O DESENHO MENTAL DE QUEM FREQUENTA A CIDADE- SHOPPING-CIDADE
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- Ana Lívia de Sequeira da Rocha
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1 RESUMO: O DESENHO MENTAL DE QUEM FREQUENTA A CIDADE- SHOPPING-CIDADE Maristela dos Santos Pinho 1 Rubens Edson Alves Pereira 2 Este trabalho tem como meta, mostrar a percepção urbana dos frequentadores do Boulevard Shopping de Feira de Santana através do mapa mental. A pesquisa tem um teor qualitativo, referente à percepção dos transeuntes para os elementos que evocam a imagem urbana no shopping. Os mapas seria a esquematização dos locais existentes no shopping, inclusive, os locais mais frequentados pelos sujeitos pesquisados e algumas vezes não percebidos como elementos urbanos. Para análise dos mapas, fizemos uso da metodologia aplicada por Kevin Lynch (2010) em que o indivíduo utiliza-se de elementos urbanos para localizar-se na cidade. A análise das representações mentais favorece a interpretação da percepção de aspectos relacionados às calçadas, as pessoas e a imagem do lugar. PALAVRAS-CHAVE: Mapa mental; imagem urbana; Boulevard Shopping de Feira de Santana. ABSTRAT: This work aims to show the perception of urban goers Boulevard Shopping Feira de Santana. The research has a qualitative level, related to the to the perception of passers for elements that evoke the urban image at the mall. The maps would be the layout of the existing local shopping, including places frequented by study subjects and not perceived as urban elements. For analysis of the maps, we used the methodology applied by Kevin Lynch (2010) in which the individual uses elements of urban walking and identify the city. The analysis of mental representations of perception favors the interpretation of aspects related to the sidewalks, people and the image of the place. KEY-WORDS: Mental map; urban image; Boulevard Shopping Feira de Santana. INTRODUÇÃO Mapas mentais são representações do vivido, revelando o lugar como ele é com sua forma. Segundo Archela, Gratão, Trostdorf (2006, p. 127) são representações do real e são elaborados por um processo que relaciona percepções próprias visuais, audiovisuais, olfativas, lembranças, coisas conscientes ou inconscientes São desenhos concebidos a partir das observações sensíveis, da experiência humana no lugar e não se baseiam em informações precisas da identidade pessoal e da imagem mental do lugar, 1 Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, Brasil, especialista em Desenho, Cultura e Interatividade, maris@uefs.br. 2 Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, Brasil, Professor Titular do Departamento de letras e Artes, rubensreap@yahoo.com.br. 2319
2 em uma linguagem de sinais e símbolos. Neste trabalho, a partir dos mapas mentais, pretende-se revelar a percepção daqueles que frequentam o Boulevard Shopping ou que já passaram por ele algum dia, sem pretender conclusões definitivas, deixá-las em aberto à própria percepção do leitor. Os mapas são excelentes formas para se pensar, conhecer e identificar um território. Para a realização dessa atividade, absorvemos da leitura de Rosângela Almeida (2003), pela importância de se entender a construção de mapa. O indivíduo que não consegue usar um mapa está impedido de pensar sobre aspectos do território que não estejam registrados em sua memória. Está limitado apenas aos registros de imagens do espaço vivido, o que o impossibilita de realizar a operação elementar de situar localidades desconhecidas (ALMEIDA, 2003, p. 17). O mapa mental é a representação do real, do vivido construído a partir do olhar de quem vivencia o lugar observado, utilizando-se do visual, do áudio, olfato e lembranças, revelando o lugar como ele é com sua forma. Através dos mapas mentais pode-se entender o olhar urbano que as pessoas deleitam sobre o shopping, muitas vezes, sem perceber. A análise dos mapas mentais segue o método usado por Kevin Lynch (2010), no livro A imagem da cidade. Segundo Lynch, o mapa foi uma maneira de se perceber como as pessoas se situam e identificam a cidade. As pessoas entrevistadas foram estudantes e professores universitários, trabalhadores com nível escolar médio, moradores do bairro Caseb onde o shopping está instalado, trabalhadores e ex-trabalhadores do Boulevard e seus freqüentadores. Enquanto o desenho era feito, perguntávamos: Onde fica o lugar que você mais frequenta no shopping? Você lembra-se de outros lugares além daqueles que você frequenta? Orientando, os pesquisados, a colocar nos mapas os lugares lembrados, registrando o caminho por eles utilizado para se situarem no shopping. Neste artigo, apresentamos uma pequena parte da análise da pesquisa realizada. O material utilizado para os desenhos foi papel ofício A4, caneta esferográfica e lápis, depois de elaborados, às linhas foram cobertas por caneta piloto cor preto. No primeiro momento, o pedido do desenho causou reclamação por todos os sujeitos pesquisados, alegando não saberem desenhar, mas, explicávamos que a nossa intenção, não era de um desenho bem elaborado, mas sim, compreender a questão da legibilidade dos sujeitos na ambiência citadina do shopping. Os mapas foram solicitados ao final de cada entrevista. 2320
3 Quando se é perguntado a algum transeunte do shopping, como chegar a um determinado lugar no shopping, os termos de direcionamentos utilizados são: Você vira à esquerda, passa pela praça que fica tal loja e segue uma via reta, no final dessa via fica o lugar que a senhora procura. Essa é a expressão utilizada pelos sujeitos pesquisados para informar como chegar a um determinado lugar no Boulevard Shopping, simulando uma rua, uma praça, uma cidade. 1 ANÁLISE DOS MAPAS MENTAIS DO BOULEVARD SHOPPING DE FEIRA DE SANTANA, BAHIA. O desenho é uma das formas de expressão humana. (...) Toda a cidade é escrita e desenhada pelo sujeito. O desenho preserva as características particulares de cada cidade construindo uma identidade o que as torna diferentes uma das outras. (Gomes, 1996, p. 13). O Mapa mental passa por etapas que se realizam em função das experiências e do meio onde o indivíduo adquire informação. A partir da expressão da linguagem gráfica, procura-se compreender sua realidade. Os mapas não são simplesmente arranjos de mapas cartográficos, eles revelam o que se pode observar através do olhar de quem transita pelo Boulevard Shopping. Foram separados cinco mapas para serem analisados. As análises dos mapas foram realizadas em três momentos; no primeiro momento foi feito uma análise global dos mapas desenhados, agrupados em categorias das imagens que apresentaram semelhanças; no segundo momento procedeu-se a análise dos elementos específicos desenhados nos mapas, as formas, as linhas, espaços, localizações, expressões, direção e no terceiro momento a interpretação pelo nosso olhar dos mapas desenhados. Mapa (mental) 1, Alzenira (42); Mapa (mental) 2, Cristina, (48), Mapa (mental) 3, Gilmara (37). Acima, três mapas de pessoas que vão muito pouco ao Boulevard Shopping. A área externa é representada pelo estacionamento, sinalizado nos três mapas. O primeiro de Alzenira aponta duas lojas, as mesmas que a entrevistada costuma visitar, ao transitar uma vez ao ano no Boulevard Shopping pegar a abada do bloco que desfila nos dias de 2321
4 Micareta de Feira de Santana. As lojas não estão localizadas nos seus devidos espaços, porém, a entrevistada alega circular pelo shopping sem problemas de localização do ambiente. Outro espaço identificado, além das lojas, é o estacionamento, esses são os locais que Alzenira tem lembrança. E quando vai ao shopping, ela diz, é para bater perna, caminhando por todo o seu espaço. Quando questionada se mudaria alguma coisa no shopping, sorriu: De maneira alguma. [risos] Tá tudo ok [risos]. Cristina fez um mapa que apresenta trajetórias, locais frequentados por ela e sua família, algumas localizações da entrada, sanitários, mesmo não estando nos locais exatos, no entanto, estão próximos; algumas lojas estão trocadas na localização e não se esqueceu de apresentar as lojas de rua, como o quiosque do sorvete. A praça de alimentação também está presente nesse mapa. Há a presença de via, limite e ponto nodal. Gilmara realizou um mapa pequeno, porém, direto e conciso nas localizações dos lugares que costuma frequentar, não se esquecendo da sinalização das entradas e do estacionamento. Gilmara relatou que vai mais ao shopping para ver as promoções e realizar pagamentos, mas com pouca freqüência, e reduziu mais ainda depois que algumas lojas foram instaladas no centro comercial de Feira de Santana. Você pergunta o que ele tem agora? Riachuelo já tem na rua, a C & A já tem no comércio, então, lá, fica a desejar. Não tem uma loja, assim que não tenha no comércio, ne? O Hiper Bom Preço agora é aquele supermercado Todo Dia. Agora mesmo, pra mim fica difícil ir lá, fazer pagamento porque agora eu posso fazer em qualquer Todo Dia. Então, acho que fica a desejar, sim. Também se percebe, nesse mapa, elementos precisos para identificar a imagem da cidade. Para Gilmara, o shopping [...] deveria ser maior, entendeu. Um shopping maior, mais amplo, e oferecer... A cidade de Feira é tão grande pra ter um micro. Ali pra mim é um micro shopping. Ele deveria ser de andar, ter um elevador bonito, com um bar. Deveria ter mais coisas atrativas. Os mapas seguintes de Rita e Ana Lúcia, também apresentam elementos em comum, como o elemento humano, lojas de rua (elementos semifixos). Para a identificação de pessoas no mapa, Rita utilizou-se de legendas, sinalizando com a escrita: pessoas, dando uma significância para identificação do desenho. O primeiro identifica nome de lojas lembradas. Visualmente há identificação de vias, esquinas e pontos nodais, elementos urbanos. A primeira entrevistada sugere visitar, com certa 2322
5 frequência, o shopping, pelo número de identificações informadas no mapa; quanto ao mapa seguinte, a entrevistada relata frequentar muito pouco o Boulevard Shopping. Mapa (mental) 4, Rita (44), Mapa (mental) 5 Ana Lúcia (não informou a idade). Rita, moradora do bairro Caseb, há mais de vinte anos. Rita apontou pontos positivos e negativos com a chegada do shopping no bairro, como a valorização imobiliária acelerando aumento no povoamento do bairro, porém, alega que o shopping gerou um aumento da violência no bairro. Ao ser interrogado no que a instalação do shopping representou para ela e o bairro, respondeu: Como moradora do bairro, eu tenho notado que têm aumentado muito o número de violência, assaltos. [ ] Houve sim uma valorização das residências e muita construção nova, gerando o crescimento e desenvolvimento do bairro. Quanto ao que ela modificaria ou incluiria no shopping, ela diz: Há, incluiria mais um supermercado, mais livrarias. Eu já vi reportagem, nunca vi, mas já vi reportagens, de lugares com ponto de livros, você pode ler, pegar e depois trazer. Acho que o shopping pode proporcionar isso, em um país capitalista como o nosso... A entrevistada Rita, procurou separar as alas uma das outras e em cada espaço, ela foi especificando o que se encontra no shopping, inclusive a capela. Neste mapa, são poucas as localizações trocadas como o Banco do Brasil que fica na Praça Germina Silva, não se esquecendo da sinalização das entradas e nem dos bancos das praças e ruas. São observações com objetivações e qualidades representativas e aplicativas das mensagens referentes aos ícones apresentados, com interpretações que podem ter significados diferentes para outros observadores do mapa, considerando a mensagem que eles podem despertar em quem vai observar o mapa, podendo provocar uma reflexão ou ação em função da mensagem recebida. 2323
6 No mapa cinco, Ana Lúcia sinaliza o ponto de ônibus, o que não foi lembrado por nenhum dos entrevistados. A via está sinalizada com traços. Os pontos nodais também são percebidos, como o da praça de alimentação. Ana Lúcia informou ir muito pouco ao shopping, mas quando vai, ela diz gostar e diz ver o shopping como um lugar, não apenas de compras, mas também, propício ao lazer e entretenimento. Há um envolvimento dos signos e símbolos na identificação do lugar, agrupando significados e o interpretante (pessoas), percebendo o espaço. As localizações das entradas do shopping, mesmo sem a palavra escrita, são sinalizadas com os leves riscos no mapa mental de Ana Lúcia. Esses riscos intercalam uma ponte entre o shopping e os serviços urbanos, neste caso, os elementos externos como o transporte e a cidade de fora. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nas análises dos mapas mentais apresentados, foram percebidos diversos traços em comum, como exemplo: A praça de alimentação, é a vida social da cidade, se destaca como o lugar que mais se visita no shopping, o que confirma a fala dos teóricos apresentados, que diz que o shopping não é apenas um lugar de compras, mas também, de lazer e entretenimento; Pouca identificação do elemento humano; figuras geométricas; Localização de elementos do cenário urbano. Nota-se que o número de informação no desenho, atrapalha a compreensão em sua disposição espacial. São os excessos de informações contidas nos desenhos, que, às vezes, dificultam a percepção e compreensão rápida da informação para quem recebe. Percebe-se, também, uma falta de sintonia nas sinalizações de alguns mapas, um tipo de confusão na localização de lojas que também, em muitos momentos, ocupa o papel de referência para se direcionar no shopping, geralmente esse problema ocorre naqueles que vão pouco ao shopping. Aqueles que circulam frequentemente pelo espaço parecem definir melhor as sinalizações, pois, percebe-se, com o olhar, como se guarda a imagem que depois de codificada atribui sentido e significados. Esse exercício fica mais fácil para quem transita com mais assiduidade no shopping, isto é, a frequência torna aguçada a percepção visual e o olhar repleto de conceitos vai responder a estímulos de 2324
7 significados, pois, visualizar é a capacidade de formar imagens mentais (SILVA, 2008, p. 86). Nas exceções, há aqueles que mesmo com pouca frequência percebem o lugar no primeiro olhar, como alguns dos entrevistados que alegaram irem pouco ao shopping, porém souberam identificar muitos dos espaços do Boulevard Shopping, pois, os mapas relatam a ideia que os sujeitos pesquisados têm ou vêem do shopping. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo Contexto, ARCHELA, Rosely Sampaio; GRATÃO, Lucia Helena B.; Maria A. S. TROSTDORT. O lugar dos mapas mentais na representação do lugar. Geografia Londrina, v 13, n 1, jan./jun 2004, p Disponível em:< LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, GOMES, Luiz Vidal Negreiros. Desenhismo. Santa Maria. RG: Editora da UFMS, MATOZO, Marcus Antonio. Mapa mental digital: do pictórico ao convencional. Propostas em representação e ensino de Geografia. Paraná f. Dissertação. (Mestrado em Geografia) programa de Pós-Graduação em Geografia, Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná. SILVA, Marcelo João Alves da. Publicidade em Feira de Santana: paisagem, imagem, percepção e linguagem. Feira de Santana f. Dissertação. (Mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade), Universidade Estadual de Feira de Santana. 2325
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