ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
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- Angélica Vilarinho Gabeira
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1 ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Autor: Prof. Fernando Branco Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/51
2 TEMAS OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO SECTOR DA CONSTRUÇÃO PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO EVOLUÇÃO DOS MERCADOS INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O FUTURO CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EMPREEDIMENTOS FASES DE UM EMPREENDIMENTO 2/51
3 OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO 3/51
4 OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO O QUE É CONSTRUIR COM QUALIDADE? + SEGURANÇA + FUNCIONALIDADE DURABILIDADE + AMBIENTE + ECONOMIA + + ESTÉTICA 4/51
5 OBJECTIVOS DA CONSTRUÇÃO O QUE SE CONSTRÓI? Estrutura da Produção Portugal Conservação e Reabilitação 7% Residencial 30% Conservação e Reabilitação 33% Estrutura da Produção UE Obras Públicas 23% Obras Públicas 40% Residencial 23% Não Residencial 21% Não Residencial 23% Conservação e Reabilitação 41% Estrutura da Produção EUA Obras Públicas 11% Residencial 26% Não Residencial 22% 5/51
6 SECTOR DA CONSTRUÇÃO 6/51
7 SECTOR DA CONSTRUÇÃO QUEM É QUEM NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO? ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS E EMPRESARIAIS ORGANISMOS FISCALIZADORES EMP. MÃO DE OBRA Controlo e Organização EMP. EQUIPAMENTOS DA CONST. Produção EMP. MATERAIS DE CONSTRUÇÃO DONOS DE OBRA E ENTIDADES FINANC. EMPRESAS DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO EMPRESAS DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO EMPRESAS DE FISCALIZAÇÃO E GESTÃO UNIVERSIDADES E CENTROS DE INVESTIGAÇÃO PROJECTO CONSTRUÇÃO VIDA ÚTIL EMPRESAS COMERC. E EXPLOR. I&D e Formação 7/51
8 PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 8/51
9 PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO OS PROBLEMAS: PRODUÇÃO 9/51
10 PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ASPECTOS GERAIS. Nas linhas de produção desta indústria, todos os itens (obras) produzidos são diferentes;. nesta indústria, todos os itens (obras) são realizados em locais geograficamente diferentes;. as características de produção dos itens (obras) estão fortemente dependentes das condições naturais existentes no local da produção;. o ciclo Projecto / Produção é muito longo, com tempos mortos;. os itens produzidos (obras) têm habitualmente grandes dimensões para a escala humana;. a mão de obra é flutuante e sem formação. 10/51
11 PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO OS PROBLEMAS: QUALIDADE E CLIENTES 11/51
12 PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ASPECTOS GERAIS. Grande variedade de clientes;. o cliente final geralmente conhece pouco do produto que está a adquirir apesar de ser em geral realizar o maior investimento da vida. 12/51
13 PROBLEMAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO OS PROBLEMAS EM SÍNTESE: - BAIXA PRODUTIVIDADE - BAIXA QUALIDADE - FALTA DE SEGURANÇA 13/51
14 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS 14/51
15 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS O QUE SE VAI CONSTRUIR NO FUTURO PRÓXIMO? Mercados clássicos: a) Infra-estruturas de transportes; b) Habitação; c) Escritórios; d) Indústrias. 15/51
16 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS Mercados em expansão: a) Parques de escritórios e industriais; b) Comércio; c) Infra-estruturas de saneamento e hídricas; d) Turismo e lazer; e) Telecomunicações; f) Reabilitação. 16/51
17 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS Mercados futuros: a) Manutenção; b) Reciclagem. 17/51
18 INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18/51
19 INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O QUE SE INVESTIGA tecnologias com preocupações ambientais; ensaios e garantia da qualidade na construção; gestão e processos construtivos; isolamento sísmico e de vibrações; melhoria do comportamento do betão nas estruturas; tecnologias e propriedades da madeira; novas tecnologias na engenharia geotécnica; investigação em estruturas de aço; investigação nas vias de comunicação; reciclagem na construção; segurança ao fogo; reparação e reabilitação de construções. 19/51
20 O FUTURO 20/51
21 O FUTURO CONSTRUIR COM: MAIS CONFORTO; MAIS DURABILIDADE; MAIS SEGURANÇA; MAIS ECONOMIA; MAIS SUSTENTABILIDADE; MENOS ACIDENTES DE TRABALHO. 21/51
22 O FUTURO AS NOVIDADES: CONFORTO - A CASA INTELIGENTE; SEGURANÇA - CONTROLO ACTIVO / PASSIVO; DURABILIDADE - OS NOVOS MATERIAIS; MAIS SUSTENTÁVEL - A RECICLAGEM; ECONOMIA - PRODUÇÃO FABRIL; ACIDENTES DE TRABALHO - FORMAÇÃO. 22/51
23 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EMPREENDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL 23/51
24 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL OBJECTIVO INVESTIMENTO O QUE É UM EMPREENDIMENTO? CONDICIONAMENTOS OBRA RECUPERAÇÃO DO INVESTIMENTO 24/51
25 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS. OBRAS PÚBLICAS. OBRAS PRIVADAS (CONSTRUÇÃO CIVIL). OBRAS CONCESSIONADAS 25/51
26 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS OBRAS PÚBLICAS INVESTIMENTO ESTADO Exemplos.ESTRADAS.PONTES.BARRAGENS 26/51
27 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS OBRA PÚBLICA EXEMPLO: CONSTRUÇÃO DE UMA PONTE ESTADO PAGA A CONSTRUÇÃO (INVESTIMENTO) OS CARROS, AO PASSAR NA AUTO-ESTRADA, POUPAM TEMPO RETORNO DO INVESTIMENTO: TEMPO POUPADO x RENDIMENTO PER CAPITA 27/51
28 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS OBRAS PRIVADAS / CONSTRUÇÃO CIVIL INVESTIMENTO PRIVADO Exemplos.EDIFÍCIOS.FÁBRICAS.URBANIZAÇÕES 28/51
29 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS OBRA PRIVADA EXEMPLO: CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO PRIVADO PAGA A CONSTRUÇÃO (INVESTIMENTO) RETORNO DO INVESTIMENTO: VENDA OU ARRENDAMENTO + VALOR RESIDUAL 29/51
30 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS OBRAS CONCESSIONADAS INVESTIMENTO PRIVADO COM RETORNO AO ESTADO Exemplos.CENTRAL DO PEGO.PT. V. DA GAMA.AUTO-ESTRADAS 30/51
31 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL TIPOS DE INVESTIMENTOS CONCESSÃO EXEMPLO: CONSTRUÇÃO DE UMA AUTO-ESTRADA.PRIVADO PAGA A CONSTRUÇÃO (INVESTIMENTO).ESTADO DÁ CONCESSÃO OS CARROS, AO PASSAR NA AUTO-ESTRADA, POUPAM TEMPO RETORNO DO INVESTIMENTO: CONCESSIONÁRIO - PORTAGEM OU PAG. ESTADO (SCUT) ESTADO - RECEBE OBRA RESIDUAL 31/51
32 FASES DE UM EMPREENDIMENTO 32/51
33 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES CONCURSO ADJUDICAÇÃO CONCEPÇÃO / PROJECTO CONSTRUÇÃO CONCURSO ADJUDICAÇÃO EXPLORAÇÃO E MANUTENÇÃO VIDA ÚTIL 33/51
34 FASES DE UM EMPREENDIMENTO CONCEPÇÃO INICIAL DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS:. IDEIA BASE;. CARACTERÍSTICAS GERAIS;. ELEMENTOS DE BASE. ANÁLISE DE VIABILIDADE: TÉCNICA, ECONÓMICA E AMBIENTAL. 34/51
35 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO. programa preliminar;. programa base;. estudo prévio;. anteprojecto / projecto base;. projecto de execução;. assistência técnica. 35/51
36 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO PROGRAMA PRELIMINAR - TEXTO DO DONO DE OBRA INDICANDO OBJECTIVOS. 36/51
37 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO PROGRAMA BASE - DESENHOS COM IDEIAS BASE; - MEMÓRIA DESCRITIVA DE OBJECTIVOS E CONDICIONAMENTOS. 37/51
38 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO ESTUDO PRÉVIO - MEMÓRIA DESCRITIVA; - DESENHOS DE IMPLANTAÇÃO E GEOMETRIA; - ORÇAMENTO COM BASE EM TAXAS. 38/51
39 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO ANTEPROJECTO / PROJECTO BASE - MEMÓRIA DESCRITIVA AO NÍVEL DE PROJECTO DE EXECUÇÃO; - DESENHOS PRINCIPAIS AO NÍVEL DE PROJECTO DE EXECUÇÃO; - ORÇAMENTO DETALHADO. 39/51
40 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO PROJECTO DE EXECUÇÃO I. PEÇAS ESCRITAS: - MEMÓRIA DESCRITIVA; - CÁLCULOS; - MEDIÇÕES; - ORÇAMENTO; - CADERNO DE ENCARGOS; - PROJECTO DE SEGURANÇA. II. PEÇAS DESENHADAS 40/51
41 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO PROJECTO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA:. HISTÓRIA DO PROJECTO;. OBJECTIVOS;. CONDICIONAMENTOS;. ESTUDOS DE APOIO;. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO;. MÉTODOS DE ANÁLISE. 41/51
42 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO PROJECTO DE EXECUÇÃO CÁLCULOS: MEMÓRIA DE CÁLCULO:. REGULAMENTAÇÃO;. DESCRIÇÃO DA OBRA;. HIPÓTESES DE CÁLCULO;. RESULTADOS PRINCIPAIS. ANEXO: RESULTADOS DOS CÁLCULOS. 42/51
43 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO PROJECTO DE EXECUÇÃO MEDIÇÕES: LISTA DE QUANTIDADES DE TRABALHOS. ORÇAMENTO: MEDIÇÕES x PREÇOS UNITÁRIOS. 43/51
44 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO PROJECTO DE EXECUÇÃO CADERNO DE ENCARGOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS TRABALHOS A EFECTUAR: - CLÁUSULAS GERAIS (comuns a qualquer obra); - CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS E ESPECIAIS (próprias de cada obra). 44/51
45 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO PROJECTO DE EXECUÇÃO CADERNO DE ENCARGOS Documento com carácter jurídico: em caso de conflito, define a forma como as tarefas são ou deviam ter sido executadas (particularmente relevante em situações de erros ou omissões nos desenhos do projecto de execução). Protege o projectista e o dono da obra perante o empreiteiro em caso de trabalhos deficientemente executados, pois define os processos e nível de qualidade dos mesmos. Os documentos e normas devem ser permanentemente actualizados, por forma a garantir que ainda estão em vigor. Caso o empreiteiro prove ser necessário, o caderno de encargos é susceptível de ser alterado pelo que deve ser flexível nesse tipo de situações. 45/51
46 FASES DE UM EMPREENDIMENTO CADERNO DE ENCARGOS Cláusulas gerais Disposições gerais Objecto e regime da empreitada Pagamentos ao empreiteiro Preparação e planeamento dos trabalhos Prazos de execução Fiscalização e controlo de qualidade Condições gerais de execução da empreitada Pessoal Instalações, equipamento e obras auxiliares Demolições e trabalhos preparatórios Materiais e elementos de construção Recepção e liquidação da obra 46/51
47 FASES DE UM EMPREENDIMENTO CADERNO DE ENCARGOS Condições técnicas gerais e especiais Materiais e elementos de construção Água, Areia, Cimento; Brita para betão; Pedra para alvenaria; Tijolos; Manilhas de grés cerâmico; Manilhas de betão; Materiais para sub-base; Materiais para base de granulometria extensa; Brita para macadame; Saibros; Betume asfáltico para pavimentação; Emulsões betuminosas; Agregados para camadas de regularização betuminosa; Mistura de agregados para camadas de regularização betuminosa; Betão betuminoso para camadas de regularização betuminosa; Agregados para betão betuminoso; Fíler para misturas betuminosas; Misturas de agregados para betão betuminoso; Betão betuminoso; Calcário vidraço; Granito; Azulejo; Cal ordinária; Cantarias e mármores; Gesso; Ladrilhos cerâmicos; Ladrilhos hidráulicos; Ladrilhos de grés fino; Louças sanitárias; Madeiras; Telhas; Tintas e vernizes; Vidros; Chapa de zinco; Pavimentos constituídos por vigotas pré-esforçadas e elementos de enchimento; Aglomerado de madeira prensada; Lamelado de madeira com contraplacado de pinho; Contraplacados de madeira exótica; Ladrilho vinílicos; Tubos de aço roscáveis para canalizações; Tubos de plástico; Tubos de fibrocimento; Aglomerado negro de cortiça; Artigos de materiais não ferrosos para canalizações; Colas; Mástiques; Metalização sobre aço de construção; Fibrocimento; Capa ondulada translúcida; Ferragens; Materiais diversos; Blocos de cofragem para pavimentos; Tijoleiras para revestimento de paredes e de pavimentos; Blocos de betão e de argamassa; Mantas de lã de vidro, de basalto ou de rocha; Termolaminados; Aditivos para argamassas e betões 47/51
48 FASES DE UM EMPREENDIMENTO CADERNO DE ENCARGOS Condições técnicas gerais e especiais Execução dos trabalhos Escavações; Entivações e escoramentos; Transporte de terras; Aterros; Regularização das terraplenagens; Esgotos; Pavimentos; Alvenarias; Argamassas hidráulicas correntes; Betões; Caixilharia de madeira; Estruturas de madeira; Estruturas metálicas; Estuques; Ferragens; Fundações; Impermeabilizações 48/51
49 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO PROJECTO DE EXECUÇÃO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE: ESPECIFICAÇÕES GERAIS RELATIVAS À SEGURANÇA DOS TRABALHADORES. 49/51
50 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DE UM PROJECTO PROJECTO DE EXECUÇÃO PEÇAS DESENHADAS (PROJECTO DE ESTRUTURAS): - IMPLANTAÇÃO; - DESENHOS DE GEOMETRIA; - DESENHOS DE BETÃO ARMADO; - DESENHOS DE PORMENORES. 50/51
51 FASES DE UM EMPREENDIMENTO ORGANIZAÇÃO GERAL DE UM PROJECTO ESPECIALIDADES - ARQUITECTURA - ESTRUTURAS - Fundações; - Contenções; - Superstrutura. - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS - Rede de águas, esgotos e drenagem. 51/51
52 FASES DE UM EMPREENDIMENTO ORGANIZAÇÃO GERAL DE UM PROJECTO - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS - Telefones, controlo de instalações, luminotecnia, som, CCTV, fibra óptica, elevadores. - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS - Ar condicionado, rede de gás. - SEGURANÇA - Incêndios e intrusão. - ARRANJOS EXTERIORES - ARRUAMENTOS E INFRAESTRUTURAS 52/51
53 FASES DE UM EMPREENDIMENTO ENTIDADES ENVOLVIDAS NO PROJECTO - GESTOR DO EMPREENDIMENTO -PROJECTISTAS - Director (Engenheiro Civil, Arquitecto) - Projectistas - Desenhadores - Medidores / orçamentistas 53/51
54 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DA CONSTRUÇÃO - ADJUDICAÇÃO E CONSIGNAÇÃO - PREPARAÇÃO - ESCLARECIMENTOS - PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE - PLANO DE QUALIDADE - EXPROPRIAÇÕES - SERVIÇOS AFECTADOS 54/51
55 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DA CONSTRUÇÃO - LIVRO DE REGISTO DE OBRA - ESCOLHA DE FORNECEDORES - ESTALEIRO - RECURSOS - MÃO-DE-OBRA -RECURSOS-EQUIPAMENTOS - RECURSOS - MATERIAIS - EXECUÇÃO / PRODUÇÃO 55/51
56 FASES DE UM EMPREENDIMENTO FASES DA CONSTRUÇÃO - RECEPÇÃO PROVISÓRIA - RECEPÇÃO DEFINITIVA 56/51
57 FASES DE UM EMPREENDIMENTO ENTIDADES INTERVENIENTES NA CONSTRUÇÃO - DIRECTOR DE OBRA - PROJECTISTA - FISCALIZAÇÃO - EMPREITEIRO - Subempreiteiros - ENTIDADES OFICIAIS 57/51
58 FASES DE UM EMPREENDIMENTO EXPLORAÇÃO RECUPERAÇÃO DOS INVESTIMENTOS 58/51
59 Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI 59/51
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