UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DO ANAGLIFO EM BENS PATRIMONIAIS: REVISÃO DE LITERATURA E APLICAÇÕES.

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1 p UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DO ANAGLIFO EM BENS PATRIMONIAIS: REVISÃO DE LITERATURA E APLICAÇÕES. Mestranda LUDMILLA DE OLIVEIRA CALADO 1 Prof. Dr. CARLOS ALBERTO BORBA SCHULER 2 Universidade Federal de Pernambuco - UFPE Centro de Tecnologia e Geociências - CTG Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação - PPGCGTG, Recife, PE 1 ludmillacalado@gmail.com; 2 cschuler@ufpe.br RESUMO A fotogrametria possui uma diversidade de áreas de aplicação, tornando-a uma excelente ferramenta de monitoramento, análise, quantificação e qualificação. Partindo deste princípio, torna-se importante a investigação de técnicas fotogramétricas aplicadas a áreas de análises que necessitem de tais procedimentos. O anaglifo se adequa a este modelo de análise, pois, além de ser considerado de baixo custo e fácil obtenção e manuseio, permite que o usuário observe e analise objetos em imagens tridimensionais, como as características estruturais dos bens patrimoniais. Com este intuito, o presente artigo tem como alvo a revisão de literatura e aplicações da técnica do anaglifo, comparando o seu emprego em diferentes bens patrimoniais históricos, apoiadas em materiais e métodos diferenciados, analisando, desta forma, a sua eficiência. ABSTRACT - Photogrammetry has a diverse range of application areas, making it an excellent tool for monitoring, analysis, quantification and qualification. With this assumption, it is important to photogrammetric research techniques applied to areas of analysis that require such procedures. The anaglyph is suitable for this type of analysis because, in addition to lower cost and easy handling, it allows the user to monitor and review images from three-dimensional objects, such as structural features of the property. This paper aims to review the state-of-the-art and applications of anaglyph techniques, comparing the use of the same technique in different historical heritages, with supporting materials and different methods, thus analyzing the efficiency of this technique. 1 INTRODUÇÃO A análise e monitoramento da estrutura física de bens patrimoniais é um problema recorrente enfrentado por diversos pesquisadores em todo o mundo. A grande maioria das edificações centenárias passa por degradações ocorridas pela falta de monitoramento, conservação e preservação. Esta problemática poderia ser solucionada com a intervenção em suas estruturas que recuperam as estruturas de suas construções, mas que também podem causar danos caso sejam conduzidas de formas inadequadas. Seguindo neste contexto insere-se a fotogrametria, que serve como ferramenta para o monitoramento das estruturas arquitetônicas dos bens patrimoniais, registrando tridimensionalmente os objetos a serem analisados e fornecendo uma visualização e verificação das reais condições de uma edificação. Uma das técnicas utilizadas é o anaglifo, procedimento estereoscópico que permite a observação de imagens tridimensionais, sendo este o método utilizando em duas pesquisas elaboradas pelos autores Schuler et al (2008) e Habeyche & Méndez (2007), ambos utilizando bens patrimoniais como objetos de análise. Desta forma, o presente artigo tem como foco a revisão de literatura sobre o temário proposto e a avaliação da eficácia do método estereoscópico por anaglifo baseando-se em duas experiências realizadas em patrimônios históricos distintos, observando a instrumentação e resultados observados em cada pesquisa. 2 REFERENCIAL TEÓRICO A fotogrametria, derivada das palavras gregas photos (luz), gramma (algo desenhado ou escrito) e metron (medir), tem como significado a medição gráfica utilizando a luz (TOMMASELLI et al, 1999). Para a American Society of Photogrammetry and Remote Sensing, ASPRS, a fotogrametria é definida como a arte, ciência e tecnologia de obter informações confiáveis

2 p sobre objetos físicos e o meio ambiente através de processos de registro, medições e interpretações das imagens fotográficas e padrões de energia eletromagnética radiante e outros fenômenos (ARAUJO, 2005). Para Araujo (2005), a fotogrametria tem como alvo a reconstrução de espaço tridimensional (espaçoobjeto) a partir de imagens bidimensionais (espaçoimagem), possuindo duas áreas distintas de atuação: a fotogrametria métrica e a fotogrametria interpretativa. A primeira relaciona-se a medição precisa a partir da fotografia determinando distâncias, ângulos, volumes, entre outros. Já a fotogrametria interpretativa foca-se no reconhecimento e interpretação do espaço através de análise. Em função do posicionamento espacial da câmara e a finalidade, adotou-se na fotogrametria uma classificação para os tipos de obtenção das fotografias, que são a fotogrametria orbital, uma técnica que abrange os casos de fotografias ou imagens extraterrestres onde a câmara pode ser fixada em um satélite artificial; a fotogrametria aérea (aerofotogrametria), envolvida com a geomática onde as fotografias do terreno são tomadas por uma câmara de precisão acoplada a uma aeronave; e a fotogrametria terrestre na qual as fotografias são tomadas de uma posição fixa no terreno (TOMMASELLI et al, 1999). A fotogrametria à curta distância encaixa-se na Fotogrametria Terrestre com o conceito da proximidade entre a câmara e o objeto a ser fotografado (TOMMASELLI et al, 1999). Segundo Cooper & Robson (1996), esta técnica foca na reconstrução de superfícies de objetos cuja distância entre ele e a câmara seja inferior a 100 metros. É uma técnica que vem sendo aplicada em diversas áreas como arquitetura, controle industrial, engenharia civil, artes plásticas e medicina (BRITO & COELHO, 2002). A estereoscopia, segundo Amorim (2000), trata de um fenômeno natural resultante do emprego dos princípios da visão binocular à visualização de duas fotografias de um mesmo objeto, obtidas de pontos de vista diferentes, fazendo com que cada imagem seja vista com um olho, resultando na percepção de profundidade ou terceira dimensão. Existem diversos métodos de obtenção da visão estereoscópica como o estereoscópio de lente, o estereoscópio de reflexão, luz polarizada, cintilamento, holografia, lenticular e anaglifo, sendo este último o método utilizado nesta pesquisa (ARAUJO, 2005). O anaglifo consiste no uso de filtros de cores complementares, usualmente vermelho e azul ou verde, no par de fotografias estereoscópicas para separar as projeções da esquerda e direita. Admite-se que o filtro azul ou verde é colocado sobre a fonte de luz do projetor esquerdo simultaneamente ao uso do filtro vermelho no projetor direito, o que permite que o operador, utilizando o óculos com lentes vermelha e azul ou verde, observe a imagem projetada em terceira dimensão (SCHULER & ARAUJO, 2005). A Figura 1 mostra um modelo desse óculos. Figura 1: óculos para visualização da imagem anaglifo. O uso deste método pode ser aplicado nas fotografias aéreas com foco no planejamento e estudo de áreas ocupadas, e também nas fotografias terrestres a curta distância com o uso nas áreas de medicina, engenharia civil e arquitetura. Existem grandes vantagens no uso desta técnica como o baixo custo de sua tecnologia e a visualização e análise do material por várias pessoas ao mesmo tempo e em um mesmo local (ARAUJO, 2005). A Figura 2 exemplifica esse tipo de imagem.

3 p Figura 2 Imagem anaglifo da fachada de uma edificação (Disperatti e Filho, 2005) Sendo utilizado como objeto de análise deste artigo, o Patrimônio, termo originado da palavra pater que significa pai ou paterno, representa os bens de herança que são transmitidos aos filhos, contudo ao longo do tempo, este significado foi estendido aos bens de determinados grupos social passados para gerações futuras como forma de transmissão de conhecimentos (MURGUIA & YASSUDA, 2007). Segundo Santos (2001), apenas no final do século XVIII que o patrimônio detém a idéia de um item comum a um grupo social, definidor de sua identidade. Um importante grupo que se destaca é a Igreja que, durante a Idade Média, possuía objetos de altíssimo valor material que representavam a fé cristã. Muitos desses objetos formavam parte dos tesouros da Igreja e outros eram passados de geração a geração como verdadeiras relíquias. Além dos objetos, observa-se que os cultos, as vestimentas, as cerimônias, foram preservados pela Igreja, mantendo-se, dessa forma, o patrimônio da tradição cristã (MURGUIA & YASSUDA, 2007). Só a partir da segunda década do século XIX que o valor artístico dos bens patrimoniais passou a ser reconhecido com o critério de preservação. Segundo Choay ( 2001 apud MURGUIA & YASSUDA, 2007), essa mudança ocorreu durante a Revolução Francesa quando os bens da nobreza e clero foram confiscados tendo diversos destinos; bens móveis em museus e bens imóveis receberiam nova utilização. A partir disto, foi necessário que existissem regras quanto a administração destes monumentos, o que originou a Comissão dos monumentos responsável pelo tombamento e inventariado destes bens. Desta forma, os bens foram preservados em locais protegidos, garantindo assim a sua conservação. Outro ponto de grande importância para a história do patrimônio refere-se à carta de Veneza, resultado de um evento ocorrido em maio de 1964, o Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos do Monumento Histórico. Baseada na defesa da grande relevância de preservação mundial, a Carta de Veneza estabeleceu princípios que guiavam à preservação e restauração de monumentos históricos tendo cada país a responsabilidade de administrar sua cultura e tradição. Em território brasileiro, a história de defesa do patrimônio surge na Constituição de 1934 cabendo a União e os Estados a proteção das belezas naturais e monumentos de valor histórico e artístico. Alguns anos após, o Decreto-Lei nº 25 de oficializou o

4 p resguardo dos bens naturais sendo a primeira lei nacional de proteção ao patrimônio no Brasil. Seguindo esta linha, a fotogrametria se encaixa como ferramenta de análise, contribuindo na pesquisa e identificação de bens patrimoniais além de colaborar na utilização adequada e sustentável de cada monumento, possibilitando a interação dos usuários com um registro preciso e especializado. 3 TRABALHOS SEMELHANTES Considerando a ainda pequena contribuição de artigos relacionados ao uso da técnica fotogramétrica do anaglifo aplicado a bens patrimoniais, destacam-se as publicações de Schuler et al (2008) e Habeyche e Mendéz (2007). Em seu artigo, Schuler et al. utilizaram, como área de análise, o Convento de São Francisco, formado pelo complexo arquitetônico constituído pela Igreja de Nossa Senhora das Neves, Capela de São Roque e o Cruzeiro, instalado no pátio, em frente ao convento. Esse complexo está localizado no município de Olinda, PE, integrado ao Sítio Histórico que é protegido pela UNESCO desde 1982, quando o município obteve o título de Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Em sua pesquisa esses autores tiveram como foco o registro de imagens empregando a técnica fotogramétrica do anaglifo nos altares principal e lateral e no Cruzeiro. Utilizando uma câmara fotográfica analógica; foram obtidos pares de fotografias à curta distância, pancromáticas coloridas e, posteriormente, digitalizadas. As tomadas entre as fotografias da esquerda e da direita foram feitas com uma distância de 20 cm entre elas para conduzir a um adequado recobrimento estereoscópico. Além disto, foi realizado o georreferenciamento do conjunto arquitetônico com fins de localização geral da área de análise. Os autores afirmam ter obtido como resultado a verificação da riqueza dos aspectos visuais do material analisado, comprovando a eficácia do anaglifo como método no registro de patrimônios históricos. As figuras 3 e 4 mostram os resultados obtidos. Figura 3 Registro fotográfico do par estereoscópico do Convento de São Roque, Olinda / PE (Schuler et al., 2008)

5 p Figura 4 Anaglifo do altar principal do Convento de São Roque Olinda/PE (Schuler et al., 2008) A pesquisa efetuada por Habeyche e Méndez (2007) utilizou, como área de análise, um importante patrimônio histórico do Rio Grande do Sul, a Catedral de São Francisco de Paula. Os autores também utilizaram a técnica fotogramétrica do anaglifo, mas com aplicações e equipamentos diferenciados. Para a realização do trabalho, foram utilizadas duas câmaras separadas por um pequeno suporte metálico que simulava a distância dos dois olhos. No registro fotográfico panorâmico do local, foi realizada uma seqüência de tomadas de pares estereoscópicos feitos com a câmara apoiada em um tripé. Na Figura 5 é possível visualizar o equipamento e, nas Figuras 6 e 7 os resultados obtidos. Figura 5- Equipamento utilizado por Habeyche e Méndez.

6 p BRITO, J. N.; COELHO, L. Fotogrametria Digital. Instituto Militar de Engenharia. 1ª ed. Rio de Janeiro, Brasil: p. Figura 6 Conjunto de fotos utilizado no registro panorâmico de Habeyeche e Méndez (2007) CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora UNESP p. COOPER, M.A.R., ROBSON, S. Theory of close range photogrammetry. In: Close range photogrammetry and machine vision Whittles Publishing. DISPERATI, A.A., OLIVEIRA FILHO, P.C.O. Uso de anaglifos digitais como ferramenta auxiliar na fotointerpretação ambiental. Revista de Ciências Exatas e Naturais. Vol. 7, Nº 2, Jul/Dez Figura 7 Resultado do anaglifo realizado por Habeyeche e Méndez (2007) O foco dado e alcançado nessa pesquisa foi a obtenção de fotografias estereoscópicas panorâmicas de todo o salão da Catedral, observando a questão da profundidade e, com isso, percebendo a melhoria na observação dos detalhes arquitetônicos do local. 4 CONCLUSÕES O registro do patrimônio histórico é muito deficiente no Brasil. Assim, para suprir esta lacuna, buscou-se com esse artigo realizar o levantamento bibliográfico do temário que envolve a técnica do anaglifo e suas aplicações em bens patrimoniais. Após análise em diversas fontes bibliográficas, conclui-se que a produção literária sobre o temário geral é densa, entretanto ainda é bastante escassa a produção de pesquisas utilizando aplicações neste âmbito. Além disto, trata-se de uma contribuição a literatura desta área por existirem poucas pesquisas e análises envolvendo o uso desta técnica em bens patrimoniais. 5 REFERÊNCIAS AMORIM, A. Utilização de Modelos Estereoscópicos Híbridos na Atualização Cartográfica. Tese de Doutorado, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos - SP, p. ARAUJO, L.L.. Avaliação da dinâmica de áreas urbanas ocupadas por assentamentos irregulares utilizando visão estereoscópica por imagens anaglifo. Recife: O Autor, p. HABEYCHE, S.C.., MÉNDEZ, R.B.. A arquitetura para fins arquitetônicos e urbanísticos. GRÁPHICA XVIII Simpósio Nacional de Geometria Descritiva e Desenho Técnico. Curitiba Paraná MURGUIA, Eduardo I., YASSUDA, Silvia N. Patrimônio Histórico-Cultural: critérios para tombamento de bibliotecas pelo IPHAN. Perspectivas em Ciência da Informação. V. 12, p.64-82, 2007 SANTOS, Cecilia H. G. R. dos. Novas fronteiras e novos pactos para o patrimônio cultural. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 15, n. 02, p , SCHULER, Carlos. A. B.; ARAUJO, L. L. Detecção de Assentamentos Irregulares em Áreas de Risco e Classificação das Habitações Utilizando Imagens Anaglifo Uma Forma de Apoiar o Planejamento Urbano. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 12, (SBSR), de abril 2005, Goiânia. Anais. São José dos Campos: INPE, Artigos. CD- ROM, On line. ISBN SCHULER, C. A. B., SILVA, V, FORMIGA, M. Visualização em 3D das características arquitetônicas de monumentos históricos georreferenciados utilizando imagens anaglifo. II Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação. Recife de setembro de 2008 TOMMASELLI, A. M. G.; SILVA, J. F. C da; HASEGAWA, J. K.; GALO, M.; DAL POZ, A. P. Fotogrametria: aplicações a curta distância. In: MENEGUETE Jr, M.; ALVES, N. (organizadores), FCT 40 anos, Perfil Científico Educacional, Presidente Prudente SP, p , 1999

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