ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

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1 ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Autores: Prof. Fernando Branco e Prof. Pedro Vaz Paulo Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia 1/74

2 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO 2. CLUSTER DA CONSTRUÇÃO 3. PESO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA NACIONAL 4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 6. EVOLUÇÃO DOS MERCADOS 2/74

3 ÍNDICE 7. INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 8. O FUTURO 9. EMPREENDORISMO NA CONSTRUÇÃO 10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EMPREENDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL 3/74

4 1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO 4/74

5 1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO O QUE É CONSTRUIR COM QUALIDADE? FUNCIONALIDADE + AMBIENTE + SEGURANÇA + DURABILIDADE + ESTÉTICA + + ECONOMIA 5/74

6 1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO Variação média anual do número de Edifícios Clássicos - Portugal 1992 a 2009 A evolução do parque habitacional do país caracterizou-se por uma taxa de crescimento acima de 1% de 1998 a 2002, ano em que se atingiu uma taxa máxima de crescimento de 1,4%, mas nos anos seguintes tem-se vindo a registar taxas decrescentes, com um mínimo de 0,75% no ano de /74

7 1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO Estimativa de alojamentos - NUTS III, 2009 É no Litoral e nos grandes centros urbanos (Lisboa e Porto) que se concentra grande parte do parque habitacional. NUTS: Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos 7/74

8 1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO Número médio de pessoas por alojamento, 2001 e NUTS II Face ao último Recenseamento da Habitação (2001), em 2009 o número médio de habitantes por fogo diminuiu cerca de 8,0%, respectivamente de 2,02 para 1,86 e o número de fogos por edifício cresceu 3,8% de 1,6 para 1,66. O maior decréscimo ao nível do número médio de habitantes por fogo registou-se na região da Madeira, com uma diminuição de 17,1%. Por oposição, foi na região de Lisboa que a diminuição foi menos significativa, na ordem dos 3,4%. 8/74

9 1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO Edifícios concluídos por tipo de obra segundo o destino em Portugal 2009 Apesar da grande predominância de edifícios em construções novas (77,9% do total de todas as construções), denota-se que a reabilitação na edificação é uma aposta crescente no sector da construção, com as alterações, ampliações e reconstruções a ganharem importância relativa face aos anos anteriores. 9/74

10 1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO Número de fogos concluídos para habitação por entidade promotora Portugal A promoção de habitação pelos organismos públicos (administração central e regional, autarquias e empresas de serviço público) apresentou um ligeiro crescimento em 2009 face a 2008 na ordem de 0,8%, representando agora cerca de 1,7% do total de fogos concluídos para habitação em 2009 (em 2008 o seu peso era de 1,6%). Número de fogos concluídos para habitação por região Portugal O comportamento do índice de fogos concluídos, que tem como referência o número de fogos concluídos no ano de 2000, evidencia a tendência para a diminuição da construção. 10/74

11 1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO Índice de fogos licenciados - Portugal (Ano 2000 = 100) O comportamento do índice de fogos licenciados ( ) evidencia uma quebra no licenciamento de fogos, que se acentuou de forma mais marcada nos últimos dois anos (2008 e 2009), verificando-se que no ano de 2009 (e para o total do país) apenas se licenciou 30,1% do que havia sido licenciado no ano /74

12 1. OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO Reabilitações do edificado e construções novas, Portugal, Face ao ano de 2008, regista-se um acréscimo de 2,2% do número de edifícios reabilitados, sendo que a maior parte destes (cerca de 66,9%) corresponde a obras de ampliação. 12/74

13 2. SECTOR DA CONSTRUÇÃO 13/74

14 DONOS DE OBRA E ENTIDADES FINANC. 2. SECTOR DA CONSTRUÇÃO QUEM É QUEM NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO? ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS E EMPRESARIAIS EMPRESAS DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA ORGANISMOS FISCALIZADORES EMP. EQUIPAMENTOS DA CONST. EMP. MATERAIS DE CONSTRUÇÃO EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO EMP. MÃO DE OBRA EMPRESAS DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO Controlo e Organização Produção EMPRESAS COMERC. E EXPLOR. EMPRESAS DE FISCALIZAÇÃO E GESTÃO UNIVERSIDADES E CENTROS DE INVESTIGAÇÃO PROJECTO CONSTRUÇÃO VIDA ÚTIL I&D e Formação 14/74

15 3. PESO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA NACIONAL 15/74

16 3. PESO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA Evolução do PIB e do VAB do Sector em Portugal e Espanha (Valor Acrescentado Bruto) 16/74

17 3. PESO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA Estimativas do parque habitacional Densidade de edifícios e de fogos (n.º/km 2 ), em Portugal, por NUTS III 17/74

18 3. PESO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA Edifícios licenciados em Portugal - NUTS III a /74

19 3. PESO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA População empregada por sectores de actividades 19/74

20 3. PESO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA População empregada por sector de actividade principal (CAE Rev. 3) e sexo CAE: Classificação Portuguesa das Actividades Económicas 20/74

21 3. PESO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA Constata-se que, do total de pessoas ao serviço nas empresas, mais de metade (54%) se concentrou em três secções de actividade, designadamente nas Indústrias Transformadoras (22,4%), no Comércio por Grosso e a Retalho, Reparação de Veículos Automóveis, e Motociclos (19,5%) e na Construção (12,1%). 21/74

22 4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO 22/74

23 4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO Empresas não financeiras por secção da CAE Rev.3, 2008 pm: preços de mercado O sector da construção apresenta-se como um dos maiores no que se refere ao número de empresas que actuam no sector (4º) e no que se refere ao número de pessoal ao serviço (3º). 23/74

24 4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO Empresas e pessoal ao serviço, 2008 Em 2008, o sector da Construção era constituído por empresas, número inferior em 2,4% ao registado no ano anterior, correspondendo a 10,7% do total de unidades empresariais. Neste sector, a proporção do número de sociedades face ao total de empresas é significativamente superior ao do total da economia, sendo que unidades (41,9%) se constituíram sob a forma de sociedades. No que se refere ao pessoal ao serviço, esta variável registou um ligeiro aumento (+0,4%). 24/74

25 4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO Empresas e pessoal ao serviço por classes de dimensão de pessoal ao serviço, 2008 Por escalões de pessoal ao serviço, constata-se que quase 92% das unidades empresariais da Construção são microempresas (com menos de 10 pessoas ao serviço), valor inferior em 2,6% ao observado no ano Quanto ao segmento das empresas de grande dimensão (com 250 ou mais trabalhadores), composto por 86 empresas, este representa menos de 0,1% do total das empresas do sector; no entanto, empregam 12,3% do pessoal ao serviço, enquanto que as empresas com menos de 10 pessoas ao serviço empregam a maior parcela de trabalhadores, correspondente a 41,8%. 25/74

26 4. EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO Valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço, por tipo de obra, em Portugal a /74

27 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 27/74

28 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Edifícios Preços de Mercado Edifício Índice PPC Obras Públicas P. Mercado Obras Públicas Índice PPC Total Índice PPC Reino Unido Holanda Itália Dinamarca Espanha Irlanda Grécia Bélgica Alemanha França Portugal Média EU PPC - Índice de paridade do poder de compra 28/74

29 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Crescimento da produção na Construção por país (EU 15) 29/74

30 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO OS PROBLEMAS: PRODUÇÃO 30/74

31 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ASPECTOS GERAIS. Nas linhas de produção desta indústria, todos os itens (obras) produzidos são diferentes;. nesta indústria, todos os itens (obras) são realizados em locais geograficamente diferentes;. as características de produção dos itens (obras) estão fortemente dependentes das condições naturais existentes no local da produção;. o ciclo Projecto / Produção é muito longo, com tempos mortos;. os itens produzidos (obras) têm habitualmente grandes dimensões para a escala humana;. a mão de obra é flutuante e sem formação. 31/74

32 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 32/74

33 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Número de empresas por actividade, segunda a dimensão da empresa (2004, 2005 e 2006) 33/74

34 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Número de empresas por actividade, segunda a dimensão da empresa (2007 e 2008) 34/74

35 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Facturação por Funcionário Facturação por Funcionário (10^3 Esc./ano) 7, , , , , , , Norte Centro Lx. Vale Tejo Alentejo Algarve Açores Madeira Regiões FACTURAÇÃO BAIXA 35/74

36 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Custos com pessoal CUSTOS DE PESSOAL SIGNIFICATIVOS 36/74

37 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Acção de Formação Profissional Não Fazem 87% Fazem 13% PESSOAL SEM FORMAÇÃO 37/74

38 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Nível de habilitações literárias por sector (2004, 2005 e 2006) 38/74

39 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Nível de habilitações literárias por sector (2007 e 2008) 39/74

40 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Áreas Prioritárias da Formação Higiene, Saúde e Segurança Contabilidade e Fiscalidade Comercial Gestão Económica Financeira Informática Qualidade Gestão de Produção Aplicações Técnicas 4,11% 5,48% 6,85% 9,59% 16,44% 17,81% 17,81% 21,92% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% A POUCA FORMAÇÃO QUE SE FAZ 40/74

41 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO OS PROBLEMAS: QUALIDADE E CLIENTES 41/74

42 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ASPECTOS GERAIS. Grande variedade de clientes;. o cliente final geralmente conhece pouco do produto que está a adquirir apesar de ser em geral realizar o maior investimento da vida. 42/74

43 5. PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO OS PROBLEMAS EM SÍNTESE: - BAIXA PRODUTIVIDADE - BAIXA QUALIDADE - FALTA DE SEGURANÇA 43/74

44 6. EVOLUÇÃO DOS MERCADOS 44/74

45 6. EVOLUÇÃO DOS MERCADOS O QUE SE VAI CONSTRUIR NO FUTURO PRÓXIMO? Mercados clássicos: a) Infra-estruturas de transportes; b) Habitação; c) Escritórios; d) Indústrias. 45/74

46 6. EVOLUÇÃO DOS MERCADOS Mercados em expansão: a) Parques de escritórios e industriais; b) Comércio; c) Infra-estruturas de saneamento e hídricas; d) Turismo e lazer; e) Telecomunicações; f) Reabilitação. 46/74

47 6. EVOLUÇÃO DOS MERCADOS Mercados futuros: a) Manutenção; b) Reciclagem; c) Energias renováveis; d) Novos materiais 47/74

48 7. INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 48/74

49 7. INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Despesa em I&D em Portugal, a preços correntes 49/74

50 7. INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Despesa em I&D em Portugal, a preços correntes, segundo o domínio científico e tecnológico, por sector de execução 50/74

51 7. INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Despesa em I&D em Portugal, a preços correntes, segundo o objectivo socioeconómico, por sector de execução 51/74

52 7. INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO A POUCA INVESTIGAÇÃO QUE SE FAZ Agricultura, silvicultura, caça e pesca 0,04% 0,05% 2 Indústrias extractivas 0,24% 0,37% 3 Indústrias transformadoras 43,47% 41,15% 31 Alimentação bebidas e tabaco 2,26% 2,38% 32 Têxteis, vestuário e couro 1,30% 1,73% 33 Madeira e cortiça 0,19% 0,72% 34 Papel, artes gráficas e publicações 3,29% 2,31% 35 Química, derivados de petróleo e carvão, produtos plásticos e de borracha 7,71% 9,64% 36 Produtos minerais não metálicos 0,72% 0,33% 37 Metalúrgicas de base 1,61% 0,09% 38 Produtos metálicos e máquinas, equipamento e materiais de transportes 26,41% 23,78% 39 Outras indústrias transformadoras 0,00% 0,17% 4 Electricidade, gás e água 0,72% 3,72% 5 Construção e obras públicas 0,05% 0,10% 6 Comércio por grosso e retalho, restaurantes e hotéis 0,11% 0,14% 7 Transporte, armazenagem e comunicações 7,14% 8,64% 8 Bancos e outras instalações financeiras, seguros, serviços de prestação imobiliária 2,06% 2,94% 9 Serviços prestados à colectividade, serviços sociais e serviços pessoais 2,70% 1,73% 52/74

53 7. INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O QUE SE INVESTIGA Tecnologias com preocupações ambientais; ensaios e garantia da qualidade na construção; gestão e processos construtivos; isolamento sísmico e de vibrações; melhoria do comportamento do betão nas estruturas; tecnologias e propriedades da madeira; novas tecnologias na engenharia geotécnica; investigação em estruturas de aço; investigação nas vias de comunicação; reciclagem na construção; segurança ao fogo; reparação de estruturas de betão. 53/74

54 8. O FUTURO 54/74

55 8. O FUTURO CONSTRUIR COM: a) MAIS CONFORTO; b) MAIS DURABILIDADE; c) MAIS SEGURANÇA; d) MAIS ECONOMIA; e) MAIS SUSTENTABILIDADE; f) MENOS ACIDENTES DE TRABALHO. 55/74

56 8. O FUTURO AS NOVIDADES: a) CONFORTO - A CASA INTELIGENTE; b) SEGURANÇA - CONTROLO ACTIVO / PASSIVO; c) DURABILIDADE - OS NOVOS MATERIAIS; d) MAIS SUSTENTÁVEL - A RECICLAGEM; e) ECONOMIA - PRODUÇÃO FABRIL; f) ACIDENTES DE TRABALHO - FORMAÇÃO. 56/74

57 9. EMPREENDORISMO NA CONSTRUÇÃO 57/74

58 9. EMPREENDORISMO O INE apresenta os primeiros resultados sobre o empreendedorismo em Portugal para o período Os dados estatísticos divulgados permitem caracterizar o dinamismo da economia portuguesa através de indicadores sobre nascimentos, mortes e sobrevivência de empresas e ainda de indicadores relativos às empresas de elevado crescimento em Portugal. 58/74

59 9. EMPREENDORISMO Nascimento real de empresas Número de empresas criadas, sendo excluídas as entradas no universo de estudo devidas a fusão, dissolução, cisão ou à reestruturação de um conjunto de empresas. As entradas numa subpopulação devidas apenas a uma mudança de actividade não são contabilizadas. Morte real de empresas Número de empresas que cessaram a actividade, sendo excluídas as empresas que cessaram a sua actividade devido a fusão, aquisição, dissolução ou reestruturação de um conjunto de empresas. Não se incluem, igualmente, as saídas de uma subpopulação devidas apenas a uma mudança da actividade. Sobrevivência de empresas Uma empresa sobrevive se estiver em actividade em termos de volume de negócios e/ou emprego em qualquer período do ano ou, se a unidade legal a que está ligada tiver cessado a actividade, mas esta tenha sido retomada por uma ou mais unidades legais novas, criadas especificamente para utilizar os factores de produção dessa empresa. 59/74

60 9. EMPREENDORISMO Taxa de natalidade Quociente entre o número de nascimentos reais e o número de empresas activas no período de referência. Taxa de mortalidade Quociente entre o número de mortes reais e o número de empresas activas no período de referência. Taxa de sobrevivência Quociente entre o número de nascimentos reais entre o ano t e o ano n e que sobreviveram até ao ano n e o número de nascimentos reais no mesmo período. 60/74

61 9. EMPREENDORISMO Taxas de natalidade por sector de actividade económica 2007 O sector da Construção apresenta em 2007 uma taxa total de 13.3% que só é superada pelo sector dos Serviços. Este valor também reflecte a facilidade de criação de empresas no sector. 61/74

62 9. EMPREENDORISMO Taxas de sobrevivência dos nascimentos reais por sector de actividade económica, 2007 No sector da Construção, as taxas de sobrevivência até 3 anos foram superiores a 50%, ao que não será alheio o tempo de duração de alguns tipos de obras ser, normalmente, superior a um ano. 62/74

63 9. EMPREENDORISMO Taxas de mortalidade por sector de actividade económica, 2007 No sector da Construção, as taxas de mortalidade são apenas superadas pelo sector dos Serviços. 63/74

64 9. EMPREENDORISMO Taxa de natalidade e de mortalidade (total de empresas) por país da União Europeia, Portugal foi, no conjunto dos 18 países com informação disponível, o que registou a maior taxa de mortalidade (14,8%) e um dos que registou a maior taxa de natalidade (14.2%). 64/74

65 10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EMPREENDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL 65/74

66 10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL O QUE É UM EMPREENDIMENTO? OBJECTIVO INVESTIMENTO CONDICIONAMENTOS OBRA RECUPERAÇÃO DO INVESTIMENTO 66/74

67 10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS. OBRAS PÚBLICAS. OBRAS PRIVADAS (CONSTRUÇÃO CIVIL). OBRAS CONCESSIONADAS 67/74

68 10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS OBRAS PÚBLICAS INVESTIMENTO ESTADO Exemplos.ESTRADAS.PONTES.BARRAGENS 68/74

69 10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS OBRA PÚBLICA EXEMPLO: CONSTRUÇÃO DE UMA PONTE ESTADO PAGA A CONSTRUÇÃO (INVESTIMENTO) OS CARROS, AO PASSAR NA AUTO-ESTRADA, POUPAM TEMPO RETORNO DO INVESTIMENTO: TEMPO POUPADO x RENDIMENTO PER CAPITA 69/74

70 10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS OBRAS PRIVADAS / CONSTRUÇÃO CIVIL INVESTIMENTO PRIVADO Exemplos.EDIFÍCIOS.FÁBRICAS.URBANIZAÇÕES 70/74

71 10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS OBRA PRIVADA EXEMPLO: CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO PRIVADO PAGA A CONSTRUÇÃO (INVESTIMENTO) RETORNO DO INVESTIMENTO: VENDA OU ARRENDAMENTO + VALOR RESIDUAL 71/74

72 10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS OBRAS CONCESSIONADAS INVESTIMENTO PRIVADO COM RETORNO AO ESTADO Exemplos.CENTRAL DO PEGO.PT. V. DA GAMA.AUTO-ESTRADAS 72/74

73 10. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS CONCESSÃO EXEMPLO: CONSTRUÇÃO DE UMA AUTO-ESTRADA.PRIVADO PAGA A CONSTRUÇÃO (INVESTIMENTO).ESTADO DÁ CONCESSÃO OS CARROS, AO PASSAR NA AUTO-ESTRADA, POUPAM TEMPO RETORNO DO INVESTIMENTO: CONCESSIONÁRIO - PORTAGEM OU PAG. ESTADO (SCUT) ESTADO - RECEBE OBRA RESIDUAL 73/74

74 VAMOS CONSTRUIR! Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI 74/74

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