Lit. Semana. Diogo Mendes (Maria Carolina Coelho)

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1 Semana 5 Diogo Mendes (Maria Carolina Coelho) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados.

2 CRONOGRAMA 10/03 Exercícios de revisão: conceitos iniciais e gêneros literários 16:30 17/03 Quinhentismo 16:30 24/03 Barroco 16:30 31/03 Arcadismo 16:30

3 Quinhentismo 17 mar 01. Resumo 02. Exercício de Aula 03. Exercício de Casa 04. Questão Contexto

4 RESUMO No século XVI, momento histórico marcado pelas grandes navegações, os portugueses navegavam em busca de novas terras e acordos comerciais. Em 1500, com o intuito de encontrar o caminho das Índias, os navegantes acabaram avistando as terras brasileiras e, desde então, iniciou-se um grande processo colonizador ao território encontrado e aos índios que ali habitavam. Leia, abaixo, um trecho da carta do escrivão Pero Vaz de Caminha, descrevendo o choque cultural entre índios e colonizadores, enviada à corte Portuguesa: Porém um deles pôs olho no colar do Capitão, e começou de acenar com a mão para a terra e depois para o colar, como que nos dizendo que ali havia ouro. Também olhou para um castiçal de prata e assim mesmo acenava para a terra e novamente para o castiçal como se lá também houvesse prata. Fonte: jpg Quinhentismo O período quinhentista é marcado pelo início do processo de colonização no Brasil. Não se trata de uma corrente literária, pois sua contribuição é muito mais histórica e informativa sobre aquele momento, uma vez que é caracterizada pelo choque cultural entre índios e europeus: os primeiros contatos, as relações de troca, a linguagem, a diferença entre os valores e hábitos e, também, a exploração indígena. Além disso, devido as cartas de Pero Vaz de Caminha, escrivão português, tivemos acesso às informações e relatos daquele período, tais como a descrição climática e geográfica. Contudo, essas manifestações propiciaram condições para as futuras produções literárias do Brasil colonial e fomentaram na criação de uma escrita artística voltada ao ambiente, ao homem e à formação cultural do país. A literatura informativa Também chamada de literatura da informação, é conhecida pelos relatos e descrições do território brasileiro durante os primeiros anos no processo de colonização brasileira. Os textos tinham o intuito de informar aos governantes de Portugal sobre o território explorado sobre os interesses comerciais: exploração de matéria-prima, área favorável para a implementação de colônias, a abundância de minérios, a grandiosidade da fauna, o contato com os indígenas, entre outros. Mostraram-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo; tomaram-no logo na mão e acenaram para a terra, como quem diz que os havia ali. Mostraram-lhes um carneiro: não fizeram caso. Mostraram-lhes uma galinha, quase tiveram medo dela: não lhe queriam pôr a mão; e depois a tomaram como que espantados. A literatura jesuítica A literatura jesuítica ou também intitulada como literatura de catequese surgiu com a chegada dos jesuítas ao Brasil-Colônia. Os jesuítas vieram à terra tupiniquim para catequizar os índios e, segundo a ideologia cristã, era uma maneira de livrá-los de seus pecados e conhecer a Deus, além de conquistar novos fiéis e, assim, expandir o catolicismo. Os principais nomes da literatura informativa são José de Anchieta, Manuel da Nóbrega e Fernão Cardim. É importante dizer, ainda, que os colonizadores ficaram insatisfeitos com a atuação dos jesuítas, visto que os índios eram usados como mão de obra escrava para a extração da árvore Pau Brasil e, sendo influenciados pelo catolicismo, muitos acabavam sendo protegidos pelos jesuítas para outros fins. Fonte: 76

5 TEXTOS DE APOIO Texto 1 Carta de Pero Vaz de Caminha (fragmento) E, velejando nós pela costa, obra de dez léguas do sítio donde tínhamos levantado ferro, acharam os ditos navios pequenos um recife com um porto dentro, muito bom e muito seguro, com uma mui larga entrada. (...) E estando Afonso Lopes, nosso piloto, em um daqueles navios pequenos, por mandado do Capitão, por ser homem vivo e destro para isso, meteu-se logo no esquife a sondar o porto dentro; e tomou dois daqueles homens da terra, mancebos e de bons corpos, que estavam numa almadia. Um deles trazia um arco e seis ou sete setas; e na praia andavam muitos com seus arcos e setas; mas de nada lhes serviram. Trouxe-os logo, já de noite, ao Capitão, em cuja nau foram recebidos com muito prazer e festa. A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de algodão, agudos na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber. (Pero Vaz de Caminha) Texto 2 De ponta a ponta é toda praia rasa, muito plana e bem formosa. Pelo sertão, pareceu-nos do mar muito grande, porque a estender a vista não podíamos ver senão terra e arvoredos, parecendo-nos terra muito longa. Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro nem prata, nem nenhuma coisa de metal, nem de ferro; nem as vimos. Mas, a terra em si é muito boa de ares, tão frios e temperados como os de Entre- -Douro e Minho, porque, neste tempo de agora, assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas e infindas. De tal maneira é graciosa que, querendo aproveitá-la dar-se-á nela tudo por bem das águas que tem. Mas o melhor fruto que nela se pode fazer, me parece que será salvar esta gente; e esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar. Texto 3 Texto 4 A Santa Inês (fragmento) Cordeirinha linda, como folga o povo porque vossa vinda lhe dá lume novo! Cordeirinha santa, de Iesu querida, vossa santa vinda o diabo espanta. Por isso vos canta, com prazer, o povo, porque vossa vinda lhe dá lume novo. (Pero Vaz de Caminha) (Adrâen Collaert e Martem de Vos) Texto 5 Pelo protagonismo indígena (José de Anchieta) Sessenta anos atrás, o grande líder xavante Ahöpow já pressentia por meio do sonho a che- 77

6 gada de invasores em nossas terras, mais poderosos que os bandeirantes. Desse modo, ele pensou que o xavante deveria estabelecer contato e, assim, armar uma nova estratégia de sobrevivência. (...) Em meu estado, o Mato Grosso, o agronegócio está devorando o cerrado impiedosamente. Será que a soja e o gado valem mais do que tudo o que existe no cerrado? Por que esse bioma não é considerado protegido pelo artigo 225 da Constituição Federal, que define o patrimônio ambiental brasileiro? Será que o cerrado é tão desprezível assim? Queremos conscientizar o Waradzú (como chamamos os não-índios) do valor do cerrado como patrimônio da humanidade. Se o cerrado desaparecer, a minha cultura, o meu povo morrerá. Somos vitimados por um genocídio silencioso, patrocinado pelo agronegócio, principal financiador de propagandas políticas no Estado. (...) A Agenda 21 Global, no capítulo 26, trata dos povos indígenas como agentes da causa ambiental. No entanto, ainda somos vistos como figurantes, não temos sido convidados pelos políticos para opinar sobre as políticas ambientais que afetam nosso modo de vida, a exemplo da construção da hidrelétrica Belo Monte. No Brasil, o índio ainda é tratado como figura folclórica. Sua participação na história está restrita ao que aconteceu no século XVI, se muito. Se perguntarmos aos estudantes que passam nos vestibulares mais concorridos de nosso país, certamente saberão falar com mais propriedade do Império Romano, da Idade Média, da Revolução Francesa do que dos povos indígenas do nosso país. A televisão brasileira, por meio de novelas como Uga-uga e seriados como A muralha, falha gravemente quando trata da imagem dos povos indígenas. Poucos programas têm a qualidade de A uwe, série apresentada pelo ator Marcos Palmeira e exibida pela Tv Cultura. Um dia desses li na internet que o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, pretende instituir nas escolas públicas um ensino de inglês voltado à conversação, visando o grande afluxo de turistas na cidade com a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de Mas será que nossos estudantes saberão explicar aos estrangeiros o que significa Jacarepaguá, Tijuca ou Ipanema, nomes de bairros da capital fluminense que tem origem indígena? Texto 6 De Dourados a Paris (Jurandir Siridiwê Xavante) Haveria um escândalo se as ararinhas-azuis estivessem morrendo uma após a outra nos manduvis do Pantanal. Haveria um escândalo talvez ainda maior se uma epidemia estivesse matando um mico-leão-dourado por dia. Mas não há escândalo nenhum com a morte em ritmo quase diário dos indiozinhos que vivem nas aldeias de Mato Grosso do Sul. Os indiozinhos, todos sabem, estão morrendo de fome ou de doenças provocadas pela desnutrição, mas isso não parece despertar interesse, muito menos indignação. É até natural. O governo, por exemplo, já mandou dizer que a morte dos indiozinhos está no mesmo padrão do ano anterior, sugerindo que não existe razão para espanto ou preocupação. É mentira. No ano anterior morreram quinze. Agora, nem se passaram três meses do ano e já morreram catorze. Mas até a mentira é natural. Ninguém dá muita bola. Afinal, são só índios que estão morrendo e índios, ao que parece, são seres inferiores, desprezíveis, atrasados. Só são bacanas quando estão mumificados e servem para impressionar francês. Sim, nos suntuosos salões do Grand Palais, em Paris, acaba de ser inaugurada a exposição Brasil Índio: as Artes dos Ameríndios. É uma espetacular coleção de 350 peças indígenas. São cocares imensos e coloridos, com aquela vivacidade ímpar que a arte indígena consegue transmitir. São as inventivas urnas funerárias, que nos deixaram um testemunho tão eloqüente sobre a visão indígena da morte. São as belíssimas cerâmicas marajoaras, que emprestam 78

7 graciosidade até à dureza da geometria. A exposição inclui ainda uma esplendorosa cabeça mumificada pelos índios mundurucus. Tudo isso está exposto num ambiente decorado com sobriedade e elegância, num projeto concebido por dois designers brasileiros. A julgar pela reação inicial da imprensa francesa que tem sido generosa em elogios à exposição, o evento será um sucesso. E, nas galerias do Grand Palais, sucesso significa algo como uns visitantes por dia. Por aqui, a galeria a visitar fica no pólo indígena de Dourados, em Mato Grosso do Sul. De acordo com a lista oficial do governo, só naquele local morreram doze indiozinhos neste ano. Todos morreram de fome. Eis a lista: 2 de janeiro: J.S.C. Ia completar 9 meses de idade. 5 de janeiro: L.V.D. Teve parada cardíaca, era desnutrido. Não completou 3 meses de vida. 6 de janeiro: J.P.M., 1 ano e 8 meses. 11 de janeiro: A.M.F., também não fez 9 meses de vida. 4 de fevereiro: E.D.S., 3 meses. 8 de fevereiro: I.I.A. Ia fazer 5 anos. 19 de fevereiro: K.F., pouco mais de 6 meses. 24 de fevereiro: R.G.B., 11 meses. No mesmo dia, também morre J.D.G., 3 meses. 2 de março: J.V.D, quase 4 meses. 18 de março: R.C., menos de 3 meses. 22 de março: Q.E.A. Não fez 2 meses de vida. (...) Quem me dera ao menos uma vez Que o mais simples fosse visto Como o mais importante Mas nos deram espelhos e vimos um mundo doente. Quem me dera ao menos uma vez Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três E esse mesmo Deus foi morto por vocês É só maldade, então, deixar um Deus tão triste (...) Quem me dera ao menos uma vez Como a mais bela tribo Dos mais belos índios Não ser atacado por ser inocente. (Renato Russo) Texto 8 (Laerte) 79 Bem, a exposição em Paris deve ser um sucesso. (André Petry) Texto 7 Índios (fragmento) Quem me dera ao menos uma vez Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem Conseguiu me convencer que era prova de amizade Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.

8 EXERCÍCIOS DE AULA 1. TEXTO 1 José de Anchieta fazia parte da Companhia de Jesus, veio ao Brasil aos 19 anos para catequizar a população das primeiras cidades brasileiras e, como instrumento de trabalho, escreveu manuais, poemas e peças teatrais. TEXTO 2 Todo o Brasil é um jardim em frescura e bosque e não se vê em todo ano árvore nem erva seca. Os arvoredos se vão às nuvens de admirável altura e grossura e variedade de espécies. Muitos dão bons frutos e o que lhes dá graça é que há neles muitos passarinhos de grande formosura e variedades e em seu canto não dão vantagem aos rouxinóis, pintassilgos, colorinos e canários de Portugal e fazem uma harmonia quando um homem vai por este caminho, que é para louvar o Senhor, e os bosques são tão frescos que os lindos e artificiais de Portugal ficam muito abaixo. (ANCHIETA, José de. Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões do Padre Joseph de Anchieta. Rio de Janeiro: S.J., 1933, p.) A leitura dos textos revela a preocupação de Anchieta com a exaltação da religiosidade. No texto 2, o autor exalta, ainda, a beleza natural do Brasil por meio: a) Do emprego de primeira pessoa para narrar a história de pássaros e bosques brasileiros, comparando-os aos de Portugal. b) Da adoção de procedimentos típicos do discurso argumentativo para defender a beleza dos pássaros e bosques de Portugal. c) Da descrição de elementos que valorizam o aspecto natural dos bosques brasileiros, a diversidade e a beleza dos pássaros do Brasil. d) Do uso de indicações cênicas do gênero dramático para colocar em evidência a frescura dos bosques brasileiros e a beleza dos rouxinóis. e) Do uso tanto de características da narração quanto do discurso argumentativo para convencer o leitor da superioridade de Portugal em relação ao Brasil (ITA) A terra Esta terra, Senhor, me parece que, da ponta que mais contra o sul vimos até outra ponta que contra o norte vem, de que nós deste ponto temos vista, será tamanha que haverá nela bem vinte ou vinte e cinco léguas por costa. Tem, ao longo do mar, em algumas partes, grandes barreiras, algumas vermelhas, outras brancas; e a terra por cima toda chã e muito cheia de grandes arvoredos. De ponta a ponta é tudo praia redonda, muito chã e muito formosa. [...] (CAMINHA, Pero Vaz de. A Carta de Pero Vaz de Caminha. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1943, p. 204.) Nelas até agora não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares, assim frios etemperados como os de Entre-Douro e Minho. [...] Águas são muitas; infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-a nela tudo, por bem das águas que tem.

9 Carta de Pero Vaz A terra é mui graciosa, Tão fértil eu nunca vi. A gente vai passear, No chão espeta um caniço, No dia seguinte nasce Bengala de castão de oiro. Tem goiabas, melancias, Banana que nem chuchu. Quanto aos bichos, tem-nos muitos, De plumagens mui vistosas. Tem macaco até demais. Diamantes tem à vontade, Esmeralda é para os trouxas. Reforçai, Senhor, a arca, Cruzados não faltarão, Vossa perna encanareis, Salvo o devido respeito. Ficarei muito saudoso Se for embora daqui. (MENDES, Murilo. História do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991, p. 13.) Os dois textos anteriores, representantes de dois períodos literários distantes, revelam duas perspectivas diferentes. Indique: a) A diferença entre o texto original e o segundo, em função da descrição da terra; b) O período literário do primeiro texto (MACKENZIE) Esta gentilidade nenhuma cousa adora, nem conhece a Deus; somente aos trovões chama TUPANE, que é como quem diz cousa divina. E assim nós não temos outro vocábulo mais conveniente para os trazer ao conhecimento de Deus, que chamar-lhe PAI TUPANE. Manuel da Nóbrega O assunto do texto e a ideologia nele refletida revelam que pertence a um momento histórico-cultural em que: a) escritores já nascidos e formados intelectualmente no Brasil-colônia revelam- -se críticos contundentes do processo de colonização. b) a Bahia conheceu o espírito sagaz de Gregório de Matos, que, com seus improvisos e sua viola, caçoava de todos, inclusive das autoridades. c) os novos escritores buscam a simplicidade formal, intimamente ligada ao grande valor dado à natureza, como base da harmonia e da sabedoria. d) o ciclo do ouro propiciou o desenvolvimento da arquitetura, da escultura e da vida musical, principalmente em Minas Gerais. e) relatos manifestam não só as preocupações do colonizador, como também o deslumbramento diante da paisagem brasileira.

10 4. (UFF) Canção do exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso Céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar sozinho, à noite Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá. (DIAS, Antônio Gonçalves. Poesia completa e prosa escolhida. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1959, p.103) Glossário: 1) gorjear: cantar 2) várzeas: planície 3) cismar: pensar 82 Texto B

11 Nos textos A e B, há um distanciamento da terra natal. Assinale a alternativa que não corresponde aos textos: a) No texto B, há a referência à chegada do colonizador, à miscigenação do branco com o negro e à exploração da terra. b) No texto B, os elementos caracterizadores da terra natal se encontram na expressão linguística, nos trajes e no meio de transporte. c) As terras natais do personagem do texto B e do eu lírico do texto A são diferentes. d) Nos textos A e B, há o reconhecimento de que a terra estrangeira é pródiga e prazerosa. e) A terceira estrofe do texto A e a última oração do texto B traduzem sentimentos distintos. EXERCÍCIOS DE CASA 1. (ENEM) TEXTO I Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece-me que viriam, este dia, à praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos trocaram por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam. [ ] Andavam todos tão bem-dispostos, tão bem feitos e galantes com suas tinturas que muito agradavam. (CASTRO, S. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 1996 (fragmento).) TEXTO II 83 (O descobrimento do Brasil, Cândido Portinari. Óleo sobre tela, Disponível em br/#/acervo/obra/2551) Pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses ao Brasil. Da leitura dos textos, constata-se que: a) a carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das primeiras manifestações artísticas dos portugueses em terras brasileiras e preocupa-se apenas com a estética literária. b) a tela de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cuja grande significação é a afirmação da arte acadêmica brasileira e a contestação de uma linguagem moderna.

12 c) a carta, como testemunho histórico-político, mostra o olhar do colonizador sobre a gente da terra, e a pintura destaca, em primeiro plano, a inquietação dos nativos. d) as duas produções, embora usem linguagens diferentes verbal e não verbal, cumprem a mesma função social e artística. e) a pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos diferentes, produzidas em um mesmo momento histórico, retratando a colonização. 2. (MACKENZIE) Eis os versos que outrora, ó Mãe Santíssima, te prometi em voto vendo-me cercado de feroz inimigo. Enquanto entre os Tamoios conjurados, pobre refém, tratava as suspiradas pazes, tua graça me acolheu em teu materno manto e teu poder me protegeu intactos corpo e alma. José de Anchieta Os versos do texto: a) revelam a intenção pedagógica e moral de Anchieta, ao tratar do seu desejo de conversão dos indígenas à religião católica. b) documentam o cronista religioso debruçado sobre a terra e o nativo, desejando informar sobre a natureza e o homem brasileiro. c) são um legado da era colonial brasileira, em que se exprime a religiosidade do nativo da terra recém descoberta. d) tematizam a paisagem social primitiva da colônia e demonstram a visão pragmática do jesuíta colonizador, preocupado em dilatar a fé e o império. e) expressam o sentimento religioso do apóstolo e deixam entrever uma específica experiência sua na paisagem americana (ENEM) (ECKHOUT, A. Índio Tapuia ( ) A feição deles é serem pardos, maneira d avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura, nem estimam nenhuma cousa cobrir, nem mostrar suas vergonhas. E estão acerca disso com tanta inocência como têm em mostrar o rosto. (CAMINHA, P. V. A carta.

13 Ao se estabelecer uma relação entre a obra de Eckhout e o trecho do texto de Caminha, conclui-se que: a) ambos se identificam pelas características estéticas marcantes, como tristeza e melancolia, do movimento romântico das artes plásticas. b) o artista, na pintura, foi fiel ao seu objeto, representando-o de maneira realista, ao passo que o texto é apenas fantasioso. c) a pintura e o texto têm uma característica em comum, que é representar o habitante das terras que sofreriam processo colonizador. d) o texto e a pintura são baseados no contraste entre a cultura europeia e a cultura indígena. e) há forte direcionamento religioso no texto e na pintura, uma vez que o índio representado é objeto da catequização jesuítica. 4. (UFPA) Quanto às manifestações literárias brasileiras aparecidas durante o período colonial: 5. a) refletiam a grandeza da Literatura Portuguesa da época. b) não havia obras escritas, existia, pois, como manifestação oral. c) eram ainda incipientes, apesar de escritas, pois a metrópole não incentivava este tipo de produção. d) o expressivo número de escritores que apareceram obreiam-se com os maiores vultos da literatura universal. e) representa o esplendor das tendências literárias do medievalismo português. (UFSM) O Quinhentismo, enquanto manifestação literária, pode ser definido como uma época em que: 85 I. não se pode falar, ainda, na existência de uma literatura brasileira, pois a cultura portuguesa estabelecia as formas de pensamento e expressão para os escritores na colônia; II. se pode falar na existência de uma literatura brasileira porque, ao descreverem o Brasil, os textos mostram um forte instinto de nacionalidade, na medida em que todos os escritores eram nativos da terra; III. a produção escrita se prende à descrição da terra e do índio ou a textos escritos pelos jesuítas, ou seja, uma produção informativa e doutrinária. Está(ão) correta(s): a) Apenas I. b) Apenas II e III. c) Apenas II. d) Apenas III. e) Apenas I e III.

14 6. (MACKENZIE-SP) Quando morre algum dos seus põem-lhe sobre a sepultura pratos, cheios de viandas, e uma rede (...) mui bem lavada. Isto, porque creem, segundo dizem, que depois que morrem tornam a comer e descansar sobre a sepultura. Deitam-nos em covas redondas, e, se são principais, fazem-lhes uma choça de palma. Não têm conhecimento de glória nem inferno, somente dizem que depois de morrer vão descansar a um bom lugar. (...) Qualquer cristão, que entre em suas casas, dão-lhe a comer do que têm, e uma rede lavada em que durma. São castas as mulheres a seus maridos. (Padre Manuel da Nóbrega) O texto, escrito no Brasil colonial: a) Pertence a um conjunto de documentos da tradição histórico literária brasileira, cujo objetivo principal era apresentar à metrópole as características da colônia recém descoberta. b) Já antecipa, pelo tom grandiloquente de sua linguagem, a concepção idealizadora que os românticos brasileiros tiveram do indígena. c) É exemplo de produção tipicamente literária, em que o imaginário renascentista transfigura os dados de uma realidade objetiva. d) É exemplo característico do estilo árcade, na medida em que valoriza poeticamente o bom selvagem, motivo recorrente na literatura brasileira do século XVIII. e) Insere-se num gênero literário específico, introduzido nas terras americanas por padres jesuítas com o objetivo de catequizar os indígenas brasileiros Fonte: veja.abril.com.br, 22/07/2013 De forma especial, queria que esse mandato ressoasse em vocês, jovens da Igreja na América Latina, comprometidos com a Missão Continental promovida pelos Bispos. Este continente recebeu o anúncio do Evangelho, que marcou o seu caminho e produziu muito fruto. Agora este anúncio é confiado também a vocês, para que ressoe com uma força renovada. A Igreja precisa de vocês, do entusiasmo, da criatividade e da alegria que os caracterizam! Um grande apóstolo do Brasil, o Bem-aventurado José de Anchieta, partiu em missão quando tinha apenas dezenove anos! Sabem qual é o melhor instrumento para evangelizar os jovens? Outro jovem! Este é o caminho a ser percorrido por vocês. PAPA FRANCISCO. Adaptado de estadao.com.br, 28/07/2013. A visita do Papa Francisco ao Brasil, em julho de 2013, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, mobilizou milhares de fiéis, representando valores e práticas do projeto missionário da Igreja Católica para a América Latina. No texto, a

15 menção a José de Anchieta aponta para outra época da ação da Igreja: a colonização da América portuguesa no século XVI. Explicite o principal objetivo do projeto missionário da Igreja Católica no século XVI. Em seguida, cite uma proposta atual da Igreja Católica associada ao projeto missionário para a América Latina. QUESTÃO CONTEXTO Leia o trecho de uma reportagem extraída da página jornalística online El País : Papa Francisco pede perdão aos indígenas pelo abuso contra suas terras e sua cultura 87 O que o governo mexicano mais temia aconteceu: o papa Francisco, cuja liderança mundial transcende o religioso, chegou na segunda-feira à floresta de Chiapas e fez um duro pronunciamento contra a dor, o abuso e a desigualdade sofridos pelos povos indígenas que no México somam 11 milhões de pessoas de um total de 50 milhões em toda a América Latina -no Brasil, são quase um milhão. Jorge Mario Bergoglio pediu perdão aos indígenas e encorajou os governantes a fazê-lo também por os terem excluído, menosprezado e expulsado de suas terras. [...] Depois de reconhecer como legítimo o desejo dos povos indígenas de viver em liberdade numa terra prometida onde a opressão, o abuso e a degradação não sejam moeda corrente, o Papa fez um pronunciamento que, por sua relevância merece ser integralmente reproduzido. Muitas vezes, de modo sistemático e estrutural, os povos indígenas foram incompreendidos e excluídos da sociedade. Alguns consideraram inferiores os seus valores, sua cultura e suas tradições. Outros, aturdidos pelo poder, pelo dinheiro e pelas leis de mercado, os despojaram de suas terras ou realizaram ações que as contaminaram. Que tristeza! Que bem faria a todos nós se fizéssemos um exame de consciência e aprendêssemos a dizer: perdão! O mundo de hoje, despojado pela cultura do descarte, precisa disso. Com base na leitura acima e seus conhecimentos sobre a cultura indígena, diga como o discurso do papa é importante para a democracia, se compararmos com o processo de colonização brasileira do século XVI.

16 GABARITO 01. Exercício de aula 1. c 2. a) Pero Vaz de Caminha descreve a terra em função de suas propriedades geográficas, tais como clima, tipo de plantas, extensão territorial, etc. Nessa descrição, percebe-se certo deslumbramento diante da terra desconhecida. Na paródia de Murilo Mendes à Carta de Caminha, há uma descrição marcada pela ironia e pelo espírito crítico, evidente na crítica que faz aos colonizadores preocupados apenas com a obtenção de riquezas fáceis. b) O texto de Pero Vaz de Caminha pertence ao período conhecido como Literatura de Informação. 3. e 4. d 03. Questão Contexto Ainda que o discurso do papa seja importante para a manutenção da democracia e a valorização dos direitos indígenas, esse não anula o passado histórico que, durante a colonização, explorou e impôs a catequização a inúmeros índios. No entanto, hoje, esse reconhecimento crítico sobre o passado mostra a necessidade preservar a cultura indígena, proteger as tribos que ainda existem e, sobretudo, medidas governamentais que prezem pelo seu bem-estar. Além disso, há o reconhecimento sobre o passado marcado pela dor e o extermínio de várias tribos, desvinculando-se do pensamento eurocêntrico que perdurou por anos de que a exploração indígena se justificava por conta da fé e do avanço da civilização europeia e da América do Norte. 02. Exercício de casa 1. c 2. e 3. c 4. c 5. e 6. a 7. Como instituição religiosa, a Igreja Católica desempenhou e ainda desempenha papel de destaque nas práticas sociais e culturais de diversas sociedades. No processo de conquista e colonização da América portuguesa, no século XVI, a Igreja Católica, por meio de suas ordens religiosas, como a Companhia de Jesus, atuou decisivamente para expansão do Império Ultramarino Lusitano. A catequese e conversão das populações nativas à fé cristã complementaram os esforços de controle e ocupação dos territórios coloniais. Na atualidade, a ação missionária da Igreja Católica na América Latina se pauta na reação à expansão de religiões evangélicas e se vale de ações como a realização de eventos mobilizadores de grandes contingentes de fiéis, como as Jornadas Mundiais da Juventude; o apelo à participação dos jovens na difusão de práticas catequistas e em práticas sociais inclusivas; a aproximação da Igreja de populações pobres e marginalizadas; o uso dos meios de comunicação de massa para a difusão da fé católica. (Gabarito Oficial UERJ) 88

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