscal acompanha a execução dos serviços apontados no relatório da GMEE O Fiscal avalia os serviços executados e remete o protocolado da SS comunicando a conclusão dos serviços x. Alimentação do SGD A GMEE analisa os serviços e alimenta o SGD VII. Sinistro i. Analisar ocorrências e implicações Fiscal vai à obra imediatamente e analisa a gravidade do sinistro e a necessidade de paralisação em vista de novos acidentes Fiscal analisa a natureza do sinistro, causas e se terá implicação legal, como a necessidade de perícia técnica, da polícia, dos bombeiros, da defesa civil 20
21 Solicitar relatório do sinistro à empresa, analisando a ocorrência, os elementos causais e tendo conclusão ii. Paralisar a obra? Se sim: segue para VII.iii Se não: segue para VII.vi iii. Há vítimas? Se sim: segue para VII.iv Se não: segue para VII.v iv. Procedimento da GSL Fiscal comunica à GSL e segue os procedimentos do manual da GSL Fiscal elabora relatório de ocorrência e registra no diário de obra v. Paralisação Segue para o fluxo de paralisação composto do item VIII; vi. Há vítimas? Se sim: segue para VII.vii Se não: segue para VII.viii vii. Procedimento da GSL Fiscal comunica à GSL e segue os procedimentos do manual da GSL Fiscal elabora relatório de ocorrência e registra no diário de obra viii. Fazer Análise Técnica Fiscal recebe o relatório do sinistro da empresa, analisa e emite parecer Fiscal notifica a empresa e aplica eventuais sanções Fiscal encaminha para DAFO DAFO junto com Gerente analisa as possibilidades de encaminhar para GSL e de abrir sindicância 21
22 Fiscal tem competência técnica para resolver as consequências do sinistro? Se não: segue para VII.x Se sim: segue para VII.xiii ix. Encaminhar para GPF Fiscal encaminha para GPF para análise técnica; x. Paralisar a obra? Se sim: segue para VII.xii Se não: segue para VII.xiii xi. Paralisação Segue para o fluxo de paralisação composto do item VIII; xii. Elaborar Plano de Contingência Elaborar o Plano de Contingência contendo os procedimentos para remover as condições que prejudicam o andamento da obra e dar prosseguimento ao cronograma da obra; Estabelecer prioridades; Determinar estratégia de operação com os seguintes itens: a) Proposta de solução técnica b) Impacto econômico financeiro c) Análise da legislação pertinente Elaborar Cronograma de Ação Preparar Memorial com as indicações propostas xiii. Executar Plano de Contingência Execução do Plano de Contingência conforme elaborado VIII. Paralisação i. Identificação Necessidade O Fiscal identifica e analisa a necessidade de paralisação 22
23 ii. Obra Paralisa? Se não: segue para VIII.iii Se sim: segue para VIII.iv iii. Cronograma da Obra mantido O cronograma da obra é mantido iv. Que fração da Obra paralisa? Total: segue para VIII.v Parcial: segue para VIII.ix v. Comunicação da Empresa O Fiscal notifica a paralisação à empresa vi. Obra reinicia? Se não: segue para VIII.vii Se sim: segue para VIII.viii vii. Propõe rescisão Propõe-se a rescisão contratual amigável viii. Comunicação à Empresa O Fiscal comunica à empresa e segue o fluxo de obra ix. Comunicação à Empresa O Fiscal informa, em diário de obra, qual fração da obra está paralisada O Fiscal analisa o impacto físico e financeiro no cronograma e informa ao gestor do contrato para tomada de providências x. O item/fração continua? Se não: segue para VIII.xi Se sim: segue para VIII.xii 23
24 xi. Análise de Impacto no Cronograma da Obra O Fiscal analisa o impacto no cronograma da obra O Fiscal remete as pendências técnicas à GPF para providências de correção do projeto básico xii. Comunicação à Empresa O Fiscal comunica à empresa O Fiscal remete as pendências técnicas à GPF para providências de correção do projeto básico xiii. Reunião com a GPF para definir ajuste no Projeto Básico GPF, Fiscal e Gestor fazem reunião para definir as mudanças e ajustes no Projeto Básico xiv. Alterações demandam aditivo? Se sim: segue para VIII.xv Se não: segue para VIII.xvi xv. Fiscal encaminha solicitação à GCC O Fiscal fundamenta e justifica a necessidade do aditivo e remete-o ao gestor para providências xvi. Segue com a Obra Segue o fluxo de Obra IX. Mudança na Legislação i. Fiscal recebe nova legislação O Fiscal recebe as informações da nova legislação 24
25 ii. Reunião para análise da nova legislação da GO e GPF O Fiscal organiza reunião entre GO (Fiscal e Gestor) e GPF (autores do projeto básico e orçamento) iii. Altera o projeto? Se não: segue para IX.iv Se sim: segue para IX.v iv. Cronograma da Obra mantido O cronograma fiscal e financeiro é mantido v. Obra Paralisa? Se não: segue para IX.vi Se sim: segue para IX.ix vi. Cronograma da Obra mantida O cronograma físico da obra é mantido vii. Envia protocolado à GPF para adequações no projeto O Fiscal remete à GPF as informações da nova legislação para adequações de projeto; viii. Paralisação Segue para o fluxo de Paralisação; ix. Envio do processo da obra para a GPF Fiscal envia o processo à GPF para as adequações 25
26 Fluxos Simplificados Figura 2 Fluxo do Gerenciamento de Obra (Recebimento de Contrato, Início de Obra, Acompanhamento de Obra) 26
27 Figura 3 Fluxo do Gerenciamento de Obra (Última Medição e Recebimento de Obra) 27
28 Figura 4 Fluxo da Garantia de Obra Figura 5 Fluxo de Paralisação de Obra 28
29 Figura 6 Fluxo de Sinistro de Obra 29
30 Figura 7 Fluxo de Mudança na Legislação 30
31 ANEXO A Modelo de para providência da matrícula CEI e ART de execução Prezado Senhor Representante da Empresa Considerando a Ordem de Serviço n.º, recebida por esta empresa no dia / /, referente ao contrato de número, que tem por objeto a, informamos que, conforme artigo 19 da Instrução Normativa RBF 971/09, o prazo para providenciar a matrícula CEI é de 30 dias após o recebimento da Ordem de Serviço; e, conforme artigo 28 da resolução 1.025/09/CONFEA, a ART de execução da obra deve ser providenciada antes do início da atividade, ou em até 10 dias após o recebimento da Ordem de Serviço, desde que ainda não tenha sido caracterizado o início das atividades. Portanto, solicitamos a entrega da documentação acima exigida no prazo determinado. Caso contrário, a empresa estará sujeita a sanções legais. Estamos à disposição para maiores esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, [Nome] Fiscal do Contrato [Cargo] SIAPE nº. Celular institucional: (27) - Secretaria da Gerência de Obras: Telefone direto: (27) - 31
32 ANEXO B Modelo de para solicitação de reunião com a empresa Assunto: Convocação para reunião. Prezado Senhor Representante da Empresa Considerando o recebimento da Ordem de Serviço nº no dia / /, por esta empresa, referente à obra, solicitamos o comparecimento de um representante legal da empresa contratada à Gerência de Obras da Prefeitura Universitária, às horas do dia / /, para realização de uma reunião de início das atividades, tendo como pauta a entrega do manual de execução de obras da UFES e esclarecimentos, visita ao local da obra, definição do local de instalação do canteiro e demais encaminhamentos. Solicitamos que confirmem recebimento e presença na reunião. Caso não for possível o comparecimento no dia e hora marcados, favor sugerir nova data e horário. Atenciosamente, [Nome] Fiscal do Contrato [Cargo] SIAPE nº. Celular institucional: (27) - Secretaria da Gerência de Obras: Telefone direto: (27) - 32
33 ANEXO C Modelo de para convocar o solicitante para reunião com a empresa Assunto: Convocação para reunião. Prezado Senhor Representante da Empresa Solicitamos o comparecimento de Vossa Senhoria para uma reunião de início das atividades da obra, onde estarão presentes os representantes da Gerência de Obras, da empresa contratada e do setor solicitante do serviço. A mesma será realizada na Gerência de Obras da Prefeitura Universitária às horas do dia / /, tendo como pauta a entrega do manual de execução de obras da Ufes e esclarecimentos, visita ao local da obra, definição do local de instalação do canteiro e demais encaminhamentos. Solicitamos que confirmem recebimento e presença na reunião. Atenciosamente, [Nome] Fiscal do Contrato [Cargo] SIAPE nº. Celular institucional: (27) - Secretaria da Gerência de Obras: Telefone direto: (27) - 33
34 ANEXO D Modelo de lista de funcionários Obra: Local: [campus e município] Contratada: [razão social] Referência: [mês/ano] UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA UNIVERSITÁRIA GERÊNCIA DE OBRAS LISTA DE FUNCIONÁRIOS Número Nome Classificação Representante da Contratada 34
35 ANEXO E - Modelo de Planilha de Medição 35
36 ANEXO F - Modelo de recebimento provisório TERMO DE RECEBIMENTO PROVISÓRIO Termo de Recebimento Provisório da obra, campus de, município de (ES), firmado entre a Universidade Federal do Espírito Santo e a empresa, na forma em que se segue, conforme contrato nº. / e processo nº / -. Aos dias do mês de de dois mil e, o (a) fiscal do contrato, [nome do (a) fiscal], juntamente com o(a) Sr(ª). [nome do preposto da contratada], inscrito (a) no CPF sob nº.. -, representante da empresa, reuniram-se no local da obra a fim de proceder a vistoria e exame dos serviços. Tendo sido verificado que a obra objeto deste termo foi concluída a contento pela contratada, de acordo com as cláusulas contratuais, obedecendo às normas técnicas da ABNT e especificações desta Prefeitura, e em cumprimento do art. 73, inciso 1º, alínea a da Lei nº /93 procede-se ao seu recebimento provisório. E, para constar, lavrou-se o presente Termo em 2 (duas) vias de igual teor, devidamente assinadas pelo fiscal do contrato e pelo representante da empresa contratada, para que possa produzir seus efeitos legais. [Nome] [Cargo] [SIAPE] [Fiscal do Contrato] [Nome] [Cargo] [Nome da empresa contratada] [CNPJ] 36
37 ANEXO G - Modelo de Relatório Foto RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MEDIÇÃO nº Obra: Local: campus de Município: (ES) Contratada: 1. Descrição do Serviço (Duas fotos por serviço) 2. Descrição do Serviço (Duas fotos por serviço) (ES), de de. Atenciosamente, [Nome] [Cargo] SIAPE nº. Celular institucional: (27) - Secretaria da Gerência de Obras: Telefone direto: (27)
Manual da Gestão dos Serviços de Logística
Manual da Gestão dos Serviços de Logística 1 Manual da Gestão dos Serviços de Logística Este manual detalha os procedimentos e processos de gestão dos serviços de logística feita pela Gerência de Segurança
Leia maisManual de controle de ocorrências na gestão da segurança
Manual de controle de ocorrências na gestão da segurança Versão 1 2016 1 Manual de controle de ocorrências na gestão da segurança Este manual detalha os procedimentos e processos de gestão da segurança
Leia maisManual de Procedimentos de Gestão de Manutenção de Edificações e Equipamentos da UFES
11 Manual de Procedimentos de Gestão de Manutenção de Edificações e Equipamentos da UFES Versão 1 2016 1 Manual de Procedimentos de Gestão de Manutenção de Edificações e Equipamentos da Ufes Este manual
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS PÚBLICAS - SOP Nº 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Obras e Serviços Urbanos.
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS PÚBLICAS - SOP Nº 002/2015 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA O CONTROLE DA EXECUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA. Versão:
Leia maisManual de procedimentos de abertura e acompanhamento de chamados no Sistema de Gestão de Demandas (SGD) Manual do síndico
Manual de procedimentos de abertura e acompanhamento de chamados no Sistema de Gestão de Demandas (SGD) Manual do síndico 1 Manual de procedimentos de abertura e acompanhamento de chamados no Sistema de
Leia maisManual de Procedimentos de Gestão do Planejamento Físico da UFES
Manual de Procedimentos de Gestão do Planejamento Físico da UFES 1 Manual de Procedimentos de Gestão do Planejamento Físico da UFES Este manual detalha os procedimentos que compõem o processo de planejamento
Leia maisManual de Fiscalização de Obras
Manual de Fiscalização de Obras 1 2 Manual de Fiscalização de Obras Este manual detalha a Fiscalização de Obras envolvendo a Gerência de Obras da Prefeitura Universitária da Universidade Federal do Espírito
Leia maisPró-Reitoria de Administração
Altera a /IFTM nº 01, de 13 de Pág.1/7 NORMA OPERACIONAL/IFTM Nº 03 DE 03 DE ABRIL DE 2012 Altera a /IFTM nº 01, de 13 de O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO,
Leia maisMANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS
2013 MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS UNIPAMPA Pró-Reitoria de Administração 12/02/2013 Este Manual destina-se a orientar sobre procedimentos de contratações de serviços (terceirizados; energia elétrica; entre
Leia maisUniversidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional
Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Superintendência de Meio Ambiente e Infraestrutura Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional 1 de 5 Glossário de Siglas e Termos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DPG n.º 06 de 30 de maio de 2016.
INSTRUÇÃO NORMATIVA DPG n.º 06 de 30 de maio de 2016. Institui normas sobre as atividades e os procedimentos a serem observados pelos fiscais e pelos gestores nos contratos firmados pela Defensoria Pública
Leia maisInstrução Normativa Nº 008/UNIR/PROPLAN/2014, 07 de Maio de 2014
Instrução Normativa Nº 008/UNIR/PROPLAN/2014, 07 de Maio de 2014 Estabelece procedimentos para liquidação e pagamento no âmbito da Fundação Universidade Federal de Rondônia. A Pró-Reitora de Planejamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PORTARIA Nº 2794 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016
1 PORTARIA Nº 2794 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016 Estabelece princípios, trâmites e condutas básicas a serem seguidas por gestores enquanto requisitantes de projetos e análises técnicas para obras nas edificações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 31/2008
RESOLUÇÃO Nº 31/2008 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 55.165/2008-03 PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO
Leia maisPROCEDIMENTO DE CONTRATOS
PAG.: 1 de 7 1. OBJETIVO: Estabelecer procedimentos para elaboração, análise, validação e controle dos contratos firmados pela Portobello para a aquisição de bens e serviços. 2. RESPONSABILIDADES: Este
Leia maisPadrão ELABORAÇÃO E CELEBRAÇÃO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO Elaboração e Celebração de. Nº de folhas Acordos de Cooperação
Universidade Federal Rural da Amazônia Unidade Assessoria de Cooperação Interinstitucional e Internacional POP - Procedimento Operacional Padrão ELABORAÇÃO E CELEBRAÇÃO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO Processo
Leia maisGuia Simplificado de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação
Guia Simplificado de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação Novembro de 2011 Este Guia foi elaborado com base no Guia de Boas Práticas em Contratação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO R E I T O R I A PORTARIAS ANO 2019 - Edição N o 7 ia da UFCG - Boletim de Serviço Nº 7/2019-1º de fevereiro de 2019-02 PORTARIA Nº 23, DE 1 DE
Leia maisCoordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP
CGIMP Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP Tem por objetivo acompanhar o andamento das obras e garantir o fluxo de recursos para que o serviço não sofra interrupções
Leia maisCÓPIA CONTROLADA Nº: 02
ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DO PLANEJAMENTO PL 02 MEDIÇÕES NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H ELABORADO E FORMATADO POR: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS: MEDIÇÕES REVISADO E
Leia maisUniversidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional. Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas
Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas Exercício Provisório de Servidor de Outro Órgão na UFBA Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DO RSC. 01 A partir de 27 de outubro de 2014, os servidores poderão solicitar o seu RSC.
PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DO RSC 01 A partir de 27 de outubro de 2014, os servidores poderão solicitar o seu RSC. 02 Para a solicitação, o docente deverá: 2.1 Pedir a sua pasta funcional junto ao
Leia maisIdentificação: PO/PROPLAN/CCConv/02
Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Projetos com Recursos Financeiros a serem Executados por Fundação de Apoio Sistema de Desenvolvimento Institucional
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2013 PROEC/UNICENTRO, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2013 PROEC/UNICENTRO, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013. Estabelece as normas para emissão de certificados das atividades extensionistas da UNICENTRO. A PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E CULTURA
Leia maisPROCEDIMENTO PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO
PROCEDIMENTO PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO 1. Abertura de processo pelo COORDENADOR DO PROJETO, sendo juntados os seguintes documentos: 1.1. Ofício de encaminhamento do projeto, assinado por seu COORDENADOR,
Leia maisDIAGRAMA DE LEITURA DO FLUXOGRAMA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
DIAGRAMA DE LEITURA DO FLUXOGRAMA DAS ATIVIDADES DE LEGENDA, COM CORES, PARA IDENTIFICAR AS AÇÕES NO FLUXOGRAMA NÚMERO DA PÁGINA ONDE SE ENCONTRA O PROCEDIMENTO Mnnnnnnnnnnnnnnnnnn Zccccccccccc AÇÕES VINCULADAS
Leia maisGO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
Versão 01 - Página 1/24 PROCESSO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP- GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Objetivo estratégico:
Leia maisManual de procedimentos de solicitação de obras e serviços em edificações ou áreas físicas da UFES.
Manual de procedimentos de solicitação de obras e serviços em edificações ou áreas físicas da UFES. Vitória, janeiro de 2015 Manual de procedimentos de solicitação de obras e serviços em edificações ou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS MANUAL DO SERVIDOR
Página 1 de 5 AFASTAMENTO PARA PRESTAR COLABORAÇÃO TÉCNICA DEFINIÇÃO Afastamento de servidor estável, ocupante de cargo do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal ou do Plano de Carreira dos
Leia maisUniversidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional
Unidade Universidade Federal da Bahia Superintendência de Administração Acadêmica Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Nº de folhas 1 de 7 Glossário de Termos e Siglas
Leia maisA Presidente do CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e regimentais;
PORTARIA N.º CRC-CE 0118/2016 REGULAMENTA A ATIVIDADE DE FISCAL DE CONTRATO ADMINISTRATIVO NO ÂMBITO DO CRCCE. A Presidente do CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais
Leia maisNormatizar o procedimento para contratação de mão-de-obra terceirizada ou demais serviços de duração de 12 ou 60 meses
Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Administração Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo Contratos de Receita / Autorização de Renovação Identificação
Leia maisNormatizar o procedimento para contratação de mão-de-obra terceirizada ou demais serviços de duração de 12 ou 60 meses
Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Administração Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo Nº de folhas 1 de 7 Glossário de Siglas e Termos CCF
Leia maisUniversidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional. 1 de 8. Glossário de Siglas e Termos
Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Projetos com Recursos Financeiros a serem Executados por Fundação de Apoio Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento
Leia maisPORTARIA 16/2016 DIRETORIA ACADÊMICA ADMINISTRATIVA
PORTARIA 16/2016 DIRETORIA ACADÊMICA ADMINISTRATIVA Dispõe sobre a organização pedagógica e o apoio logístico na oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. O Diretor Acadêmico Administrativo da Faculdade
Leia maisCópia Não Controlada. Registro Próprio de Ocorrência - RPO ASSUNTO
1 5 OBJETIVO * Estabelecer procedimento para registro do andamento e gestão no desenvolvimento de Estudo Técnico Preliminar e/ou Projeto de Sistema e/ou Gestão de Contratos para Empreendimentos de Abastecimento
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS INF03 - ACOMPANHAR PROJETO DE OBRA
MANUAL DE PROCESSOS INF03 - ACOMPANHAR PROJETO DE OBRA SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... Erro! Indicador não definido. I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS
Leia maisO Novo Plano de Ações Articuladas. Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recurso.
O Novo Plano de Ações Articuladas Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recurso Módulo II Palestrante: Arq. Tiago Lippold Radünz Curitiba, PR - Novembro 2017 Contextualização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA DE MATERIAL E PATRIMÔNIO SETOR DE CONTRATOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA DE MATERIAL E PATRIMÔNIO SETOR DE ROTINAS DOS ADMINISTRATIVOS DA UNIPAMPA BAGÉ/RS REVISÃO: NOVEMBRO / 2011 0 SUMÁRIO 1. CASOS DE
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO
SE PES 00 Folha de 9 Revisão Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por 0 5/03/06 Emissão Inicial RBO LVM 3/03/06 Revisão Geral FFM LVM 9/03/06 Revisão de Formatação FFM LVM 3 08/04/06 Revisão de Formatação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Estabelece procedimentos para apreensão e guarda de documentos, livros, materiais, equipamentos e assemelhados por Auditor-Fiscal do Trabalho e aprova
Leia maisUniversidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional. Desenvolvimento de Pessoas
Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas Exercício Provisório de Servidor da UFBA em Outro Órgão Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento
Leia maisIdentificação PO/PROPLAN/CCConv/01
Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Projetos com Recursos Financeiros Executados pela UFBA Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento
Leia maisUFT Manual para Gestão de Projetos na UFT
UFT 2013 Manual para Gestão de Projetos na UFT UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINSPRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DIRETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - CPE Conteúdo GESTÃO DE PROJETOS COM RECURSOS
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RECARGA DE EXTINTORES
1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA RECARGA DE EXTINTORES Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de recarga de extintores (conforme item 7) para o câmpus São Roque do Instituto Federal
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP
Cronograma físico financeiro para o desenvolvimento de projetos executivos para construção do prédio da Biblioteca Central, no Campus Morro do Cruzeiro em Ouro Preto DISCIPLINAS DE PROJETOS 1ª REUNIÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de São Benedito publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VII Nº 1401 Prefeitura Municipal de São Benedito publica: Carta Cotação - Contratação dos serviços de Elaboração do Projeto Básico, visando o gerenciamento completo do Sistema
Leia maisResolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica. A Pró-Reitoria Acadêmica do Centro Universitário Campo Real, no uso de suas atribuições legais, e
Resolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica Dispõe sobre a expedição e o registro de diplomas de cursos superiores de graduação oferecidos pelo Centro Universitário Campo Real A Pró-Reitoria Acadêmica do
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA PROPLAD/PROGRAD/PROEXC/PROPESP Nº 003/2017
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PRÓ-REITORIA
Leia maisPROGINST PRÓ-REITORIA DE GESTÃO INSTITUCIONAL COORDENADORIA DE ADMIISTRAÇÃO, SUPRIMENTOS E SERVIÇOS
Estes são modelos de RELATÓRIOS CIRCUNSTANCIADOS que orientam quais aspectos devem ser observados no momento do recebimento provisório dos serviços prestados, que deve ser realizado pelo fiscal técnico
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº. 01/2019-PROGESP
ORDEM DE SERVIÇO Nº. 01/2019-PROGESP Instrui os procedimentos e prazos para o acompanhamento do estágio probatório do servidor docente na UFCSPA. A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
Leia mais5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais...
5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... Todo processo de aquisição ou contratação precisa de um fiscal para garantir que o objeto comprado/contratado
Leia maisInstrução TÉcnica 03 / SELCC
Instrução TÉcnica 03 / SELCC Informe selcc/proad Colaboradores 1 Dando continuidade as atividades de assessoria a SELCC publica a Instrução Técnica 003/SELCC com foco em trâmites dos contratos administrativos.
Leia maisCAPÍTULO I Dos Sistemas Institucionais
RESOLUÇÃO UNESP 63, DE 9-10-2015 Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas Institucionais da Unesp. O REITOR
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
INSPETORIAS IT. 47 00 1 / 8 1 - OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO. 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei n 8.666 de 21 de
Leia maisArt. 3º O processo de contratação de obras públicas deverá obedecer às exigências dispostas na Lei Federal nº 8.666/1993 e suas alterações.
DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA CONTRATAÇÃO, EXECUÇÃO, FISCALIZAÇÃO, CONTROLE E RECEBIMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Art. 1º Esse
Leia maisPROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº. Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO.
MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO E PATRIMÔNIO DAS INSPETORIAS IT. 47 01 1 / 8 1 - OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO. 2 - DOCUMENTOS
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO, MODALIDADE E OBJETIVOS
Leia maisLicitações e Gestão de Contratos Administrativos
Licitações e Gestão de Contratos Administrativos Por: José Luiz Lima Abreu 1 A RESPONSABILIDADE DO GESTOR NA EXECUÇÃO CONTRATUAL LEI 8.666 Art. 67 A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada
Leia maisInstrução Normativa Nº 04 - SLTI/MPOG (de 12 de novembro de 2010)(Autor Leonardo Correa de Sa Santos)
Para fins de interpretação deste trabalho, devem ser consideradas as seguintes definições: 1. Matriz de responsabilidades R.A.C.I Ferramenta utilizada para atribuição de responsabilidades dentro de um
Leia maisSistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional
Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional 1 de 4 Glossário de Siglas e Termos CDH Coordenação
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº
- REGIMENTO INTERNO Secretaria de Comunicação Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº 12.659/06 e Nº 15.052 I - Secretaria Executiva: - assessorar o Secretário Municipal no exercício de suas atribuições;
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 001/2018
CHAMADA PÚBLICA 001/2018 Participação da execução dos projetos Diagnóstico participativo socioambiental e pesquisa ação para identificação de perdas ecossistêmicas em Mariana e Diagnóstico participativo
Leia maisDECRET0 Nº 2.207, DE 22 DE ABRIL DE 2008
DECRET0 Nº 2.207, DE 22 DE ABRIL DE 2008 Dispõe sobre a Estrutura Regimental da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. Publicado no Jornal Correio Paranaense Em, 24.04.2008 O Prefeito Municipal de São
Leia maisFAE.: Formulário de Avaliação de Contratada Executora de Obras e ou Serviços
1 7 OBJETIVO Definir critérios e procedimentos, para a avaliação da qualidade dos serviços contratados junto a Empresas Executoras de Obras e ou Serviços de Engenharia. TERMOS/DEFINIÇÕES BDO.: Boletim
Leia maisInstruir o processo de orientação, acompanhamento e efetivação da remoção do servidor, por motivo de saúde própria ou de pessoa da família.
Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Nº de folhas 1 de 7 Glossário de Siglas
Leia maisProcedimento Operacional Contratação de Estagiário e Menor Aprendiz
1 APRESENTAÇÃO: O Centro de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento do Desporto Não Profissional de São José dos Campos - SÃO JOSÉ DESPORTIVO, estabelece este Procedimento para Contratação de Estagiário e Menor
Leia maisPró-Reitoria de Administração
Pág.1/13 NORMA OPERACIONAL/IFTM Nº 02 DE 03 DE ABRIL DE 2012 (Versão Compilada com as alterações e inclusões da /IFTM nº 03/2016) Dispõe sobre procedimentos relativos à formalização, acompanhamento e pagamento
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017. Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas Institucionais da
Leia maisPORTARIA IFPE/GR Nº 1.687, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018
PORTARIA IFPE/GR Nº 1.687, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018 Concede Progressão por Capacitação. A REITORA DO E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO, em conformidade com a Lei nº 11.892, publicada no DOU de 30/12/2008, seção
Leia maisREALIZAR AÇÕES DE ERGONOMIA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Renata Mendes da Silva. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação
REALIZAR AÇÕES DE ERGONOMIA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 11/09/2012 01 05/06/2013 02 Alteração dos itens: 6.1; 6.34; Inclusão de atividades no item 6 (do 6.19
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06, de 03 de outubro de 2014.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06, de 03 de outubro de 2014. Regulamenta o fluxo de solicitação de participação dos servidores em eventos e cursos de capacitação de curta e média duração, de acordo com o Plano
Leia maisNA-047.R-6 - ROTINA PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS
NA-047.R-6 - ROTINA PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2335, de 28 de maio de 1991. Publicada no DOERJ de 06 setembro de 1991. 1. OBJETIVO Estabelecer as rotinas
Leia maisContratação de Fundação de Apoio por meio de dispensa de licitação com o objetivo de apoiar a execução de projetos acadêmicos.
Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Apoiar Execução Financeira de Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional 1 de 6 Glossário
Leia maisAcolher as demandas de saúde dos estudantes que acessam o benefício da modalidade SRU.
Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Assistência Estudantil Acolhimento à demanda de saúde de estudantes beneficiados com SRU Sistema de Desenvolvimento Institucional
Leia maisInventário Participativo do Museu Vivo de São Bento
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO POR SERVIÇO ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA PATRIMONIAL E HISTÓRICO DE DUQUE DE CAXIAS (AA- CRPH) E REDE DE MUSEOLOGIA SOCIAL DO RIO DE JANEIRO (REMUS-
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CANAÃ DOS CARAJÁS CONTROLE INTERNO PARECER PRÉVIO
PARECER PRÉVIO Processo nº 37/2018 PMCC CPL Convite nº 2/2018 Solicitante: Presidente da CPL. Objeto: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO DE IMPRESSÃO DE ALTA PERFORMANCE VISANDO ATENDER ÀS NECESSIDADES DO DEPARTAMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.
PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018. O Pró-Reitor de Gestão de Pessoas da Universidade Federal do Espírito Santo, usando de suas atribuições legais, RESOLVE: Art. 1 Disciplinar o custeio de inscrição,
Leia maisCELEBRAÇÃO DE PROTOCOLO DE INTENÇÕES OU MEMORANDO DE ENTENDIMENTO Processo Celebração de Protocolos de Cooperação ou Memorando de Entendimento (MoU)
Universidade Federal Rural da Amazônia Unidade Assessoria de Cooperação Interinstitucional e Internacional POP - Procedimento Operacional Padrão CELEBRAÇÃO DE PROTOCOLO DE INTENÇÕES OU MEMORANDO DE ENTENDIMENTO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018.
INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS, dá outras providências
Leia maisPROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº. Estabelecer diretrizes para o controle administrativo e financeiro das Inspetorias.
CONTROLE ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL DAS INSPETORIAS IT. 25 12 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o controle administrativo e financeiro das. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IT. 01 Processo administrativo
Leia maisPró-Reitoria de Administração
Pág.1/8 NORMA OPERACIONAL/IFTM Nº 03 DE 25 DE OUTUBRO DE 2016 Altera a /IFTM n 02, de 03 de abril de 2012. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das
Leia maisRONALDO SOUZA CAMARGO, Secretário Municipal de Coordenação das Subprefeituras, no uso das atribuições legais, e
PORTARIA Nº 01/SMSP/2012 (RETIFICAÇÃO DA PUBLICAÇÃO NO D.O.C. DE 13/01/2012) RONALDO SOUZA CAMARGO, Secretário Municipal de Coordenação das Subprefeituras, no uso das atribuições legais, e CONSIDERANDO
Leia maisORDEM DE SERVIÇO N 01/2016 PROAD
ORDEM DE SERVIÇO N 01/2016 PROAD O Pró-Reitor de Administração da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre UFCSPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, divulga o
Leia maisConcessão de auxílio financeiro a aluno para apresentação de trabalho acadêmico em evento
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÕES COMUNITÁRIAS DEPARTAMENTO DE EXTENSÃO Nº x.xx.xxx.xx Versão Nº 1.0 Data
Leia maisInventário Participativo do Museu Vivo de São Bento
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO POR SERVIÇO ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA PATRIMONIAL E HISTÓRICO DE DUQUE DE CAXIAS (AA- CRPH) E REDE DE MUSEOLOGIA SOCIAL DO RIO DE JANEIRO (REMUS-
Leia maisPrefeitura Municipal de Itiuba-BA
Edição Nº 030/2912 00091 Quarta-Feira Quit-Feira 0815 de de Março Maio de 2013 2012 1 A Prefeitura Municipal de Itiuba, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Departamento de Gestão de Pessoas
Quantidade Setor Local de Trabalho Horário de Trabalho 1 Programa de Pós-graduação em Biotecnologia - CCS Secretaria do Programa de Pósgraduação em Biotecnologia 8:00-12:00h 13:00-17:00h NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO:
Leia mais:: Processo de Negócio ::
:: Processo de Negócio :: Recebimento de Equipamentos de Informática Comitê de Tecnologia da Informação (CTI) UFRPE Recife, Outubro de 2017 Ministério da Educação Universidade Federal Rural de Pernambuco
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIOAL PADRÃO. Processo: Cadastramento de Projeto de Pesquisa
PROCEDIMENTO OPERACIOAL PADRÃO Processo: Cadastramento de Projeto de Pesquisa Unidade: PROPED Código: POP- PROPED-02 Versão: 01 (mai/18) Página: 1-11 Objetivo: Realizar o cadastro de projetos de pesquisas
Leia maisAdministração Central Unidade de Infraestrutura INSTRUÇÃO 01 UIE. Rev 01 - Atualizada em 26/09/2016
INSTRUÇÃO 01 UIE Rev 01 - Atualizada em 26/09/2016 DISPENSA DE LICITAÇÃO PARA OBRAS/SERVIÇOS DE ENGENHARIA ATÉ R$ 15.000,00 A presente Instrução da Unidade de Infraestrutura UIE, tem por objetivo informar
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia maisPORTARIA Nº. 010/2018. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais:
PORTARIA Nº. 010/2018 APROVA A ROTINA DE PROCESSAMENTO DE DESPESA NO ÂMBITO DO CRCSE O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais: Considerando
Leia maisManual de Procedimentos para Gestão da Frota da UFES
Manual de Procedimentos para Gestão da Frota da UFES 1 Manual de Procedimentos para Gestão da Frota da UFES Este manual detalha os procedimentos e processos de gestão da frota feita pela Coordenação de
Leia maisSistema de Avaliação e Desenvolvimento Institucional
Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Sistema de Avaliação e Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo de projetos com Fundação de Apoio
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO
Leia mais