NORTE DE PORTUGAL - CASTELA E LEÃO

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1 NORTE DE PORTUGAL - - BREVE RETRATO ESTATÍSTICO - Maria Manuel Pinho* Com este trabalho pretende-se fazer uma comparação sucinta entre as duas regiões NUTS II Castela e Leão e Norte de tendo, fundamentalmente, por base informação contida na edição de 1999 do Anuário Estatístico Castilla y León - Norte de e, complementarmente, dados da base Regio do Eurostat. Neste sentido, apresenta-se um conjunto de indicadores estatísticos, ao nível regional e sub-regional, que permitem uma caracterização das duas regiões fronteiriças e respectivos países, bem como a comparação entre os mesmos espaços geográficos dos pontos de vista demográfico, económico e social. O espaço geográfico constituído pela Região Norte, em, e por Castela e Leão, em, abrange uma área de Km 2, o que representa um quinto da superfície da Península Ibérica e menos de 4 da área da União Europeia. A população residente no conjunto das duas regiões é de cerca de seis milhões de indivíduos, correspondendo a 12 do total da população residente na Península Ibérica e 2 do número de indivíduos residentes na União Europeia. A região de Castela e Leão ocupa uma área ligeiramente superior à de ( Km 2 contra Km 2 ) e mais de quatro vezes superior à superfície da Região Norte. Embora a região espanhola represente 18,6 da superfície total do respectivo país, aí apenas reside 6 da população espanhola. Pelo contrário, na Região Norte, reside mais de um terço da população portuguesa numa superfície que representa pouco mais de um quinto do território nacional português. Com efeito, observando a densidade populacional, constata-se que, enquanto, na Região Norte, essa variável apresenta um valor superior em 55 à respectiva média nacional (167,4 contra 18,3 habitantes por Km 2 ), o mesmo indicador situa-se, em Castela e Leão, nos 26,6 indivíduos por Km 2, o que corresponde a apenas 3 da densidade populacional espanhola. A Região Norte abrange oito sub-regiões NUTS III - Minho-Lima, Cávado, Ave, Grande Porto, Tâmega, Entre Douro e Vouga, Douro e Alto Trás-os-Montes. Por seu turno, Castela e Leão é constituída por nove sub-regiões NUTS III, designadas de províncias - Ávila, Burgos, León, Palencia, Salamanca, Segovia, Soria, Valladolid e Zamora. A distribuição geográfica da população pelas sub-regiões NUTS III é mais homogénea na região espanhola onde, no entanto, duas províncias - León e Valladolid - absorvem dois quintos da população residente. Na Região Norte, o Grande Porto e o Tâmega representam cerca de 49 da população total da região. Do ponto de vista da evolução demográfica, constata-se que, nos últimos anos, na Região Norte, a população residente tem evidenciado uma evolução positiva enquanto, em Castela e Leão, essa tendência tem sido no sentido descendente. * INE/DRN 15

2 Crescimento Populacional ( ),5,4,3,2, ,1 -,2 -,3 União Europeia (UE 15) Castela e Leão Norte Com efeito, na região portuguesa, a taxa de natalidade apresenta-se superior à taxa de mortalidade enquanto, em Castela e Leão, se observa o inverso contrariando o registado ao nível nacional. PORTUGAL 12, 11,5 13, 12, 11, 11, 1,5 1, 1, 9, 9, , Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade 1,5 ESPANHA 1,5 1, 1, 9,5 9, 9,5 8,5 9, 8, , Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade

3 Do mesmo modo, Castela e Leão evidencia um envelhecimento mais acentuado que o observado ao nível da Região Norte. Assim, enquanto nesta região, em cada 1 indivíduos com menos de 15 anos, cerca de 66 indivíduos tinham 65 ou mais anos, em Castela e Leão, esse indicador era de 148. ESTRUTURA ETÁRIA EM 1996 (Regiões por ordem crescente do índice de envelhecimento) e + anos anos anos < 15 anos 2 1 Tâmega Ave Cávado Entre Douro e Vouga Grande Porto PORTUGAL ESPANHA Douro Minho-Lima Valladolid Alto Trás-os-Montes Burgos Palencia Salamanca León Segovia Ávilla Soria Zamora Se atendermos ao mercado de trabalho, conclui-se que a taxa de actividade relativa à Eurorregião é de 56 e que a taxa de desemprego atinge os 1. A população activa cifra-se em 2,8 milhões de indivíduos pertencendo perto de três quintos ao sexo masculino. É o sector dos serviços que absorve a maior parte da população empregada residente na Eurorregião: 45. Na perspectiva regional, refira-se que o Norte de apresenta uma taxa de actividade de 63 enquanto, em Castela e Leão, é de 47, sendo a primeira superior e a segunda inferior às respectivas médias nacionais. No que diz respeito à taxa de desemprego, em ambos os casos os valores regionais são semelhantes aos valores nacionais, mas a taxa de desemprego de Castela e Leão é claramente superior (18) à da Região Norte (5). Na distribuição da população empregada por sectores de actividade, os serviços absorvem, em Castela e Leão, quase três quintos da população empregada e, na Região Norte, cerca de dois quintos. Contudo, são as actividades da indústria e da construção que empregam mais indivíduos na Região Norte: cerca de 48 da população empregada enquanto, em Castela e Leão, esse peso não ultrapassa os 29. A percentagem de emprego no sector da agricultura, silvicultura e pesca é semelhante nas duas regiões: 12, na região espanhola, e 14, na região portuguesa. 17

4 População Empregada por Ramos de Actividade em Agricultura, Silvicultura e Pesca Indústria e Construção Serviços Em Castela e Leão, tendo por base informação relativa a 1997, a superfície agrícola representa cerca de três quartos da superfície da região, enquanto, na Região Norte, essa percentagem é de 48. Por outro lado, a superfície agrícola utilizada corresponde a 76 e 69, respectivamente, da superfície agrícola. Acresce ainda o facto de que, em média, cada exploração agrícola de Castela e Leão tem nove vezes a dimensão das explorações agrícolas localizadas na Região Norte. Explorações Agrícolas por Classes de S.A.U. em Inferior a 1 ha 1 a 5 ha 5 ha e mais 18

5 A análise do sector industrial evidencia algumas diferenças em termos de perfis produtivos das duas regiões. Com efeito, na Região Norte, as indústrias têxtil, do vestuário e do couro empregam mais de metade do pessoal ao serviço e respondem por mais de dois quintos da produção das actividades industriais. A actividade industrial de Castela e Leão apresenta-se menos concentrada. Destacamse, contudo, as indústrias de metalurgia e fabricação de produtos metálicos que geram um terço do emprego e do valor acrescentado das empresas ligadas às indústrias transformadoras sediadas na região. Sobressaem, ainda, as indústrias da alimentação, das bebidas e do tabaco. Em qualquer um dos 9 ramos da actividade industrial em análise, o valor acrescentado bruto por trabalhador é superior em Castela e Leão. Há, contudo, um ramo de actividade que merece um destaque especial. Com efeito, são as indústrias químicas que exibem o valor mais elevado, nas duas regiões; em Castela e Leão, atinge os 6 milhões de ECU enquanto, na Região Norte, não ultrapassa os 24 milhões de ECU é este o sector onde a discrepância entre as duas regiões é mais evidente, ao nível do indicador em análise. A este sector correspondem, porém, contributos distintos para o valor acrescentado bruto da indústria transformadora: 6, na Região Norte, e 19, em Castela e Leão. Valor acrescentado bruto por trabalhador - Empresas industriais Ramo de Actividade Castela e Leão Região Norte ECU Indústrias Extractivas 2 - Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabaco 3 - Indústrias Têxteis, do Vestuário e do Couro 4 - Indústrias da Madeira e da Cortiça 5 - Indústrias do Papel, Artes Gráficas e Edição de Publicações 6 - Indústrias Químicas dos Derivados do Petróleo e do Carvão e dos Produtos de Borracha e de Plástico 7 - Indústrias dos Produtos Minerais Não Metálicos 8 - Indústrias Metalúrgicas de Base; Fab. de Produtos Metálicos e de Máquinas; Fab. de Equipamento e Material de Transporte 9 - Outras Indústrias Transformadoras 19

6 No que respeita ao consumo de electricidade, constata-se que, embora o número de consumidores seja semelhante nas duas regiões - pouco mais de 1,6 milhões -, o consumo médio de electricidade por consumidor é ligeiramente superior na Região Norte (6 Mwh) face ao que se passa em Castela e Leão (5,4 Mwh). Importa sublinhar que se, na Região Norte, este rácio ultrapassa o valor nacional (5,8 Mwh), em Castela e Leão, o consumo médio fica aquém do valor nacional (7,4 Mwh). De entre as 17 sub-regiões NUTS III da Eurorregião, destaca-se o Ave que apresenta, em 1997, um consumo de electricidade por consumidor de 1 Mwh. Por outro lado, se se atender à repartição do consumo de electricidade por tipo de uso, observa-se que, em ambas as regiões, cerca de dois quintos têm por destino a Indústria e a Construção enquanto os usos domésticos representam cerca de 3 do consumo total. A principal disparidade entre as duas regiões surge ao nível da Agricultura e Pesca que, em Castela e Leão, absorve cerca de 4 do consumo de electricidade e, na Região Norte, menos de 1. Mwh Consumo Final de Electricidade por utilizador em Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Ávilla Burgos Palencia León Salamanca Segovia Soria Valladolid Zamora Do ponto de vista das licenças concedidas para construção e obras de beneficiação, as duas regiões revelam um comportamento claramente distinto. Assim, este indicador assume, na Região Norte, um valor (perto de 2 mil licenças) mais de cinco vezes superior ao registado em Castela e Leão. Nº Fogos por Edifício Concluído em Eurorregião 1 2 Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Ávilla Burgos Palencia León Salamanca Segovia Soria Valladolid Zamora

7 Ao nível da construção e, em particular dos edifícios e fogos concluídos em 1997, conclui-se que, em Castela e Leão, o número de fogos por edifício é superior ao observado na Região Norte (3,3 contra 1,8) à semelhança do que se verifica se compararmos com. Em ambas as regiões, o número de fogos por edifício concluído é ligeiramente superior ao respectivo valor nacional. Em 1997, registaram-se, na Região Norte, cerca de 15 6 acidentes de viação enquanto, em Castela e Leão, esse número se ficou pelos 6 6 (menos de metade). Por outro lado, nota-se que o número de vítimas por acidente de viação com vítimas é superior em Castela e Leão: 1,7 contra 1,4, na Região Norte. Do ponto de vista do tráfego aéreo, o dinamismo do aeroporto do Porto evidenciase pelo facto de o número de passageiros embarcados e desembarcados ser quase 9 vezes superior ao correspondente aos aeroportos de Salamanca e Valladolid; do mesmo modo, o número de aviões registado na Região Norte é 4 vezes superior ao observado em Castela e Leão. Em consequência, o número de passageiros por avião é de 126 no aeroporto do Porto enquanto, no conjunto dos aeroportos de Salamanca e Valladolid, esse indicador se fica pelos 55 passageiros. Ao nível das infra-estruturas de turismo, Castela e Leão apresenta uma dotação claramente superior, quer em termos de número de estabelecimentos, quer em termos de capacidade de alojamento. Contudo, na Região Norte, a dimensão dos estabelecimentos hoteleiros é, em média, mais de duas vezes superior à observada na região espanhola. Taxa de Ocupação-Cama dos Estabelecimentos Hoteleiros em Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Ávilla Burgos Palencia León Salamanca Segovia Soria Valladolid Zamora 21

8 Estada Média por Hospedagem nos Estabelecimentos Hoteleiros em 1997 Dias 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Ávilla Burgos Palencia León Salamanca Segovia Soria Valladolid Zamora A dependência face ao mercado interno é superior na região espanhola onde 84 dos hóspedes são naturais do respectivo país; na região portuguesa, essa percentagem fica-se pelos 64. Na perspectiva das trocas comerciais intracomunitárias, o desempenho das duas regiões é distinto. Assim, enquanto Castela e Leão apresenta um saldo comercial negativo, a Região Norte apresenta-se excedentária nos fluxos comerciais com os países da União Europeia. Por outro lado, a região espanhola evidencia um saldo positivo nas trocas comerciais com e a região portuguesa apresenta-se deficitária face a. 22

9 Comércio Intracomunitário - Chegadas Castela e Leão Região Norte Animais Vivos e Produtos do Reino Animal 2 - Produtos do Reino Vegetal 3 - Indústrias Alimentares, Bebidas e Tabaco 4 - Produtos Minerais 5 - Produtos das Indústrias Químicas 6 - Plásticos e Borracha 7 - Matérias Têxteis 8 - Metais Comuns e suas Obras 9 - Máquinas e Aparelhos 1 - Material de Transporte 11 - Óptica e Precisão Comércio Intracomunitário - Expedições - 1 Castela e Leão 2 Região Norte Animais Vivos e Produtos do Reino Animal 2 - Indústrias Alimentares, Bebidas e Tabaco 3 - Produtos das Indústrias Químicas 4 - Plásticos e Borracha 5 - Madeira e Cortiça 6 - Matérias Têxteis 7 - Calçado 8 - Obras de Pedra 9 - Metais Comuns e suas Obras 1 - Máquinas e Aparelhos 11 - Material de Transporte

10 Como principais produtos de importação da Região Norte surgem as matérias têxteis, as máquinas e aparelhos e os metais comuns e suas obras que perfazem metade do total importado a partir da União Europeia. Em Castela e Leão, o material de transporte, as máquinas e aparelhos e os plásticos e suas obras asseguram mais de dois terços do total importado. No que respeita às expedições, são as matérias têxteis, o calçado e as máquinas e aparelhos que se destacam (69 do total expedido com destino à União Europeia), na Região Norte; em Castela e Leão, o material de transporte assegura 56 do total expedido. O tecido empresarial das duas regiões é claramente marcado pelas actividades comerciais que absorvem 38 e 32 das empresas sediadas, na Região Norte e em Castela e Leão, respectivamente. Na Região Norte, a indústria transformadora e a construção estão representadas por 16 e 13, respectivamente, das empresas aí sediadas. Empresas sediadas na região L a Q K Castela e Leão Região Norte J I H G F E D C A+B A B C D DA DB DC DD DE DF DG DH DI DJ DK DL DM DN E F G H I J K L M N O P Q Legenda dos Códigos de Actividade (CAE-Rev 2) Agricultura, produção animal, caça e silvicultura Pesca Indústrias extractivas Indústrias transformadoras Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco Indústria têxtil Indústria do couro e dos produtos do couro Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras Indústrias de pasta de papel e cartão e seus artigos; edição e impressão Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e combustível nuclear Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas Fabricação de outros produtos minerais não metálicos Indústrias metalúrgicas de base e de produtos metálicos Fabricação de máquinas e de equipamentos não especificados Fabricação de equipamento eléctrico e de óptico Fabricação de material de transporte Indústrias transformadoras não especificadas Produção e distribuição de electricidade, de gás e de água Construção Comércio por grosso e a retalho, reparação de veículos automóveis, motociclos e bens de uso pessoal e doméstico Alojamento e restauração (restaurantes e similares) Transportes, armazenagem e comunicações Actividades financeiras Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas Administração pública, defesa e segurança social obrigatória Educação Saúde e acção social Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais Famílias com empregados domésticos Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

11 Por seu turno, em Castela e Leão, às actividades da construção, alojamento e restauração e às actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas correspondem dois quintos das empresas. No âmbito da indústria transformadora, o ramo têxtil é a actividade dominante no Norte (absorve cerca de 32 das empresas inseridas na indústria transformadora) e as indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco dominam, em Castela e Leão: 27 do número total de empresas da indústria transformadora. Importa, ainda, sublinhar que mais de metade das empresas sediadas em cada uma das regiões não tem trabalhadores ao serviço; em Castela e Leão, ascendem, mesmo, a três quintos do total. Em ambas as regiões, cerca de 95 do total de empresas sediadas têm menos de 1 pessoas ao serviço. Ao nível das despesas em investigação e desenvolvimento, o peso no produto interno bruto é ligeiramente superior em Castela e Leão (,5 contra,4, na Região Norte). Em ambas as regiões, esta percentagem é inferior ao observado ao nível nacional. Com efeito, em, as despesas em investigação e desenvolvimento representam,8 do produto interno bruto e, em, esse peso ficase pelos,6. Em termos absolutos, o valor relativo à Região Norte corresponde a cerca de 7 do correspondente a Castela e Leão. Se, em Castela e Leão, três em cada mil habitantes estão ligados às actividades de investigação e desenvolvimento, na Região Norte, esse número é ligeiramente superior a um. Em 1997, eram pouco mais de 38 mil as patentes registadas na União Europeia das quais 1,4 correspondem a e apenas,6 a. À Região Norte pertencem cerca de 18 das patentes registadas em enquanto o valor homólogo para Castela e Leão se fica pelos 3. Se atendermos à evolução entre 1992 e 1997, constatamos que o número de patentes registadas quase que triplicou, em Castela e Leão, e aumentou 7, na Região Norte. Notese que o crescimento observado em Castela e Leão ultrapassou o de enquanto o aumento registado na Região Norte ficou aquém do português. Despesas em I&D por Entidade (1997) Empresas Governo Ensino Superior Outras Entidades

12 No domínio da saúde, os indicadores sugerem uma situação mais favorável em Castela e Leão do que na Região Norte, quer se considere o número de camas ou médicos por 1 habitantes, quer se considere a taxa de mortalidade infantil. Médicos por 1 habitantes 4,8 4,3 3,8 Região Norte Castela e Leão Nº 3,3 2,8 2, Taxa de Mortalidade Infantil Região Norte Castela e Leão Por último, o recurso a indicadores macroeconómicos de síntese permite observar que o produto interno bruto por habitante corresponde, em Castela e Leão, a 74 do valor observado para o conjunto da União Europeia; na Região Norte, essa percentagem fica-se pelos 66. Sublinhe-se, ainda, que esta grandeza assume na região espanhola uma importância muito próxima do observado para (81 contra 75 da média da união europeia, respectivamente). 26

13 12 Produto Interno Bruto por habitante (PPC) 1 8 Eurorregião = A análise comparativa do valor acrescentado bruto confirma a importância do sector têxtil e vestuário, na Região Norte, face a Castela e Leão e, em menor escala, dos produtos metálicos, máquinas e aparelhos enquanto actividades com contributos assinaláveis para a riqueza de cada região. No sentido inverso, é o material de transporte que assume uma relevância expressiva, em Castela e Leão, relativamente à Região Norte confirmando o que a observação dos indicadores gerais da indústria sugere. Valor Acrescentado Bruto a preços de mercado por Ramo de Actividade ECU Região Norte Castela e Leão Agricultura, Silvicultura e Pesca 6 - Produtos Energéticos 13 - Minerais e Metais ferrosos e não ferrosos 15 - Minerais não metálicos e seus produtos 17 - Produtos Químicos 24 - Produtos metálicos, Máquinas e mat. e ap. eléctricos 28 - Material de Transporte 36 - Produtos Alimentares, Bebidas e Tabaco 42 - Produtos Têxteis, Couro, Calçado e Vestuário 47 - Papel, Artigos em papel, Impressão 5 - Produtos de Indústrias Diversas 53 - Construção e Obras Públicas 58 - Serv. de Comércio, Restaurantes e Hotéis 6 - Transportes e Comunicações 69 - Instituições de Crédito e Seguros 74 - Outros Serviços Mercantis 86 - Serviços não Mercantis 27

14 Em termos das remunerações dos empregados, as discrepâncias mais evidentes surgem, também, na indústria têxtil e do vestuário e no sector dos produtos metálicos, máquinas e aparelhos cujas remunerações são 15 e 2 vezes superiores, respectivamente, na Região Norte, face ao que se passa em Castela e Leão. Pelo contrário, as remunerações dos empregados na indústria do material de transporte são 5 vezes superior em Castela e Leão. Na perspectiva do rendimento disponível das famílias por habitante, o desempenho da região espanhola é claramente mais favorável que o da Região Norte; o mesmo se observa ao nível nacional. Rendimento Disponível das Famílias por habitante EURORREGIÃO =

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