RELAÇÃO ENFERMEIRO-FAMÍLIA NOS CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO INTERNADO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

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1 Curso de Enfermagem Artigo de Revisão RELAÇÃO ENFERMEIRO-FAMÍLIA NOS CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO INTERNADO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL NURSE-FAMILY RELATIONSHIP IN THE CARE WITH THE NEWBORN IN THE NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT Daniela Silva Luz 1, Lucimar de Carvalho da Silva Neres 1, Luis Carlos Schneider 2 1 Acadêmica do Curso de Enfermagem 2 Professor Mestre do Curso de Enfermagem Resumo Introdução: A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal é destinada a bebês em estado grave, com até 28 dias de vida, em sua maioria prematuros (pré-termo). Os recém-nascidos prematuros (RNP) são os que mais necessitam de cuidados não apenas da equipe de enfermagem, mas também da família, seja no ambiente hospitalar ou domiciliar. Objetivo: conhecer a relação enfermeirofamília durante os cuidados com o recém-nascido internado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Metodologia: A pesquisa foi realizada através da captação de artigos científicos na base de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e de livros nas bibliotecas das Faculdades Promove de Brasília e da Universidade Católica de Brasília. A captação dos dados ocorreu entre fevereiro e maio de Resultado: Apesar de ser comprovado que a presença da mãe diminui os danos psicológicos da hospitalização, o envolvimento dos pais nos cuidados com o bebê internado não acontece em muitas unidades de terapia intensiva neonatal, devido à falta de recursos humanos e materiais, falta de capacitação do enfermeiro e dificuldade de relacionamento da equipe de saúde. Conclusão: Fica evidente que um dos papeis do enfermeiro é atuar intermediando a formação de vínculo entre pais e filho, oferecendo apoio emocional minimizando angústias e medo, assim, a interação enfermeiro-família ocorre quando há compartilhamento de saberes e práticas no processo de cuidado com o RN, favorecendo a confiança entre os sujeitos. Palavras-Chave: unidade de terapia intensiva neonatal; enfermagem neonatal; humanização da assistência; família. Abstract Introduction: The Neonatal Intensive Care Unit is appropriatefor babies in serious health state, until 28 days of life, in the majority premature (pre-term). The premature newborns are the ones that most need care, not only by the nursing staff but by the family too, at the hospital or even at home. Objective: knowing nurse-family relationship during cares with the newborn hospitalized on neonatal intensive care. Methodology: The search was executed through capitation of scientific articles in database of Scientific Electronic Library Online (SciELO) and books in Faculdades Promove Library and Universidade Católica de Brasília Library. The capitation of data was realized between February and may of Results: Despite the fact that it was testified that the presence of the mother reduces psychological injuries of the hospitalization, the envolvement of parents on cares with the hospitalized baby doesn t happen in many neonatal therapy cares, due to the need of human and materials resources, lack of capacity of the nurse and difficulty of the relationship with the health staff.. Conclusion: it becomes evident that one of the roles of nurses is act mediating the formation of the bond between parents and children, offering emotional support to minimize the anxiety and the fear, thus, the nurse-family interaction occurs when there is sharing of knowledge and practices in the care process with the newborn, favoring the trust among the subjects. Keywords: neonatal intensive care unit; neonatal nursing; humanization of assistance; family. Contato: luischneider@hotmail.com 1

2 Introdução O momento do nascimento de um bebê é, na maioria das vezes, um evento que traz felicidade para a família, especialmente para a mãe, que está mais intimamente ligada ao bebê por carregá-lo em seu ventre durante meses. Normalmente a família e os profissionais que assistem a gestante esperam que o bebê nasça saudável. Porém, podem ocorrer acontecimentos diversos que levam o neonato a ser internado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), seja ele prematuro ou não, causando uma separação drástica e forçada entre pais e filho. A UTIN é destinada a bebês em estado grave, com até 28 dias de vida, em sua maioria prematuros (pré-termo), ou seja, nascidos com menos de 37 semanas, ou pesando menos de 2500 g. Os recém-nascidos prematuros (RNP) são os que mais necessitam de cuidados não apenas da equipe de enfermagem mas também da família, seja no ambiente hospitalar ou domiciliar. Contudo, a mãe sente-se também imatura para cuidar deum bebê tão frágil, que chegou em momento inesperado (BOTÊLHO et al, 2012). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), ocorrem 15 milhões de partos prematuros a cada ano, sendo que 1 em cada 10 recémnascidos, nascem antes de 37 semanas de gestação. Esses bebês possuem um elevado risco de desenvolver alguma deficiência mental ou cognitiva, demandando ações para o envolvimento de suas famílias no ambiente hospitalar com a finalidade de prepará-las para os cuidados pós-alta (WHO, 2010). Em 2012, o Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) registrou que, no Brasil, 10% dos partos foram prematuros, sendo que o Distrito Federal ficou acima da média nacional, com prevalência de 12% de partos prétermo (BRASIL, 2012). Diversos são os fatores que contribuem para que o parto aconteça de forma prematura, entre eles: hipertensão arterial; diabetes; infecções; doença cardíaca e/ ou renal; anomalia uterina; descolamento prematuro de placenta; placenta prévia; má nutrição; história de partos prematuros prévios; abuso de fumo, álcool e outras drogas; primigestas com idade inferior a 15 anos e superior a 45 anos e da raça negra; baixa condição econômica; excesso de exercício físico, pois este estimula o trabalho de parto; gestantes que não realizam o pré-natal (CARVALHO; TAMEZ, 2010). Cerca de 75-80% das morbidades fetais ocorrem por ocorrência do parto prematuro, sendo que as maiores complicações para o Recém-Nascido(RN) ocorre quando o parto acontece antes de 32 semanas de gestação. Entre as principais complicações estão: os problemas respiratórios, causados pela imaturidade pulmonar; o risco de hemorragia intraventricular, causada pela fragilidade dos capilares cerebrais; e a maior probabilidade de ocorrer infecções, devido à imaturidade do sistema imunológico (TAMEZ, 2010). A internação do neonato gera um conflito na família, que imaginava ter um filho perfeito e saudável e se depara com um bebê intubado, necessitando de vários aparelhos para sobreviver, o que leva aos pais a sensação de inutilidade e desamparo em comparação aos profissionais de saúde. Essa sensação pode levar a família a ver a equipe de enfermagem não como aliada, mas como rival que retirou dos pais a oportunidade de cuidar do recém-nascido (ARAÚJO, 2010; SCHMIDT et al, 2012) Tal separação gera a quebra do vínculo entre o recém-nascido (RN) e sua família por esta se sentir incapaz de cuidar do neonato, seja pela distanciação física causada pela incubadora ou pela limitação imposta pela rotina de visitas restritas (PERLIN, 2011). Além do mais, os pais passam por uma sensação de luto pela perda do bebê tão sonhado, que fazia parte do imaginário, dos assuntos e planos da família. O sentimento de orgulho por ter um filho dá lugar à frustração pela impossibilidade de levá-lo para casa (OLIVEIRA et al, 2013). O afastamento de mãe e filho logo após o parto, afeta o processo de afeiçoamento e o relacionamento entre este binômio no futuro (TAMEZ, 2010). Desde que as incubadoras começaram a ser utilizadas no Brasil, em 1903, tem sido grande o avanço da tecnologia empregada para assegurar a assistência a bebês cada vez menores, o que ocasionou um aumento da sobrevida de bebês em estado grave. A UTI neonatal pode ser interpretada pelos pais como um ambiente frio e assustador por conter pessoas 2

3 e aparelhos desconhecidos e pela falta de acolhimento por parte da equipe de enfermagem, encabeçada pelo enfermeiro (MELO, 2013). Conhecer o relacionamento entre o enfermeiro e a família do neonato internado na UTIN é importante para aprimorar os conhecimentos das autoras deste artigo acerca do ambiente da UTIN. Este conhecimento é relevante para a formação do vínculo profissionalfamília e o incentivo à formação do vínculo e do apego entre pais e filhos. À medida que a sociedade conhece seus direitos, esta passa a ter autonomia para exercêlos, e este artigo pode contribuir para aumentar o conhecimento dos pais acerca de seus direitos e da possibilidade de serem envolvidos nos cuidados com o RN na unidade neonatal. Durante uma visita a uma UTI neonatal de um hospital público do Distrito Federal, Brasil, verificou-se a ausência dos familiares dos RNs internados. Ao ser questionada sobre o fato, a enfermeira de plantão afirmou que não havia o interesse dos pais em acompanhar os bebês. Naquele momento surgiu o questionamento sobre como seria o relacionamento enfermeiro-família na UTIN e se os pais sabiam sobre a possibilidade de estarem presentes na unidade e de participarem dos cuidados com o filho. Esta pesquisa teve como objetivo conhecer a relação enfermeiro-família durante os cuidados com o recém-nascido internado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Metodologia A pesquisa foi realizada através da captação de artigos científicos na base de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), por esta ser reconhecida pelo Institute for Scientific Information (ISI ) por conter periódicos com fator de impacto internacional. A pesquisa dos livros foi realizada nas bibliotecas das Faculdades Promove de Brasília e da Universidade Católica de Brasília. Para tanto, foram utilizadas as palavras-chave: unidade de terapia intensiva neonatal, enfermagem neonatal, humanização da assistência e família. A captação dos dados ocorreu entre fevereiro e maio de Foram incluídos no estudo artigos originais, em língua portuguesa (Brasil), com texto completo, publicados entre os anos de 2009 e 2013, indexados em periódicos nacionais classificados pelo (ISI ) como A1, A2 e B1, por possuírem maior fator de impacto junto à comunidade científica, além de livros com a temática Enfermagem Neonatal publicados em língua portuguesa no mesmo período. 1ª etapa: foi realizada a leitura exploratória, feita a partir do resumo e notas de rodapé dos artigos e do sumário dos livros com a finalidade de verificar se estes estavam de acordo com o tema proposto pelas autoras deste estudo. 2ª etapa: foi realizada uma leitura seletiva para a inclusão ou exclusão dos livros e artigos encontrados. 3ª etapa: foi realizada uma leitura minuciosa para a captação dos dados relevantes para a pesquisa. O estudo seguiu as normas estabelecidas pelo Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa (NIP) das Faculdades Icesp/Promove de Brasília. Estado da Arte A personalidade da criança é desenvolvida a partir da base afetiva estabelecida com a mãe na infância, sendo de extrema importância a estimulação precoce ao carinho e afeto, principalmente onde há tantos estímulos negativos por conta dos aparelhos utilizados para assegurar a sobrevivência do recém-nascido (ARAÚJO, 2010). Quando os pais são envolvidos nos cuidados com seu filho, estes têm atendidas suas necessidades biopsicossociais e espirituais e diminuem as chances da criança desenvolver retardo físico, intelectual e mental, e de crescer como um indivíduo antissocial. Quando adultos, os filhos que não recebem afeto dos pais tendem a cometer crimes e terem dificuldades para criar os próprios filhos (ARAÚJO, 2010). A participação parental nos cuidados com o bebê na UTIN iniciou-se nos Estados Unidos da América (EUA) nos anos 50, com a implementação do alojamento conjunto. Na década de 70 o México criou o programa mãe participante, ao mesmo tempo em que a Colômbia criou o Método Canguru. Nos anos 80 foi desenvolvido na cidade de Boston, EUA, o cuidado centrado principalmente nos recém- 3

4 nascidos prematuros. Até então, apenas a mãe era reconhecida como cuidadora. Atualmente tem-se considerado a importância da participação do pai nos cuidados com o bebê na UTIN (GALLEGOS-MARTÍNEZ, 2013). No Brasil, a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), através do artigo 12, confere aos menores de 18 anos o direito de ter consigo os pais ou responsável em tempo integral em caso de internação hospitalar (BRASIL, 2013). Lançada em 2004, a Política Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) estabelece novas maneiras de relacionamento entre os gestores, profissionais de saúde e usuários a fim de desenvolver uma melhoria na qualidade do cuidado (BRASIL, 2010). A humanização da assistência visa à integração entre a técnica e a comunicação, tanto entre a equipe de saúde quanto entre os profissionais e o usuário e sua família, sendo o diálogo fundamental tanto para o processo de cuidado do paciente quanto para manter o vínculo profissional-família (BRASIL, 2010). A HumanizaSUS diz ainda que na assistência hospitalar deve haver a visita aberta, e a presença do acompanhante e de sua rede social, a fim de favorecer a continuidade do vínculo entre o paciente e sua família. O acolhimento é uma ferramenta de tecnologia leve que possibilita o respeito, a escuta, a criação de vínculo enfermeiro-família, efetivando assim o cuidado humanizado (BRASIL, 2010; COSTA, 2012). Após a criação da PNHAH, pelo Ministério da Saúde, tem se intensificado os esforços para a integração do cuidado técnico-assistencial ao neonato e o acolhimento das famílias na UTI neonatal, tendo em vista o envolvimento dos pais nos cuidados com o filho internado a fim de fortalecer o vínculo e o afeto entre a família e o RN (SOARES, 2010). A assistência integral prestada ao indivíduo e sua família é o foco da humanização, que compreende um ambiente confortável com criação de vínculo entre o enfermeiro e os familiares do paciente, transformando a UTI neonatal em um lugar acolhedor. A abordagem centrada na família define a integralidade da atenção (BRASIL, 2010; OLIVEIRA et al 2013). Com o passar dos anos e o desenvolvimento de aparelhos de alta tecnologia, os profissionais de saúde têm se aprimorado na prestação do cuidado ao neonato com foco na rotina da UTIN de modo a assegurar a vida do recém-nascido, deixando a família deste à parte, muitas vezes sem informações realistas sobre o estado de saúde do bebê (DUARTE et al, 2012; SCHMIDT, 2013). O ambiente da UTIN, aparentemente hostil, assim como a falta de informações e de apoio levam a família do neonato a sentir ansiedade, culpa, tristeza, decepção, medo e angústia pela possibilidade de ocorrer o óbito do bebê, pois muitas pessoas veem a UTI como um lugar para onde o paciente vai quando existem poucas chances de sobrevida (MELO, 2013; OLIVEIRA et al, 2013; SCHMIDT, 2012). Apesar de ser comprovado que a presença da mãe diminui os danos psicológicos da hospitalização, o envolvimento dos pais nos cuidados com o bebê internado não acontece em muitas unidades de terapia intensiva neonatal, devido à falta de recursos humanos e materiais, falta de capacitação do enfermeiro e dificuldade de relacionamento da equipe de saúde (COSTA; SOUZA, 2010; MELO, 2012). Quando os profissionais de enfermagem se negam a fornecer informações sobre o RN, os pais perdem a confiança na equipe de enfermagem e passam a confiar mais na equipe médica. Portanto, a relação de cumplicidade e parceria entre pais e o enfermeiro depende da boa vontade dos profissionais, sendo estes responsáveis por prestar esclarecimentos acerca do estado de saúde do RN e pelo envolvimento dos pais nos cuidados com o neonato (CARVALHO et al, 2009). Em estudos realizados no Paraná, os discursos dos pais revelam que estes pensavam que todo bebê que era internado na UTIN tinha a possibilidade de ir a óbito, e desejavam maiores informações acerca do quadro clínico dos filhos, além das informações sobre a rotina da unidade (MOLINA et al, 2009; SCHMIDT, 2012). Outro estudo, realizado no interior do estado de São Paulo, revela que uma mãe com o filho internado havia 33 dias, nem ao menos sabia para quê serviam os aparelhos utilizados no bebê e, outra mãe, havia quase 24 horas que tentava conseguir informações sobre o estado clínico de 4

5 seu filho, porém não havia sido informada sequer quanto ao sexo do neonato (COSTA, 2010). A falta de informações foi denunciada também em pesquisa realizada em Natal, Rio grande do Norte (CARVALHO et al, 2009). Fica evidente que a falta de informações não é problema em uma instituição isolada. Acontece em diferentes regiões do país e deixa claro que esta situação é proveniente da falta de preparo dos profissionais de enfermagem para lidar com a família do paciente no ambiente da UTIN, já que estes estão próximos tanto do recém-nascido quanto da família e poderiam prestar informações reais sobre o quadro clínico do bebê. Ao deixar de acolher os familiares, o enfermeiro perde a oportunidade de criar vínculo com os pais e minimizar o estresse e os sentimentos negativos e de assegurar que estes desenvolvam capacidade e autonomia para cuidar de seu filho (ANJOS et al, 2012). Já durante a primeira visita faz-se necessário que os pais sejam acompanhados pelo profissional responsável pela assistência ao RN e que sejam esclarecidas as dúvidas acerca do quadro clínico do neonato e dos equipamentos utilizados, para que os pais não criem fantasias pessimistas nem falsas expectativas (COSTA, 2010). O profissional deve evitar o uso de termos técnicos para que a família do RN não fique ainda mais confusa com tantas informações (SOUZA et al, 2009). O ambiente da UTIN, por ser estranho para os pais, os faz se sentir perdidos e incapazes. Cabe então ao enfermeiro envolvê-los no ambiente e nos cuidados com o RN para que eles compreendam a importância de sua presença para a recuperação do bebê, sendo respeitadas as individualidades de cada um (MELO, 2013; PERLIN, 2011). Estudo realizado no México aponta que o pai é deixado de lado e não participa dos cuidados com o RN na unidade intensiva, enquanto a mãe participa apenas fazendo a ordenha para o aleitamento materno (GALLEGOS-MARTÍNEZ, 2013). No Brasil não é muito diferente. Pesquisas realizadas em Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro revelam que a permanência na UTIN é predominantemente da mãe, que é envolvida prioritariamente em cuidados como aleitamento materno e, em alguns casos, é envolvida também em cuidados como higiene e conforto, sendo desconsideradas as necessidades do pai no processo de formação do vínculo com o recémnascido (ARAÚJO, 2010; DUARTE, 2009; DUARTE et al, 2012; SCHMIDT, 2013). O desejo dos pais de serem mais participativos nos cuidados com o RN está exposto em estudos realizados nas cidades de Feira de Santana-BA, e Natal- RN, que apontam que o pai sofre junto com a esposa e se sente culpado por não passar mais tempo com o filho hospitalizado e por não saber como auxiliar (CARVALHO et al, 2009; SANTOS et al, 2012). Nestas pesquisas os pais demonstram o desejo de estar próximos aos filhos, e os profissionais de enfermagem deveriam aproveitar essa disposição dos pais para envolvê-los também nos cuidados com o RN a fim de estreitar os laços familiares e prepará-los para os cuidados pós-alta hospitalar. Outra pesquisa, realizada na cidade de Natal-RN, revelou que as mães que realizavam cuidados como higienização no leito, administração de dieta via sonda e pegavam o bebê no colo sentiram-se autoconfiantes à medida que seu papel materno foi restaurado (SOUZA et al, 2009). A equipe da unidade neonatal deve estar preparada para amparar os pais nessa fase tão difícil e ajudá-los a superar as dificuldades. Para que a família do RN seja acolhida da maneira adequada, o enfermeiro precisa aprender a trabalhar não apenas com a equipe de enfermagem, mas com toda a equipe multiprofissional, que compõe também médicos, fisioterapeutas, assistentes sociais e psicólogos (TAMEZ, 2010). Assumindo o posto de Responsável Técnico (RT), o enfermeiro deve estar preparado para conduzir sua equipe e para negociar com a instituição as transformações indispensáveis para melhorar as condições de trabalho e dos possíveis cuidados a serem dispensados ao cliente. É do enfermeiro a responsabilidade de levar sua equipe até os resultados fixados no planejamento de enfermagem (CARVALHO, 2010). 5

6 A adequação da rotina da unidade e a flexibilidade do horário de visitas favorecem o envolvimento nos cuidados e a tomada de decisões pela família, formando assim uma parceria entre pais e equipe de enfermagem na medida em que há um compartilhamento de práticas e saberes, o que fortalece as habilidades dos pais para cuidarem de seus filhos. A falta de integração entre a equipe multiprofissional dificulta a participação da família nos cuidados com o RN e gera insatisfação nos profissionais (SELL et al, 2012; SCHMIDT et al, 2013). Quando o profissional se preocupa mais em realizar os procedimentos de acordo com os manuais, a assistência acontece de forma fragmentada em oposição à integralidade da assistência. Para que haja o envolvimento da família no processo de cuidado com o bebê na UTIN, podem ser necessárias algumas mudanças tanto no espaço físico quanto na rotina da unidade e no comportamento dos profissionais de enfermagem (COSTA, 2010; DUARTE, 2009; SCHMIDT et al, 2013). O cuidado com a família do RNP se inicia com a permissão para que esta permaneça na unidade em tempo integral, respeitando a rotina da unidade, as necessidades do RN e da própria família. Mas não cabe ao enfermeiro dizer quem é membro da família e quem não o é. Isso compete aos próprios membros da família de acordo com os relacionamentos que para eles são significativos (ALMEIDA & SABATÉS, 2009). Em pesquisa realizada no interior do Estado de São Paulo, as mães declaram que o horário de visita de apenas 1 hora e 30 minutos é insuficiente e que gostariam de permanecer com seus filhos em tempo integral. Além disso, algumas unidades neonatais permitem apenas a visita dos pais, impedindo que outros membros da família de aproximem do RN com o pretexto de impedir infecções (COSTA, 2010; DUARTE et al, 2012). O que demonstra a atuação do enfermeiro na formação do vínculo pais-filho é a interação enfermagem-família, o compartilhamento de angústias. Visto que o enfermeiro obtém a confiança da família quando atua com competência técnica e afetiva, quando respeita tanto o RN quanto seus pais (MERIGHI et al, 2011). Estudos realizados no Paraná e em São Paulo destacam que atitudes como educação, respeito, demonstrar amizade pelos familiares, chamar os bebês pelo nome, tocá-los e fazer carinho fazem com que os pais vejam as enfermeiras como agentes de humanização (MOLINA et al, 2009; SPIR et al, 2011). Uma vez estabelecido o vínculo famíliaenfermagem, aumentam as chances de fortalecimento do binômio pais/recém-nascido, pois a equipe profissional conquistou a confiança da família do RN. Os pais que recebem informações reais sobre o estado de saúde de seus filhos se sentem mais próximos do bebê. Sendo assim, o diálogo com a família do RN torna o enfermeiro um facilitador da formação do vínculo pais-filho (SCHMIDT, 2013). Em uma pesquisa realizada no Rio de Janeiro, as mães revelam que as enfermeiras passaram segurança ao explicar que a presença dos pais e a participação destes nos cuidados auxiliam na recuperação do neonato (MELO, 2012). Essa atitude da enfermagem confere aos pais maior autonomia nos cuidados com os filhos. O vínculo família-enfermeiro se inicia no instante em que a família encontra compreensão nos profissionais e tem suas necessidades atendidas. O doente e sua família devem ser mais valorizados do que a patologia em si. Mas, para tanto, é preciso a conscientização diária do enfermeiro para que este reconheça as necessidades do paciente e de sua família (MOLINA et al, 2009). O enfermeiro deve reconhecer que o neonato está inserido no meio familiar e que a família é a principal responsável por cuidar de sua saúde. Quando a enfermagem enxerga a família como uma unidade de cuidado, este se torna mais eficaz. Esse profissional deve apresentar soluções para melhorar vínculo pais-filho no período de hospitalização (ALMEIDA & SABATÉS, 2009). O simples fato de tocar o filho confere às mães a sensação de maternidade e esperança na sua recuperação, além de sentir-se acolhida na unidade e sentir-se útil por entender que sua presença favorece o desenvolvimento do filho (MELO, 2012). Em uma pesquisa feita no estado de São Paulo, em contraste com o estudo realizado no 6

7 Rio de Janeiro, as mães disseram que a equipe de enfermagem deveria se preocupar mais com elas, envolvendo-as na assistência, pois estas nem mesmo sabiam que poderiam realizar cuidados simples, como a higiene do RN. Uma mãe denunciou que não a deixaram ao menos acompanhar a troca de fraldas da filha (COSTA, 2010). Percebe-se então que é possível o envolvimento dos pais no processo de cuidado do RN na UTIN, desde que haja boa vontade por parte da equipe de enfermagem para que a família presencie e até mesmo realize os procedimentos mais simples, como conforto e higiene do RN. Para que o enfermeiro possa atender às necessidades da família, faz-se necessário conhecê-la, identificar junto a ela seus pontos fortes e fracos e como ela lida com a situação de ter o neonato internado na UTIN. É importante o profissional entender quem são os membros da família, como eles se relacionam entre si e qual o papel de cada um dentro da instituição familiar e então proporcionar um ambiente propício ao vínculo e ao apego, além de incentivar o envolvimento da família na recuperação do RN (TAMEZ, 2010). Entre as ferramentas que possibilitam ao enfermeiro avaliar a família e propor intervenções estão o Modelo Calgary de Avaliação da Família (MCAF), que usa como instrumento o genograma e o ecomapa, e o Modelo Calgary de Intervenção na Família (MCIF), que usa como intervenções a oferta de informações e opiniões, estímulo ao apoio familiar, encorajamento do descanso, incentivo para que cuidem do RN, elogio pelos esforços da família e sua rede de apoio (ALMEIDA & SABATÉS, 2009). Outro referencial que auxilia o enfermeiro a planejar a assistência de enfermagem é o Método de Roy, que estabelece ao profissional ações como: Prestar atenção na mãe, Informar sobre a saúde da criança e Permitir o envolvimento dos pais nos cuidados com o bebê (PIP) (ALMEIDA & SABATÉS, 2009). Após conhecer a família do RN o enfermeiro poderá implementar ações para o acolhimento desta e para o seu envolvimento nos cuidados com o RN na UTIN com a finalidade de promover o vínculo e o apego e diminuir os sentimentos de medo e angústia, e o estresse causados pela internação da criança. Na assistência neonatal, além dos cuidados técnicos com o bebê, faz-se necessário que o enfermeiro reserve um tempo para cuidar também da família do recém-nascido com a finalidade de informá-los, proferir palavras de apoio e capacitá-los para os cuidados com o neonato tanto na unidade neonatal quanto em ambiente domiciliar, conferindo aos familiares, autonomia para participarem dos cuidados e das tomadas de decisão relacionadas neonato. Almeida & Sabatés sugerem algumas atitudes do enfermeiro que favorecem o vínculo e a confiança família-enfermeiro e o apego entre o binômio pais/filho (ALMEIDA & SABATÉS, 2009): - Se possível, antes que o RN seja transferido para a unidade neonatal, mostrá-lo aos pais. Isso promove o aumento do afeto a segurança de que o bebê está vivo; - Fotografar o neonato assim que este estiver estabilizado para que os pais se tranquilizem; - Explicar aos pais, já na primeira visita, toda a aparelhagem necessária para os cuidados com o RN na UTI, assim como a evolução da doença e a estratégia de tratamento, proporcionando a diminuição do estresse da família fazendo com que esta se sinta segura e confiante como parte integrante do processo de cuidado; - Adequar a rotina da unidade, flexibilizar os horários de visitas e motivar os pais para que estes possam estar passar mais tempo junto ao filho e participar de sua recuperação; - Orientar os pais quanto às várias maneiras que o RN tem para se comunicar explicando que, por vezes, eles poderão participar apenas observando o neonato quando este desejar ficar quieto; - Mostrar à família certos gestos e comportamentos que diferem o bebê dos demais. Isso confere maior significado ao tempo dispensado com o filho; - Na primeira visita à UTI neonatal, direcionar a atenção dos pais para o neonato e não para outros pacientes e equipamentos. O enfermeiro deve se mostrar presente durante a 7

8 visita e mostrar-se disponível para ouvir as preocupações e sanar as dúvidas; - Motivar a família a expor seus sentimentos e preocupações. Conversar auxilia a diminuir o estresse; - Auxiliar os pais a perceber quais as reais perspectivas do filho e qual seu prognóstico evita que eles tenham uma percepção equivocada da realidade; - Incentivar a família a cultivar a fé, pois esta traz esperança diante do futuro desconhecido. Entre outras estratégias desenvolvidas para auxiliar os pais nesse momento tão difícil estão o grupo de suporte e o apoio social, que os pais podem receber tanto de seus familiares quanto dos amigos mais próximos, dos familiares dos outros neonatos internados e dos profissionais de enfermagem, com a finalidade de criar uma rede de apoio para compartilhar experiências, desabafar sobre seus temores e angústias, aprender mais sobre o estado de saúde, o tratamento e o prognóstico de seus filhos, relaxar e reabastecer as energias (GOMES et al, 2011; SANTOS et al, 2012). Um estudo realizado em Rio Grande, estado do Rio Grande do Sul, evidenciou que a família reconheceu o apoio prestado pelos enfermeiros quando estes se disponibilizaram para ajudar tanto o RN quanto os pais, escutando-os, compreendendo-os e possibilitando que eles cuidem de seus filhos, formando assim um sistema de cooperação (GOMES et al, 2011). Já uma pesquisa realizada na cidade de Goiânia, Goiás, revelou que os familiares ficaram mais satisfeitos quando o enfermeiro demonstrou competência para interagir com os clientes do que quando demonstraram possuir conhecimentos técnicos especializados (SANTOS et al, 2012). Portanto, faz-se necessário que os profissionais recordem que os cuidados ao RNP devem ser prestados levando em consideração não apenas o corpo, mas também a preservação do cérebro em desenvolvimento, pois quanto mais prematuro for o RN maior será o risco de anormalidade da maturação cerebral (TAMEZ, 2010). Os cuidados com foco no desenvolvimento neuromotor do RN proporcionam a diminuição do tempo que este fica intubado, da necessidade de O 2 e da ocorrência de hemorragias intraventriculares, aumento da habilidade de sucção e alimentação por mamadeira e, consequentemente, diminui o tempo de internação (TAMEZ, 2010). Os enfermeiros reconhecem a necessidade de cuidar também da família do recém-nascido, de orientar quantos aos procedimentos realizados e a importância da presença dos pais na UTIN (MERIGHI et al, 2010). Porém o envolvimento dos pais nos cuidados com o RN é limitado, já que os pais passam pouco tempo com o filho devido ao pouco tempo determinado para o horário de visitas. Para que a relação enfermeiro-família seja otimizada no ambiente da UTIN é preciso aliar conhecimento técnico, ética, estrutura física, recursos humanos e materiais, flexibilização do horário de visitas, assim como educação continuada e sensibilização do enfermeiro. Somente aliando todos esses fatores a assistência ao RN e sua família acontecerá de forma humanizada, visando à integralidade do cuidado. Considerações Finais O nascimento prematuro configura um problema de saúde pública mundial demandando do enfermeiro uma atenção especial com a família do RN internado na UTIN, já que as famílias têm estado cada vez mais atentas e revelam maior interesse de participar dos cuidados com o bebê durante a internação. A hospitalização envolve um universo imenso que abrange o bebê, o profissional e a família, e no período neonatal isto implica na separação do binômio pais-filho logo após o parto, e isso gera sentimentos que precisam ser trabalhados pela equipe multiprofissional. As condições de nascimento do RN podem causar nos pais impactos e sofrimento, tais como angústia, ansiedade e muitas expectativas quanto ao tratamento e prognóstico. A presença da família do RN no ambiente da UTIN configura um desafio para o enfermeiro à medida que este deve reorganizar a rotina da 8

9 unidade para receber os pais do neonato, além de dispensar tempo também para aos familiares a fim de sanar as dúvidas, explicar os procedimentos e aparelhos utilizados no RN, e desenvolver medidas para envolver os pais no processo de cuidado conferindo a estes maior autonomia para cuidar do filho, além de segurança para exercerem a maternidade/paternidade. Apesar da Política Nacional de Humanização da Atenção Hospitalar ter entrado em cena há 10 anos, esta pesquisa revela que ainda há uma dificuldade dos enfermeiros em colocá-la em prática, seja por falta de conhecimento da política, por falta de habilidade do enfermeiro em lidar com a equipe multiprofissional, por falta de recursos humanos ou materiais, ou por falta de estrutura da instituição de saúde. Na maioria dos artigos explorados para esse estudo, a queixa principal dos familiares é a falta de informações claras sobre o estado de saúde do RN e dos aparelhos utilizados, deixando evidente a falta de preparo ou motivação dos profissionais de enfermagem da UTIN de algumas instituições no manejo com a família. Entre outras queixas estão o pouco tempo que os pais podem passar com o filho, tempo que é restrito ao horário de visitas, contrariando o que diz a PNHAH e o Estatuto da Criança e do Adolescente, além da falta de envolvimento em cuidados simples como banho e troca de fraldas. Os pais reclamam ainda que as mães tem maior acesso aos filhos pela possibilidade de amamentá-los. Neste contexto o enfermeiro, como coordenador da equipe técnica, deve motivá-la no sentido de melhorar o relacionamento interpessoal com os familiares do RN, esclarecendo dúvidas e assim, minimizar medos e favorecer a integralidade da assistência. O RN e sua família devem ser vistos como seres holísticos, sendo considerados os aspectos biopsicossociais e espirituais. Fica evidente que um dos papeis do enfermeiro é atuar intermediando a formação de vínculo entre pais e filho, oferecendo apoio emocional minimizando angústias e medo. Assim, a interação enfermeiro-família ocorre quando há compartilhamento de saberes e práticas no processo de cuidado com o RN, favorecendo a confiança entre os sujeitos. Além da PNHAH, algumas ferramentas como o Método de Roy, Modelo Calgary de Avaliação da Família e o Modelo Calgary de Intervenção na Família, são aliadas do enfermeiro para desenvolver medidas para manter a família informada sobre o quadro clínico do bebê, criar redes de apoio para os familiares, além de envolver os pais nos cuidados com o filho na UTIN. Portando, faz-se necessário que o enfermeiro coloque a HumanizaSUS em prática, já que este profissional possui importantes ferramentas a seu favor, além de possuir conhecimentos e autoridade suficientes para argumentar com a direção da instituição a fim de conseguir os insumos necessários para o acolhimento da família do RN na unidade neonatal. O enfermeiro é o profissional mais próximo ao paciente e sua família, podendo agir de forma a desmistificar o ambiente de UTI neonatal a fim de auxiliá-los a compreender o funcionamento da unidade e mostrar que este ambiente é favorável para recuperação da saúde do bebê. A aproximação entre os familiares e a equipe de enfermagem proporciona maior segurança e auxilia os pais a se adaptarem a essa situação tão difícil. A proximidade da família minimiza a dor e os traumas da internação. Sendo assim, o envolvimento dos pais no processo de cuidado do neonato desmistifica o ambiente de UTI, restabelece o vínculo quebrado pela internação, transmite aos pais a sensação de que estão contribuindo para recuperação do bebê, diminui o tempo de hospitalização e prepara os pais para cuidarem do filho em ambiente domiciliar. A diminuição do tempo de internação do bebê, além de causar um impacto positivo sobre a família, demonstra o sucesso da equipe de saúde, que tem como objetivo a autonomia dos pais nos cuidados com o filho no ambiente familiar e a prevenção de reinternações. Para tanto, é imprescindível que seja estabelecido um vínculo entre o enfermeiro e a família do neonato. Acredita-se que a conscientização do enfermeiro no que diz respeito a uma melhor relação com a família do RN seja um passo relevante para que o paciente seja atendido como um ser holístico. Faz-se necessária a implementação do acolhimento e da educação continuada para a equipe de enfermagem objetivando a 9

10 sensibilização dos profissionais, uma assistência qualificada, humanizada, individualizada e integral ao recém-nascido e sua família, sendo que o principal objetivo da integração dos pais no ambiente da UTIN é proporcionar que eles sejam e percebam-se como pais. para melhorar a relação enfermeiro-família e outros procedimentos dos quais os pais possam participar para auxiliarem de forma mais efetiva no desenvolvimento do bebê dentro da UTIN, prestando cuidados que vão além de conforto e higiene. Sugere-se que sejam realizados outros estudos que demonstrem o que pode ser feito Referências 1. ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Llonch. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. 1ª ed. Barueri, SP: Manole, ANJOS et al. Percepções maternas sobre o nascimento de um filho prematuro e cuidados após a alta. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, 2012 jul-ago; 65(4): ARAÚJO, B.B.M.; RODRIGUES, B.M.R.D. Vivências e perspectivas maternas na internação do filho prematuro em Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Revista Escola de Enfermagem da USP, São Paulo 2010; 44(4): BOTÊLHO et al.o cuidar materno diante do filho prematuro: um estudo das representações sociais. Revista Escola de Enfermagem da USP, São Paulo 2012; 46(4): BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: A humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de InformaçõessobreNascidosVivos SINASC, BRASIL. Presidência da República. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº de 13 de julho de ª ed, CARVALHO, Geraldo Mota de; LULA, Helen Mendes; OLIVEIRA, Laécio Ruela de. Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem em Ginecologia, Obstetrícia e Neonatologia. São Caetano do Sul, SP: Yendis editora, p CARVALHO et al. Representação social de pais sobre o filho prematuro na unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, 2009 set-out; 62(5): COSTA, M.C.G.; ARANTES, M.Q.;BRITO, M.D.C. A UTI Neonatal sob a ótica das mães. Revista Eletrônica de Enfermagem [Internet]. 2010;12(4): COSTA, R.; KLOCK, P.; LOKS, M.O.H. Acolhimento na unidade neonatal: percepção da equipe de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, 2012 jul-set; 20(3): DUARTE et al A família no cuidado do recém-nascido hospitalizado: possibilidades e desafios para a construção da Integralidade. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2012 Out-Dez; 21(4): DUARTE, E.D.; SENA, R.R. de; XAVIER, C.C. Processo de trabalho na unidade de terapia intensiva neonatal: construção de uma atenção orientada pela integralidade. Revista Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 2009; 43(3): GALLEGOS-MARTÍNEZ, J.; HERNÁNDEZ, J.R.; SCOCHI, C.G.S. O neonato prematuro hospitalizado: significado da participação na unidade neonatal para os pais. Revista Latino- Americana de Enfermagem, Rebeirão Preto nov-dez. 2013;21(6):

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