COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO NO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL (APL) DA CACHAÇA NO LITORAL NORTE GAÚCHO

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1 COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO NO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL (APL) DA CACHAÇA NO LITORAL NORTE GAÚCHO Pamela de Lima Nunes 1, Liége Neukirchen 2, Shana Sabbado Flores 3 1 IFRS Campus Osório/ pamelalnunes@hotmail.com 2 IFRS Campus Osório/ liegeltani@hotmail.com 3 IFRS Campus Osório/ shana.flores@osorio.ifrs.edu.br Resumo: A pesquisa consiste no estudo do Arranjo Produtivo Local (APL) da cachaça e derivados da cana de açúcar, na região de Santo Antônio da Patrulha localizada, Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Neste APL, pequenas empresas produtoras de cachaça que utilizam o processo artesanal (conhecidas como alambiques), juntamente com empresas produtoras de doces, formam a Rota da cachaça e da rapadura, que contempla o roteiro turístico formado pelo aglomerado de empresas no território pesquisado,. A partir de uma metodologia predominantemente qualitativa, de natureza exploratória, a pesquisa busca compreender a organização deste APL, destacando fatores e perspectivas para a inovação, sustentabilidade e a competitividade das empresas, entre outros aspectos das empresas do setor pensando no desenvolvimento de praticas sustentáveis do território. Focando na produção de cachaça, pode ser observado que há cooperação das empresas neste APL, sua formação cultural e histórica, os atores sociais que envolvem o APL, mesmo que simbolicamente, fatores como inovação, novos rótulos e embalagens das bebidas, na competitividade juntamente com a pequena cooperação das empresas existentes no APL. As constatações obtidas através de visitas e entrevistas em trabalho de campo nas empresas produtoras de cachaça (em alambiques) existentes na região e em dados coletados nas entrevistas as intuições de apoio, como sindicatos e secretarias do município em que se situa o APL, como por pesquisa bibliográfica que reforçam e apóiam as informações obtidas. Palavras-Chave: APL (Arranjo Produtivo Local), Rota da Cachaça, Alambiques 1 INTRODUÇÃO O município de Santo Antônio da Patrulha está localizado a 78 km da capital do estado, em uma região de passagem entre a Serra Gaúcha e o Litoral, o que contribui para o turismo na região. A concentração de empresas produtora de cachaça conhecidas como alambiques e doces é explicada por fatores sociais, históricos e econômicos, que ligam a produção de cana de açúcar, uma cultura já histórica, à Rota da cachaça e da rapadura, empresas que utilizam dos derivados da cana de açúcar como matéria prima para utilizar na fabricação de seus produtos, assim como outros insumos. O presente trabalho faz parte do projeto intercampi Competitividade, Inovação e Sustentabilidade em Arranjos Produtivos Locais (APL s) no Rio Grande do Sul (RS): um estudo comparativo entre arranjos do Litoral Gaúcho, Serra Gaúcha e Alto Uruguai, que conta com a participação do campus Porto Alegre do IFRS, pesquisando o APL da viniticultura na Serra Gaúcha. Arranjos Produtivos Locais (APL s), Distritos industriais, Sistemas Produtivos Locais (SPL s) e cluster são uma aglomeração de pequenas e médias empresas, em um território geograficamente delimitado, com uma determinada forma produtiva. Sendo que 513

2 a abordagem que será tratada neste artigo, será a de APL (Arranjo Produtivo Local) que se: Constitui um tipo particular de cluster, formado por pequenas e médias empresas, agrupadas em torno de uma profissão ou de um negócio, onde se enfatizam o papel desempenhado pelos relacionamentos -formais e informaisentre empresas e demais instituições envolvidas. As firmas compartilham uma cultura comum e interagem, como um grupo, com o ambiente sociocultural local. (CAPOLARI & VOLK, 2004:9) Dentro do conceito de APL Faúre e Hasenclever (2007) ressaltam três dimensões para o tema: a existência de um potencial local (endogeneidade), a relação homem-espaço (territorialidade) e a cultura e laços formais e informais que ligam esses atores sociais (instituições). Assim, o objetivo deste artigo é caracterizar o APL da cachaça, identificar seus principais atores e a relação entre eles, caracterizando os potenciais de competitividade, inovação e sustentabilidades existentes nestes. 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada pela pesquisa é de natureza exploratória e predominantemente qualitativa, analisando aspectos históricos do APL da cachaça, sua constituição e os atores sociais envolvidos. Com coletas de dados feitas através de trabalho de campo por indicação das redes de contatos, através de entrevistas aos seus gestores em profundidade baseada em roteiro nas instituições de apoio ao APL e as empresas envolvidas na produção agroindustrial da região explorada e com uma pesquisa bibliográfica, coletando dados para o embasamento da pesquisa. 3 O APL DA CACHAÇA E DERIVADOS DA CANA DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA Segundo dados fornecidos pelo do IBGE (2012), Santo Antônio da Patrulha detém uma população de mil habitantes numa área de 1050 km² localizado no bioma Mata Atlântica e Pampa, tendo o PIB (Produto Interno Bruto) voltado a Agropecuária, a Indústria e aos Serviços. 514

3 A implantação de engenhos no Litoral Norte do Rio Grande do Sul está relacionada com o Ciclo do Tropeirismo, desencadeado na primeira metade dos O trânsito dos tropeiros, pelos caminhos da Praia, de Souza Faria (via Morro dos Conventos/SC), e do Sertão (via Santo Antônio da Patrulha e Campos de Cima da Serra/RS) proporcionou um mercado amplamente favorável á produção de açúcar mascavo, rapadura e aguarde, sobretudo. (BARROSO, p. 54 e 55) Um dos quatros primeiros municípios do Rio Grande do Sul, colonizado por açorianos, ganhando está denominação em 1811 em função das patrulhas da Coroa que se instalaram na região com o objetivo de realizar a cobrança de impostos, devido ao contrabando de gado que passava pela região, a patrulha instalada ali tinha o objetivo de fiscalizar e cobrar impostos dos rebanhos que seguiam para Sorocaba e Minas Gerais, por isso o patrulha no nome do município. 3.1 Histórico do APL A constituição histórica deste APL deu, principalmente, a partir da construção de uma usina de açúcar, a AGASA (Açúcar Gaúcho S.A), foi inaugurada na década de 60. A produção de açúcar destinada ao fornecimento para a usina se deu por mais de 30 anos, até a falência e fechamento desta, na década de 90. A partir daí, muitos produtores de cana de açúcar não tinham o que fazer com a matéria prima o que estabeleceu uma crise econômica na época. Como o produto final mais viável economicamente era a produção de cachaça artesanal em alambiques, surgiram mais de 100 alambiques na região litorânea, com foco em um produto barato. Tais alambiques, buscando competitividade no mercado, produziam uma cachaça de má qualidade, com preços baixos. Outros alambiques, que produziam cachaças de melhor qualidade, assumiram elevados custos de fabricação, devido à logística de transporte, seu engarrafamento, além de medidas fiscais, que reduziram o rendimento final do produto. Assim, com passar dos anos, a produção foi caindo, provocando o fechamento de muitos dos alambiques existentes na região.hoje, existem na região de Santo Antônio da Patrulha, oficialmente, apenas três alambiques (dado fornecido pela secretária de turismo da cidade) e a cana de açúcar acaba sendo vendida para alimentação de gado, por ser pouco utilizada para a produção da cachaça (conforme informações da Emater e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais). 515

4 As três empresas situadas na cidade são os alambiques (empresas produtoras de cachaça): Alambique Santo Antônio - Cachaça Fonte Imperial, Cachaça Guarda Velha e Gotas da Moenda. Todos são pequenas empresas que, apesar das dificuldades encontradas ao decorrer do tempo, continuam a inovar e matem a tradição de produzir a bebida típica brasileira, que já está inserida uma tradição familiar e cultural do APL. 3.2 Endogeineidade O APL da cachaça, no aspecto endógeno, se apresenta pelo potencial de recursos locais, que tem em seu favor a cultura da principal matéria prima que dá origem a outros insumos utilizados na produção, a cana. Dessa forma, a partir da cana de açúcar são produzidos o açúcar, o melado e outros derivados como a cachaça e os doces produzidos na região. Pode ser visto até aqui que o município de Santo Antônio possui potencial para a produção da cana, pautada na tradição da região. Um fato a destacar é que muito da produção da cana de açúcar é comercializada para ser utilizada na alimentação do gado. Assim, se constata que o potencial de valorização da cana poderia ser melhor explorado na produção da cachaça e de outros derivados, gerando maior valor agregado à produção. 3.3 Territorialidade No APL, a territorialidade destaca a relação entre o homem-espaço, colocanto em evidência os atores sociais. Buarque (2002) classifica os atores sociais em categorias que podem interagir no APL: (i) corporativas, organizações com solidariedade temática, numa disputa pela riqueza social; (II) comunitários, expressos nas associações comunitárias; e (iii) temáticas, visões do mundo e propostas acima dos interesses dos grupos anteriores. O autor ainda diferencia os atores sociais das Organizações Não- Governamentais (ONGs) que tem como escopo prestar assessoria e suporte técnico á sociedade e devem representar racionalidade técnica e não interesses sociais. O Estado, não é propriamente um ator, mas nos atores sociais ele se consolida e expressa à estrutura de poder da sociedade. 516

5 Neste sentido da interação dos atores no APL envolve mais do que as pessoas, mas a cultura da região, que alvo é de turismo, trabalho, história agregados envolvidos na produção e fora dela como fatores envolvidos na comercialização, interação entre empresas, entre outras funções que detém a formação territorial do APL envolvido que pode mais de qualquer coisa fornecer ao município bens materiais ou imateriais que propiciam o crescimento econômico, tanto do dele como das pequenas empresas ali situadas, favorecendo a interação homem e espaço estabelecido pela cooperação. A questão da participação dos atores na conformação do território pode ser relacionada á abordagem de Raffestin, que destaca a ação de pessoas e grupos no exercício do poder e as interações nas esferas política, econômica, social e cultural conduzindo a sistemas de malhas, nós nas redes, configurando o território. Para o autor, o território é produto dos atores sociais, citando Estado, organizações e o individuo (RAFFESTIN, 1993). Enfim, destacando as associações e cooperações entre as pessoas, empresas e intuições que no APL interagem, colaborando para o seu desenvolvimento e da região. 3.4 Instituições Nesta categoria se situam as intuições de apoio e organização do APL, são agentes de importância que dão assistência as empresas situadas no APL. No caso do APL estudado, as principais instituições identificadas até o momento foram: Emater e sindicatos rurais: prestam assessoria e apoio técnico e de organização aos produtores Instituições do setor: principalmente IBRAC (Instituto Brasileiro da Cachaça), APRODECANA (Associação dos Produtores de Cana-de-açúcar e seus Deriva dos) e Alambiques Gaúchos; são instituições que evidênciam a colaboração dos atores envolvidos no APL SEBRAE: apoio na organização do APL e na qualificação para gestão das empresas Prefeitura municipal: atuação importante na promoção do turismo. Além disso, cabe citar o evento que acontece todos os anos, a Fenacan uma festa voltada a produção de alimentos do município de Santo Antônio da Patrulha, que 517

6 reúne diversas empresa em um local que é de atrativo a novos compradores que vem prestigiar o evento. O evento também atua como uma vitrine das empresas para os turistas visitantes, tornando-se um importante agregado do APL. 3.5 Competitividade Ferraz, Kupfer e Haguenauer (1995), explicam a existência de duas linhas conceituais sobre competitividade. Na primeira linha, a competitividade é compreendida como uma medida do desempenho empresarial, assim, a empresa competitiva da está ligada á sua posição no mercado e o desempenho em relação ao mercado internacional. Na segunda linha, a competitividade é compreendida como uma medida da eficiência da firma, a posição competitiva da empresa está ligada á capacidade de transformar insumos em produtos, com o máximo de rendimento e utilização no produto final. Os APLs geralmente concentram-se em um determinado território pelos empreendimentos ali instalados ou atores que contribuem por que visam vantagens competitivas para as empresas geograficamente localizadas, vantagens como mão de obra especializada, aquisição de insumos, matéria prima, prestadoras de serviços, instituições de ensino, o transporte facilitado para entrega de seus produtos, como a própria comercialização do produto, pela logística o APL pode estar localizado em uma área com melhor acesso a clientes ou fornecedores da região. As empresas mesmo competindo entre si, por ter produtos semelhantes ou iguais a serem comercializado, se tornam aliadas, cooperando entre si por estarem numa área de demanda de compradores. Unidas, podem obter maior comercialização de seus produtos, gerando escalas de compra e venda, com o objetivo de maior lucratividade ao atender um mercado maior ou com potencial maior a ser explorado. Assim, mesmo tendo como concorrente grandes empresas que se localizam fora do APL, a interação e troca de conhecimento e informações são fatores fundamentais para o sucesso do arranjo, por que contribui para que as oportunidades sejam de usufruto das empresas de forma interativa. 518

7 3.6 Inovação Inovações tecnológicas estão relacionadas aos insumos e a adequação dos equipamentos, e pouco em termos de inovações de produtos e processos produtivos. As empresas que têm obtido melhores resultados competitivos tem sido aquelas que implementam melhorias tecnológicas em seus processos produtivos e com abertura de novos mercados e introdução de qualquer tipo de melhoria em produto, processo ou organização da produção dentro da empresa sem alteração na estrutura industrial sendo uma inovação de caráter incremental que tem como exemplo de inovações incrementais, podemos citar, as que podem gerar crescimento da eficiência técnica, aumento da produtividade, redução de custos, aumento de qualidade e mudanças que possibilitam a ampliação de um produto ou processo novo, muitas das inovações imperceptíveis para o consumidor. A inovação é um processo descontinuo que engloba cinco casos de inovações como: a introdução de um novo produto; a introdução de um novo método de produção; a abertura de um novo mercado; a conquista de uma nova fonte de matéria prima; o estabelecimento de uma nova organização de qualquer indústria, como a criação de uma posição de monopólio. O conceito de inovação de Shumpeter condiz com o desenvolvimento inovativo das empresas dos setores analisados por esta pesquisa; isso porque a maioria das empresas tratam de implementar um conjunto de inovações com menor ligação à mudança tecnológica, quando investem em abertura de novos mercados ou desenvolvimento de novos produtos. As empresas instaladas no APL da cachaça procuraram inovar em modificações ou novos produtos, nova embalagem entre outras modificações que são englobadas na inovação incremental. 3.7 Estratégia das empresas e APL Nos trabalhos de campo realizados, pode ser observado a preocupação em continuar cultura da região. Uma das empresas visitadas foi a Guarda Velha, onde se observou a preocupação de preservar a cultura e a história. Na empresa, visitantes podem conhecer o Museu da Cachaça, que conta a história do produto no Brasil e expõe exemplares de cachaças vindos de todo o país. Além disso, cabe destacar o 519

8 museu a céu aberto da história do município local onde é encenada a formação do povoado que deu origem à Santo Antônio da Patrulha. O local conta ainda com outras atrações para receber grupos de turistas e loja com a comercialização de suas cachaças e outros produtos da região. Um aspecto interessante é que, na loja da Guarda Velha, foram encontrados exemplares de outro alambique, da cachaça Fonte Imperial, inclusive, compartilhando prateleira com a exposição de produtos da própria empresa, o que demonstra ações de cooperação entre elas. A Fonte Imperial é um alambique atuante nas associações setoriais, que inovou buscando associar à cachaça branca e envelhecida, a produção de licores a partir de cachaça, retomando uma tradição dos portugueses que chegaram à região. É interessante observar que as empresas pesquisadas se encontram, no momento, praticamente inativas na produção da cachaça, trabalhando com estoques e envelhecimento da cachaça branca. Se constata dum grande potencial para cooperar e ganhar força no mercado competitivo. Um exemplo de cooperação já em curso é a promoção da Fenacan, que proporcionou oportunidade aos alambiques de expor produtos e divulgar suas marcas. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O entendimento deste artigo, ocorreu através da compreensão da forma exploratória, comportamento inovativo e competitivo do APL (cachaça e derivados da cana de açúcar) no RS, que possibilite a implantação de estratégias comuns. A presente pesquisa é parte de um projeto que ainda terá continuidade na pesquisa que envolve Competitividade, Inovação e Sustentabilidade em Arranjos Produtivos Locais (APL s) no Rio Grande do Sul (RS): um estudo comparativo entre arranjos do Litoral Gaúcho, Serra Gaúcha e Alto Uruguai, um projeto intercampi que tem como finalidade a comparação dos APL s que no Litoral Norte além da cachaça, pesquisa se os doces produzidos na região. Considerando os aspectos de cooperação e competitividade, pode ser percebido que a cooperação eficaz, no sentido de uma competitividade maior no mercado, ainda é pequena. O aumento de atividades em conjunto, assim como, futuras negociações em escala beneficiando as empresas envolvidas. 520

9 Por fim, este artigo apresenta uma parte do que será ainda pesquisado, mas já trouxe resultados significativos, que serão melhor aprofundados com a continuidade dos trabalhos. AGRADECIMENTOS Ao IFRS campus Osório-RS, órgão financiador da pesquisa e a este coloco meus agradecimentos, assim como às instituições, Emater e Sindicato Rural de Osório, às secretarias de turismo e cultura e às empresas que colaboraram com a pesquisa do APL e claro a minha orientadora de pesquisa Shana Sabbado Flores. REFERÊNCIAS BURQUE, S.C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, CAPOLARI, R. VOLK, P. [Org.]. Metodologia de desenvolvimento de arranjos produtivos locais : projeto PROMOS/SEBRAE/BID:versão 2.0. Brasília: SEBRAE FAURÉ, Yves-A; HASENCLEVER, Lia [org]. Caleidoscópio do desenvolvimento local no Brasil: diversidade das abordagens e experiências. Rio de Janeiro: E-papers, FERRAZ, J.C., KUPFER, D. & HAGUENAUER, L. Made in Brazil; Desafios Competitivos para a Indústria. Rio de Janeiro: Campus IBGE, Disponível em < Acesso em 28 de agosto de MAGNACHI, A. Le projet local. Pierre Mardaga: Sprimont, RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, SCHUMPETER, Joseph. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, (original-1942). 521

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