UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DO ANAGLIFO EM BENS PATRIMONIAIS: REVISÃO DE LITERATURA E APLICAÇÕES.
|
|
- Maria dos Santos Garrido Farias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 p UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DO ANAGLIFO EM BENS PATRIMONIAIS: REVISÃO DE LITERATURA E APLICAÇÕES. Mestranda LUDMILLA DE OLIVEIRA CALADO 1 Prof. Dr. CARLOS ALBERTO BORBA SCHULER 2 Universidade Federal de Pernambuco - UFPE Centro de Tecnologia e Geociências - CTG Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação - PPGCGTG, Recife, PE 1 ludmillacalado@gmail.com; 2 cschuler@ufpe.br RESUMO A fotogrametria possui uma diversidade de áreas de aplicação, tornando-a uma excelente ferramenta de monitoramento, análise, quantificação e qualificação. Partindo deste princípio, torna-se importante a investigação de técnicas fotogramétricas aplicadas a áreas de análises que necessitem de tais procedimentos. O anaglifo se adequa a este modelo de análise, pois, além de ser considerado de baixo custo e fácil obtenção e manuseio, permite que o usuário observe e analise objetos em imagens tridimensionais, como as características estruturais dos bens patrimoniais. Com este intuito, o presente artigo tem como alvo a revisão de literatura e aplicações da técnica do anaglifo, comparando o seu emprego em diferentes bens patrimoniais históricos, apoiadas em materiais e métodos diferenciados, analisando, desta forma, a sua eficiência. ABSTRACT - Photogrammetry has a diverse range of application areas, making it an excellent tool for monitoring, analysis, quantification and qualification. With this assumption, it is important to photogrammetric research techniques applied to areas of analysis that require such procedures. The anaglyph is suitable for this type of analysis because, in addition to lower cost and easy handling, it allows the user to monitor and review images from three-dimensional objects, such as structural features of the property. This paper aims to review the state-of-the-art and applications of anaglyph techniques, comparing the use of the same technique in different historical heritages, with supporting materials and different methods, thus analyzing the efficiency of this technique. 1 INTRODUÇÃO A análise e monitoramento da estrutura física de bens patrimoniais é um problema recorrente enfrentado por diversos pesquisadores em todo o mundo. A grande maioria das edificações centenárias passa por degradações ocorridas pela falta de monitoramento, conservação e preservação. Esta problemática poderia ser solucionada com a intervenção em suas estruturas que recuperam as estruturas de suas construções, mas que também podem causar danos caso sejam conduzidas de formas inadequadas. Seguindo neste contexto insere-se a fotogrametria, que serve como ferramenta para o monitoramento das estruturas arquitetônicas dos bens patrimoniais, registrando tridimensionalmente os objetos a serem analisados e fornecendo uma visualização e verificação das reais condições de uma edificação. Uma das técnicas utilizadas é o anaglifo, procedimento estereoscópico que permite a observação de imagens tridimensionais, sendo este o método utilizando em duas pesquisas elaboradas pelos autores Schuler et al (2008) e Habeyche & Méndez (2007), ambos utilizando bens patrimoniais como objetos de análise. Desta forma, o presente artigo tem como foco a revisão de literatura sobre o temário proposto e a avaliação da eficácia do método estereoscópico por anaglifo baseando-se em duas experiências realizadas em patrimônios históricos distintos, observando a instrumentação e resultados observados em cada pesquisa. 2 REFERENCIAL TEÓRICO A fotogrametria, derivada das palavras gregas photos (luz), gramma (algo desenhado ou escrito) e metron (medir), tem como significado a medição gráfica utilizando a luz (TOMMASELLI et al, 1999). Para a American Society of Photogrammetry and Remote Sensing, ASPRS, a fotogrametria é definida como a arte, ciência e tecnologia de obter informações confiáveis
2 p sobre objetos físicos e o meio ambiente através de processos de registro, medições e interpretações das imagens fotográficas e padrões de energia eletromagnética radiante e outros fenômenos (ARAUJO, 2005). Para Araujo (2005), a fotogrametria tem como alvo a reconstrução de espaço tridimensional (espaçoobjeto) a partir de imagens bidimensionais (espaçoimagem), possuindo duas áreas distintas de atuação: a fotogrametria métrica e a fotogrametria interpretativa. A primeira relaciona-se a medição precisa a partir da fotografia determinando distâncias, ângulos, volumes, entre outros. Já a fotogrametria interpretativa foca-se no reconhecimento e interpretação do espaço através de análise. Em função do posicionamento espacial da câmara e a finalidade, adotou-se na fotogrametria uma classificação para os tipos de obtenção das fotografias, que são a fotogrametria orbital, uma técnica que abrange os casos de fotografias ou imagens extraterrestres onde a câmara pode ser fixada em um satélite artificial; a fotogrametria aérea (aerofotogrametria), envolvida com a geomática onde as fotografias do terreno são tomadas por uma câmara de precisão acoplada a uma aeronave; e a fotogrametria terrestre na qual as fotografias são tomadas de uma posição fixa no terreno (TOMMASELLI et al, 1999). A fotogrametria à curta distância encaixa-se na Fotogrametria Terrestre com o conceito da proximidade entre a câmara e o objeto a ser fotografado (TOMMASELLI et al, 1999). Segundo Cooper & Robson (1996), esta técnica foca na reconstrução de superfícies de objetos cuja distância entre ele e a câmara seja inferior a 100 metros. É uma técnica que vem sendo aplicada em diversas áreas como arquitetura, controle industrial, engenharia civil, artes plásticas e medicina (BRITO & COELHO, 2002). A estereoscopia, segundo Amorim (2000), trata de um fenômeno natural resultante do emprego dos princípios da visão binocular à visualização de duas fotografias de um mesmo objeto, obtidas de pontos de vista diferentes, fazendo com que cada imagem seja vista com um olho, resultando na percepção de profundidade ou terceira dimensão. Existem diversos métodos de obtenção da visão estereoscópica como o estereoscópio de lente, o estereoscópio de reflexão, luz polarizada, cintilamento, holografia, lenticular e anaglifo, sendo este último o método utilizado nesta pesquisa (ARAUJO, 2005). O anaglifo consiste no uso de filtros de cores complementares, usualmente vermelho e azul ou verde, no par de fotografias estereoscópicas para separar as projeções da esquerda e direita. Admite-se que o filtro azul ou verde é colocado sobre a fonte de luz do projetor esquerdo simultaneamente ao uso do filtro vermelho no projetor direito, o que permite que o operador, utilizando o óculos com lentes vermelha e azul ou verde, observe a imagem projetada em terceira dimensão (SCHULER & ARAUJO, 2005). A Figura 1 mostra um modelo desse óculos. Figura 1: óculos para visualização da imagem anaglifo. O uso deste método pode ser aplicado nas fotografias aéreas com foco no planejamento e estudo de áreas ocupadas, e também nas fotografias terrestres a curta distância com o uso nas áreas de medicina, engenharia civil e arquitetura. Existem grandes vantagens no uso desta técnica como o baixo custo de sua tecnologia e a visualização e análise do material por várias pessoas ao mesmo tempo e em um mesmo local (ARAUJO, 2005). A Figura 2 exemplifica esse tipo de imagem.
3 p Figura 2 Imagem anaglifo da fachada de uma edificação (Disperatti e Filho, 2005) Sendo utilizado como objeto de análise deste artigo, o Patrimônio, termo originado da palavra pater que significa pai ou paterno, representa os bens de herança que são transmitidos aos filhos, contudo ao longo do tempo, este significado foi estendido aos bens de determinados grupos social passados para gerações futuras como forma de transmissão de conhecimentos (MURGUIA & YASSUDA, 2007). Segundo Santos (2001), apenas no final do século XVIII que o patrimônio detém a idéia de um item comum a um grupo social, definidor de sua identidade. Um importante grupo que se destaca é a Igreja que, durante a Idade Média, possuía objetos de altíssimo valor material que representavam a fé cristã. Muitos desses objetos formavam parte dos tesouros da Igreja e outros eram passados de geração a geração como verdadeiras relíquias. Além dos objetos, observa-se que os cultos, as vestimentas, as cerimônias, foram preservados pela Igreja, mantendo-se, dessa forma, o patrimônio da tradição cristã (MURGUIA & YASSUDA, 2007). Só a partir da segunda década do século XIX que o valor artístico dos bens patrimoniais passou a ser reconhecido com o critério de preservação. Segundo Choay ( 2001 apud MURGUIA & YASSUDA, 2007), essa mudança ocorreu durante a Revolução Francesa quando os bens da nobreza e clero foram confiscados tendo diversos destinos; bens móveis em museus e bens imóveis receberiam nova utilização. A partir disto, foi necessário que existissem regras quanto a administração destes monumentos, o que originou a Comissão dos monumentos responsável pelo tombamento e inventariado destes bens. Desta forma, os bens foram preservados em locais protegidos, garantindo assim a sua conservação. Outro ponto de grande importância para a história do patrimônio refere-se à carta de Veneza, resultado de um evento ocorrido em maio de 1964, o Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos do Monumento Histórico. Baseada na defesa da grande relevância de preservação mundial, a Carta de Veneza estabeleceu princípios que guiavam à preservação e restauração de monumentos históricos tendo cada país a responsabilidade de administrar sua cultura e tradição. Em território brasileiro, a história de defesa do patrimônio surge na Constituição de 1934 cabendo a União e os Estados a proteção das belezas naturais e monumentos de valor histórico e artístico. Alguns anos após, o Decreto-Lei nº 25 de oficializou o
4 p resguardo dos bens naturais sendo a primeira lei nacional de proteção ao patrimônio no Brasil. Seguindo esta linha, a fotogrametria se encaixa como ferramenta de análise, contribuindo na pesquisa e identificação de bens patrimoniais além de colaborar na utilização adequada e sustentável de cada monumento, possibilitando a interação dos usuários com um registro preciso e especializado. 3 TRABALHOS SEMELHANTES Considerando a ainda pequena contribuição de artigos relacionados ao uso da técnica fotogramétrica do anaglifo aplicado a bens patrimoniais, destacam-se as publicações de Schuler et al (2008) e Habeyche e Mendéz (2007). Em seu artigo, Schuler et al. utilizaram, como área de análise, o Convento de São Francisco, formado pelo complexo arquitetônico constituído pela Igreja de Nossa Senhora das Neves, Capela de São Roque e o Cruzeiro, instalado no pátio, em frente ao convento. Esse complexo está localizado no município de Olinda, PE, integrado ao Sítio Histórico que é protegido pela UNESCO desde 1982, quando o município obteve o título de Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Em sua pesquisa esses autores tiveram como foco o registro de imagens empregando a técnica fotogramétrica do anaglifo nos altares principal e lateral e no Cruzeiro. Utilizando uma câmara fotográfica analógica; foram obtidos pares de fotografias à curta distância, pancromáticas coloridas e, posteriormente, digitalizadas. As tomadas entre as fotografias da esquerda e da direita foram feitas com uma distância de 20 cm entre elas para conduzir a um adequado recobrimento estereoscópico. Além disto, foi realizado o georreferenciamento do conjunto arquitetônico com fins de localização geral da área de análise. Os autores afirmam ter obtido como resultado a verificação da riqueza dos aspectos visuais do material analisado, comprovando a eficácia do anaglifo como método no registro de patrimônios históricos. As figuras 3 e 4 mostram os resultados obtidos. Figura 3 Registro fotográfico do par estereoscópico do Convento de São Roque, Olinda / PE (Schuler et al., 2008)
5 p Figura 4 Anaglifo do altar principal do Convento de São Roque Olinda/PE (Schuler et al., 2008) A pesquisa efetuada por Habeyche e Méndez (2007) utilizou, como área de análise, um importante patrimônio histórico do Rio Grande do Sul, a Catedral de São Francisco de Paula. Os autores também utilizaram a técnica fotogramétrica do anaglifo, mas com aplicações e equipamentos diferenciados. Para a realização do trabalho, foram utilizadas duas câmaras separadas por um pequeno suporte metálico que simulava a distância dos dois olhos. No registro fotográfico panorâmico do local, foi realizada uma seqüência de tomadas de pares estereoscópicos feitos com a câmara apoiada em um tripé. Na Figura 5 é possível visualizar o equipamento e, nas Figuras 6 e 7 os resultados obtidos. Figura 5- Equipamento utilizado por Habeyche e Méndez.
6 p BRITO, J. N.; COELHO, L. Fotogrametria Digital. Instituto Militar de Engenharia. 1ª ed. Rio de Janeiro, Brasil: p. Figura 6 Conjunto de fotos utilizado no registro panorâmico de Habeyeche e Méndez (2007) CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora UNESP p. COOPER, M.A.R., ROBSON, S. Theory of close range photogrammetry. In: Close range photogrammetry and machine vision Whittles Publishing. DISPERATI, A.A., OLIVEIRA FILHO, P.C.O. Uso de anaglifos digitais como ferramenta auxiliar na fotointerpretação ambiental. Revista de Ciências Exatas e Naturais. Vol. 7, Nº 2, Jul/Dez Figura 7 Resultado do anaglifo realizado por Habeyeche e Méndez (2007) O foco dado e alcançado nessa pesquisa foi a obtenção de fotografias estereoscópicas panorâmicas de todo o salão da Catedral, observando a questão da profundidade e, com isso, percebendo a melhoria na observação dos detalhes arquitetônicos do local. 4 CONCLUSÕES O registro do patrimônio histórico é muito deficiente no Brasil. Assim, para suprir esta lacuna, buscou-se com esse artigo realizar o levantamento bibliográfico do temário que envolve a técnica do anaglifo e suas aplicações em bens patrimoniais. Após análise em diversas fontes bibliográficas, conclui-se que a produção literária sobre o temário geral é densa, entretanto ainda é bastante escassa a produção de pesquisas utilizando aplicações neste âmbito. Além disto, trata-se de uma contribuição a literatura desta área por existirem poucas pesquisas e análises envolvendo o uso desta técnica em bens patrimoniais. 5 REFERÊNCIAS AMORIM, A. Utilização de Modelos Estereoscópicos Híbridos na Atualização Cartográfica. Tese de Doutorado, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos - SP, p. ARAUJO, L.L.. Avaliação da dinâmica de áreas urbanas ocupadas por assentamentos irregulares utilizando visão estereoscópica por imagens anaglifo. Recife: O Autor, p. HABEYCHE, S.C.., MÉNDEZ, R.B.. A arquitetura para fins arquitetônicos e urbanísticos. GRÁPHICA XVIII Simpósio Nacional de Geometria Descritiva e Desenho Técnico. Curitiba Paraná MURGUIA, Eduardo I., YASSUDA, Silvia N. Patrimônio Histórico-Cultural: critérios para tombamento de bibliotecas pelo IPHAN. Perspectivas em Ciência da Informação. V. 12, p.64-82, 2007 SANTOS, Cecilia H. G. R. dos. Novas fronteiras e novos pactos para o patrimônio cultural. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 15, n. 02, p , SCHULER, Carlos. A. B.; ARAUJO, L. L. Detecção de Assentamentos Irregulares em Áreas de Risco e Classificação das Habitações Utilizando Imagens Anaglifo Uma Forma de Apoiar o Planejamento Urbano. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 12, (SBSR), de abril 2005, Goiânia. Anais. São José dos Campos: INPE, Artigos. CD- ROM, On line. ISBN SCHULER, C. A. B., SILVA, V, FORMIGA, M. Visualização em 3D das características arquitetônicas de monumentos históricos georreferenciados utilizando imagens anaglifo. II Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação. Recife de setembro de 2008 TOMMASELLI, A. M. G.; SILVA, J. F. C da; HASEGAWA, J. K.; GALO, M.; DAL POZ, A. P. Fotogrametria: aplicações a curta distância. In: MENEGUETE Jr, M.; ALVES, N. (organizadores), FCT 40 anos, Perfil Científico Educacional, Presidente Prudente SP, p , 1999
Geomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria
Geomática Aplicada à Engenharia Civil 1 Fotogrametria Conceitos 2 Segundo Wolf (1983), a Fotogrametria pode ser definida como sendo a arte, a ciência e a tecnologia de se obter informações confiáveis de
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO
SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO 04/04/2013 Leonardo Scharth Loureiro Silva Sumário 1 Fundamentos básicos de Sensoriamento Remoto 2 Levantamento aerofotogramétrico para fins de cadastro
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.2. Aplicação da tecnologia laser scanning à reabilitação do espaço construído.
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SOFTWARE PHOTOMODELER NA PRODUÇÃO DE ORTOFOTO DO MONUMENTO EM HOMENAGEM A JOAQUIM AMAZONAS LOCALIZADO NA AV. DOS REITORES -UFPE
p. 001-006 UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE PHOTOMODELER NA PRODUÇÃO DE ORTOFOTO DO MONUMENTO EM HOMENAGEM A JOAQUIM AMAZONAS LOCALIZADO NA AV. DOS REITORES -UFPE CAROLINE MARTINS PEREIRA ALBINO FERREIRA DE FRANÇA
Leia maisIII Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação Recife - PE, 27-30 de Julho de 2010 p. 001-007
p. 001-007 IMAGENS ANAGLIFO GEORREFERENCIADAS PARA ANÁLISE EM 3D DAS CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DA IGREJA DE SÃO GONÇALO NO MUNICÍPIO DO RECIFE (PE) COM OS SOFTWARES ANAMAKER E PHOTOSHOP Mestranda
Leia maisEixo Temático ET-02-001 - Gestão de Áreas Protegidas A FOTOGRAFIA NA GESTÃO DOS IMÓVEIS DE PROTEÇÃO DE ÁREA VERDE DO RECIFE-PE
141 Eixo Temático ET-02-001 - Gestão de Áreas Protegidas A FOTOGRAFIA NA GESTÃO DOS IMÓVEIS DE PROTEÇÃO DE ÁREA VERDE DO RECIFE-PE Yasodhara Silva Lacerda; Mônica de Moraes Barbosa; Adriana Carla Pontes
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisDados para mapeamento
Dados para mapeamento Existem dois aspectos com relação aos dados: 1. Aquisição dos dados para gerar os mapas 2. Uso do mapa como fonte de dados Os métodos de aquisição de dados para o mapeamento divergem,
Leia maisFotogrametria (definição clássica):
Fotogrametria (definição clássica): Pode ser definida como a Ciência, Arte e Tecnologia de se obterem Medidas dignas de confiança por meios de Fotografias É derivada de três palavras de origem grega que
Leia maisDisciplina: Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas II Carga Horária total 75H
Disciplina: Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas II Carga Horária total 75H PLANO DE CURSO I - EMENTA Gráficos e diagramas; Cartogramas; Nivelamento topográfico; Interpretação de imagens;
Leia maisFOTOGRAMETRIA DIGITAL. Rogério Mercandelle Santana Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos
FOTOGRAMETRIA DIGITAL Rogério Mercandelle Santana Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos O que é Fotogrametria? A Fotogrametria é, segundo a American Society for Photogrammetry and Remote
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.
RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA-PRP Instituto de Física Gleb Wataghin IFGW
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA-PRP Instituto de Física Gleb Wataghin IFGW Montagem e Alinhamento de Sistemas de Imagens Tridimensionais João Guilherme Silva Ribeiro Bolsista
Leia maisProf. Marcelo Henrique dos Santos
POR QUE ESTUDAR COMPUTAÇÃO GRÁFICA? Quem quiser trabalhar em áreas afins: Entretenimento Jogos e filmes Visualização Simulação de fenômenos físicos Arte computadorizada Educação e treinamento Processamento
Leia maisA ANÁLISE E A IMPLEMENTAÇÃO DE UM AMBIENTE COMPUTACIONAL TRIDIMENSONAL DE ENTRETENIMENTO DIGITAL
V Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 A ANÁLISE E A IMPLEMENTAÇÃO DE UM AMBIENTE COMPUTACIONAL TRIDIMENSONAL DE ENTRETENIMENTO DIGITAL
Leia maisForma de Captura de Imagens Digitais:
Forma de Captura de Imagens Digitais: - Câmaras Digitais. -Videografia. - Scanner Normal. - Scanner plano B/P (tons de cinza). - Scanner plano Colorido. - Scanner plano profissional. - Scanner de tambor.
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA
CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,
Leia maisSistemas Sensores. Introdução
Sistemas Sensores 5ª Aulas Introdução O sol foi citado como sendo uma fonte de energia ou radiação. O sol é uma fonte muito consistente de energia para o sensoriamento remoto (REM). REM interage com os
Leia maisUFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
2CTDAMT06.P METODOLOGIAS DE INVENTÁRIO PARA RESTAURO DE EDIFICAÇÕES DE VALOR PATRIMONIAL Carolina Marques Chaves (2) ; Maria Berthilde Moura Filha (3) Centro de Tecnologia/Departamento de Arquitetura e
Leia maisE D I T A L. 2 - Da documentação exigida para inscrição no Exame de Seleção e Admissão:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação - Curso de Mestrado (Aprovado
Leia maisINICIAÇÃO Revista Eletrônica de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística
HOLOFACE Programação de Simulação de Interfaces Interativas Aluno: Leandro Santos Castilho 1 Orientador: Romero Tori 2 Linha de Pesquisa: Ambientes Interativos Projeto: Livro 3D Resumo Os conceitos de
Leia maisMAPEAMENTO FLORESTAL
MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta
Leia maisGEONFORMAÇÃO PARA NÃO ESPECIALISTAS
GEONFORMAÇÃO PARA NÃO ESPECIALISTAS - Produtos Cartográficos - Geoprocessamento - Sistemas de Informações Geográficas (GIS) - Serviços de Mapas - Demo de um GIS aplicado na PMSP CARTOGRAFIA (conceitos)
Leia maisGrupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha
Projeto de Engenharia Ambiental Sensoriamento remoto e Sistema de Informação Geográfica Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Sensoriamento
Leia maisRBMC-IP. Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS em Tempo Real. Diretoria de Geociências DGC Coordenação de Geodésia - CGED
RBMC-IP Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS em Tempo Real Diretoria de Geociências DGC Coordenação de Geodésia - CGED 06 de Maio de 2009 Sumário Sistema GPS Técnica de Posicionamento
Leia maisTecnologias Digitais de Geoprocessamento
Gilberto Pessanha Ribeiro Engenheiro Cartógrafo - UERJ Mestre em Ciências Geodésicas - UFPR Doutor em Geografia UFF Especialista em Geologia do Quaternário Museu Nacional/UFRJ gilberto@eng.uerj.br gilberto@globalgeo.com.br
Leia maisCompreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas
Compreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas Introdução Com a atual popularização dos sistemas CAD, ficou muito fácil para usuários de cartografia carregarem um arquivo vetorial, oriundo de
Leia mais10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT.
10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT. Thalita Dal Santo 1 Antonio de Oliveira¹ Fernando Ricardo dos Santos² A técnica de fusão
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Tânia de Sousa Lemos 1 ; Ana Beatriz Araujo Velasques 2 1 Aluna do Curso de Arquitetura e
Leia maisDa Prancheta ao Computador...
Da Prancheta ao Computador... Introdução Como necessidade básica de se localizar ou mesmo para detalhar projetos de quaisquer obras, ao longo do tempo inúmeras formas de representar paisagens e idéias
Leia maisTécnicas de Cartografia Digital
Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize 2011 Aula 8 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens Como são representados
Leia maisCARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL
CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL Universidade Federal de Goiá/Faculdade de Artes Visuais Rodrigo Cesário RANGEL Rodrigoc_rangel@hotmail.com
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisVice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de trabalho de Meio Ambiente
Histórico de Alterações Nº de Revisão Data de Revisão Alteração Efetuada 1-Foi alterado o texto do item 2, onde foram suprimidas as referências anteriores e referenciada a PGR-4.3.2 e ao IPHAN. 2-No item
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2D Feature Distance Estimation for Indoor Environments using 2D laser range data Proposta de Trabalho de Graduação
Leia maisUTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA LIDAR EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA
XI CONGRESSO NACIONAL Y VIII LATINOAMERICANO DE AGRIMENSURA UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA LIDAR EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA Eng. Cart. Bruno da Cunha Bastos (1) Eng. Cart. MSc. Leonardo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 6, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 6, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FOTOGRAMETRIA TERRESTRE PARA MODELAGEM 3D DE IMÓVEIS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB.
p. 001-006 UTILIZAÇÃO DE FOTOGRAMETRIA TERRESTRE PARA MODELAGEM 3D DE IMÓVEIS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB. AYOBAMI IWA ZENABU BADIRU ANNA RAQUEL DIONÍSIO RAMOS LUCIANNY ROBERTA DAMASCENA DOS SANTOS GLAUCIENE
Leia maisCapítulo 1 - Introdução:
Capítulo 1 - Introdução: Todo desenho comunica uma ideia e a expressão gráfica é uma linguagem que passa o pensamento para o papel ou computador, facilitando a comunicação de quem envia ou recebe uma informação.
Leia maisA Preservação do Patrimônio Cultural na Esfera Municipal
A Preservação do Patrimônio Cultural na Esfera Municipal 1. Introdução O patrimônio cultural de cada comunidade pode ser considerado a sua cédula de identidade. Por isso, cada vez mais os municípios necessitam
Leia maisLENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação
LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção
Leia maisMetodologia para Representação da Estruturação de Dados Geoespacial Vetorial (EDGV) em Bancos de Dados Geográficos Relacionais
Metodologia para Representação da Estruturação de Dados Geoespacial Vetorial (EDGV) em Bancos de Dados Geográficos Relacionais Rogério Luís Ribeiro Borba 3, Guilherme L. A. Mota 1,3, Jorge Luís Nunes e
Leia maisVANTAGENS NO USO DAS IMAGENS DA CÂMARA ADS40
VANTAGENS NO USO DAS IMAGENS DA CÂMARA ADS40 O constante desenvolvimento de sistemas aerotransportados para captação de imagens finalmente trouxe ao mercado os modernos sensores para captação de imagens
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Correção geométrica de imagens
Correção geométrica de imagens O georreferenciamento descreve a relação entre os parâmetros de localização dos objetos no espaço da imagem e no sistema de referência, transformando as coordenadas de cada
Leia mais6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D
6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisSistema Básico de Inspeção Termográfica
Sistema Básico de Inspeção Termográfica Um novo patamar na relação custo / benefício em Termografia *Eng. Attílio Bruno Veratti Conceito geral A Inspeção Termográfica é a técnica de inspeção não destrutiva
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA O QUE É?
COMPUTAÇÃO GRÁFICA O QUE É? Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA SUMÁRIO O que é COMPUTAÇÃO GRÁFICA Áreas relacionadas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz
Leia maisNATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA
NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA Resumo Em lides que envolvem a apuração de áreas e divisas de imóveis, as atividades de conferência normalmente
Leia maisApresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES
Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução ão: Com a necessidade de manter os bens o maior tempo possível em uso, torna-se importante um acompanhamento eficiente de sua
Leia maisThe use of 3D Laser Scanning for lifting facades of the historic center of Porto Nacional TO
88 A utilização do 3D Laser Scanning para levantamento de fachadas do Centro Histórico de Porto Nacional TO The use of 3D Laser Scanning for lifting facades of the historic center of Porto Nacional TO
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisLeica Geosystems HDS High Definition Surveying Inovação, Tecnologia e Precisão
Leica Geosystems HDS High Definition Surveying Inovação, Tecnologia e Precisão Seminário Geomática nas Obras de Engenharia e Infraestrutura 27 de Outubro de 2011, São Paulo Irineu da Silva Miguel Menegusto
Leia mais1º SEMESTRE. 1. Análise e Percepção da Forma da Arquitetura 05 75h - 2. Desenho I 05 75h - 4. Geometria Descritiva 05 75h -
V- MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 1º SEMESTRE 1. Análise e Percepção da Forma da Arquitetura 05 75h - 2. Desenho I 05 75h - 3. Estética e História das Artes 05 75h
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura
Leia maisA EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA: 20 ANOS DE CURIOSIDADE E INOVAÇÃO EM DESIGN DE MIDIA DIGITAL
A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA: 20 ANOS DE CURIOSIDADE E INOVAÇÃO EM DESIGN DE MIDIA DIGITAL Aluno: Pedro Barroso Vieira Orientador: Rejane Spitz Introdução Decorridos
Leia mais1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP
1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. Adeildo Cabral da Silva, Professor-Pesquisador, Construção Civil, Centro Federal de
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisFOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas
FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas Tirar fotos não é apenas uma ação de apontar a máquina e apertar o botão (a menos que essa seja sua intenção artística). É necessário saber o que vai retratar e como vai
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia mais1 bethqueiroz@gmail.com 2 cschuler@ufpe.br
APLICAÇÃO DE IMAGEM 3D, ATRAVÉS DE ANAGLIFO, PARA FINS DE OBSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL RELIGIOSO EM RECIFE PE Universidade Federal de Pernambuco UFPE Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas
Leia maisMedida da velocidade de embarcações com o Google Earth
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisVersão 1.0. 1º. Semestre de 2006 Marcelo Nogueira São José dos Campos SP
Versão 1.0 I - Introdução 1.1 Motivação Aproveitar o ambiente acadêmico para praticarmos a integração de aplicativos de banco de dados, simulando o que é feito no mercado de trabalho. 1.2 Contexto Em janeiro
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Caixa Postal 476 - CEP:88010/970 - Florianópolis, SC {lia, lapolli, franzoni}@ecv.ufsc.br
O Ensino de Sensoriamento Remoto, Sistema de Informações Geográficas e Fotogramentria nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Engenharia Civil na UFSC LIA CAETANO BASTOS 1 ÉDIS MAFRA LAPOLLI 1 ANA MARIA
Leia maisInovação Tecnológica no Cadastro Técnico Multifinalitário
Inovação Tecnológica no Cadastro Técnico Multifinalitário Amilton Amorim Universidade Estadual Paulista - UNESP. Departamento de Cartografia Presidente Prudente SP. Grupo de Pesquisa em Aquisição e Representação
Leia maisLEI DOS INSTRUMENTOS
LEI DOS INSTRUMENTOS LEI Nº 2.333 DE 06 DE OUTUBRO DE 2006 Dispõe sobre os Instrumentos de Política Urbana no Município de Itápolis. MAJOR AVIADOR MOACYR ZITELLI, Prefeito do Município de Itápolis, Estado
Leia maisOficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em
Leia maisHevelyn Baer Villar_ Trabajo Final de Graduação Interdisciplinar
Trabalho Final de Graduação Interdisciplinar Centro Cultural Maembipe O projeto foi indicado pela Universidade Estadual de Londrina para participar no concurso Ópera Prima de projetos de Fim de Graduação.
Leia maisPROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER
PROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER Rose C. R. ELIAS 1 ; Gustavo S. ARAUJO 2 ; Mayler MARTINS 3 ¹ Aluna do Curso Técnico de Informática Integrado ao ensino médio do IFMG campus Bambuí e bolsista
Leia maisIntrodução à Astrofotografia Sérgio D. Cabau Jr NASE-Brasil
Introdução à Astrofotografia Sérgio D. Cabau Jr NASE-Brasil Introdução A astrofotografía remonta desde os primórdios da humanidade quando a máxima tecnologia que o ser humano possuia eram apenas os próprios
Leia maisIntegração Laser Scanner - BIM
Fernando Cesar Ribeiro Toppar Engenharia de Levantamentos Marcelo Nepomuceno Uso da nuvem de pontos geradas em levantamentos por Laser Scanner para modelagem de geometria e informações para construção
Leia maisBases de Dados Geoespaciais: Conceitos e Tendências. Paulo Costa Paulo.fernando.costa@vale.com
Paulo Costa Paulo.fernando.costa@vale.com Sumário Dados e informações Base de dados Normatização dos Dados Banco de dados único Interoperabilidade de dados Tendências DADOS E INFORMAÇÕES Dados são observações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisLEVANTAMENTO FOTOGRAMÉTRICO DE MONUMENTOS E DE EDIFÍCIOS ANTIGOS
Pág.: 1 / 5 1. INTRODUÇÃO A fotogrametria é um método de levantamento baseado na observação do mesmo objecto de dois ou três ângulos diferentes, possibilitando a reconstituição de uma imagem espacial a
Leia maisPreservação Digital de Património: paradigmas, estratégias e instrumentos no âmbito da DGPC
Preservação Digital de Património: paradigmas, estratégias e instrumentos no âmbito da DGPC Paulo Ferreira da Costa Divisão do Património Imóvel, Móvel e Imaterial / Departamento dos Culturais 1.º Seminário
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA CÓDIGO: CRT003 CLASSIFICAÇÃO: Obrigatória PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA: TÉORICA : 30 horas
Leia maisCOMPATIBILIZANDO CADASTROS
COMPATIBILIZANDO CADASTROS EM PROJETO SIG Cristiane Vaz Domingues cristiane.vaz@uol.com.br FOTOGRAFIA Hoje nas instituiçõesições públicas existem: informações repetidas e/ou complementares distribuídas
Leia maisNOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO. Módulo 3
NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO Módulo 3 Sistema Metropolitano de Informações Georreferenciadas MetroGeo Curso Noções de Geoprocessamento Módulo 3 Oscar Ricardo M. Schmeiske Programação Curso Noções de Geoprocessamento
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisPotencial do uso da banda do infravermelho próximo na classificação de imagens adquiridas por câmaras digitais
Potencial do uso da banda do infravermelho próximo na classificação de imagens adquiridas por câmaras digitais Lauriana Rúbio Sartori Nilton Nobuhiro Imai Antônio Maria Garcia Tommaselli Roberto da Silva
Leia maisCARTOGRAFIA E O ENSINO DE GEOGRAFIA
CARTOGRAFIA E O ENSINO DE GEOGRAFIA O ensino da Geografia pode e deve ter como objetivo preparar os alunos para o exercício da cidadania, dando a idéia do pertencer a certa realidade, integrada pelas relações
Leia maisUma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética
Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes
Leia maisGERAÇÃO DE MAPAS DIGITAIS E MODELOS TRIDIMENSIONAIS DE SUPERFÍCIES. Manoel Silva Neto Engenheiro Cartógrafo
GERAÇÃO DE MAPAS DIGITAIS E MODELOS TRIDIMENSIONAIS DE SUPERFÍCIES Manoel Silva Neto Engenheiro Cartógrafo Com um novo conceito enraizado na inovação, a Droneng busca integrar a multidisciplinaridade no
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO Verifique se este caderno contém : INSTRUÇÕES AO CANDIDATO PROVA
Leia maisESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR
ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA VILA VELHA - ES 2012 ESCOLA SUPERIOR
Leia maisOficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010
Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisGeoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso
Geoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso Aula 02 Componentes de um GIS (SIE, ou SIG) Ideias dependem de pessoas. Pessoas trazem o conhecimento para uma equipe, que engendra ideias.
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia mais044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto
Texto: PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Autor: BERNARDO F. T. RUDORFF Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP - bernardo@ltid.inpe.br Sensoriamento
Leia mais