CONHECIMENTO Cidadania. Instituições MUDANÇA Ideias EMPREENDEDORISMO. Desenvolvimento. Rede Social. Metas. Avaliação POLÍTICAS SOCIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONHECIMENTO Cidadania. Instituições MUDANÇA Ideias EMPREENDEDORISMO. Desenvolvimento. Rede Social. Metas. Avaliação POLÍTICAS SOCIAIS"

Transcrição

1 ENVELHECIMENTO Educação CONHECIMENTO Cidadania Instituições MUDANÇA Ideias EMPREENDEDORISMO Monitorização Direitos EMPREGO E FORMAÇÃO Saúde Investigação-acção Coesão IGUALDADE Desenvolvimento SINERGIAS Competências HABITAÇÃO Pobreza e Exclusão Social Rede Social ACÇÃO Avaliação POLÍTICAS SOCIAIS MULTIDIMENSIONALIDADE Metas ESPINHO Parceria Inovação social PROJECTOS Comunicação Subsidiariedade Objectivos Diagnóstico Empowerment Integração Solidariedade Partenariado INFORMAÇÃO Plano de desenvolvimento social CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL Respostas Sociais Participação Activa Visibilidade INCLUSÃO Intervenção Social COMUNIDADE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Metodologia Participada de Projecto DIAGNÓSTICO SOCIAL RETRATOS LOCAIS DO (DES)EMPREGO ACTUALIZAÇÃO- REDE SOCIAL DE ESPINHO Novembro 2014

2 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 EMPRESAS... 4 Sectores e áreas de actividade... 6 Volume de negócios Pessoal ao serviço Comércio Internacional Hotelaria POPULAÇÃO ACTIVA E POPULAÇÃO EMPREGADA DESEMPREGO Taxa de Desemprego Censos Caracterização Sociodemográfica do Desemprego Desemprego registado pelo IEFP (2013) IEFP, I.P. - Caracterização Sociodemográfica do Desemprego (2013) IEFP, I.P. - Relação entre a Oferta e a Procura SÍNTESE ESTATÍSTICA PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA ADAPTAÇÃO DA ANÁLISE SWOT [2]

3 ENQUADRAMENTO Em traços gerais, o presente documento consiste numa actualização do capítulo Actividades Económicas, População Activa e Desemprego do Diagnóstico Social 2013, pretendendo-se concretizar uma aproximação ao tecido empresarial do concelho de Espinho e aos indicadores locais da actividade económica, bem como à posição da população activa no mercado de trabalho no atinente ao emprego e desemprego. Interessa-nos compreender os vectores de segmentação do mercado de trabalho e a organização da estrutura empresarial concelhia, bem como caracterizar a população empregada e desempregada, com o intuito de delinear um conjunto de estratégias, a implementar a curto/médio prazo, passíveis de promover um ambiente favorável à competitividade e inovação empresarial, à criação e manutenção do emprego e à geração de riqueza. Na sequência da linha de investigação arrogada aquando da elaboração do Diagnóstico Social 2013, procuramos neste documento atender a duas perspectivas que se afiguram cruciais para um olhar holístico à realidade local do município por um lado, a introdução de uma perspectiva temporal da análise da informação estatística recolhida e, por outro, o enquadramento do concelho no contexto mais amplo que se insere: o Grande Porto, a Região Norte, a Região Centro e Portugal. Importa ainda contextualizar as fontes de informação e a análise desenvolvida. Num primeiro momento recorremos aos Anuários Estatísticos da Região Norte e Centro de 2012 (cujos dados físicos reportam ao ano de 2011) o que nos permite aceder a informações relativas ao tecido empresarial actividades económicas e população ao serviço. Socorremo-nos, também, dos dados estatísticos publicados pelo INE, I.P., no âmbito do último Recenseamento Geral da Habitação e da População, que nos permitem complementar estes elementos e introduzem uma perspectiva singular relativa à população activa e empregada. Já no domínio do desemprego, e para além de percorrermos, uma vez mais, os elementos que integram os Censos 2011, baseamo-nos, sobretudo, nos indicadores publicados e cedidos pelo IEFP, I.P.. [3]

4 EMPRESAS Segundo os dados do Sistema de Contas Integradas das Empresas existiam, em 2011, estabelecimentos no concelho de Espinho, dos quais são empresas sedeadas no município. Uma análise evolutiva, entre 2006 e 2011, das empresas por município de sede permite-nos constatar, ao nível local, uma diminuição na ordem dos -6,2 pontos percentuais do total de empresas sedeadas em Espinho, o que corresponde, em termos absolutos, a menos 223 empresas. Tabela 1 Evolução, entre 2006 e 2011, das empresas por município de sede. Área geográfica Variação entre 2006 e 2011 Portugal ,4 Centro ,4 Norte ,3 Grande Porto ,1 Espinho ,2 Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, in INE, Anuários Estatísticos da Região Norte e da Região Centro, INE, I.P. Refira-se que, para além do município, o único local onde se regista uma diminuição do número de empresas é o Grande Porto que apresenta uma variação negativa fixa nos -1,1 p.p.. Nos restantes territórios, pelo contrário, apuramos um crescimento do número de empresas, embora com uma importância relativa. A observação da estrutura produtiva concelhia permite-nos detectar, de imediato, uma preponderância significativa de empresas individuais (71,27%) detectando-se, ainda, uma elevada proporção de empresas com menos de 10 pessoas ao serviço (96,9%), superior a todos os locais em foco Portugal (95,9%), Centro (96,1%), Norte (95,1%) e Grande Porto (95,8%). Significa isto, que a esmagadora maioria do tecido empresarial concelhio é constituída por empresários em nome individual e por microempresas. Já quanto ao pessoal ao serviço verificamos que, em média, cada empresa com sede no concelho emprega 2,5 pessoas, número que se demonstra inferior ao aferido nos diferentes locais em foco, nomeadamente em Portugal (3,4 trabalhadores), na região Centro (2,9), na região Norte (3,4) e no Grande Porto (3,4). [4]

5 Tabela 2 Indicadores de empresas por município, Área geográfica Densidade de empresas Proporção de empresas individuais Proporção de empresas com menos de 250 pessoas ao serviço Proporção de empresas com menos de 10 pessoas ao serviço Pessoal ao serviço por empresa N.º/km 2 % N.º Volume de negócios por empresa milhares de euros Indicador de concentração do volume de negócios das 4 maiores empresas Indicador de concentração do valor acrescentado bruto das 4 maiores empresas Portugal 12,1 67,57 99,9 95,9 3,4 312,3 5,69 4,26 Centro 8,6 69,80 99,9 96,1 2,9 229,6 4,08 3,86 Norte 16,9 67,02 99,9 95,1 3,4 264,4 5,86 4,35 Grande Porto 172,4 65,48 99,9 95,8 3,4 330,4 11,79 7,72 Espinho 161,0 71,27 100,0 96,9 2,5 124,4 32,48 49,33 Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro) 2012 % Tabela 3 - Indicadores de estabelecimentos por município, Área geográfica Densidade de estabelecimentos Proporção de estabelecimentos com menos de 10 pessoas ao serviço Pessoal ao serviço por estabelecimento Pessoal ao serviço nos estabelecimentos por indivíduo residente com 15 ou mais anos Proporção de estabelecimentos cuja sede da empresa se situa na unidade territorial N.º/km 2 % N.º % Portugal 12,6 95,6 3,2 0,4 96,8 Centro 9,0 95,9 3,0 0,4 96,8 Norte 17,7 94,9 3,4 0,4 96,9 Grande Porto 181,4 95,4 3,4 0,5 96,1 Espinho 167,8 96,8 2,4 0,3 97,3 Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro) 2012 [5]

6 Através dos indicadores de empresas por município é-nos ainda possível apurar, em Espinho, uma concentração de 32,48% do volume de negócios nas 4 maiores empresas que suplanta, de forma significativa, a encontrada em Portugal (5,69%), no Centro (4,08%), no Norte (5,86%) e no Grande Porto (11,79%). O mesmo se verifica no que concerne a concentração do valor acrescentado bruto das 4 maiores empresas que, em Espinho, atinge os 49,33%, valor muito acima do encontrado em Portugal (4,26%), na região Centro (3,86%), na região Norte (4,35%) e no Grande Porto (7,72%). Nesta linha, e por comparação com áreas territoriais em análise, reparamos numa forte disparidade regional dos valores obtidos nestes dois últimos indicadores, sendo que o concelho de Espinho revela uma grande dependência das 4 maiores empresas no que respeita o Volume de Negócios local e o Valor Acrescentado Bruto. Estes elementos sugerem a necessidade de implementar um conjunto de estratégias alternativas que permitam captar grandes e médias empresas para o concelho, bem como empresas que actuem em sectores estratégicos com elevado valor e rentabilidade, com o intuito de diminuir a dependência local das 4 maiores empresas do município. Finda a decomposição dos indicadores das empresas por sede de município passaremos, de imediato, a uma análise segundo o sector e áreas de actividade. Impõe-se, no entanto, a necessidade de inscrever uma nota a este propósito. Os indicadores publicados pelo INE, I.P. no Anuário Estatístico de 2012 distinguem as empresas com sede no município, dos estabelecimentos. Os estabelecimentos são «empresas ou parte de uma empresa (fábrica, oficina, mina, armazém, loja, entreposto, etc.) situada num local topograficamente identificado. Nesse local ou a partir dele exercem-se actividades económicas para as quais, regra geral, uma ou várias pessoas trabalham (eventualmente a tempo parcial), por conta de uma mesma empresa» (INE, I.P., Metainformação, 2014). Para efeitos da presente investigação, optamos por analisar o sector e área de actividade dos estabelecimentos, pretendendo-se englobar a totalidade das actividades económicas que ocorrem no território. Sectores e áreas de actividade Assim, e consoante o supramencionado, existem no concelho estabelecimentos, dos quais são empresas com sede no município deduzindo-se, então, que existem 143 estabelecimentos sedeados fora do município. A observação do peso dos sectores de actividade, patente no gráfico 1, permite-nos constatar um claro predomínio do sector terciário (86,4%), seguindo-se o secundário com 12,7% e, por fim, o sector primário com um valor residual de 0,8%. Por comparação com as demais regiões, estas percentagens sugerem que o concelho é fortemente terciarizado, com uma significância inferior no que diz respeito ao sector secundário e, sobretudo, primário. [6]

7 Gráfico 1 Percentagem de estabelecimentos por área geográfica, segundo o sector de actividade. 100,0 86,3 86,4 90,0 79,5 75,2 78,1 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 15,6 19,2 18,5 20,0 12,0 4,9 5,6 3,4 12,7 10,0 1,7 0,8 0,0 Portugal Centro Norte Grande Porto Espinho Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro) 2012 Considerando que o INE, I.P. só disponibilizou em 2012 os elementos estatísticos relativos aos estabelecimentos, uma análise evolutiva da representação local dos diferentes sectores de actividade só poderá ser concretizada com recurso ao indicador das empresas com sede no município. Gráfico 2 Evolução, entre 2004 e 2011, da percentagem de empresas com sede no município de Espinho, segundo o sector de actividade. 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 74,5 75,4 83,8 84,1 86,0 86,5 86,2 86,5 24,1 23,3 16,2 15,8 13,9 13,4 12,9 12,6 1,4 1,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,9 0, Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuários Estatísticos da Região Norte 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e [7]

8 Assim, e como se poderá verificar no gráfico 2, assistimos, ao longo dos últimos 8 anos, a um aumento progressivo da importância do sector terciário, em detrimento da diminuição da expressão dos sectores secundário e primário. De facto, entre 2004 e 2008, o sector terciário sofreu um aumento da representatividade das empresas com sede no município na ordem dos 12%, enquanto o sector secundário e o sector primário sofreram uma diminuição, nesse mesmo período, na ordem dos -11,5% e -0,5%, respectivamente. Não obstante, e em termos absolutos, observamos um decremento do número de empresas em todos os sectores: menos 30 empresas no sector primário, menos 197 empresas no sector terciário e menos 584 empresas no sector secundário. Destrinçando estes elementos por área de actividade, e volvendo aos indicadores concernentes aos estabelecimentos, constatamos que a área da agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca, congrega todas das actividades que existem no sector primário e assume, em 2011, um peso de 0,8% do total de empresas sedeadas no concelho. Por outro lado, a importância do sector secundário subdivide-se, de forma esmagadora, entre as indústrias transformadoras (6,5%) e a construção (6,1%), apurando-se, ainda, a existência de duas empresas na área da captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição que correspondem a uma percentagem de 0,1%. Quanto ao sector terciário sobressai, desde logo, a área do comércio por grosso e a retalho, reparação de veículos automóveis e motociclos com uma percentagem de 29,4% apurando-se que este valor é superior ao encontrado nos restantes territórios em Portugal, por exemplo, esta área reúne 23,5% - depreendendo-se, desde logo, a importância estratégica que o comércio assume no concelho. Distinguem-se 6 outras áreas de actividade no sector terciário com uma relevância que varia entre os 12% e os 5%, a saber: as actividades administrativas e dos serviços de apoio (12%), as actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (8,6%), o alojamento, restauração e similares (8,2%), as actividades de saúde humana e apoio social (7,6%), a educação (7,1%) e as outras actividades de serviços (5,5%). As restantes áreas não ultrapassam os 4%. Atendendo à importância da Indústria Transformadora no concelho, consideramos pertinente esmiuçar os dados estatísticos recolhidos e descortinar as áreas com uma maior expressão local. Neste sentido, constatamos que existem 230 empresas da indústria transformadora no concelho, distinguindo-se três áreas de actividade com uma expressão superior a 10%: indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, excepto mobiliário; fabricação de obras de cestaria e espartaria (17%), indústrias alimentares (16,1%) e fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos (10,9%). [8]

9 Tabela 4 - Estabelecimentos por município, segundo a CAE-Rev.3, Portugal Centro Norte Grande Porto Espinho N % N % N % N % N % Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca , , , ,7 30 0,8 Sector Primário , , , ,7 30 0,8 Indústrias extractivas , , ,1 31 0,0 0 0,0 Indústrias transformadoras , , , , ,5 Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio , , , ,1 1 0,0 Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição , , , ,1 2 0,1 Construção , , , , ,1 Sector Secundário , , , , ,7 Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos , , , , ,4 Transportes e armazenagem , , , ,1 46 1,3 Alojamento, restauração e similares , , , , ,2 Actividades de informação e de comunicação , , , ,5 36 1,0 Actividades imobiliárias , , , ,7 84 2,4 Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares , , , , ,6 Actividades administrativas e dos serviços de apoio , , , , ,0 Educação , , , , ,1 Actividades de saúde humana e apoio social , , , , ,6 Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas , , , , ,4 Outras actividades de serviços , , , , ,5 Sector Terciário , , , , ,4 Total Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro) [9]

10 Tabela 5 Estabelecimentos das indústrias transformadoras por município, segundo a CAE-REV 3, Portugal Centro Norte Grande Porto Espinho N % N % N % N % N % Indústrias alimentares , , , , ,1 Indústria das bebidas , , , ,2 1 0,4 Indústria do tabaco 6 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Fabricação de têxteis , , , ,1 17 7,4 Indústria do vestuário , , , ,5 17 7,4 Indústria do couro e dos produtos do couro , , , ,2 2 0,9 Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, excepto mobiliário; (...) , , , , ,0 Fabricação de pasta, de papel, cartão e seus artigos 517 0, , ,8 94 1,0 8 3,5 Impressão e reprodução de suportes gravados , , , ,2 11 4,8 Fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis 12 0,0 2 0,0 6 0,0 1 0,0 0 0,0 Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, excepto de produtos farmacêuticos 968 1, , , ,6 7 3,0 Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas 151 0,2 17 0,1 24 0,1 11 0,1 0 0,0 Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas , , , ,2 17 7,4 Fabricação de outros produtos minerais não metálicos , , , ,0 4 1,7 Indústrias metalúrgicas de base 403 0, , , ,1 2 0,9 Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos , , , , ,9 Fabricação de equipamentos informáticos, equipamento para comunicações e produtos electrónicos e ópticos 346 0,5 57 0, ,4 73 0,8 0 0,0 Fabricação de equipamento eléctrico 818 1, , , ,4 0 0,0 Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e , , , ,3 5 2,2 Fabricação de veículos automóveis, reboques, semi-reboques e componentes (...) 561 0, , , ,3 0 0,0 Fabricação de outro equipamento de transporte 222 0,3 74 0,4 39 0,1 15 0,2 0 0,0 Fabricação de mobiliário e de colchões , , , ,6 13 5,7 Outras indústrias transformadoras , , , ,5 13 5,7 Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos , , , ,7 12 5,2 Total Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro) 2012 [10]

11 Sobressaem, ainda, 6 áreas de actividade com uma representatividade superior a 5%, a saber: fabricação de têxteis, indústria do vestuário e fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas, cada qual com 7,4%, seguindo-se a fabricação de mobiliário e de colchões e as outras indústrias transformadoras (ambas com 5,7%) e a reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos (5,2%). Considerando que a implementação das estratégias promotoras de empregabilidade deve atender às áreas de actividade predominantes, quer no concelho, quer nas regiões circundantes, torna-se importante averiguar, em particular, as que sobressaem no Grande Porto. Assim, destaca-se neste território o peso do comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos (29,4%), as actividades administrativas e dos serviços de apoio (12%), as actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (8,6%), as actividades de saúde humana e apoio social (7,6%), a educação (7,1%), as indústrias transformadoras (6,5%), a construção (6,1%) e as outras actividades de serviços (5,5%). Ao perscrutar o peso das indústrias transformadoras na área do Grande Porto constatamos que sobressaem 4 áreas principais: a fabricação de produtos metálicos (...) (14,5%), a indústria do vestuário (13,5%), as indústrias alimentares (11,7%) e as outras indústrias transformadoras (11,5%). Volume de negócios Em 2011, o volume de negócios das empresas sedeadas no concelho de Espinho rondava os milhares de euros, dos quais 36,3% advêm da área do comércio por grosso e a retalho, 30,6% da área das indústrias transformadoras, 10,9% das actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas (devido ao volume de negócios gerado pelo Casino Solverde de Espinho) e 5,8% provêm da área do alojamento, restauração e similares. Dentro das indústrias transformadoras, que produzem milhares de euros em volume de negócios, sobressaem as indústrias da madeira e da cortiça e suas obras (...) (29,9%), a fabricação de têxteis (19,5%), a fabricação artigos de borracha e de matérias plásticas (15,6%) e a fabricação de pasta, de papel, cartão e seus artigos (14,9%). Conclui-se que o sector terciário reúne, no seu todo, 65,21% do total de volume de negócios ( milhares de euros), enquanto o sector secundário produz 34,40% ( milhares de euros) e o sector primário uma reduzida percentagem de 0,05% (216 milhares de euros). Cruzando as áreas de actividade com o volume de negócios dos estabelecimentos por município, verificamos que a área que congrega um maior número de estabelecimentos (36,3%) comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos é também a que detém um maior volume de negócios (36,3%). [11]

12 Tabela 6 Volume de negócios por município do estabelecimento, segundo a CAE-REV 3, Portugal Centro Norte Grande Porto Espinho milhares de euros % milhares de euros % milhares de euros % milhares de euros Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca , , , , ,05 Indústrias extractivas , , , ,08 0 0,00 Indústrias transformadoras , , , , ,64 Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio , , , , ,00 Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição , , , , ,00 Construção , , , , ,76 Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos % milhares de euros , , , , ,34 Transportes e armazenagem , , , , ,81 Alojamento, restauração e similares , , , , ,79 Actividades de informação e de comunicação , , , , ,28 Actividades imobiliárias , , , , ,11 Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares , , , , ,20 Actividades administrativas e dos serviços de apoio , , , , ,75 Educação , , , , ,79 Actividades de saúde humana e apoio social , , , , ,30 Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas , , , , ,87 Outras actividades de serviços , , , , ,96 Total , , , , ,7 Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro) % [12]

13 Tabela 7 Volume de negócios dos estabelecimentos das indústrias transformadoras por município do estabelecimento, segundo a CAE-REV.3, milhares de euros Portugal Centro Norte Grande Porto Espinho % milhares de euros % milhares de euros Indústrias alimentares , , , , ,0 Indústria das bebidas , , , , Indústria do tabaco ,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Fabricação de têxteis , , , , ,5 Indústria do vestuário , , , , ,5 Indústria do couro e dos produtos do couro , , , , Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras (...) , , , , ,9 Fabricação de pasta, de papel, cartão e seus artigos , , , , ,9 Impressão e reprodução de suportes gravados , , , , ,2 Fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis , , ,0 Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, excepto de produtos farmacêuticos , , , , ,2 Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas , , ,0 Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas , , , , ,6 Fabricação de outros produtos minerais não metálicos , , , , ,5 Indústrias metalúrgicas de base , , , , Fabricação de produtos metálicos (...) , , , , ,8 Fabricação de equipamentos informáticos, equipamento para comunicações e produtos electrónicos e ópticos , , , ,1 0 0,0 Fabricação de equipamento eléctrico , , , ,6 0 0,0 Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e , , , , ,6 Fabricação de veículos automóveis, reboques, (...) , , , ,0 0 0,0 Fabricação de outro equipamento de transporte , , ,0 Fabricação de mobiliário e de colchões , , , , ,2 Outras indústrias transformadoras , , , , ,1 Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos , , , , ,3 Total , , , ,4 Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro) % milhares de euros % milhares de euros % [13]

14 Por outro lado, e muito embora as indústrias transformadoras representem 6,5% do total de estabelecimentos, detêm uma expressiva percentagem de 30,6% do total de volume de negócios do município. De igual modo, as actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas contemplam somente 3,4% dos estabelecimentos e acumulam uma proporção significativa de 10,9% do volume de negócios local, enquanto a área do alojamento, restauração e similares conglutina 8,2% dos estabelecimentos e 5,8% do volume de negócios. Na situação oposta, apuramos as áreas das actividades administrativas e dos serviços de apoio, as actividades de saúde humana e apoio social, a educação, as outras actividades de serviços que reúnem percentagens de estabelecimentos superiores a 5%, mas cujos volumes de negócios não ultrapassam os 3%. No que concerne as indústrias transformadoras notamos que a área com um maior número de estabelecimentos - indústria da madeira e da cortiça e suas obras (...) é a que reúne o maior volume de negócios. No entanto, as áreas das indústrias alimentares e da fabricação de produtos metálicos (...) que congregam percentagens superiores a 10% dos estabelecimentos, detêm, somente, volumes de negócios na ordem dos 6% e 2,8%, respectivamente. Por seu turno, a fabricação de têxteis reúne 7,4% dos estabelecimentos e 19,5% do volume de negócios, ao passo que a fabricação de pasta, de papel, cartão e seus artigos representa apenas 3,5% do total de estabelecimentos das indústrias transformadoras e 15,6% do seu volume de negócios. No Grande Porto o volume de negócios distribui-se, de forma esmagadora, pelo comércio por grosso e a retalho (...) (39,24%), pelas indústrias transformadoras (19,82%) dentro das quais se destacam os valores reunidos pelas indústrias alimentares (13,3%) e pelas indústrias das bebidas (12%) - e pela construção (9,08%). Pessoal ao serviço Os elementos estatísticos relativos ao Pessoal ao Serviço permitem-nos complementar a análise expressa nas páginas anteriores e aferir as áreas de actividade que empregam um maior número de trabalhadores. Assim, averiguamos que os estabelecimentos existentes no município empregam um total de trabalhadores, o que corresponde a 57,2% do total da população activa residente. Do total do pessoal ao serviço, uma percentagem de 25,9% está integrada na área do comércio por grosso e a retalho (...), enquanto 21% pertencem às indústrias transformadoras e 10,4% à área do alojamento, restauração e similares. [14]

15 Tabela 8 - Pessoal ao serviço por município do estabelecimento, segundo a CAE-Rev.3, Portugal Centro Norte Grande Porto Espinho N % N % N % N % N % Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca , , , ,2 31 0,4 Indústrias extractivas , , , ,0 0 0,0 Indústrias transformadoras , , , , ,0 Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio , , , , Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição , , , , Construção , , , , ,5 Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos , , , , ,9 Transportes e armazenagem , , , , ,0 Alojamento, restauração e similares , , , , ,4 Actividades de informação e de comunicação , , , ,3 50 0,6 Actividades imobiliárias , , , , ,7 Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares , , , , ,2 Actividades administrativas e dos serviços de apoio , , , , ,1 Educação , , , , ,5 Actividades de saúde humana e apoio social , , , , ,6 Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas , , , , ,0 Outras actividades de serviços , , , , ,8 Total , , , , ,0 Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro) [15]

16 Tabela 9 Pessoal ao serviço nos estabelecimentos das indústrias transformadoras por município, segundo a CAE REV-3, Portugal Centro Norte Grande Porto Espinho N % N % N % N % N % Indústrias alimentares , , , , ,7 Indústria das bebidas , , , , Indústria do tabaco 627 0,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Fabricação de têxteis , , , , ,0 Indústria do vestuário , , , ,9 77 4,4 Indústria do couro e dos produtos do couro , , , , Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras (...) , , , , ,0 Fabricação de pasta, de papel, cartão e seus artigos , , , , ,4 Impressão e reprodução de suportes gravados , , , ,2 45 2,6 Fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis , , ,0 Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, excepto de produtos farmacêuticos , , , ,3 76 4,3 Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas , , ,0 Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas , , , , ,2 Fabricação de outros produtos minerais não metálicos , , , ,1 16 0,9 Indústrias metalúrgicas de base , , , , Fabricação de produtos metálicos (...) , , , , ,7 Fabricação de equipamentos informáticos, equipamento para comunicações e produtos electrónicos e ópticos , , , ,9 0 0,0 Fabricação de equipamento eléctrico , , , ,1 0 0,0 Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e , , , ,2 39 2,2 Fabricação de veículos automóveis, reboques, (...) , , , ,6 0 0,0 Fabricação de outro equipamento de transporte , , ,0 Fabricação de mobiliário e de colchões , , , ,8 15 0,9 Outras indústrias transformadoras , , , ,1 67 3,8 Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos , , , ,3 27 1,5 Total , , , , ,7 Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro), [16]

17 Ademais, existem 6 áreas de actividade que empregam percentagens de trabalhadores superiores a 5%, a saber: actividades administrativas e dos serviços de apoio (6,1%), actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas (6%), actividades de saúde humana e apoio social (5,6%), educação (5,5%), construção (5,5%), actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (5,2%). No que concerne as indústrias transformadoras constatamos que, a nível local, é a fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas que emprega um maior número de pessoas (18,2%), seguindo-se a fabricação de têxteis (15%), a indústria da madeira e da cortiça e suas obras (...) (14%), a fabricação de pasta, de papel, cartão e seus artigos (13,4%) e as industrias alimentares (11,7%). No Grande Porto, as áreas de actividade que se distinguem no que respeita o pessoal ao serviço são, por ordem decrescente: o comércio por grosso e a retalho (...) (23%), as indústrias transformadoras (16%) e as actividades administrativas e dos serviços de apoio (13,5%). Seguem-se as actividades de saúde humana e apoio social (8,4%), a construção (7,4%), as actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (7,3%) e o alojamento, restauração e similares (6,7%). As áreas da indústria transformadora que detêm maiores proporções de pessoal ao serviço nesta metrópole multimunicipal são as indústrias alimentares (12,8%), a fabricação de produtos metálicos (...) (12,1%) e a indústria do vestuário (11,9%). Seguem-se, com percentagens superiores a 5%, a fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e. (5,2%), a fabricação de equipamento eléctrico e as outras indústrias transformadoras (ambas com 5,1%). A tabela 10 apresenta os resultados relativos aos estabelecimentos existentes no concelho de Espinho, bem como ao seu volume de negócios e pessoal ao serviço permitindo-nos proceder a um cruzamento destes três indicadores. Assim, constatamos, desde logo, que o comércio por grosso e a retalho (...) é a área que reúne um maior número de empresas (29,4%), bem como a que produz o maior volume de negócios (36,3%) e que emprega um maior número de pessoas (25,9%). As indústrias transformadoras agrupam 6,5% do total de estabelecimentos no concelho, mas originam 30,6% do total de volume de negócios e dão emprego a 21% do pessoal ao serviço. Por outro lado, a segunda área com maior número de empresas - actividades administrativas e dos serviços de apoio (12%) produz apenas 1,7% do volume de negócios, mas tem a seu cargo 6,1% do pessoal ao serviço. De igual modo, as actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares reúnem 8,6% dos estabelecimentos, muito embora produzam apenas 2,2% do volume de negócios e empreguem 5,2% do pessoal. [17]

18 Tabela 10 Estabelecimentos existentes no concelho de Espinho, volume de negócios dos estabelecimentos e pessoal ao serviço dos estabelecimentos, por área de actividade, segundo a CAE REV 3, Estabelecimentos Volume de negócios dos estabelecimentos Pessoal ao serviço nos estabelecimentos N % N % N % Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 30 0, ,0 31 0,4 Indústrias extractivas 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Indústrias transformadoras 230 6, , ,0 Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio 1 0,0... 0, Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 2 0,1... 0, Construção 217 6, , ,5 Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos , , ,9 Transportes e armazenagem 46 1, , ,0 Alojamento, restauração e similares 290 8, , ,4 Actividades de informação e de comunicação 36 1, ,3 50 0,6 Actividades imobiliárias 84 2, , ,7 Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 304 8, , ,2 Actividades administrativas e dos serviços de apoio , , ,1 Educação 250 7, , ,5 Actividades de saúde humana e apoio social 269 7, , ,6 Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas 120 3, , ,0 Outras actividades de serviços 194 5, , ,8 Total , ,7 Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro) [18]

19 Note-se que as áreas de actividade das actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, as actividades administrativas e dos serviços de apoio, a educação e as actividades de saúde humana e apoio social representam, cada qual, percentagens entre os 6% e os 9% do número de estabelecimentos e empregam entre os 7% e os 5% do pessoal ao serviço, muito embora as percentagens do volume de negócios produzidas se fixem entre os 4% e os 2%. As estatísticas publicadas pelo INE, I.P. no Anuário Estatístico 2012, publicadas pelo Ministério do Trabalho e da Segurança Social no âmbito dos Quadros de Pessoal, permitem-nos, ainda, aferir alguns elementos relativos à escolaridade dos trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos por município, bem como ao ganho médio mensal. Neste sentido, e no que diz respeito às habilitações literárias no concelho de Espinho constatamos que uma elevada percentagem de 64,5% dos trabalhadores por conta de outrem tem apenas um grau de ensino equivalente ao ensino básico, sendo que 25,4% têm o 3º ciclo, 20% têm o 1º ciclo e 19,1%, o 2º ciclo. O ensino secundário reúne 22,6% do total e 9,1% detêm uma licenciatura. Muito embora o ensino básico predomine em todos os territórios em análise, apuramos que os estabelecimentos concelhios têm uma maior percentagem de trabalhadores com o 1º ciclo (que, em Portugal Continental, a título de exemplo, correspondem a 15,1%) e uma menor proporção de trabalhadores com o grau de licenciatura (que, em Portugal, equivalem a 14,3%). Já no que diz respeito ao ganho médio mensal, este fixa-se, a nível local, nos 867,14, abaixo do aferido nas restantes regiões - em Espinho os trabalhadores por conta de outrem recebem, em média, menos 217,41 do que em Portugal Continental, menos 63,95 do que na região Centro, menos 81,94 do que na região Norte e menos 246,62 do que no Grande Porto. Desde logo, os indicadores publicados permitem-nos verificar, em todos os territórios, diferenças salariais por sexo, escalão de pessoal da empresa, sector de actividade e nível de habilitações literárias. Assim, a maior disparidade no ganho médio mensal deve-se às habilitações literárias e, no concelho de Espinho, situa-se nos 31,5%. De facto, os trabalhadores com licenciatura ganham mais 964,74 do que os trabalhadores com um grau de escolaridade inferior ao 1º ciclo do ensino básico, enquanto a diferença entre um empregado com doutoramento e um empregado com o ensino secundário se estabelece nos 1.318,85. Seguem-se as diferenças salariais por escalão de pessoal da empresa (22,9%), sendo que quanto maior o número de trabalhadores, maior o ganho médio mensal - no município, os trabalhadores das empresas com mais de 250 trabalhadores ganham, em média, mais 609,82 do que os trabalhadores das empresas com menos de 10 empregados. [19]

20 Tabela 11 Trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos por município, segundo as habilitações literárias, Continente Centro Norte Grande Porto Espinho N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % Inferior ao 1º ciclo do ensino básico , , , ,6 46 1,1 1º ciclo do ensino básico , , , , ,0 2º ciclo do ensino básico , , , , ,1 3º ciclo do ensino básico , , , , ,4 Ensino Secundário , , , , ,6 Bacharelato , , , ,6 81 2,0 Licenciatura , , , , ,1 Mestrado , , , ,1 9 0,2 Doutoramento , , , ,4 7 0,2 Desconhecido , , , ,2 17 0,4 Total , , , , ,0 Fonte: INE, I.P., Ministério da Economia e do Emprego, Quadros de Pessoal, in Anuário Estatístico (Região Norte e Região Centro) 2012, INE, I.P. Tabela 12 - Trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos por município, segundo o sector de actividade (CAE-Rev.3) e o sexo, Total Primário CAE: A Secundário CAE: B - F Terciário CAE: G - U HM H M HM H M HM H M HM H M N % N % N % N % Portugal x x x x x x x x x x x x x x x Continente ,3 44, ,7 68,4 31, ,0 68,9 31, ,3 48,0 52,0 Centro ,8 44, ,3 66,0 34, ,6 70,7 29, ,1 44,9 55,1 Norte ,1 43, ,9 69,7 30, ,6 64,4 35, ,5 49,1 50,9 Grande Porto ,0 43, ,7 78,0 22, ,4 72,2 27, ,9 50,9 49,1 Espinho ,0 49, ,4 46,1 53,9 Fonte: INE, I.P., Ministério da Economia e do Emprego, Quadros de Pessoal, Instituto Nacional de Estatística, I.P. [20]

21 Tabela 13 - Indicadores do mercado de trabalho nos estabelecimentos por município, Taxa de TCO em estabelecimentos com < 10 trabalhadores/as Taxa de TCO em estabelecimentos com > 250 trabalhadores/as Ganho médio mensal Disparidade no ganho médio mensal por sexo Disparidade no ganho médio mensal por escalão de empresa % % Disparidade no ganho médio mensal por sector de actividade Disparidade no ganho médio mensal por nível de habilitações Portugal x x x x x x x Continente 23,0 27, ,55 11,4 21,6 6,8 38,1 Centro 25,7 21,0 931,09 11,7 17,2 3,5 27,0 Norte 24,0 22,9 949,08 10,5 21,4 7,6 35,7 Grande Porto 21,2 31, ,76 10,9 19,3 3,2 36,1 Espinho 34,4 16,1 867,14 8,5 22,9 3,1 31,5 Fonte: INE, I.P., Ministério da Economia e do Emprego, Quadros de Pessoal, Instituto Nacional de Estatística, I.P. Tabela 14 - Ganho médio mensal dos/das trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos por município, segundo o sector de actividade (CAE-Rev.3) e o sexo, Total Primário (CAE: A) Secundário (CAE: B F) Terciário (CAE: G U) HM H M HM H M HM H M HM H M Portugal x x x x x x x x x x x x Continente 1 084, ,16 946,69 810,43 866,73 688,32 997, ,18 822, , ,46 988,29 Centro 931, ,86 808,69 761,54 819,44 648,97 959, ,16 790,52 917, ,54 819,47 Norte 949, ,24 836,46 816,34 889,59 647,68 871,58 953,59 723, , ,70 903,16 Grande Porto 1 113, ,76 973, , ,37 782, , ,75 873, , ,56 995,98 Espinho 867,14 939,27 792,15 // 821,95 865,51 743,32 883,51 976,62 803,84 Fonte: INE, I.P., Ministério da Economia e do Emprego, Quadros de Pessoal, Instituto Nacional de Estatística, I.P. [21]

22 As disparidades no ganho mensal por sexo firmam-se nos 8,5%, denotando-se que as mulheres recebem, em média, menos 147,12 do que os homens. Por fim, as diferenças do ganho médio mensal por sector de actividade são de 3,1%. Não estando disponíveis os valores locais para o sector primário, observamos que o salário médio no sector terciário é ligeiramente superior ao auferido no sector secundário, na ordem dos 61,56. Quando procuramos comparar os valores concelhios com os dos restantes locais, e consoante se poderá deduzir pela tabela 13, concluímos que as disparidades no ganho médio mensal por escalão de empresa são mais elevadas a nível local, enquanto as diferenças por sexo e por sector de actividade são mais diminutas. Comércio Internacional Relativamente ao comércio internacional constatamos os operadores com sede no município de Espinho exportaram milhares de euros (dos quais 79,7% se referem a negócios concretizados dentro da União Europeia) e importaram mercadorias no valor de milhares de euros (das quais 85,5% correspondem a negócios intra-ue). Como tal, observamos que o valor das importações se sobrepõe ao valor das exportações na razão de 159 milhares de euros. Uma perspectiva temporal permite-nos atestar, entre 2010 e 2012, um aumento do volume das exportações ( milhares de euros) e das importações (5.308 milhares de euros) que se deve, exclusivamente, ao comércio intra-ue, já que ao nível do comércio extra-ue se regista uma diminuição em ambos os tipos de negócio. Uma última nota para referir que, de todos os territórios em análise, o concelho de Espinho é aquele que regista uma maior proporção de exportações e importações no âmbito da União Europeia, em detrimento dos negócios com países terceiros. Hotelaria Atendendo ao potencial turístico do concelho de Espinho julga-se pertinente incluir neste subcapítulo os indicadores referentes aos estabelecimentos hoteleiros. No concelho de Espinho existem 5 estabelecimentos hoteleiros (dos quais 3 hotéis, 1 pensão e 1 estabelecimento classificado como outro), com uma capacidade de alojamento total para 838 pessoas. Segundo os indicadores de hotelaria por município, referentes ao ano de 2012, o concelho tem uma capacidade de alojamento de 27,1 pessoas por 1000 habitantes, sendo este número superior ao registado na região Norte (18,0 pessoas), na região Centro (11,4) e no Grande Porto (16), muito embora seja inferior ao aferido em Portugal (28,3 pessoas). [22]

23 Tabela 15 - Comércio internacional declarado de mercadorias por município de sede dos operadores, Exportações Importações Total Comércio intra-ue Comércio extra-ue Total Comércio intra-ue Comércio extra-ue milhares de euros milhares de euros % milhares de euros % milhares de euros milhares de euros % milhares de euros Portugal , , , ,2 Centro , , , ,7 Norte , , , ,7 Grande Porto , , , ,0 Espinho , , , ,5 Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro), % Tabela 16 Evolução, entre 2010 e 2012, do comércio internacional declarado de mercadorias no concelho de Espinho. Exportações Importações Ano Total Comércio intra-ue Comércio extra-ue Total Comércio intra-ue Comércio extra-ue milhares de euros milhares de euros % milhares de euros % milhares de euros milhares de euros % milhares de euros , , , , , , , , , , , ,5 Variação entre 2010 e , , , ,6 Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro), %. [23]

24 Tabela 17 - Estabelecimentos e capacidade de alojamento por município, em Estabelecimentos Capacidade de alojamento Total Hotéis Pensões Outros Total Hotéis Pensões Outros Portugal Centro Norte Grande Porto Espinho Fonte: INE, I.P., Estatísticas do Turismo, Anuário Estatístico (Região Norte e Centro), N.º No entanto, o número de hóspedes por habitantes situa-se nos 0,8 indivíduos, valor que se sobrepõe, apenas, ao registado no Grande Porto (0,7 pessoas). Por outro lado, a proporção de dormidas entre Julho e Setembro fixa-se nos 48,3%, acima dos restantes locais em foco neste documento. De igual modo, a proporção de hóspedes estrangeiros situa-se nos 51,2% (somente aquém do aferido em Portugal) e a estada média desses mesmos hóspedes é de 3,4 noites, enquanto nas regiões Centro e Norte e no Grande Porto os hóspedes estrangeiros pernoitam, em média, 2,1 noites e em Portugal 3,5 noites. Não obstante, os proveitos de aposento por capacidade de alojamento situam-se nos 2,5 milhares de euros, valor que se fixa abaixo de todas as outras regiões. No total dos estabelecimentos hoteleiros concelhios as estadas médias são de 3,2 noites, mais do que em Portugal (2,9 noites), na região Centro (1,8 noites), na região Centro (1,7 noites) e no Grande Porto (18,8 noites). No entanto, a taxa de ocupação-cama (líquida) é de 25%, abaixo da aferida nas diferentes regiões. Interessante será verificar o número de hóspedes e de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros segundo o país de residência habitual, na medida em que estes elementos poderão contribuir para a definição de algumas estratégias de divulgação e promoção do turismo local. Assim, em 2012, os estabelecimentos hoteleiros concelhios receberam hóspedes que dormiram noites. Uma elevada percentagem de 48,8% dos hóspedes residem em Portugal, atestando-se uma relevância deveras expressiva do turismo nacional para o concelho. Do total dos países que constituem a União Europeia dos 15 observa-se que é de Espanha que advém a maioria dos hóspedes (20,6%), seguindo-se os provenientes de França (7,6%), da Alemanha (4,2%), dos Países Baixos (2,4%) e do Reino Unido (1,9%). Dos Estados Unidos afluem apenas 0,9% do total de hóspedes. O Grande Porto, por sua vez, acolheu um total de hóspedes, que dormiram noites. Uma percentagem de 49,3% dos turistas reside em Portugal, seguindo-se os procedentes de Espanha (11,9%), de França (7%), de Itália (3,6%), dos Reino Unido (2,8%) e, por fim, dos Países Baixos e dos EUA que representam, cada qual 1,7% do total. [24]

ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL PRODUTO E EMPREGO

ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL PRODUTO E EMPREGO ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL 2014 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Produto interno bruto... 5 3. Estrutura do VAB... 7 4. Emprego... 9 5. Anexo estatístico...

Leia mais

Diagnóstico Social do Concelho de Espinho

Diagnóstico Social do Concelho de Espinho 2013 Diagnóstico Social do Concelho de Espinho Capítulo II Actividades Económicas, População Activa e Desemprego 1 Rede Social de Espinho ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 ACTIVIDADES ECONÓMICAS... 5 Indicadores

Leia mais

Para efeitos da seleção da amostra, a base de amostragem que serviu de base ao Inquérito aos Custos de

Para efeitos da seleção da amostra, a base de amostragem que serviu de base ao Inquérito aos Custos de 1. NOTA METODOLÓGICA 7.1 BASE DE AMOSTRAGEM Para efeitos da seleção da amostra, a base de amostragem que serviu de base ao Inquérito aos Custos de contexto (IaCC), foi estratificada por duas variáveis:

Leia mais

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,6-8,2 Desempregados ,2-8,0 Ofertas de emprego ,3-14,0 Colocações ,2-6,7

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,6-8,2 Desempregados ,2-8,0 Ofertas de emprego ,3-14,0 Colocações ,2-6,7 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 QUADRO SÍNTESE JULHO var. % var. % TOTAL PAÍS 2018 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos de

Leia mais

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,5-6,1 Desempregados ,1-5,4 Ofertas de emprego ,7-8,1 Colocações ,9-8,3

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,5-6,1 Desempregados ,1-5,4 Ofertas de emprego ,7-8,1 Colocações ,9-8,3 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 QUADRO SÍNTESE NOVEMBRO var. % var. % TOTAL PAÍS 2018 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos

Leia mais

SETEMBRO 2017 COMENTÁRIO SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS

SETEMBRO 2017 COMENTÁRIO SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 QUADRO SÍNTESE SETEMBRO var. % var. % TOTAL PAÍS 2017 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos

Leia mais

Caracterização Sócio-Económica do Concelho de Mondim de Basto Actividade Económica

Caracterização Sócio-Económica do Concelho de Mondim de Basto Actividade Económica 6. Em 2001 a taxa de actividade em Mondim de Basto ascendeu a 35,8%, valor este, ligeiramente inferior à média registada na NutIII-Tâmega e Região Norte. No concelho registou-se um acréscimo na taxa de

Leia mais

,8 15,1 INE, Censos /2009-7,4-8,7

,8 15,1 INE, Censos /2009-7,4-8,7 TERRITÓRIO E DEMOGRAFIA 1. Área, km² 8543 1106,8 INE, Censos 2011 2. Área por freguesia, km² STª Maria Salvador Brinches Vila Verde de Ficalho Vila Nova S. Bento Pias Vale de Vargo 154,9 287,8 93,4 103,8

Leia mais

ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL INDICADORES FINANCEIROS DAS EMPRESAS

ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL INDICADORES FINANCEIROS DAS EMPRESAS ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL 2014 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Crescimento... 5 3. Estrutura Financeira... 8 4. Rendibilidade... 11 5. Produtividade do

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

Fonte: Relatório Único Anexo A Quadros de Pessoal Ano 2014 Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho (DSETRA) da Direção Regional do Trabalho e

Fonte: Relatório Único Anexo A Quadros de Pessoal Ano 2014 Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho (DSETRA) da Direção Regional do Trabalho e Fonte: Relatório Único Anexo A Quadros de Pessoal Ano 2014 Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho (DSETRA) da Direção Regional do Trabalho e da Ação Inspetiva e Gabinete de Estratégia e Planeamento

Leia mais

10- Produtividades e Crescimento

10- Produtividades e Crescimento Formação Livre II O Valor da Tecnologia e a Inovação 10- Produtividades e Crescimento IST MEE (1º ano curricular) 2012/2013, 1º semestre Prof. responsável António S. Carvalho Fernandes Conteúdo 1. O VAB

Leia mais

Nº. de Empresas. Régua

Nº. de Empresas. Régua Empresas ligadas ao Alojamento, Restauração e Similares 1783 Nº. de Empresas 806 460 145 201 No que respeita à área do Turismo salienta-se o facto de o número de empresas ligadas ao alojamento, restauração

Leia mais

Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho

Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho Empregabilidade e Emprego: Dinâmicas e Tendências Transfronteiriças Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho Eduardo Pereira 13 dezembro 216 II Forum Ensino Profissional Transfronteiriço

Leia mais

4 % 2 % 0 % -2 % -4 % -6 % -8 % -10 % 4ºT15. Procura interna

4 % 2 % 0 % -2 % -4 % -6 % -8 % -10 % 4ºT15. Procura interna 3 4 % - -4 % - PIB Procura interna -8 % -1 4ºT05 4ºT06 4ºT07 4ºT08 4ºT09 4 Região Norte Portugal 3 % 1 % -1 % - -3 % -4 % - - -7 % Região Norte Portugal 74 % 7 Homens Mulheres 4 % 7 68 % 6 - -4 % 64 %

Leia mais

Estudo de Insolvências Ano de 2008

Estudo de Insolvências Ano de 2008 Estudo de Insolvências IIC Ano de 2008 Estudo de Insolvências Ano de 2008 Análise Geral Os resultados de 2008 confirmaram a tendência de crescimento verificada em 2007, tendo-se registado um total de 2.785

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2009

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2009 ESTRUTURA EMPRESARIAL EMPREGO DURAÇÃO

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2007

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2007 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2007 ESTRUTURA EMPRESARIAL EMPREGO DURAÇÃO

Leia mais

OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016

OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016 OBSERVATÓRIO Exportações e Investimento Externo Novembro O presente documento constitui uma análise do desempenho recente das relações económicas de Portugal com o estrangeiro, ao nível das exportações

Leia mais

Informação Comunicação Social 13 de Agosto de 2002

Informação Comunicação Social 13 de Agosto de 2002 Informação Comunicação Social 13 de Agosto de Resultados Provisórios ÍNDICE DE CUSTO DO TRABALHO (ICT) rimestre de O Índice de Custo do Trabalho (ICT) atingiu, no 2º trimestre de e para o conjunto dos

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO ISSN : 0871-4452 INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO MERCADO DE EMPREGO OUTUBRO MAIO 2011 2015 nº nº 0510 ÍNDICE COMENTÁRIO C O M E N T Á R I O 1 S Í N T E S E 3 P E D I D O S D E E M P R E G O : P

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO ISSN : 0871-4452 INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO MERCADO DE EMPREGO MARÇO MAIO 2011 2015 nº nº 053 ÍNDICE COMENTÁRIO C O M E N T Á R I O 1 S Í N T E S E 3 P E D I D O S D E E M P R E G O : P O

Leia mais

Insolvências de Empresas

Insolvências de Empresas Insolvências de Empresas José R. Pires Manso 1 SUMÁRIO EXECUTIVO Os dados demonstram que o número de empresas insolventes tem vindo a crescer incessantemente desde há alguns anos; Demonstram ainda que

Leia mais

Empresas perspetivam um aumento nominal de 5,1% do seu investimento em 2017

Empresas perspetivam um aumento nominal de 5,1% do seu investimento em 2017 Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Abril de 2017 07 de julho de 2017 Empresas perspetivam um aumento nominal de 5,1% do seu investimento em 2017 De acordo com as intenções manifestadas

Leia mais

RELATÓRIO ÚNICO ANEXO A QUADROS DE PESSOAL. ELABORAÇÃO: Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho Direção Regional do Trabalho Janeiro 2014

RELATÓRIO ÚNICO ANEXO A QUADROS DE PESSOAL. ELABORAÇÃO: Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho Direção Regional do Trabalho Janeiro 2014 RELATÓRIO ÚNICO ANEXO A QUADROS DE PESSOAL 2012 ELABORAÇÃO: Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho Direção Regional do Trabalho Janeiro 2014 Fonte: Relatório Único Anexo A Quadros de Pessoal Ano

Leia mais

Apresentação Geral da CAE-Rev.3

Apresentação Geral da CAE-Rev.3 Apresentação Geral da CAE-Rev.3 Estrutura Secção* Divisão* Grupo* Classe* Subclasse DESIGNAÇÃO CAE- Rev.2.1 A Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Ap Bp Kp 01 Agricultura, produção animal,

Leia mais

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis CENÁRIOS PROSPECTIVOS Industria 13 de Junho de 2011 Índice da Apresentação OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS.

Leia mais

actividades económicas

actividades económicas Coimbra, com uma forte pendente económica ligada ao sector dos serviços, apresentava, em 2001, uma taxa de actividade de 49,9%, valor superior ao do País e da Região Centro (48,2 e 45,5% respectivamente).

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais 30 de Dezembro de 206 3º Trimestre 206 Contacto (s): Próxima edição: 3 Março de 207 José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Produto Interno Bruto aumentou 4,0% em volume

Leia mais

Turismo ANÁLISE SETORIAL

Turismo ANÁLISE SETORIAL Turismo ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 TURISMO O presente documento constitui um resumo analítico do desempenho recente dos setores: Alojamento; Agências de viagem, operadores turísticos, outros serviços

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

COMENTÁRIO. Quanto ao tempo de duração do desemprego, ISSN : MAIO 2010, Nº05 COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL

COMENTÁRIO. Quanto ao tempo de duração do desemprego, ISSN : MAIO 2010, Nº05 COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL ÍNDICE ISSN : 0871-4452 MAIO, Nº05 COMENTÁRIO COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL DESEMPREGO REGISTADO POR GÉNERO: PORTUGAL DESEMPREGO REGISTADO E OFERTAS DE EMPREGO: REGIÕES PEDIDOS DE

Leia mais

MERCADO DE EMPREGO INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO COMENTÁRIO

MERCADO DE EMPREGO INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO COMENTÁRIO ISSN : 0871-4452 INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO MERCADO DE EMPREGO DEZEMBRO MAIO 2011 nº 05 nº 12 ÍNDICE COMENTÁRIO C O M E N T Á R I O 1 S Í N T E S E 3 P E D I D O S D E E M P R E G O : P O

Leia mais

SI INOVAÇÃO SI EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO E CRIATIVO. Mini-manual de Boas Práticas para candidaturas a incentivos

SI INOVAÇÃO SI EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO E CRIATIVO. Mini-manual de Boas Práticas para candidaturas a incentivos SI INOVAÇÃO SI EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO E CRIATIVO Mini-manual de Boas Práticas para candidaturas a incentivos A empresa tem um plano estratégico suportado numa análise da envolvente externa e na identificação

Leia mais

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro.

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro. Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Análise de Conjuntura Julho 2013 Indicador de Sentimento Económico Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União

Leia mais

ELETRICIDADE, GÁS, VAPOR, ÁGUA QUENTE E FRIA E AR FRIO ANÁLISE SETORIAL

ELETRICIDADE, GÁS, VAPOR, ÁGUA QUENTE E FRIA E AR FRIO ANÁLISE SETORIAL ELETRICIDADE, GÁS, VAPOR, ÁGUA QUENTE E FRIA E AR FRIO ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 ELETRICIDADE, GÁS, VAPOR, ÁGUA QUENTE E FRIA E AR FRIO O presente documento constitui um resumo analítico do desempenho

Leia mais

O que são sociedades de elevado crescimento?

O que são sociedades de elevado crescimento? Estatísticas do Empreendedorismo 29-212 7 de abril de 214 de elevado crescimento: maiores e mais exportadoras O número de de Elevado Crescimento () decresceu ao longo do período 29-212. Em 212, mais de

Leia mais

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014 Estatísticas Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014 ÍNDICE DE QUADROS Secção I 1. Desempregados por nível de ensino Quadro 1.1 - Desempregados registados

Leia mais

Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições dezembro Consumo duradouro e semi durad.

Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições dezembro Consumo duradouro e semi durad. Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições dezembro 215 I. Volume de Negócios PORTUGAL Volume de Negócios variação homóloga 214-213 e 215/214 acumulado setembro e de outubro

Leia mais

DESTAQUE ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO ELEMENTOS AUXILIARES PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

DESTAQUE ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO ELEMENTOS AUXILIARES PONTOS FORTES PONTOS FRACOS INDICADORES GLOBAIS DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA 7,4% 20,4% 11,1% 25,9% 16,7% 13,0% 5,6% Indicador de Confiança dos Consumidores da região do (3º trimestre de 2003): - 41 Variação homologa do Índice

Leia mais

Aulas Práticas Tema 4

Aulas Práticas Tema 4 DIVERSIDADE E DINÂMICAS SOCIO-ECONÓMICAS DO ESPAÇO RURAL Aulas Práticas Tema 4 Adaptado de: Baptista, Fernando Oliveira (2006), Esquema da apresentação feita no seminário final do Projecto Agro 62 (As

Leia mais

Definir uma estratégia de valorização do potencial industrial e das principais especializações inteligentes do Alto Minho

Definir uma estratégia de valorização do potencial industrial e das principais especializações inteligentes do Alto Minho Definir uma estratégia de valorização do potencial industrial e das principais especializações inteligentes do Alto Minho Estruturação de uma estratégia de valorização competitiva das principais especializações

Leia mais

RELATÓRIO ÚNICO 2011

RELATÓRIO ÚNICO 2011 RELATÓRIO ÚNICO 2011 ANEXO B FLUXO DE ENTRADA OU SAÍDA DE TRABALHADORES SÍNTESE ESTATÍSTICA NOTA INTRODUTÓRIA A legislação regulamentadora do Código do Trabalho criou uma obrigação única, a cargo dos empregadores,

Leia mais

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DE BASE E DE PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS ANÁLISE SETORIAL

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DE BASE E DE PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS ANÁLISE SETORIAL FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DE BASE E DE PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DE BASE E DE PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS O presente documento

Leia mais

Manteigas em Números. Designação do indicador Valor Unidade Ano Fonte. Território. População

Manteigas em Números. Designação do indicador Valor Unidade Ano Fonte. Território. População Designação do indicador Valor Unidade Ano Fonte Território Área total 122 km 2 2012 INE Anuário Estatístico da Região Centro - 2012 Perímetro 65 km2 2012 INE Anuário Estatístico da Região Centro - 2012

Leia mais

IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estrada 2006 Política Rodoviária - Os Próximos 10 Anos ANÁLISE ECONÓMICA DE IMPACTOS DE UMA AUTO-ESTRADA

IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estrada 2006 Política Rodoviária - Os Próximos 10 Anos ANÁLISE ECONÓMICA DE IMPACTOS DE UMA AUTO-ESTRADA IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estrada 2006 Política Rodoviária - Os Próximos 10 Anos ANÁLISE ECONÓMICA DE IMPACTOS DE UMA AUTO-ESTRADA Algumas Metodologias - O Caso da A23 Pedro Guedes de Carvalho

Leia mais

FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E DE MATÉRIAS PLÁSTICAS ANÁLISE SETORIAL

FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E DE MATÉRIAS PLÁSTICAS ANÁLISE SETORIAL FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E DE MATÉRIAS PLÁSTICAS ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E DE MATÉRIAS PLÁSTICAS O presente documento constitui um resumo analítico do

Leia mais

ATIVIDADE INDUSTRIAL DISPOSIÇÕES A OBSERVAR PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO VIGENTE ENQUADRAMENTO LEGAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO

ATIVIDADE INDUSTRIAL DISPOSIÇÕES A OBSERVAR PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO VIGENTE ENQUADRAMENTO LEGAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO ATIVIDADE INDUSTRIAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO VIGENTE ENQUADRAMENTO LEGAL DISPOSIÇÕES A OBSERVAR EQUIPA TÉCNICA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO 14 DE MAIO DE 2015 www.mun-montijo.pt

Leia mais

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016 Estatísticas Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016 ÍNDICE D Secção I 1. Desemp 2. Compa Secção II 3. Desemp 4. Desemp Nota Meto DE QUADROS pregados por nível

Leia mais

1 BREVE INTRODUÇÃO 2 ANÁLISE DE RESULTADOS. No Continente, a proporção de trabalhadores abrangidos pela RMMG atingiu, neste mesmo semestre, os 21,4%.

1 BREVE INTRODUÇÃO 2 ANÁLISE DE RESULTADOS. No Continente, a proporção de trabalhadores abrangidos pela RMMG atingiu, neste mesmo semestre, os 21,4%. 1 BREVE INTRODUÇÃO A presente síntese contém os principais valores relativos às taxas de cobertura, resultantes do tratamento estatístico das respostas dos estabelecimentos do sector estruturado da economia

Leia mais

EMPREGO E EMPREENDEDORISMO Carta Social de São Brás de Alportel

EMPREGO E EMPREENDEDORISMO Carta Social de São Brás de Alportel FÓRUM COMUNITÁRIO EMPREGO E EMPREENDEDORISMO Carta Social de São Brás de Alportel 2014-2020 22 de Janeiro de 2014 Salão Nobre da Câmara Municipal de São Brás de Alportel Tendência de crescimento da população

Leia mais

FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS ANÁLISE SETORIAL

FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS ANÁLISE SETORIAL FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS O presente documento constitui um resumo analítico do desempenho

Leia mais

Investimento empresarial deverá crescer 4,4% em termos nominais em 2019

Investimento empresarial deverá crescer 4,4% em termos nominais em 2019 Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2018 25 de janeiro de 2019 Investimento empresarial deverá crescer 4,4% em termos nominais em 2019 De acordo com os resultados apurados no

Leia mais

Viana do Castelo. Recuperar, Criar e Inovar

Viana do Castelo. Recuperar, Criar e Inovar Viana do Castelo Recuperar, Criar e Inovar ALTO MINHO Dinâmica territorial ALTO MINHO Caracterização Empresarial Volume de negócios nas empresas por município da sede* N.º de empresas por município* N.º

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação nº 01/OCF.08-1 Accreditation Annex nº

Anexo Técnico de Acreditação nº 01/OCF.08-1 Accreditation Annex nº Nº de Accreditation nr Acreditado de acordo com (Accredited to) NP EN 45012 Localização: ARQUIPARQUE - Edifício Somague Rua Dr. António Loureiro Borges, N.º 9/9A - 3º piso 1495-131 Algés Contacto (Contact)

Leia mais

CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020

CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020 CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020 1 Algarve Caracterização das Atividades Económicas Regionais III.1.4 -

Leia mais

1 BREVE INTRODUÇÃO 2 ANÁLISE DE RESULTADOS

1 BREVE INTRODUÇÃO 2 ANÁLISE DE RESULTADOS 1 BREVE INTRODUÇÃO A presente síntese contém os principais valores relativos às taxas de cobertura, resultantes do tratamento estatístico das respostas dos estabelecimentos do sector estruturado da economia

Leia mais

SUBSETOR SERRAÇÃO, APLAINAMENTO E IMPREGNAÇÃO DA MADEIRA (CAE 1610)

SUBSETOR SERRAÇÃO, APLAINAMENTO E IMPREGNAÇÃO DA MADEIRA (CAE 1610) INDÚSTRIAS DA MADEIRA E DA CORTIÇA E SUAS OBRAS, EXCETO MOBILIÁRIO; FABRICAÇÃO DE OBRAS DE CESTARIA E DE ESPARTARIA ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 INDÚSTRIAS DA MADEIRA E DA CORTIÇA E SUAS OBRAS, EXCEPTO

Leia mais

Investimento empresarial deverá crescer 5,1% em termos nominais em 2018

Investimento empresarial deverá crescer 5,1% em termos nominais em 2018 Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Abril de 2018 09 de julho de 2018 Investimento empresarial deverá crescer 5,1% em termos nominais em 2018 De acordo com as intenções manifestadas pelas

Leia mais

FABRICO DE MOBILIÁRIO E DE COLCHÕES ANÁLISE SETORIAL

FABRICO DE MOBILIÁRIO E DE COLCHÕES ANÁLISE SETORIAL FABRICO DE MOBILIÁRIO E DE COLCHÕES ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 FABRICO DE MOBILIÁRIO E DE COLCHÕES O presente documento constitui um resumo analítico do desempenho recente do setor de fabrico de mobiliário

Leia mais

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo Inquérito Multi-Objectivo Contínuo Estatísticas do Emprego e Mercado de Trabalho Apresentação dos principais resultados - 2016 Praia, 31 de Março de 2017 PLANO DE APRESENTAÇÃO OBJECTIVOS METODOLOGIA PRINCIPAIS

Leia mais

COMENTÁRIO. aumento anual, em particular no Ensino Secundário (+19,4%).

COMENTÁRIO. aumento anual, em particular no Ensino Secundário (+19,4%). ÍNDICE ISSN : 0871-4452 COMENTÁRIO COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL DESEMPREGO REGISTADO POR GÉ- NERO: PORTUGAL DESEMPREGO REGIS- TADO E OFERTAS DE EMPREGO: REGIÕES PEDIDOS DE EMPREGO:

Leia mais

DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019

DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019 O GOVERNADOR DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019 ORIGEM: Departamento de Estudos Económicos (DEE) Departamento de Supervisão Bancária (DSB) Departamento de Regulação e Organização do Sistema Financeiro

Leia mais

Atividades de Saúde Humana ANÁLISE SETORIAL

Atividades de Saúde Humana ANÁLISE SETORIAL Atividades de Saúde Humana ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 ATIVIDADES DE SAÚDE HUMANA O presente documento constitui um resumo analítico do desempenho recente do setor Atividades de saúde humana. No final

Leia mais

Dados Econômicos Baden-Württemberg 2018

Dados Econômicos Baden-Württemberg 2018 Dados Econômicos Baden-Württemberg 2018 Baden- Württemberg Esse estado, situado no sudoeste da Alemanha, é um centro internacional de empresas líderes no mercado mundial. As vantagens de Baden-Württemberg

Leia mais

EMPRESAS (Nº) Portugal EMPRESAS QUE REALIZARAM ATIVIDADES DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 59,0% 44,4% Centro

EMPRESAS (Nº) Portugal EMPRESAS QUE REALIZARAM ATIVIDADES DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 59,0% 44,4% Centro EMPRESAS (Nº) 1 73 458 21 Instituto Nacional de Estatística Statistics A atividade económica em 34 855 Norte EMPRESAS QUE REALIZARAM ATIVIDADES DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 59, 44,4 1,2 pertenciam a Indústrias

Leia mais

Roadmap para Empresas Familiares da região Norte: perfis e tendências emergentes

Roadmap para Empresas Familiares da região Norte: perfis e tendências emergentes Empresa Familiar - base da economia e motor do desenvolvimento mundial Roadmap para Empresas Familiares da região Norte: perfis e tendências emergentes Ana Paula Marques CICS.NOVA (Centro Interdisciplinar

Leia mais

Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições maio 2016

Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições maio 2016 Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições maio 216 I. Volume de Negócios PORTUGAL Volume de Negócios variação homóloga 215/214 acumulado março (ac3)-abril (ac4) de 216 (fonte:

Leia mais

1. Caracterização das empresas por número de empregados

1. Caracterização das empresas por número de empregados CARACTERIZAÇÃO DAS EMPRESAS NO MUNICIPIO DE ODIVELAS 1. Caracterização das empresas por número de empregados GRÁFICO1: DISTRIBUIÇÃO DAS ENTIDADES DO CONCELHO DE ODIVELAS POR NÚMERO DE EMPREGADOS 7% 24%

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A FRANÇA

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A FRANÇA Expedições 4.464.744 4.822.900 4.579.743 3.940.828 4.332.395-0,3 9,9 Chegadas 4.790.959 5.207.365 5.198.573 4.288.227 4.101.087-3,3-4,4 Saldo -326.214-384.465-618.830-347.399 231.308 -- -- Coef. Cob. 93,2%

Leia mais

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

Leia mais

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,

Leia mais

TECIDO EMPRESARIAL DA REGIÃO NORTE

TECIDO EMPRESARIAL DA REGIÃO NORTE TECIDO EMPRESARIAL DA REGIÃO NORTE Francisca Guedes de Oliveira* Segundo o Inquérito às, estavam sediadas na Região Norte, em 1994, cerca de 127 mil empresas que ocupavam 907 mil empregados, gerando um

Leia mais

A atividade económica da Madeira nas estatísticas do Banco de Portugal

A atividade económica da Madeira nas estatísticas do Banco de Portugal Ana Margarida de Almeida Diretora-Adjunta Departamento de Estatística 22 outubro 2014 Funchal Agenda 1. Introdução 2. Estatísticas Monetárias e Financeiras 3. Estatísticas da Balança de Pagamentos e da

Leia mais

INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL

INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO 2017 03 de abril de 2018 A taxa de desemprego é de 12,2% em 2017 A taxa de desemprego de 2017 situou-se em 12,2% (15,0% em 2016), valor

Leia mais

Investimento empresarial deverá crescer 3,7% em termos nominais em 2018

Investimento empresarial deverá crescer 3,7% em termos nominais em 2018 Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2017 26 de janeiro de 2018 Investimento empresarial deverá crescer 3,7% em termos nominais em 2018 De acordo com as intenções manifestadas

Leia mais

Contas Nacionais Anuais: Resultados Finais Para 2014

Contas Nacionais Anuais: Resultados Finais Para 2014 Contas Nacionais Anuais (Base 2011) 2014 23 de setembro de 2016 Contas Nacionais Anuais: Resultados Finais Para 2014 Em 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) ascendeu a cerca de 173,1 mil milhões de euros.

Leia mais

Hotelaria com acréscimos nas dormidas e decréscimos nos proveitos

Hotelaria com acréscimos nas dormidas e decréscimos nos proveitos Actividade Turística Janeiro de 2010 12 de Março de 2010 Hotelaria com acréscimos nas dormidas e decréscimos nos proveitos Em Janeiro de 2010, os estabelecimentos hoteleiros apresentaram 1,7 milhões de

Leia mais

Dados Econômicos Baden-Württemberg 2017

Dados Econômicos Baden-Württemberg 2017 Dados Econômicos Baden-Württemberg 2017 Baden- Württemberg Esse estado, situado no sudoeste da Alemanha, é um centro internacional de empresas líderes no mercado mundial. As vantagens de Baden-Württemberg

Leia mais

Indicadores para avaliação do PDM em vigor

Indicadores para avaliação do PDM em vigor para avaliação do PDM em vigor Primeiro Objectivo Desenvolver, Diversificar e Modernizar a base produtiva Segundo Objectivo Reforço das Acessibilidades Intra-concelhias e Promover o Desenvolvimento Equilibrado

Leia mais

NORTE DE PORTUGAL - CASTELA E LEÃO

NORTE DE PORTUGAL - CASTELA E LEÃO NORTE DE PORTUGAL - - BREVE RETRATO ESTATÍSTICO - Maria Manuel Pinho* Com este trabalho pretende-se fazer uma comparação sucinta entre as duas regiões NUTS II Castela e Leão e Norte de tendo, fundamentalmente,

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016 0,6 1,0 4,7 Contas Nacionais Anuais Definitivas 2016 Próxima edição: 30 de Junho de 2019 17 de julho de 2018 Contacto (s): João Cardoso Joao.cardoso@ine.gov.cv José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO 2002-2013 Fevereiro 2014 INTRODUÇÃO O presente estudo visa analisar o perfil dos trabalhadores abrangidos por despedimentos

Leia mais

As sociedades com perfil exportador representaram em média 32,6% do total do volume de negócios das sociedades não financeiras

As sociedades com perfil exportador representaram em média 32,6% do total do volume de negócios das sociedades não financeiras 31 de julho de 2017 O perfil exportador das sociedades 2010-2015 Na pág. 8, Figura 12 retificada Versão retificada em 01-08-2017 As sociedades com perfil exportador representaram em média 32,6% do total

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Autores: Prof. Fernando Branco e Prof. Pedro Vaz Paulo Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia

Leia mais

SECTOR DO AMBIENTE. AEP / Gabinete de Estudos. Março de 2008

SECTOR DO AMBIENTE. AEP / Gabinete de Estudos. Março de 2008 SECTOR DO AMBIENTE AEP / Gabinete de Estudos Março de 2008 Índice 1. Introdução... 3 2. Despesas das Administrações Públicas no domínio de gestão e protecção do ambiente... 3 3. Informação sobre a actividade

Leia mais

INDÚSTRIA DAS BEBIDAS ANÁLISE SETORIAL

INDÚSTRIA DAS BEBIDAS ANÁLISE SETORIAL ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 O presente documento constitui um resumo analítico do desempenho recente dos subsetores que compõem o setor de indústria das bebidas. No final do documento, apresentam-se

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE - INDICADORES DO MERCADO DE EMPREGO

SÍNTESE - INDICADORES DO MERCADO DE EMPREGO SÍNTESE - INDICADORES DO MERCADO DE EMPREGO MAIO/16 ABRIL/17 MAIO/17 VARIAÇÃO % V.A. % V.A. % V.A. % Homólogo Anterior DESEMPREGO REGISTADO 21 658 100,0 19 124 100,0 18 301 100,0-15,5-4,3 Homens 11 645

Leia mais

Abordagem Setorial - Automóvel

Abordagem Setorial - Automóvel Abordagem Setorial - Automóvel O ESTUDO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Pertinência do estudo sobre o impacto do Brexit na economia e nas empresas portuguesas Principais resultados dos estudos internacionais sobre

Leia mais

Para que servem as estatísticas industriais?

Para que servem as estatísticas industriais? «Para que servem as estatísticas Marlene Ferradosa DEE-EP Lisboa, 30 de Maio de 2014 DATA IS THE NEW RAW MATERIAL OF BUSINESS CRAIG MUNDIE, MICROSOFT Para que servem as estatísticas 1. Enquadramento Características

Leia mais

FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, REBOQUES, SEMI-REBOQUES E COMPONENTES PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS ANÁLISE SETORIAL

FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, REBOQUES, SEMI-REBOQUES E COMPONENTES PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS ANÁLISE SETORIAL FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, REBOQUES, SEMI-REBOQUES E COMPONENTES PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, REBOQUES, SEMI-REBOQUES E COMPONENTES

Leia mais

ACIF CCIM Associação Comercial e Industrial do Funchal

ACIF CCIM Associação Comercial e Industrial do Funchal ACIF CCIM Associação Comercial e Industrial do Funchal O ESTUDO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Pertinência do estudo sobre o impacto do Brexit na economia e nas empresas portuguesas Principais resultados dos

Leia mais

AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE

AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE OS PRINCIPAIS GERADORES DE RIQUEZA DOS AÇORES MÁRIO FORTUNA Ponta Delgada 8 de junho de 2018 1 OS PRINCIPAIS GERADORES DE RIQUEZA DOS AÇORES

Leia mais

Boletim Trimestral 18

Boletim Trimestral 18 Boletim Trimestral 18 Alentejo Hoje Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional Campino - Ribatejo 4 Ficha Técnica Propriedade: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Avenida

Leia mais