INTRODUÇÃO. Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

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1 PROGRAMA FORTALECER PROJETO: SOCIEDADE E NATUREZA: FORTALECENDO AS RELAÇÕES ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL TITULO: EXERCITANDO A OBSERVAÇÃO E A REPRESENTAÇÃO DA PAISAGEM URBANA Ana Paula Pereira Costa¹ anapaula.geo08@hotmail.com Emerson Luiz Leal Seabra¹ emersonluiz88@gmail.com Indiara da Silva Oliveira¹ indiaraso@yahoo.com.br Silvio Correa da Silva¹ silviocs2@gmail.com Márcia A. Silva Pimentel² mapimentel@ufpa.br Ronaldo L. S. Nascimento³ maritoni@ig.com.br ¹Graduando em Geografia pela Universidade Federal do Pará e bolsista do projeto. ²Profª Drª da Facul. de Geografia da Universidade Federal do Pará e coordenadora do projeto. ³Profº da EEEFM Deodoro de Mendonça e supervisor do projeto. INTRODUÇÃO O tema proposto é resultado de parte das atividades desenvolvidas pelo grupo de graduandos do curso de Geografia que compõem o Programa Fortalecer, pelo projeto: Sociedade e natureza: Fortalecendo as relações através da Educação Ambiental, que propõe, dentre seus objetivos, o desenvolvimento de ações que contribuam para o avanço da educação na rede publica estadual e que incentive os alunos, por meio de práticas, a terem um raciocínio crítico acerca dos problemas ambientais, além de evidenciar a necessidade de 1

2 preservação dos espaços de vivência, tanto no meio urbano quanto no meio rural. Para tanto, decidiu-se, depois das várias reuniões do grupo produzir uma oficina que trabalhasse as questões ligadas à educação ambiental fundamentadas em uma categoria de analise da geografia: a Paisagem. A idéia surgiu após verificação da situação em que são trabalhados os conceitos da geografia nas escolas, ou seja, um estudo que não aprimora certas capacidades propostas pelos próprios PCN S, pois, levando-se em consideração a grade curricular do ensino de geografia na educação básica, no qual prevê que a referida disciplina proporcione a ampliação das capacidades do aluno de conhecer, observar, explicar, comparar e representar as características do lugar em que vive e de paisagens e espaços geográficos. Observamos que em geral as escolas não trabalham com desenvolvimento dessas capacidades passando, então, aos alunos, uma imagem romântica da paisagem, como algo belo, associada apenas ao conceito de natureza, colocando o ser humano numa posição de mera contemplação. Contrapondo essa perspectiva, temos as cidades e as paisagens urbanas inseridas em um contexto privilegiado, com os diferentes agentes que entram e produzem cotidianamente esses espaços. Sendo assim, o conceito de paisagem que nós trabalhamos com os alunos pode ser visto como produto e herança das sociedades que, historicamente, a ocuparam enquanto território de atuação (Ab Saber, 2003), utilizado como uma ferramenta importante para analise do espaço geográfico. Neste sentido, a oficina se configurou com uma pratica que trabalhar as competências dos PCN s e procura fazer com que os alunos compreendessem os conceitos relacionados à paisagem. PAISAGEM: DIFERENTES SIGNIFICADOS E IMPORTÂNCIA O conceito de paisagem advém de disputas, apropriações e construções socioculturais, no entanto, ele é configurado por um processo dialético entre a produção cultural, práticas sociais e elementos naturais, em um determinado momento histórico. Vale ressaltar que para SCHIER (2003), Hoje, a idéia da paisagem merece mais atenção pela avaliação ambiental e estética. Neste sentido, depende 2

3 muito da cultura das pessoas que a percebem e a constroem. Ela é, assim, um produto cultural resulta do meio ambiente sob ação da atividade humana. O estudo da paisagem exige uma ponderação definindo o conjunto dos elementos abarcados. Trata-se da exposição do objeto em seu conjunto geográfico e histórico, levando em conta a configuração social e os processos naturais e humanos. Considerando da disparidade conceitual do termo, BERTRAND (1971, p. 2), geógrafo francês, diz que a paisagem não é a simples adição de elementos geográficos disparatados. É uma determinada porção do espaço, resultado da combinação dinâmica, portanto instável, de elementos físicos, biológicos e antrópicos que, reagindo dialeticamente uns sobre os outros, fazem da paisagem um conjunto único e indissociável, em perpétua evolução. A paisagem é compreendida como o somatório dos elementos físicos e biológicos que formam a natureza, bem como das intervenções efetuadas pelas sociedades no tempo e no espaço em constante transformação. Bertrand não privilegia nem a campo natural nem a esfera humana na paisagem, entendendo que sociedade e natureza estão relacionadas entre elas formando uma só entidade de um mesmo espaço geográfico. Feitas as considerações a respeito da importância do conceito de paisagem, utilizando diversos autores, percebemos que tais argumentos consolidam a realização de um estudo sobre produção do espaço urbano tendo a paisagem como ferramenta de analise. No qual partir de sua (nova) percepção os alunos poderão concretizar possíveis ações tanto relacionadas à melhor compreensão do espaço onde estão inseridos, quanto pelas possibilidades de modificação desses espaços no âmbito ambiental, pois consideramos que só podemos alterar um espaço a partir do conhecimento do mesmo. OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivo fundamental trabalhar o desenvolvimento e a ampliação do conceito de paisagem com os alunos da educação básica, através de procedimentos metodológicos que visem uma melhor compreensão do espaço geográfico. Tendo em vista a abordagem reducionista verificada nos processos de ensino da referida categoria de analise geográfica, o principal objetivo desta oficina foi discutir com os alunos a 3

4 idéia de que eles também são responsáveis pela produção e reprodução da paisagem cotidianamente. METODOLOGIA A pesquisa foi realizada nos dias 30/10/09, 03/11 e 10/11/09 na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Deodoro de Mendonça, tendo como publico alvo os alunos da aceleração (projeto da Secretaria Estadual de Educação que tem por finalidade possibilitar as necessárias condições para combater o fracasso escolar, proporcionando aos alunos que apresentam a chamada distorção idade-série, efetivas condições para a superação de dificuldades relacionadas com o processo de ensino-aprendizagem). Sendo dividida em três momentos. No primeiro momento foi feita a leitura e discussão dos textos de apoio e apresentação de slides sobre as diversas modificações na paisagem de Belém,assim como as diferentes formas de apreensão e representação de uma paisagem, debate entre os alunos sobre diferentes concepções a respeito da paisagem, produção orientada de um mapa mental, na qual os alunos representaram o entorno da escola Deodoro de Mendonça. No segundo momento foi realizada uma atividade de campo orientada no entorno do colégio, onde os alunos puderam fotografar a paisagem a partir das suas diferentes concepções. No terceiro momento foi realizado um painel com as fotografias resultantes do trabalho de campo. RESULTADOS Durante a realização da oficina houve a produção de mapas mentais que consistiam na elaboração da representação dos elementos significativos no entorno da escola, estes deram suporte para a realização da atividade de campo. Para isso os alunos foram divididos em seis grupos, sendo cada um composto por cinco alunos, sob orientação dos bolsistas, para o exercício das diversas formas de apreensão e representação da paisagem, classificadas da seguinte forma: 1) De frente (apreensão frontal, horizontal, que normalmente é aquela dos 4

5 quadros que retratam alguma paisagem); 2) Forma panorâmica (apreensão oblíqua, como por exemplo, pode ser a visão de um observador localizado num nível mais alto àquele da paisagem observada) 3). Vôo de pássaro (apreensão por meio de uma visão vertical, que será a paisagem observada de um avião); 4) Cinética ou cinemática (apreensão da paisagem em movimento, vista da janela de um carro em movimento ou outro meio de transporte que apresente de forma cinemática aquela paisagem).esta atividade foi imprescindível para identificar qual forma de percepção os alunos possuíam do ambiente ao qual a escola se insere. Nesse contexto, verificou-se que os alunos tinham certa deficiência em apreender a paisagem, e a partir da oficina foi possível desenvolver essa capacidade dos mesmos, haja vista que durante a atividade de campo foi possível perceber como estes levantaram varias questões referentes à interpretação da paisagem, tais como; o contraste social e econômico, a presença de casas antigas e que a maioria destas tiveram a sua forma conservada e a função modificada, a ausência de cobertura vegetal em algumas áreas, e carência de lixeiras nas ruas o que incide na poluição, em função da grande quantidade de lixo que é depositada no local. CONSIDERAÇÕES A oficina proporcionou o desenvolvimento da percepção dos diferentes tipos de paisagem pelos alunos, bem como, trabalhou a capacidade destes de se localizar no meio em que estão inseridos. Desta forma, foram observados os contrastes, tanto sociais quanto econômicos do entorno do colégio, como por exemplo: as formas antigas (prédios, casarões, etc.) que hoje possuem funcionalidades distintas dos tempos em que foram construídos. Novas estruturas comerciais, hospitais e/ou colégios públicos e privados, grandes supermercados, universidades. Com isso, trabalhamos a paisagem não como algo apenas natural, mas como parte das diversas atividades desenvolvidas num determinado lugar por sua sociedade. Portanto, a oficina em geral e o trabalho de campo, foram enriquecedores para a percepção das formas de apreensão da paisagem. 5

6 REFERÊNCIAS AB SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo, Ateliê Editorial, p BARBOSA, V. Leitura da paisagem: uma proposta metodológica para o ensino de geografia. Disponível em arquivos/720-4.pdf?phpsessid= , acessado em 18/05/2009. BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global. Esboço metodológico. Caderno de Ciências da Terra, São Paulo, n. 13, p. 1-27, SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado: Fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. 6 ed. São Paulo: Edusp, SCHIER, R. A. Trajetórias do conceito de paisagem na geografia. R. RA E GA, Curitiba, n. 7, p , Editora UFPR. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: geografia /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, Disponível em acessado em 18/05/

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