A IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO NA RELAÇÃO EQUIPE DE ENFERMAGEM/PAIS NA UTI NEONATAL
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1 A IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO NA RELAÇÃO EQUIPE DE ENFERMAGEM/PAIS NA UTI NEONATAL Zaira de Lima Vigo* RESUMO Introdução: A gestação e o nascimento de um bebê são etapas muito importantes na vida dos pais. Porém, quando há alguma intercorrência e a criança precisa permanecer hospitalizada em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), são aflorados sentimentos de sofrimento, angústia, medo e insegurança. Estes sentimentos podem ser agravados pela falta de comunicação entre os pais e a equipe de enfermagem, ou amenizados através de uma assistência humanizada. Objetivo: Conhecer a produção científica acerca da importância da humanização na relação equipe de enfermagem/pais na UTI Neonatal. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, narrativo, no qual foi realizada busca de artigos científicos através das bases de dados informatizadas SciELO, LILACS e MEDLINE. Resultados: Para que a enfermagem possa prestar um cuidado humanizado tanto ao recém-nascido quanto à família, faz-se necessário que a equipe esteja envolvida com o bebê/pais, compartilhando percepções, compreendendo suas crenças e valores e ajudando-os a superar os sentimentos gerados pela experiência da hospitalização, o que irá contribuir para o fortalecimento do vínculo pais-filho, tão importante para a recuperação, crescimento e desenvolvimento do neonato internado. Conclusão: A base para uma boa relação entre a equipe de enfermagem e os pais na UTI Neonatal é um bom relacionamento interpessoal, onde impere nos profissionais o cuidado humanizado, através de atitudes que demonstrem atenção, respeito, compreensão e apoio. Este estudo tem o intuito de sensibilizar e conscientizar os profissionais de enfermagem sobre este importante tema, e assim, possibilitar uma assistência mais humana e de melhor qualidade para o binômio pais/bebê. Palavras-chave: Humanização. Equipe de enfermagem/pais. UTI Neonatal. *Bacharel em Enfermagem pela Faculdade Bahiana de Medicina e Saúde Pública. zai.lima@gmail.com Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem em UTI Neonatal e Pediátrica, sob a orientação da professora Maria de Lourdes de Freitas Gomes. Salvador, 2013.
2 2 1 INTRODUÇÃO A gestação e o nascimento de um bebê são etapas muito importantes na vida dos pais. Durante o período da gestação eles idealizam as características do bebê e já estabelecem laços afetivos importantes. Porém, quando há alguma intercorrência e a criança precisa permanecer hospitalizada em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), são aflorados sentimentos de sofrimento, angústia, medo e insegurança, devido à separação do filho, ao desconhecimento da patologia e do ambiente da UTIN, gerando um desequilíbrio emocional nos pais e no bebê (CENTA; MOREIRA; PINTO, 2004; COLLET; LINS; REICHERT, 2007). A UTIN é um ambiente hospitalar criado com a finalidade de proporcionar às crianças um atendimento de qualidade, através de instrumentos dotados de alta tecnologia e profissionais especializados, com objetivo de tratar patologias que colocam em risco a vida dos bebês, salvando e prologando a vida destes pequenos seres (CASTILHO et al., 2007). Esta complexa unidade exige dos profissionais, principalmente da equipe de enfermagem, não só o conhecimento técnico e científico, mas também conhecimentos e habilidades para realizar ações que envolvam a família das crianças internadas, proporcionando uma assistência humanizada, individualizada e integral, centrada tanto na criança, quanto em toda sua família, dando o apoio necessário para o bem-estar biopsicossocial de todos (CASTILHO et al., 2007; GAÍVA; SCOCHI, 2005). A doença e a hospitalização no ambiente desconhecido da UTIN deixam os pais ainda mais assustados e ansiosos, sendo uma experiência dolorosa para eles e para o bebê, tanto pelos procedimentos e pela a própria doença, quanto pela separação necessária nesse momento (COSTENARO, 2001 apud CARDOSO; ROLIM, 2006). Estes sentimentos podem ser agravados pela falta de comunicação entre os pais e a equipe de enfermagem, ou amenizados, através de uma assistência humanizada, que proporcione apoio, conforto e uma comunicação franca, além do incentivo à sua presença e à participação no cuidado do bebê, promovendo uma melhor compreensão da experiência vivida e o fortalecimento do vínculo pais-
3 3 bebê (CARDOSO; ROLIM, 2006; CASTILHO et al., 2007; COSTENARO, 2001 apud CARDOSO; ROLIM, 2006). A enfermagem é a equipe de profissionais que está mais próxima do paciente e da família deste, sendo responsável pelo gerenciamento, planejamento e execução das atividades da assistência, além de ser responsável também por prestar um atendimento humanizado centrado na criança e na família. Em meio a tanta tecnologia, equipamentos e procedimentos presentes no ambiente da UTIN, o cuidado humanizado é um desafio para os profissionais de enfermagem, porém estes profissionais devem ter consciência da importância que tem uma assistência humanizada, tanto para o bebê quanto para seus pais e devem traçar estratégias que permitam ações que proporcionem uma assistência de qualidade, dotada de habilidades técnicas e científicas aliadas a um cuidado humanizado. Desta forma, este estudo visa realizar uma revisão de literatura que exponha através de estudos preexistentes, a importância da humanização na relação equipe de enfermagem/pais na UTIN. 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, narrativo que visa uma compreensão abrangente acerca do tema: A importância da humanização na relação equipe de enfermagem/pais na UTI Neonatal. Foi adotado o desenho de estudo de pesquisa bibliográfica, pois foram utilizados como base para sua construção, materiais publicados em forma de artigos científicos e livros (MINAYO, 2006). Os artigos foram selecionados através das bases de dados informatizadas SciELO, LILACS e MEDLINE, sendo utilizadas as palavras-chave: humanização, humanização do cuidado, equipe de enfermagem, UTIN, dentre outras. Como critérios de inclusão, foram considerados os artigos publicados na íntegra, na literatura nacional, no período entre os anos de 1997 e 2012, que abordam a temática do estudo em questão, sendo excluídos editoriais, monografias, teses e dissertações.
4 4 Foram selecionados 37 artigos, nos quais 16 se encaixaram nos critérios de inclusão mencionados acima, e, após a leitura exaustiva destes 16 artigos, procedeu-se a etapa de leitura do tipo analítica, com o intuito de obter as respostas do problema de pesquisa levantado, através da síntese e organização dos dados analisados (GIL, 2008). De acordo com Minayo apud Deslandes et al., 2002, a análise de dados possui três etapas: estabelecer uma compreensão dos dados coletados, confirmar ou não os pressupostos da pesquisa e/ou responder às questões formuladas, e ampliar o conhecimento sobre o assunto pesquisado, articulando-o ao contexto cultural da qual faz parte. Essas finalidades são complementares, em termos de pesquisa social (1994, p. 69). A partir da leitura do material selecionado e análise dos dados, os resultados obtidos foram agrupados de acordo com a similaridade dos conteúdos com a finalidade de alcançar os objetivos da pesquisa e proporcionar uma melhor compreensão do estudo, dando origem as categorias: A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN); Presença dos Pais na UTIN; Cuidado Humanizado e Estratégias de Incentivo ao Cuidado Humanizado. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Constatou-se que, em relação aos anos de publicação dos artigos, compreendidos entre 1997 e 2012, notou-se um artigo em 1997, um em 2001, dois em 2004, dois em 2005, um em 2006, três em 2007, um em 2008, dois em 2009, um em 2010, um em 2011 e um em 2012, o que nos permitiu observar os estudos sobre a temática em questão, nos últimos quinze anos.
5 5 3.1 A UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN) A UTIN é uma unidade hospitalar criada para oferecer assistência a recémnascidos que possuem elevado risco de morte, devido a patologias existentes e por isso, necessitam de um atendimento especializado, através de técnicas, procedimentos e equipamentos sofisticados que proporcionem condições favoráveis para sua recuperação (COLLET; LINS; REICHERT, 2007). Este ambiente causa nos pais/familiares diversas emoções, por se tratar de um local que indica comprometimento da saúde da criança, além de ser assustador devido à existência da alta luminosidade, ruídos intensos, grande quantidade de equipamentos de alta tecnologia, atividade intensa de profissionais especializados, inúmeros fios e tubos ligados à criança (ARAÚJO; RODRIGUES, 2010). Sentimentos de insegurança, medo, angústia, ansiedade e tristeza são comuns aos pais, diante da internação de seu filho em uma UTIN. Além disso, toda a rotina da família é modificada para que possa dar uma assistência integral à criança hospitalizada, o que abala a estrutura de todos os integrantes (ARAÚJO et al, 2009; FONSECA et al, 2009). A primeira visita à UTIN é uma experiência difícil e dolorosa para a família, pois a situação do neonato e os termos utilizados pelos profissionais de saúde causam uma impressão negativa e uma sensação de aproximação da morte. Portanto, toda a equipe precisa dar apoio a essa família, orientando-a e explicando o real prognóstico, com o intuito de que eles possam compreender a patologia da criança e a necessidade dos equipamentos utilizados para seu cuidado (BELLI, 1995 apud COSTA; NASCIMENTO, 2001). 3.2 PRESENÇA DOS PAIS NA UTIN O Estatuto da Criança e do Adolescente, publicado em 13 de julho de 1990, significou um grande marco na defesa dos direitos da criança, pois garante aos pais/responsáveis o direito de permanecer em tempo integral junto à criança internada, devendo os estabelecimentos de saúde propiciar as condições necessárias para essa permanência (BRASIL, 2001).
6 6 Já no ano de 2000, o Ministério da Saúde, implantou a política de atenção humanizada ao RN de baixo peso, com o objetivo de promover a humanização do atendimento em torno do nascimento, propiciando uma atenção individualizada e de qualidade e destacando a importância da presença e envolvimento da mãe nos cuidados prestados ao filho (BRASIL, 2002). A presença dos pais é de grande importância, pois através dos cuidados e carinhos prestados por eles, o neonato tem uma melhora em sua recuperação, crescimento e desenvolvimento. Pensando nisso, os pais foram inseridos no processo de trabalho da UTIN, com a finalidade de proporcionar o estabelecimento dos laços afetivos pais/filho, os estímulos sensoriais, o cuidado ao filho internado (ajudando a enfermeira e sendo também treinados para o cuidado domiciliar), além de que, sua presença altera o ambiente da unidade neonatal, tornando o clima mais leve e tranquilo (CARVALHO; GOMES; LAMY, 1997; FONSECA; MARTÍNEZ; SCOCHI, 2007). Apesar do conhecimento de todos os benefícios da presença e participação dos pais na assistência ao neonato e da garantia por lei da permanência destes na unidade hospitalar, a realidade em algumas instituições é bem diferente do ideal, pois existem profissionais que não assumem este compromisso por não conhecerem ou mesmo por desrespeitarem a lei (CASTILHO et al., 2007; COSTA; PADILHA, 2011). 3.3 CUIDADO HUMANIZADO Proporcionar uma assistência neonatal humanizada significa exercer ações integrais, voltadas ao respeito às individualidades e ao acolhimento do bebê e sua família, tendo em vista oferecer apoio psicológico à família e favorecer o vínculo pais-bebê desde o período da internação até a alta (SBP, 2003 apud DESLANDES; LAMEGO; MOREIRA, 2005). Graças aos avanços científicos e tecnológicos a taxa de morbimortalidade neonatal reduziu consideravelmente, nos últimos anos. No entanto, prestar uma assistência humanizada em meio a tantos equipamentos de alta tecnologia constitui um desafio para os profissionais de saúde, o que pode acarretar em um distanciamento da relação entre equipe-família-criança, devendo estes
7 7 profissionais criar estratégias para promover uma assistência de qualidade, que una tecnologia e cuidado humanizado (COSTA; PADILHA, 2011; FONSECA et al., 2009). Os enfermeiros são um dos profissionais que se encontram mais próximos do neonato, pois estão grande parte do tempo acompanhando sua evolução e sua família, e por isso desempenham importante papel no contexto da unidade neonatal (MITTAG; WALL, 2004). Além das atividades técnicas e gerenciais, o enfermeiro deve prestar uma assistência humanizada, de forma a educar, orientar, compreender e apoiar os pais/família, incentivá-los nas visitas e participação do cuidado ao bebê e estimular o fortalecimento dos laços afetivos entre pais-criança (VIEGAS, 1989 apud SILVA; VIEIRA, 2008). O acolhimento é uma atitude de grande importância a ser executada pela equipe de enfermagem com o intuito de que os pais sintam-se inseridos no contexto dos cuidados ao filho, sentindo também que sua presença é bem-vinda e não atrapalha a rotina da unidade neonatal (MITTAG; WALL, 2004). Os profissionais devem dar aos pais orientações sobre a importância da sua presença na unidade, porém de modo a não cobrar sua permanência, além de seus limites, pois alguns pais podem, por exemplo, ter outros filhos pequenos em casa que necessitem de seus cuidados. Dessa forma, os pais ficarão mais próximos do neonato, dando-lhe carinho e prestando cuidados até o momento, que poderão realizar essas atitudes em casa, com mais intimidade (CARDOSO; ROLIM, 2006; MITTAG; WALL, 2004). Para que o sucesso no tratamento seja alcançado e a crise ocorrida durante a hospitalização do neonato seja superada, a equipe de enfermagem deve construir um bom relacionamento com a família, fazendo com que seus integrantes se sintam compreendidos e com suas necessidades supridas, o que resultará em um estreitamento do vínculo equipe-família (FONSECA et al., 2009; PINTO; RIBEIRO; SILVA, 2005). A enfermagem deve transmitir segurança para a família, de modo que seja capaz de ajudá-la a superar os momentos difíceis da internação. Algumas das atitudes para o estabelecimento de uma relação de confiança com família são a demonstração da sensibilidade à comunicação verbal e visual, o saber ouvir
8 8 atentamente o que o outro tem a dizer, o saber falar e quando realizar determinadas colocações e fazer uso de uma linguagem simples e clara que seja de fácil entendimento a todos (CARVALHO; GOMES; LAMY, 1997). A confiança na equipe é um quesito essencial para que a família supere os medos em relação à UTIN e ao neonato, e assim se sinta mais tranquila e despreocupada, o que irá favorecer a melhora de seu estado emocional, uma maior facilidade de lidar com a situação da hospitalização e o estabelecimento de laços afetivos mais fortes com seu filho (SILVA, 2009 apud CARRARO; FRELLO, 2012). Sendo assim, para que a enfermagem possa prestar um cuidado humanizado tanto ao recém-nascido quanto à família, faz-se necessário que a equipe esteja envolvida com o bebê/pais, compartilhando percepções, compreendendo suas crenças e valores e ajudando-os a superar os sentimentos gerados pela experiência da hospitalização, o que irá contribuir para o fortalecimento do vínculo pais-filho, tão importante para a recuperação, crescimento e desenvolvimento do neonato internado (COLLET; LINS; REICHERT, 2007). 3.4 ESTRATÉGIAS DE INCENTIVO AO CUIDADO HUMANIZADO Os profissionais devem ser sensibilizados quanto à importância de uma assistência humanizada, centrada não somente na criança, como também em sua família, pois sua presença na unidade hospitalar é essencial para a criança e deve ser considerada não como uma lei a ser obedecida, mas como uma necessidade considerada pela consciência de cada indivíduo (CASTILHO et al., 2007). Para que os profissionais desenvolvam um cuidado mais humanizado é importante que a equipe esteja inserida em atividades de educação permanente, como capacitações, mesas-redondas, oficinas, palestras, dentre outras, que envolvam conteúdos que discutam sobre o cuidado centrado no conjunto bebêfamília, as ações que proporcionam o fortalecimento dos laços afetivos bebêfamília, o relacionamento equipe-família, a importância de atitudes que façam com que a família se sinta acolhida no ambiente da UTIN e sobre a capacitação da
9 9 mãe/família para realização do cuidado da criança após a alta hospitalar (FONSECA; MARTÍNEZ; SCOCHI, 2007). Portanto, é essencial que as instituições proporcionem aos seus funcionários essas atividades de educação permanente, voltadas tanto para a capacitação técnica e científica quanto para humanização e integralidade do cuidado, com a finalidade de promover um ambiente tranquilo e acolhedor para o neonato e sua família, mesmo diante da difícil experiência que é a hospitalização (COLLET; LINS; REICHERT, 2007). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos estudos revisados, podemos perceber que a base para uma boa relação entre a equipe de enfermagem e os pais na UTI Neonatal é um bom relacionamento interpessoal, onde impere nos profissionais o cuidado humanizado, através de atitudes que demonstrem atenção, respeito, compreensão e apoio, pois a internação de um filho em uma UTIN é um momento delicado, que gera nos pais sentimentos de medo, angústia e insegurança, que podem ser minimizados através da confiança adquirida nos profissionais de saúde. Nota-se que a equipe de enfermagem possui importante papel no processo de humanização do cuidado, já que está mais próxima do RN e de sua família, e, por isso, deve se esforçar para unir a técnica e o conhecimento ao cuidado humanizado, apesar de que isso seja considerado um desafio a ser superado, pois alguns estudos demonstram que a dinâmica de trabalho é complicada e que até mesmo a presença da família é pouco constante nas UTI s, apesar de ser um direito garantido por lei. A presença dos pais na UTIN tem grande importância para a melhora do estado clínico e emocional da criança e para o estabelecimento de um vínculo pais/bebê mais forte. Para tanto, os pais devem se sentir acolhidos pelos profissionais, através das atitudes humanitárias desenvolvidas por estes. O cuidado humanizado é uma questão de conceito e valores de cada indivíduo, porém estratégias para sensibilização da humanização do profissional
10 10 devem ser utilizadas pelas unidades empregadoras, através, por exemplo, de um programa de educação permanente, citado em alguns estudos desta revisão de literatura, que englobe a importância e os efeitos positivos da humanização na relação equipe de enfermagem/pais, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Este estudo tem o intuito de sensibilizar e conscientizar os profissionais de enfermagem sobre este importante tema, e assim, possibilitar uma assistência mais humana e de melhor qualidade para o binômio pais/bebê. Porém, apesar da grande relevância desta questão, na literatura não há muitas publicações sobre este assunto, que precisa ser mais valorizado pelos profissionais de enfermagem. Por este motivo, como sugestão, novos estudos devem ser realizados. THE IMPORTANCE OF HUMANIZING THE NURSING STAFF/PARENTS RELATIONSHIP IN NEONATAL ICU ABSTRACT Introduction: Gestation and birth of a baby are very important steps in the parents` life. However, when there is any complication and the child must remain hospitalized in a Neonatal Intensive Care Unit (NICU), are touched upon feelings of grief, anxiety, fear and insecurity. These feelings can be compounded by the lack of communication between parents and the nursing staff, or mitigated through a humanized assistance. Objective: Know the scientific production on the importance of humanizing the relationship nursing staff / parents in the Neonatal ICU. Methodology: This is a bibliographic, descriptive, narrative study, in which it was conducted a search for scientific articles through computerized databases SciELO, LILACS and MEDLINE. Results: For that nursing can provide humanized care both to newborns as to the family, it is necessary that the staff get involved with the baby / parents, sharing perceptions, understanding their beliefs and values and helping them to overcome feelings generated by the experience of hospitalization, which will contribute to strengthening the parent-child bond that is so important to recovery, growth and development of neonates admitted. Conclusion: The base for a good relationship between the nursing staff and parents in the Neonatal ICU is a good interpersonal relationship, where reigns in the professionals the humanized care, through actions that demonstrate attention, respect, understanding and support. This study aims to sensitize and educate nursing staff about this important topic, and thus, enable a more human and of better quality care for the binomial parents / baby. Keywords: Humanization. Nursing staff / parents. Neonatal ICU.
11 11 REFERÊNCIAS ARAÚJO, A. et al. Representação social de pais sobre o filho prematuro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, vol. 65, n.5, set./out Disponível em: < Acesso em 29 out ARAÚJO, B.; RODRIGUES, B. Vivências e perspectivas maternas na internação do filho prematuro em Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, vol. 44, n. 4, dez Disponível em: < Acesso em: 29 out BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. 3 ed. Brasília (DF), BRASIL. Ministério da Saúde. Norma de atenção humanizada ao recémnascido de baixo peso método canguru. Brasília (DF), CARDOSO, M., ROLIM, K. O discurso e a prática do cuidado ao recém-nascido de risco: refletindo sobre a atenção humanizada. Revista Latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, vol. 14, n. 1, jan./fev Disponível em: < Acesso em: 03 nov CARRARO, T.; FRELLO, A.; Enfermagem e a relação com as mães de neonatos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, vol. 65, n. 3, mai./jun Disponível em: < Acesso em: 30 out CARVALHO, M.; GOMES, R.; LAMY, Z. A percepção de pais sobre a internação de seus filhos em unidade de terapia intensiva neonatal. Jornal de Pediatria, Disponível em: < Acesso em: 30 out CASTILHO et al. Presença da família nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal: visão da equipe multidisciplinar. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, vol. 11, n. 3, Disponível em: < Acesso em: 04 nov CENTA, M.; MOREIRA, E.; PINTO, M. A experiência vivida pelas famílias de crianças hospitalizadas em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Texto contexto enfermagem, Florianópolis, vol. 13, n. 3, jul./set Disponível em: < Acesso em: 03 nov COLLET, N.; LINS, R.; REICHERT, A. Humanização do Cuidado da UTI Neonatal. Revista Eletrônica de Enfermagem, vol. 09, n. 1, p , Disponível
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