Produto Interno Bruto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produto Interno Bruto"

Transcrição

1 DESIGNAÇÃO Valores em 10^6 STD, a Preços Correntes TOTAL PRODUTO INTERNO BRUTO VALOR ACRESCENTADO Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura Pescas Indústrias Extractivas Indústrias Transformadoras Produção e Distribuição de Electricidade, Gas e Água Construção Comércio Alojamento e Restauração ( Restaurantes e Similares) Transportes, Armazenagem e Comunicações Actividades Financeiras Actividades Imobiliarias, Alugueres e Serviços Prestados a Empresas Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória Educação Saúde e Acção Social Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais SIFIM Impostos sobre Produtos Direitos de Importacao Populaçao PIB percapita (M ilhoes STD) PIB percapita (USD) 524,93 573,68 672,86 721,37 847,12 885,00 941, , , , , , , ,51 Tx cambio media anual 8842, , , ,

2 DESIGNAÇÃO Valores em 10^6 STD, a Preços Constantes TOTAL PRODUTO INTERNO BRUTO VALOR ACRESCENTADO Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura Pescas Indústrias Extractivas Indústrias Transformadoras Produção e Distribuição de Electricidade, Gas e Água Construção Comércio Alojamento e Restauração ( Restaurantes e Similares) Transportes, Armazenagem e Comunicações Actividades Financeiras Actividades Imobiliarias, Alugueres e Serviços Prestados a Empresas Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória Educação Saúde e Acção Social Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais SIFIM Impostos sobre Produtos Direitos de Importacao

3 Tabela de Taxa: Preços Corrente TOTAL P RODUTO INTERNO BRUTO 11,9 15,5 11,6 19,2 15,1 14,2 30,5 7,7 10,7 11,7 14,5 6,9 5,8 VALOR ACRESCENTADO 11,3 16,9 12,3 20,9 16,8 16,3 31,6 14,5 11,3 15,3 18,6 9,5 8,5 Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura 30,4 15,7 2,8 15,8 16,1 18,5 23,1 37,3 16,7 20,8 11,1 8,4 10,1 Pescas 8,6 17,5 17,9 4,7 19,6 19,3 34,8 29,3 20,0 13,3 17,8 21,9 12,5 Indústrias Extractivas 25,7 29,4 15,2 17,6 23,7 27,4 48,0 7,0 0,2 3,3 0,0-0,8-0,8 Indústrias Transformadoras 5,9 7,0 0,4 9,5 15,6 7,1 62,5 5,8-0,4 6,2 1,4 0,0 0,2 Produção e Distribuição de Electricidade, Gas e Água 14,3 10,4 6,8 16,7 14,1 6,3 48,9 3,5-1,7 11,1 2,7 0,0 0,2 Construção 0,5 12,0 15,5 26,7 15,9 24,0 46,9 10,3-7,6 4,6 0,3-0,9-0,6 Comércio 7,9 13,3 3,7 15,3 16,7 14,3 35,7 13,0 8,1 13,6 9,9 4,3 4,8 Alojamento e Restauração ( Restaurantes e Similares) 8,4 8,5 20,8-0,5 13,3 35,3 35,7 10,1 22,9 19,6 14,2 17,2 40,7 Transportes, Armazenagem e Comunicações 8,5 11,1 15,3 24,9 21,1 16,0 19,0 6,4 7,4 17,8 17,2 4,4 4,4 Actividades Financeiras 3,4 153,3 31,3 38,1 7,6 15,0 46,0 21,5 10,5 15,1 18,4 9,8 8,6 Actividades Imobiliarias, Alugueres e Serviços Prestados a Empresas 19,2 17,0 17,3 11,9 7,6 15,1 46,0 21,4 10,5 15,1 18,4 9,8 8,6 Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória 9,8 19,0 47,0 48,3 9,1-9,8 4,2 18,8 39,3-1,1 108,1 21,6 6,9 Educação 13,6 7,2 9,3-0,4-8,8 7,8 2,2 27,0 15,0 3,6 12,3 11,8 8,9 Saúde e Acção Social 9,5 11,5 10,1 3,2 1,7 4,6 7,0 13,3 27,6 4,4-0,2 33,3 13,7 Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais 10,0 9,8 12,3 17,2 23,1 18,5 32,0 17,0 13,3 14,3 10,6 8,1 6,7 SIFIM 9,9-0,1 3,2 3,4 5,1-3,7 34,1 63,3-2,4 0,9-3,2-0,3 1,1 Impostos sobre Produtos 10,0-0,2 3,2 3,4 5,0-3,7 11,4-11,4-3,1 0,9-3,2-2,3-1,3 Direitos de Importacao 34,8-14,9-0,2-8,5 10,6-1,9 53,6-45,8 44,5-19,8-9,7 3,1-2,4

4 Volume TOTAL P RODUTO INTERNO BRUTO 2,4 6,6 3,8 7,1 9,1 3,3 8,2 4,0 4,5 4,8 4,6 4,2 4,5 VALOR ACRESCENTADO 2,4 4,9 3,0 6,1 6,0 1,4 5,2-0,2 2,6 2,7 1,6 1,5 1,9 Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura -1,5 1,4 3,9 1,7 7,3 2,6 11,2 4,4-2,9 0,3-1,2 0,2 1,3 Pescas 3,5 4,9 3,4 1,4 3,0 2,9 2,8 2,8 2,7 2,6 2,5 2,5 2,6 Indústrias Extractivas -19,2 10,5 8,8 2,6 6,7 0,8 3,9 4,6 5,0 8,3 9,5-0,7 1,2 Indústrias Transformadoras 4,5 3,4 2,7 3,6 5,0 3,2 7,7 2,7 0,5 3,8 8,7 5,3 1,3 Produção e Distribuição de Electricidade, Gas e Água 17,0 10,0 6,1 10,5 9,6 3,8 5,9 8,0 9,6 12,7 14,9 8,4 7,1 Construção -23,1 9,8 8,8 2,6 7,0 2,3 4,2-3,3 2,0 4,6 4,8 1,1 1,1 Comércio 5,2 7,6 7,7 6,6 9,6 2,6 9,8 1,0 6,3 7,0 5,6 3,8 3,4 Alojamento e Restauração ( Restaurantes e Similares) 18,1 4,9 4,2 0,8 8,6 0,0 1,2-1,9-2,5 4,5 4,7 4,9 24,1 Transportes, Armazenagem e Comunicações 17,4 11,1 6,1 32,3 2,7 4,7 1,1 8,0 4,1 3,0 4,7 5,4 5,8 Actividades Financeiras 2,4 4,9 3,0 6,1 15,0 2,6-4,8-1,7 2,6 2,7 1,6 1,5 1,9 Actividades Imobiliarias, Alugueres e Serviços Prestados a Empresas 2,4 4,9 3,0 6,1 15,0 2,6-4,8-1,7 2,6 2,7 1,6 1,5 1,9 Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória 1,1 12,7-5,6-3,3 2,1 1,6 1,0 1,1 1,1 2,0 2,0 2,0 2,0 Educação -0,1 9,2 5,3 5,1 4,0 0,2 5,1 2,4 6,7 2,1 4,1 4,6 2,7 Saúde e Acção Social 13,2 14,4 9,0 2,1 2,0 5,6 1,5-0,6-4,7 1,9 1,9 2,0 2,0 Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais 1,7 3,0-3,0 9,4 4,5 7,0 10,9 6,4 6,1 6,2 6,2 6,2 6,2 SIFIM 0,2 109,9 50,1 48,5 17,2 23,1 11,3 28,9 7,2 15,2 21,9 14,3 11,3 Impostos sobre Produtos 26,9 60,4 28,3 18,9 103,4 26,3 0,0 71,6 8,5 2,1 9,1 30,4 10,3 Direitos de Importacao -4,6 48,2 15,6 23,0 32,1 17,4 51,9 13,2 16,9 21,1 20,0 6,0 13,7

5 Tabela de Estruturas: DESIGNAÇÃO A Preços Correntes TOTAL PRODUTO INTERNO BRUTO 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 VALOR ACRESCENTADO 96,3 95,7 95,4 95,2 95,7 94,3 94,3 92,5 94,5 93,2 94,3 94,9 94,7 94,7 Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura 14,3 16,0 15,3 14,1 13,0 12,9 13,3 12,9 16,5 16,2 16,7 15,3 15,0 15,1 Pescas 6,3 6,2 6,2 6,5 5,4 5,3 5,5 5,4 6,4 6,9 6,8 6,9 7,7 8,1 Indústrias Extractivas 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,5 0,5 0,5 0,4 0,4 Indústrias Transformadoras 7,8 7,6 6,8 6,1 5,4 5,2 4,9 6,0 5,9 5,1 4,8 4,4 4,2 3,8 Produção e Distribuição de Electricidade, Gas e Água 1,5 1,8 1,7 1,7 1,7 1,7 1,6 1,8 1,8 1,7 1,8 1,7 1,7 1,6 Construção 10,0 6,7 6,7 7,3 7,4 7,4 7,9 8,6 8,2 6,7 6,2 5,5 4,9 4,5 Comércio 25,9 25,7 25,4 24,5 23,6 24,0 23,9 25,2 25,7 25,5 26,4 25,6 24,9 24,4 Alojamento e Restauração ( Restaurantes e Similares) 1,5 1,7 1,5 1,7 1,3 1,3 1,5 1,4 1,4 1,4 1,5 1,5 1,7 2,7 Transportes, Armazenagem e Comunicações 12,1 13,4 13,5 14,2 18,4 18,2 18,8 16,0 16,4 15,8 16,4 16,8 16,6 16,6 Actividades Financeiras 2,5 2,3 4,9 5,7 6,6 6,5 6,5 6,4 6,8 6,7 6,7 6,8 6,8 6,8 Actividades Imobiliarias, Alugueres e Serviços Prestados a Empresas 4,1 4,3 4,3 4,5 4,2 4,1 4,1 4,1 4,3 4,2 4,3 4,3 4,3 4,3 Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória 5,5 5,4 5,9 7,0 7,9 7,0 5,4 4,0 4,3 5,3 4,5 8,0 9,0 8,8 Educação 1,0 1,0 0,9 0,9 0,7 0,6 0,5 0,4 0,5 0,5 0,4 0,4 0,4 0,5 Saúde e Acção Social 0,5 0,5 0,6 0,6 0,5 0,4 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3 0,2 0,3 0,3 Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais 4,7 4,6 4,2 3,9 4,0 4,0 4,4 4,5 5,0 5,2 5,4 5,3 5,5 5,6 SIFIM -1,9-1,8-3,0-4,1-4,9-4,8-4,8-5,1-9,6-8,6-8,6-8,5-8,7-8,8 Impostos sobre Produtos 0,7 0,9 1,2 1,4 1,3 2,2 2,3 1,8 2,4 2,2 2,0 1,7 2,0 1,9 Direitos de Importacao 3,0 3,4 3,4 3,4 3,0 3,5 3,4 5,7 3,1 4,5 3,8 3,4 3,3 3,3

6 TOTAL P RODUTO INTERNO BRUTO A Preços Constantes de ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 VALOR ACRESCENTADO 96,3 96,3 94,7 94,0 93,1 90,4 88,8 86,4 82,9 81,4 79,8 77,5 75,5 73,6 Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura 14,3 13,8 13,1 13,1 12,4 12,2 12,2 12,5 12,6 11,7 11,2 10,5 10,1 9,8 Pescas 6,3 6,4 6,3 6,3 5,9 5,6 5,6 5,3 5,2 5,1 5,0 4,9 4,9 4,8 Indústrias Extractivas 0,4 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,3 0,3 Indústrias Transformadoras 7,8 8,0 7,8 7,7 7,4 7,1 7,1 7,1 7,0 6,8 6,7 6,9 7,0 6,8 Produção e Distribuição de Electricidade, Gas e Água 1,5 1,7 1,8 1,8 1,9 1,9 1,9 1,8 1,9 2,0 2,2 2,4 2,5 2,5 Construção 10,0 7,5 7,7 8,1 7,8 7,6 7,6 7,3 6,8 6,6 6,6 6,6 6,4 6,2 Comércio 25,9 26,6 26,9 27,9 27,7 27,9 27,7 28,1 27,3 27,7 28,3 28,6 28,5 28,2 Alojamento e Restauração ( Restaurantes e Similares) 1,5 1,7 1,7 1,7 1,6 1,6 1,5 1,4 1,4 1,3 1,3 1,3 1,3 1,5 Transportes, Armazenagem e Comunicações 12,1 13,9 14,5 14,8 18,2 17,2 17,4 16,3 16,9 16,8 16,5 16,6 16,8 17,0 Actividades Financeiras 2,5 2,5 2,4 2,4 2,4 2,5 2,5 2,2 2,1 2,0 2,0 1,9 1,9 1,8 Actividades Imobiliarias, Alugueres e Serviços Prestados a Empresas 4,1 4,1 4,0 4,0 3,9 4,1 4,1 3,6 3,4 3,4 3,3 3,2 3,1 3,0 Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória 5,5 5,5 5,8 5,3 4,8 4,4 4,4 4,1 4,0 3,8 3,7 3,6 3,6 3,5 Educação 1,0 0,9 1,0 1,0 1,0 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,8 0,9 0,8 Saúde e Acção Social 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,5 0,5 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4 Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais 4,7 4,6 4,5 4,2 4,3 4,1 4,2 4,3 4,4 4,5 4,6 4,6 4,7 4,8 SIFIM -1,9-1,8-3,6-5,2-7,2-7,7-9,2-9,4-11,7-12,0-13,2-15,4-16,9-18,0 Impostos sobre Produtos 0,7 0,9 1,4 1,7 1,9 3,6 4,4 4,0 6,6 6,9 6,7 7,0 8,8 9,3 Direitos de Importacao 3,0 2,8 3,9 4,3 4,9 6,0 6,8 9,6 10,4 11,7 13,5 15,5 15,7 17,1

IFRS 7 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO ANEXO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA

IFRS 7 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO ANEXO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA ANEXO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA 31 DE DEZEMBRO DE 2014 No cumprimento das orientações para a divulgação de informação previstas na e na Carta Circular n.º 2/ 2014 do Banco de Portugal, apresenta-se de seguida

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais 30 de Dezembro de 206 3º Trimestre 206 Contacto (s): Próxima edição: 3 Março de 207 José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Produto Interno Bruto aumentou 4,0% em volume

Leia mais

Aulas Práticas Tema 4

Aulas Práticas Tema 4 DIVERSIDADE E DINÂMICAS SOCIO-ECONÓMICAS DO ESPAÇO RURAL Aulas Práticas Tema 4 Adaptado de: Baptista, Fernando Oliveira (2006), Esquema da apresentação feita no seminário final do Projecto Agro 62 (As

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1

ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1 ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... ix xiii xiv NOTA INTRODUTÓRIA... 1 Parte 1O «ACIDENTE TÍPICO» EM TODOS OS SECTORES DE ACTIVIDADE (PERÍODO 2001-2003)...

Leia mais

Apresentação Geral da CAE-Rev.3

Apresentação Geral da CAE-Rev.3 Apresentação Geral da CAE-Rev.3 Estrutura Secção* Divisão* Grupo* Classe* Subclasse DESIGNAÇÃO CAE- Rev.2.1 A Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Ap Bp Kp 01 Agricultura, produção animal,

Leia mais

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

Caso de estudo: Portimão

Caso de estudo: Portimão PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Fase I Análise e Diagnóstico Caso de estudo: Portimão Lisboa, 12 de Fevereiro de 2008 Localização geográfica da área em estudo 25% 20% 15% Caracterização Socioeconómica

Leia mais

DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019

DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019 O GOVERNADOR DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019 ORIGEM: Departamento de Estudos Económicos (DEE) Departamento de Supervisão Bancária (DSB) Departamento de Regulação e Organização do Sistema Financeiro

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO (ÓPTICA DA PRODUÇÃO) Preços correntes

PRODUTO INTERNO BRUTO (ÓPTICA DA PRODUÇÃO) Preços correntes Preços correntes CAErev1 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 11+12 Agricultura caça silvicultura e exploração florestal... 15 660 16 752 17 649 15 996 18 025 18 609 17 364 17 900

Leia mais

Emprego dos Diplomados em 2011 da Universidade do Porto (Síntese)

Emprego dos Diplomados em 2011 da Universidade do Porto (Síntese) 1 Ficha Técnica Autores: Carlos Manuel Gonçalves e Isabel Menezes Título: Diplomados (2011) da Universidade do Porto. Situação no mercado de trabalho em 2013 Apoio Técnico: Maria Clara Martins e Pedro

Leia mais

AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE

AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE OS PRINCIPAIS GERADORES DE RIQUEZA DOS AÇORES MÁRIO FORTUNA Ponta Delgada 8 de junho de 2018 1 OS PRINCIPAIS GERADORES DE RIQUEZA DOS AÇORES

Leia mais

,8 15,1 INE, Censos /2009-7,4-8,7

,8 15,1 INE, Censos /2009-7,4-8,7 TERRITÓRIO E DEMOGRAFIA 1. Área, km² 8543 1106,8 INE, Censos 2011 2. Área por freguesia, km² STª Maria Salvador Brinches Vila Verde de Ficalho Vila Nova S. Bento Pias Vale de Vargo 154,9 287,8 93,4 103,8

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016 0,6 1,0 4,7 Contas Nacionais Anuais Definitivas 2016 Próxima edição: 30 de Junho de 2019 17 de julho de 2018 Contacto (s): João Cardoso Joao.cardoso@ine.gov.cv José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DELEGAÇÃO PROVINCIAL DE INHAMANE RELATORIO DE ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O 1º TRIMESTRE

INSTITUTO NACIONAL DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DELEGAÇÃO PROVINCIAL DE INHAMANE RELATORIO DE ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O 1º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DELEGAÇÃO PROVINCIAL DE INHAMANE RELATORIO DE ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O 1º TRIMESTRE ANO: 2012 1. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PES A realização

Leia mais

10- Produtividades e Crescimento

10- Produtividades e Crescimento Formação Livre II O Valor da Tecnologia e a Inovação 10- Produtividades e Crescimento IST MEE (1º ano curricular) 2012/2013, 1º semestre Prof. responsável António S. Carvalho Fernandes Conteúdo 1. O VAB

Leia mais

Fundos estruturais e convergência real: Um estudo de caso O plano operacional da Região do Norte Rui Monteiro Vasco Leite

Fundos estruturais e convergência real: Um estudo de caso O plano operacional da Região do Norte Rui Monteiro Vasco Leite Fundos estruturais e convergência real: Um estudo de O plano operacional da Região do Norte 2000-2006 Rui Monteiro Vasco Leite Índice I. Convergência e divergência real da Região do Norte 2. Distribuição

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO BALANÇO SOCIAL 2002 Fonte: Balanço Social 2002 Direcção Regional do Trabalho/Departamento de Estudos, Prospectiva e Planeamento(ex-Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 1 INDICADOR: População residente e taxa de variação, 1991 e 2001 População Variação 1991 2001 Portugal 9867147 10356117 5,0 Alentejo 782331 776585-0,7 Alentejo Litoral

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO BALANÇO SOCIAL 2003 Fonte: Balanço Social 2003 Direcção Regional do Trabalho/Direcção - Geral de Estudos Estatística e Planeamento. Elaboração: Direcção de Serviços de Estatísticas

Leia mais

SÍNTESE METODOLOGICA 1

SÍNTESE METODOLOGICA 1 SÍNTESE METODOLOGICA 1 As contas regionais (base 1995) têm como referência metodológica o Sistema europeu de contas nacionais e regionais na Comunidade (SEC 95), estabelecido através do Regulamento CE

Leia mais

Director Geral. Editor. Impressão. Difusão. Copyright: INE. Tiragem. Preço. Depósito Legal. Camilo Ceita

Director Geral. Editor. Impressão. Difusão. Copyright: INE. Tiragem. Preço. Depósito Legal. Camilo Ceita 2008-2011 1 Director Geral Camilo Ceita Editor Instituto Nacional de Estatística Rua Ho-Chi-Min Caixa Postal nº 1215 Tel: 244 222 320-430 Fax: 244 222 320-430 Luanda - Angola Impressão INE - Divisão de

Leia mais

Junta de Freguesia de Arrabal. Horário de Abertura ao Público Dias úteis das 9,00H às 12,30H e das 14,00H às 17,30H

Junta de Freguesia de Arrabal. Horário de Abertura ao Público Dias úteis das 9,00H às 12,30H e das 14,00H às 17,30H Junta de Freguesia de Arrabal Presidente Arlindo Brites Pereira Morada Rua José Bernardino Crespo, nº 23 Código Postal 2410 591 Arrabal Telefone 244744414 Fax 244745499 E_mail:j.f.arrabal@mail.telepac.pt

Leia mais

FICHA TÉCNICA

FICHA TÉCNICA 2 FICHA TÉCNICA Título Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida 1000-043 Lisboa Portugal Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 844 04 01 Presidente do Conselho Directivo Alda

Leia mais

MAPA XVI REPARTIÇÃO REGIONALIZADA DOS PROGRAMAS E MEDIDAS. Continente Area

MAPA XVI REPARTIÇÃO REGIONALIZADA DOS PROGRAMAS E MEDIDAS. Continente Area ANO ECONÓMICO DE 2017 Página 1 do P-001-ORGAOS DE SOBERANIA 1 080 000 1 080 000 395 096 461 396 176 461 M-012-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA JUDICIÁRIO 315 712 781 315 712 781 M-036-SERVIÇOS CULTURAIS,

Leia mais

CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020

CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020 CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020 1 Algarve Caracterização das Atividades Económicas Regionais III.1.4 -

Leia mais

A discriminação remuneratória da mulher em Portugal continua a ser muito grande nas empresas Pág. 1

A discriminação remuneratória da mulher em Portugal continua a ser muito grande nas empresas Pág. 1 A discriminação remuneratória da mulher em Portugal continua a ser muito grande nas empresas Pág. 1 A DISCRIMINAÇÃO DE REMUNERAÇÕES EM PORTUGAL, COM BASE NO SEXO, É TANTO MAIOR QUANTO MAIS ELEVADA É A

Leia mais

Zona industrial/empresarial de Armês. Área Empreasarial de Lameiras. Edificio multiempresas (Ocupação com mais de uma empresa) Espaço industrial 6 5

Zona industrial/empresarial de Armês. Área Empreasarial de Lameiras. Edificio multiempresas (Ocupação com mais de uma empresa) Espaço industrial 6 5 Enquadramento geográfico da Enquadramento da área cartografada Zona industrial/empresarial de Armês e da Area empresarial de Lameiras 43 30 29 28 27 26 25 Zona industrial/empresarial de Armês 24 23 22

Leia mais

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DAS EMPRESAS 2005/2006

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DAS EMPRESAS 2005/2006 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DAS EMPRESAS 2005/2006 GEEA Gabinete de Estatísticas,

Leia mais

Indicadores para avaliação do PDM em vigor

Indicadores para avaliação do PDM em vigor para avaliação do PDM em vigor Primeiro Objectivo Desenvolver, Diversificar e Modernizar a base produtiva Segundo Objectivo Reforço das Acessibilidades Intra-concelhias e Promover o Desenvolvimento Equilibrado

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME CONTAS NACIONAIS PROVISÓRIAS 2003 31 de Janeiro de 2005 PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME Em 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) português apresentou uma taxa de variação em volume

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Outubro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Outubro Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Outubro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Econômico Contabilidade Nacional

Econômico Contabilidade Nacional Tabela 3.7.1 - Produto Interno Bruto a preço de mercado corrente (milhões de R$), do e Estados da região Norte - 2008-2011 Acre Roraima 3.032.205 3.239.404 3.770.085 4.143.013 154.251 163.207 201.511 230.011

Leia mais

Estudo de Insolvências Ano de 2008

Estudo de Insolvências Ano de 2008 Estudo de Insolvências IIC Ano de 2008 Estudo de Insolvências Ano de 2008 Análise Geral Os resultados de 2008 confirmaram a tendência de crescimento verificada em 2007, tendo-se registado um total de 2.785

Leia mais

Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho

Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho No presente documento pretende-se caracterizar os intervenientes (autores e réus) em acções findas relativas a contratos individuais

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO (RETRIBUIÇÕES MÍNIMAS MENSAIS GARANTIDAS NA REGIÃO)

Leia mais

setembro 17 SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA Evaluación de Impacto Sistema Garantía Portugues

setembro 17 SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA Evaluación de Impacto Sistema Garantía Portugues setembro 17 SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA Evaluación de Impacto Sistema Garantía Portugues AGENDA DE TRABALHO SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA 1 ENQUADRAMENTO 5 DISTRIBUIÇÃO DA ATIVIDADE EM PORTUGAL

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Janeiro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Janeiro Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Janeiro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

ONDE NASCE O NOVO EMPREGO?

ONDE NASCE O NOVO EMPREGO? ONDE NASCE O NOVO EMPREGO? Informa D&B - Maio 2013 UNIVERSO DO ESTUDO Os dados referem-se ao período de 2007 a 2011 Fontes: Análise Informa D&B; dados ministério da justiça: portal da justiça, I.E.S.;

Leia mais

A nova Classificação Portuguesa das Actividades Económicas (CAE-Rev. 3) no Inquérito ao Emprego

A nova Classificação Portuguesa das Actividades Económicas (CAE-Rev. 3) no Inquérito ao Emprego 6. TMA M ANÁLIS A nova lassificação Portuguesa das Actividades conómicas (A-Rev. 3) no Inquérito ao mprego Maria José orreia * Instituto Nacional de statística Arminda Brites * Instituto Nacional de statística

Leia mais

Barómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo

Barómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo Barómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo BARÓMETRO EMPRESARIAL 2010 SUMÁRIO EXECUTIVO 1 - As Constituições e Dissoluções 2010/2009 1.1 - As Constituições de Empresas 2010/2009 MESES Variação JANEIRO

Leia mais

Caracterização Sócio-Económica do Concelho de Mondim de Basto Actividade Económica

Caracterização Sócio-Económica do Concelho de Mondim de Basto Actividade Económica 6. Em 2001 a taxa de actividade em Mondim de Basto ascendeu a 35,8%, valor este, ligeiramente inferior à média registada na NutIII-Tâmega e Região Norte. No concelho registou-se um acréscimo na taxa de

Leia mais

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal Período 2009-2013 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro sectorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Fevereiro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Fevereiro Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Fevereiro 2016 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8 Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Janeiro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8 Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação

Leia mais

MAPA XVI REPARTIÇÃO REGIONALIZADA DOS PROGRAMAS E MEDIDAS. Continente Area

MAPA XVI REPARTIÇÃO REGIONALIZADA DOS PROGRAMAS E MEDIDAS. Continente Area ANO ECONÓMICO DE 2018 Página 1 do P-001-ORGAOS DE SOBERANIA 1 636 000 1 636 000 283 108 241 284 744 241 M-012-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA JUDICIÁRIO 316 002 991 316 002 991 M-036-SERVIÇOS CULTURAIS,

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Abril de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Março de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Setembro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238

Leia mais

Roadmap para Empresas Familiares da região Norte: perfis e tendências emergentes

Roadmap para Empresas Familiares da região Norte: perfis e tendências emergentes Empresa Familiar - base da economia e motor do desenvolvimento mundial Roadmap para Empresas Familiares da região Norte: perfis e tendências emergentes Ana Paula Marques CICS.NOVA (Centro Interdisciplinar

Leia mais

5. TRABALHO E EMPREGO

5. TRABALHO E EMPREGO Quadro legal 5. TRABALHO E EMPREGO A Constituição Portuguesa estipula (CRP, art.º 58º), que incumbe ao Estado garantir o direito ao trabalho assegurando a igualdade de oportunidades na escolha da profissão

Leia mais

1. Caracterização das empresas por número de empregados

1. Caracterização das empresas por número de empregados CARACTERIZAÇÃO DAS EMPRESAS NO MUNICIPIO DE ODIVELAS 1. Caracterização das empresas por número de empregados GRÁFICO1: DISTRIBUIÇÃO DAS ENTIDADES DO CONCELHO DE ODIVELAS POR NÚMERO DE EMPREGADOS 7% 24%

Leia mais

P P ( ( !ID EMPRESA Zona industrial/empresarial de Alcolombal 0,

P P ( ( !ID EMPRESA Zona industrial/empresarial de Alcolombal 0, -108000-107800 -107600-107400 -10700-107000 161 166 166 166 159-90000 158 157 156 Enquadramento geográfico da Zona industrial/empresarial de Alcolombal Enquadramento da área cartografada 8 15 83 81 80

Leia mais

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8 Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação

Leia mais

1. Indique s.f.f. a Faculdade da Universidade de Lisboa onde se licenciou. A. Dados Pessoais e Familiares

1. Indique s.f.f. a Faculdade da Universidade de Lisboa onde se licenciou. A. Dados Pessoais e Familiares ANEXO 2 Inquérito aos Diplomados 1. Indique s.f.f. a Faculdade da Universidade de Lisboa onde se licenciou 2. Indique o Curso (e variante) da sua Licenciatura 3. Indique o ano lectivo em que se matriculou

Leia mais

Perfil da presença feminina no tecido empresarial português. 8 de Março 2012

Perfil da presença feminina no tecido empresarial português. 8 de Março 2012 Perfil da presença feminina no tecido empresarial português Sumário executivo Em Portugal : 54,9% das empresas têm pelo menos uma mulher nos seus cargos de gestão e direcção: 44,8% têm uma equipa mista,

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO E ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR

PRODUTO INTERNO BRUTO E ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR PRODUTO INTERNO BRUTO E ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Q. 70 - PIB a Preços correntes da REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Unidade: 1000 Contos Sectores/Ramos de Actividade 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986

Leia mais

IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estrada 2006 Política Rodoviária - Os Próximos 10 Anos ANÁLISE ECONÓMICA DE IMPACTOS DE UMA AUTO-ESTRADA

IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estrada 2006 Política Rodoviária - Os Próximos 10 Anos ANÁLISE ECONÓMICA DE IMPACTOS DE UMA AUTO-ESTRADA IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estrada 2006 Política Rodoviária - Os Próximos 10 Anos ANÁLISE ECONÓMICA DE IMPACTOS DE UMA AUTO-ESTRADA Algumas Metodologias - O Caso da A23 Pedro Guedes de Carvalho

Leia mais

actividades económicas

actividades económicas Coimbra, com uma forte pendente económica ligada ao sector dos serviços, apresentava, em 2001, uma taxa de actividade de 49,9%, valor superior ao do País e da Região Centro (48,2 e 45,5% respectivamente).

Leia mais

Análise Comparativa de Indicadores da Dinâmica Regional na Região do Algarve e Continente

Análise Comparativa de Indicadores da Dinâmica Regional na Região do Algarve e Continente Temas Económicos Número 38 Março de 2016 Análise Comparativa de Indicadores da Dinâmica Regional na Região do Algarve e Continente Ana Pego Rua da Prata, nº 8 1149-057 Lisboa Tel.: (351) 217921372 Fax:

Leia mais

Zona industrial/empresarial de Armês. Área Empreasarial de Lameiras. Edificio multiempresas (Ocupação com mais de uma empresa) Espaço industrial 6 5

Zona industrial/empresarial de Armês. Área Empreasarial de Lameiras. Edificio multiempresas (Ocupação com mais de uma empresa) Espaço industrial 6 5 Enquadramento geográfico da Enquadramento da área cartografada Zona industrial/empresarial de Armês e da Area empresarial de Lameiras 0 29 28 27 26 2 Zona industrial/empresarial de Armês 2 2 22 2 2 20

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO (RETRIBUIÇÕES MÍNIMAS MENSAIS GARANTIDAS NA REGIÃO) Abril de 2009. ANEXO:

Leia mais

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro sectorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos Insolvências

Leia mais

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2008 Unidade de Estudos Econômicos COMPOSIÇÃO DO PIB PIB DO RIO GRANDE DO SUL 62% 9% 29% Estamos mais sujeitos a refletir crises agrícolas que a média da economia

Leia mais

Contas Nacionais Anuais 2015

Contas Nacionais Anuais 2015 Contas Nacionais Anuais 2015 Departamento de Contas Nacionais 8 de Novembro de 2017 Contas Nacionais Anuais 1. Principais resultados: a) Bens e serviços b) Sectores institucionais c) Revisões 2. Conteúdos

Leia mais

Transição para o trabalho dos diplomados da Universidade do Porto (2007/2008) ANEXO A INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO

Transição para o trabalho dos diplomados da Universidade do Porto (2007/2008) ANEXO A INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ANEXO A INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO 75 DIPLOMADOS DE BOLONHA 2007-2008 Iniciamos o questionário por lhe solicitar alguns dados sociodemográficos sobre si e a sua família 2. Qual o ano lectivo em que iniciou

Leia mais

Conta Satélite do Turismo

Conta Satélite do Turismo Conta Satélite do Turismo Principais resultados Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite e Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais CSE, 2019.03.22 Índice 1. O que é a Conta Satélite

Leia mais

Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho

Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho Empregabilidade e Emprego: Dinâmicas e Tendências Transfronteiriças Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho Eduardo Pereira 13 dezembro 216 II Forum Ensino Profissional Transfronteiriço

Leia mais

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo Inquérito Multi-Objectivo Contínuo Estatísticas do Emprego e Mercado de Trabalho Apresentação dos principais resultados - 2016 Praia, 31 de Março de 2017 PLANO DE APRESENTAÇÃO OBJECTIVOS METODOLOGIA PRINCIPAIS

Leia mais

4 % 2 % 0 % -2 % -4 % -6 % -8 % -10 % 4ºT15. Procura interna

4 % 2 % 0 % -2 % -4 % -6 % -8 % -10 % 4ºT15. Procura interna 3 4 % - -4 % - PIB Procura interna -8 % -1 4ºT05 4ºT06 4ºT07 4ºT08 4ºT09 4 Região Norte Portugal 3 % 1 % -1 % - -3 % -4 % - - -7 % Região Norte Portugal 74 % 7 Homens Mulheres 4 % 7 68 % 6 - -4 % 64 %

Leia mais

ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL PRODUTO E EMPREGO

ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL PRODUTO E EMPREGO ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL 2014 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Produto interno bruto... 5 3. Estrutura do VAB... 7 4. Emprego... 9 5. Anexo estatístico...

Leia mais

BREVE NOTA DE APRESENTAÇÃO

BREVE NOTA DE APRESENTAÇÃO BREVE NOTA DE APRESENTAÇÃO As entidades empregadoras que pretendam promover despedimentos coletivos, conforme estipulado no número 5 do artigo 360º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009 de

Leia mais

NORTE DE PORTUGAL - CASTELA E LEÃO

NORTE DE PORTUGAL - CASTELA E LEÃO NORTE DE PORTUGAL - - BREVE RETRATO ESTATÍSTICO - Maria Manuel Pinho* Com este trabalho pretende-se fazer uma comparação sucinta entre as duas regiões NUTS II Castela e Leão e Norte de tendo, fundamentalmente,

Leia mais

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 2000/2002

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 2000/2002 Informação Estatística (Síntese) INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 2000/2002 SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIVISÃO DE ESTUDOS E PLANEAMENTO ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... PRINCIPAIS CONCEITOS

Leia mais

Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições dezembro Consumo duradouro e semi durad.

Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições dezembro Consumo duradouro e semi durad. Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições dezembro 215 I. Volume de Negócios PORTUGAL Volume de Negócios variação homóloga 214-213 e 215/214 acumulado setembro e de outubro

Leia mais

Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições maio 2016

Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições maio 2016 Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições maio 216 I. Volume de Negócios PORTUGAL Volume de Negócios variação homóloga 215/214 acumulado março (ac3)-abril (ac4) de 216 (fonte:

Leia mais

RELATÓRIO ÚNICO 2011

RELATÓRIO ÚNICO 2011 RELATÓRIO ÚNICO 2011 ANEXO B FLUXO DE ENTRADA OU SAÍDA DE TRABALHADORES SÍNTESE ESTATÍSTICA NOTA INTRODUTÓRIA A legislação regulamentadora do Código do Trabalho criou uma obrigação única, a cargo dos empregadores,

Leia mais

BOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO

BOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS BOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2012 FICHA TÉCNICA DESIGNAÇÃO Boletim de Estatistícas do Orçamento Geral do Estado 2012 PERIODICIDADE Anual

Leia mais

BOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO

BOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS BOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2011 FICHA TÉCNICA DESIGNAÇÃO Boletim de Estatistícas do Orçamento Geral do Estado 2011 PERIODICIDADE Anual

Leia mais

Presença feminina nas empresas em Portugal

Presença feminina nas empresas em Portugal Presença feminina nas empresas em Portugal 4ª Edição, Março 2014 ESTUDO INFORMA D&B A Informa D&B, como especialista no conhecimento da informação sobre o tecido empresarial, tem vindo a acompanhar esta

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO BALANÇO SOCIAL 2008 Fonte: Balanço Social 2008 Direcção de Serviços de Estatísticas do Trabalho da Direcção Regional do Trabalho/Direcção Gabinete de Estratégia e Planeamento.

Leia mais

INSOLVÊNCIAS - ANO 2018

INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS, PEAP e PER ANO 2018 INDICE Análise Comparativos / Evolução Insolvências Empresas Comparativo Geográfico Ano 2018 / Períodos Homólogos Insolvências

Leia mais

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS e PER 1º SEMESTRE 2017 INDICE Análise - comparativos Insolvências Empresas Comparativo Geográfico 1º Semestre / Períodos Homólogos Insolvências

Leia mais

Viana do Castelo. Recuperar, Criar e Inovar

Viana do Castelo. Recuperar, Criar e Inovar Viana do Castelo Recuperar, Criar e Inovar ALTO MINHO Dinâmica territorial ALTO MINHO Caracterização Empresarial Volume de negócios nas empresas por município da sede* N.º de empresas por município* N.º

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO

ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO (INFORMAÇÃO ACTUALIZADA A 0 DE NOVEMBRO DE 2008) NOTA Os inspectores do trabalho realizam inquérito urgente e sumário para averiguar das causas de acidentes

Leia mais

ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL INDICADORES FINANCEIROS DAS EMPRESAS

ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL INDICADORES FINANCEIROS DAS EMPRESAS ESTUDOS PARA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO OBSERVATÓRIO EMPRESARIAL 2014 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Crescimento... 5 3. Estrutura Financeira... 8 4. Rendibilidade... 11 5. Produtividade do

Leia mais

Economia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português. ÓSCAR AFONSO

Economia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português. ÓSCAR AFONSO Economia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português ÓSCAR AFONSO (oafonso@fep.up.pt) Nota Prévia O Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF) constituiu-se no

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 06/2016 de 08 de Agosto

INSTRUTIVO N.º 06/2016 de 08 de Agosto INSTRUTIVO N.º 06/2016 de 08 de Agosto ASSUNTO:DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Havendo necessidade de se estabelecer um conjunto de procedimentos na elaboração das divulgações sobre instrumentos

Leia mais

Agricultura em Portugal Apontamentos e Tendências

Agricultura em Portugal Apontamentos e Tendências Soluções BES Agricultura Agricultura em Portugal Apontamentos e Tendências Francisco Mendes Palma a csco e des a a Évora, Outubro 2012 Agricultura em Portugal 1. Cruzamento estratégico 2. Sector primário

Leia mais

O Sourcing Internacional Principais Indicadores das Empresas com Sourcing Internacional

O Sourcing Internacional Principais Indicadores das Empresas com Sourcing Internacional O Sourcing Internacional 2000-2008 13 de Janeiro de 2011 Principais Indicadores das Empresas com Sourcing Internacional As empresas que deslocalizaram pelo menos uma das suas funções para fora do país

Leia mais

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO DAS MICROEMPRESAS DA RAM 2006/2008

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO DAS MICROEMPRESAS DA RAM 2006/2008 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO DAS MICROEMPRESAS DA RAM 2006/2008 SÍNTESE DE INFORMAÇÃO

Leia mais

Destacamento de trabalhadores Perguntas sobre a empresa que procedeu ao destacamento

Destacamento de trabalhadores Perguntas sobre a empresa que procedeu ao destacamento Destacamento de trabalhadores Perguntas sobre a empresa que procedeu ao destacamento I. Perguntas gerais (Artigos 1º e 2º) I.2. Perguntas sobre a empresa que destaca o trabalhador 1. 1. 1 Quem pode ser

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO 2002-2013 Fevereiro 2014 INTRODUÇÃO O presente estudo visa analisar o perfil dos trabalhadores abrangidos por despedimentos

Leia mais

Caracterização Energética do País e do Algarve

Caracterização Energética do País e do Algarve Armando Inverno António Lamarão Área Eng. Mecânica EST/UAlg Caracterização Energética do País e do Algarve Uma Breve Abordagem Introdução A dependência energética de Portugal, particularmente em relação

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 11.º ou 12.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 10 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais