Um novo olhar uma nova atitude

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1 Visão 2020 para a Agricultura Portuguesa, 1º Roteiro: Intensificação Sustentável e Eficiência na Utilização dos Recursos Gestão da Biodiversidade: uma dimensão da gestão agrícola Carlos Rio Carvalho

2 Um novo olhar uma nova atitude Os Roteiros Visão 2020, pretendem gerar, um novo olhar e uma nova atitude ( ) Procurar a inovação na conjunção dos objetivos definidos na visão e na forma como são operacionalizados. Procura-se um caminho virtuoso de aumento da produtividade em simultâneo com um aumento dos serviços ambientais. Esse caminho virtuoso passa pela consideração dos efeitos da intensificação dos inputs mas também das consequências do abandono nas diversas escalas em que o problema se coloca. No caso do par agricultura-biodiversidade, o caminho virtuoso passará muito pela intensificação do conhecimento.

3 Os eixos de acção interagem Assegurar o desenvolvimento territorial equilibrado Aumentar a produção agrícola e florestal Aumentar a rentabilidade da atividade agrícola e florestal Aumentar a eficiência do uso dos recursos e assegurar a sustentabilidade

4 CAP- Visão 2020 Concretizam-se nos objectivos Base produtiva territórios de baixa densidade Garantir o equilíbrio sistémico da fauna e flora Auto aprovisionamento Exportações Melhoria da qualidade Promoção do reconhecimento da qualidade I&D eficiência e qualidade e ampliação das cadeias de valor Valor acrescentado da produção Proteção da diversidade biológica Reconhecimento público dos modos de produção sustentáveis Qualidade e eficiência dos sistemas de produção tradicional

5 Possibilidade de produção agricultura-ambiente Produção dos ecossistemas agrícolas (alimentos, bio-materiais e bioenergia) Convencional Biológico Ganho de serviços ambientais Perda líquida de serviços ambientais Adaptado de: Buckwell et al, 2014 THE SUSTAINABLE INTENSIFICATION OF EUROPEAN AGRICULTURE

6 A possibilidade de produção conjunta agricultura-ambiente pode ser analisada no âmbito geográfico nacional, regional ou local, (exploração ou grupo de explorações). Entre o enquadramento estratégico à escala da União Europeia e a Visão dos agricultores, quer à escala nacional (Visão 2020) quer à escala local das explorações existem espaços de ineficiência política, regulamentar, técnica e de iniciativa, aos quais se devem dirigir os esforços de concretização da Visão.

7 Concretizar a Visão: biodiversidade ESTADO Política Desenvolvimento Rural & Conservação da Natureza Orientação para eficiência na produção conjunta Agricultura-Conservação (indicadores de impacto) SECTOR AGRÍCOLA Proactivamente promover a política de produção de serviços ambientais pela agricultura Valorizar o conhecimento especializado de gestão dos ecossistemas agrícolas. Intensificação do conhecimento/ha Boa identificação das questões estratégicas e sua tradução nos Programas Setoriais Boa tradução para os Programas e Planos Territoriais Boa tradução para os incentivos (especialmente DR) Boa monitorização e avaliação de impacto Visão suficientemente detalhada. Iniciativa das associações Em cada associação de agricultores uma ONGA As associações podem reforçar o seu contributo Valorização dos resultados nas relações com a U.E e outros Apoio à tradução dos resultados da Conservação em valor económico Promoção conjunta de ações piloto Estabilidade das políticas no tempo (aqui também são precisos consensos)

8 Dois âmbitos territoriais diferentes: dentro e fora da rede natura 2000 DENTRO DA REDE NATURA 2000 FORA DA REDE NATURA 2000 Avaliação à escala nacional Avaliação à escala local X Localização dos valores naturais especificada X Orientações de gestão especificadas X Ameaças aos valores naturais especificadas X Instrumentos específicos Política DR Importância do impacto da agricultura na avaliação da política de conservação Limitações regulamentares à intensificação

9 Duas tipologias de interação entre biodiversidade e agricultura elas próprias dependentes da escala espacial (a e b) DIMINUIÇÃO DA BIODIVERSIDADE POR INTENSIFICAÇÃO /ESPECIALIZAÇÃO Exp: Substituição de sequeiro por regadio (temporárias e permanentes) (em curso e com tendência para aumentar em particular na área de influência do EFMA) > Diminuição e fragmentação dos habitat Arborização com eucalipto Intensificação da produção animal (aumento de encabeçamento) e áreas de pastagem CONSERVAÇÃO DE HABITATS PELA ATIVIDADE / PERDA DE HABITAT POR ABANDONO Exp: - Sistema extensivos de sequeiro - Sistemas de agro-pastoris de montanha Mas também: - Formas mais subtis de abandono: caso dos montados de sobro e azinho

10 Escala de planeamento, gestão e avaliação do impacto Europeia/Nacional : - A gestão e avaliação à escala nacional pode ignorar as necessidades e as virtudes da aplicação de à escala local, ou reconhecê-las mas limitando a eficácia. - O planeamento à escala nacional pode alocar com mais eficiência usos (exp: florestais). Regional/Local/ Exploração: - Favorece a produção de impactos eficazes. - Aparentemente, mais difícil de gerir pelas administrações. TIPOLOGIA E EFICÁCIA DOS INCENTIVOS

11 Como se traduz na prática DENTRO DA REDE NATURA 2000 FORA DA REDE NATURA 2000 Intensificação Plano Setorial RN 2000>integração nos planos territoriais Decisões caso a caso (pareceres) PROF>vinculação direta e imediata dos particulares AIA Sistemas de incentivo PROF>vinculação direta e imediata dos particulares AIA Sistemas de incentivo Abandono Sem limitação Sistema de incentivos Sem limitação Sistema de incentivos SISTEMA COMPLEXO Silvoambiental ; Mosaico 0,34% agroflorestal ; 0,85% Recursos genéticos; 16,46% Investimentos não produtivos ; 5,40% Agricultura Biológica; 14,56% Apoio agroambienta l à apicultura; 0,17% Pastoreio extensivo ; 9,78% Produção Integrada ; 25,85% Culturas permanentes tradicionais; 10,95% Uso eficiente da água; 1,66% Pagamentos Rede Natura; 12,18% Conservação do solo; 1,80% Medidas Agricultura e Recursos Naturais (7)

12 Avaliação estado das aves na Europa Em 34 anos ( ) o índice de abundância de aves comuns associadas aos ecossistemas agrícolas diminuiu 57% Contudo, índice das aves comuns florestais manteve-se notavelmente estável Estado das populações de aves abrangidas pela Diretiva Aves Tendência das populações de aves abrangidas pela Diretivq % 2% 16% 17% 52% 20% 52% 15% 6% 4% Protegida Quase em risco Em risco Desconhecido Seguro Não seguro-cresc Não seguro est Não seguro declínio Não seguro desc Desconhecido O estado da natureza na Europa - Relatório da CE Pan-European Common Bird Monitoring Scheme (PECBMS)

13 Avaliação estado dos habitat na Europa Estado de conservação dos habitats (Diretiva habitats) Tendências dos habitats % 16% 10% 7% 16% 4% 30% 47% 30% 33% Favorável Desfavorável-inadequado Desfavorável-mau Desconhecido O estado da natureza na Europa - Relatório da CE Favorável Desfavorável - estável Desfavorável - tend desconhecida Desfavorável - em recuperação Desfavorável - em deterioração Desconhecido

14 Avaliação estado em Portugal: aves, habitat e espécies (Diretiva Habitats) Estado de conservação dos habitat incluídos na Diretiva Estado de conservação espécies incluídas na Diretiva HABITAT 8% 30% 10% 19% ESPÉCIES 31% 58% 4% 40% Favorável Desconhecido Desfavorável inadequado Desfavorável mau Favorável Desconhecido Desfavorável inadequado Desfavorável mau Tendência populacional aves % 43% 20% AVES 23% 2% Relatórios de avaliação Diretivas Aves e Habitats - (ICNF) Decrescer Estável Flutuante Crescer Desconhecido

15 A explicação do estado e das tendências inclui sempre a agricultura Apesar dos progressos na implementação de políticas como as diretivas Habitats, Aves e diretiva Quadro da Água, bem como as medidas ambientais da PAC a Europa sofreu um declínio acentuado da biodiversidade associada aos ecossistemas agrícolas. AEA -Ambiente na Europa: Estado e perspetivas diminuição da superfície cultivada/abandono homogeneização das superfícies cultivadas inputs químicos diminuição da diversidade de habitats fragmentação de habitas diminuição da riqueza em espécies diminuição da abundância RESPOSTA Greening Modos de produção diferenciados 1º Pilar+Greening Modos de produção diferenciados (PI,MPB) Agro-ambientai Silvicultura sustentável RESPOSTA Pagamentos Natura Outras agro-ambientais

16 Alguns casos onde é possível melhorar a resposta (sem discutir a questão dos incentivos) Rede Natura 2000 Campo Maior: aumento da área de regadio e conservação de aves e habitats Intensificação sustentável da produção de eucalipto Uma subtil forma de abandono: o declínio dos povoamentos de sobro e azinho e a intensificação do conhecimento Intensificação da produção cinegética: mais biodiversidade e menos incêndios

17 Rede Natura 2000 Campo Maior: aumento da área de regadio e conservação de aves e habitats Vamos até Campo Maior

18 Albufeira do Abrilongo Albufeira do Caia Rio Xévora

19 Zona com produção agrícola muito relevante Aproveitamento Hidroagrícola do Xévora Perímetro de rega do CAIA

20 Zona com produção agrícola muito relevante Temporárias de sequeiro Temporárias de regadio Culturas Permanentes (++olival) Montado

21 E com uma ZPE e dois SIC da Rede Natura 2000 SIC S.Mamede ZPE Campo Maior SIC Caia

22 ZPE CAMPO MAIOR (9579 ha) SIC S.MAMEDE SIC CAIA VALORES VALORES VALORES Abetarda Galerias ripícolas desenvolvidas Amieiro e Freixo Galerias ripícolas desenvolvidas de choupo e salgueiro Sisão Cortiçol-de-barriga-negra Tartaranhão - caçador Rolieiro Grou Peneireio-de-dorso-liso Rolieiro Alcaravão Comunidades herbáceas sujeitas a pastoreio Charcos temporários mediterrâneos Salgueirais Várias espécies de morcegos insectívoros de habitats agro-florestais Saramugo Comunidades herbáceas sujeitas a pastoreio Charcos temporários mediterrâneos Salgueirais AMEAÇAS AMEAÇAS AMEAÇAS Intensificação agrícola por conversão de sequeiro em regadio e cultivo de culturas permanentes Intensificação agrícola Intensificação agrícola ORIENTAÇÕES DE GESTÃO Artificialização de linhas de água/ocupação de margens pelas culturas Práticas agrícolas com efeitos na degradação do montado ORIENTAÇÕES DE GESTÃO Expansão culturas permanentes Intensificação dos montados Carga de nutrientes nas linhas de água ORIENTAÇÕES DE GESTÃO Assegurar a manutenção de usos extensivos Manter mosaico de habitats Manter mosaico de habitats Outras agrícolas: Retardar ceifa e corte de feno Condicionar intervenções nas linhas de água Condicionar intervenções nas linhas de água Manter o olival tradicional Condicionar a construção de açudes Condicionar a construção de açudes Promover manchas de montado aberto Salvaguardar de pastoreio Salvaguardar de pastoreio Condicionar o uso de agro-químicos Condicionar a intensificação agrícola Promover sebes, bosquetes e arbustos Condicionar o uso de agro-químicos Condicionar a intensificação agrícola Promover sebes, bosquetes e arbustos

23 Condicionar a intensificação / assegurar usos extensivos Outros 4% Existe uma tendência para o aumento da área de regadio e culturas permanentes (tomando como exemplo a área do AH do Xévora Temp_sequeiro 6% Montado 23% Olival + outras permanentes 30% Temp_regadio 37% O pagamento Natura apoio zonal (7.3.2) é < 100 /ha de onde a sua expectável pouca eficácia para dar dimensão adequada às orientações de gestão. A revisão do PDM Campo Maior incide sobre as classes de uso agrícola e tem dificuldade em encontrar uma solução que se ajuste ao estado actual do uso do solo. As orientações de gestão previstas no Plano Setorial da Rede Natura 2000, incluem os aproveitamentos hidroagrícolas e remetem para boas práticas. Os habitat classificados (nomeadamente os associados a galerias ripícolas) apresentam uma notável estabilidade quando comparados com Notável falta de dados de referência e monitorização das espécies de aves, morcegos, peixes e plantas classificadas. Os instrumentos de ordenamento e os incentivos disponíveis, têm alguma dificuldade em apontar a direção virtuosa.

24 Tomemos como exemplo a abetarda Das espécies da ZPE de Campo Maior a abetarda é uma das mais especializadas em termos de habitat, a maior (i.e. com maiores territórios e menores produtividades) e uma das que apresenta uma distribuição menos ampla a nível nacional e global 44 abetardas em 2004 (última estimativa publicada), 60 abetardas observadas no inverno de 2013/2014 Não existem estudos quantitativos detalhados sobre o grau de tolerância da abetarda à intensificação agrícola O regadio é considerado uma das principais ameaças às populações de abetarda mas que o seu efeito concreto no habitat de alimentação da espécie está pouco estudado

25 Tomemos como exemplo a abetarda Num dos poucos estudos sobre o tema: - Foram detetados efeitos positivos e negativos em culturas irrigadas. (Exp: milho rejeitado, luzerna utilizada e fortemente selecionada após a colheita). - As margens das parcelas de regadio foram selecionadas com a mesma intensidade das margens das parcelas de sequeiro.

26 ACTUALIZAR A SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA Áreas de parada nupcial abetarda

27 Um programa de intensificação sustentável para a ZPE Campo Maior Tendo em consideração: - A situação de referência actualizada. - A necessidade específicade manter a equidade na distribuição das limitações decorrentes da ZPE - A criação de um regulamento específico, aplicável à utilização pelo PDM Manter as áreas de parada nupcial de abetarda tão inalteradas quanto possível, sem novas vedações, linhas elétricas, ou outras estruturas que possam alterar a sua utilização. As áreas de parada nupcial poderão incluir regadio de culturas cuja estrutura vertical e calendário agrícola sejam compatíveis com a área de exibição de machos de abetarda. Manter uma proporção mínima de culturas anuais de sequeiro e pousios próxima de 50% da área total (das quais cerca de 8% específicas para a fauna e 20% de pousios ) Regadio + culturas permanentes aproximadamente 50% da área total, com permanentes 15% O MODELO INCLUI A POSSIBILIDADE DE TODAS AS EXPLORAÇÕES DE FORMA EQUITATIVA AUMENTAREM A SUA ÁREA DE REGADIO

28 ESTUDO IMPACTO AMBIENTAL APROVEITAMENTO HIDROAGRÍCOLA DO XÉVORA Outros 4% Montado 23% Temp_re gadio 37% Temp_se queiro 6% Olival + outras permane ntes 30% Situação referência valores naturais actualizada 2016 Uso do solo e tendências actualizadas Programa de gestão concebido especificamente para O AH XÉVORA INCLUINDO A GESTÃO DA BIODIVERSIDADE

29 Um programa de intensificação sustentável para a ZPE Campo Maior - Explorações da área abrangida em equilíbrio com o programa de conservação - Associação (AB Xévora ) disponível para cooperar no programa de monitorização e no programa de culturas para a fauna. - Regras definidas, um programa de gestão traduzido no PDM. EFEITOS SOBRE OS VALORES DA ZPE E SÍTIOS MONITORIZADOS E, PROVAVELMENTE, COM EVOLUÇÃO POSITIVA

30 Intensificação sustentável da produção de eucalipto ha, aproximadamente 15% incluídos na Rede Natura Consumo industrial de 7 milhões m3/ano de madeira de eucalipto. Acréscimo médio anual inferior a 8 m3 s.c /ha/ ano muito abaixo da produtividade potencial dos terrenos onde se encontra instalado. Novas plantações de eucalipto, incluindo povoamentos regados, poderão substituir áreas de baixa produtividade, algumas delas da Rede Natura 2000 > (- menos importação, + biodiversidade, + sequestro de carbono) Qual o impacto na biodiversidade e na fixação de carbono da intensificação da produção de eucalipto? Como se garante que esses impactos positivos ocorrem de facto? A REVISÃO DOS PROF (actualmente em curso), A QUAL INCLUI UMA AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA É UMA EXCELENTE OPORTUNIDADE PARA UMA ABORDAGEM TECNICAMENTE SÓLIDA, NO ÂMBITO DE UM PROCESSO ESTRUTURADO E COM CONSULTA PÚBLICA. OS PROF TÊM COMO HORIZONTE 2050.

31 Uma forma diferente de abandono: o declínio do sobreiro i. Apesar de a superfície total da floresta de sobreiro se ter mantido estável entre 1995 ( ha) e 2010 ( ha), a estrutura dos povoamentos e o seu estado sanitário variou no sentido do declínio. ii. A produtividade da criação de cortiça diminuiu cerca de 25% entre 1995 e iii. Risco importante para o abastecimento da indústria no longo prazo. iv. Risco ambiental, dada a biodiversidade associado a estes ecossistemas. (21% da área de povoamentos florestais da RN 2000) Superfície por classe de % de coberto 10-30% 30-50% >50% O impacto na biodiversidade da diminuição de densidade dos povoamentos de sobreiro é potencialmente muito elevado Necessária intensificação do conhecimento

32 Intensificação da produção cinegética: mais biodiversidade, menos incêndios Apesar da baixa produtividade da gestão cinegética em Portugal, apresenta resultados emblemáticos na conservação da biodiversidade (exp: lince, águia-imperial). Mais de 90 % da superfície das áreas classificadas é ocupada por ZC A atividade normal de uma zona com ordenamento cinegético (gestão do habitat e populações) tem impactos potencialmente positivos: a) aumento de populações presa, principalmente presas de aves e mamíferos carnívoros; b) manutenção do mosaico de habitats; c) conservação dos habitats classificados As ações de melhoria de habitat privilegiam o aumento do efeito de orla, com intervenções em não menos de 5-10% da superfície sujeita a gestão cinegética intensidade muito relevante para a gestão de combustível e com potencial para ter um impacte positivo na diminuição dos fogos florestais

33 Classes de produtividade cinegética Peso da produção cinegética na produção primária Zonas de caça e RN 2000 >= 2% >= 0.5%, <2%

34 Para uma estratégia nacional agricultura-ambiente Assegurar o desenvolvimento territorial equilibrado Uma estratégia nacional agricultura-ambiente centrada nesta intersecção de eixos, geradora de consensos e orientações de longo prazo Aumentar a produção agrícola e florestal Aumentar a rentabilidade da atividade agrícola e florestal Que condense o essencial em cada um dos sub-sectores, actividades e regiões Destinada a apontar os caminhos virtuosos Aumentar a eficiência do uso dos recursos e assegurar a sustentabilidade

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