Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições dezembro Consumo duradouro e semi durad.

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1 Observatório Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos, Constituições dezembro 215 I. Volume de Negócios PORTUGAL Volume de Negócios variação homóloga e 215/214 acumulado setembro e de outubro (fonte: INE) Procura interna ac. Outubro Procura externa 3,2% 5,% 2,5% 2,7% ac. Outubro 215/214 predominante 214/ /14 214/ / / predominante 1 4,% Exportações de 2,5% 5,% 9,4% 4,8% Importações de serviços 4,4% bens -1,2% Energéticos -16,8% 1,9% 3,% 3,7% Importações de bens 2,2% 4,5% Não energéticos 4,1% 5,% -8,2% -19,8% Energéticos -21,% 6,1% Alimentar 1,7% 6,9% -,1% 7,7% Alimentares+consumo não duradouro 11,3% 2,5% e Calçado 8,% 2,3% Têxtil, Vestuário, Couro Consumo duradouro e semi durad. 8,4% Mobiliário 11,6% 9,7% 1,2% 1,5% 9,6% 5,% Floresta 1,6% 4,9% 2,% Vidro, Cerâmica, Pedra e Metais 4,6% 3,7% -1,% Química -2,3% -,1% 4,8% Plásticos e Borracha 5,4% 5,3% Outros equipamentos 3,9% Outros equipamentos 1,4% 4,9% 8,3% 5,7% 6,9% Automóveis 8,5% Automóveis 6,% 9,% 41,5% 35,6% 32,8% Comércio - automóveis 3,6% Exportações de serviços 2,7% 4,% 1,2% 1,9% 1,2% Comércio por grosso 1,2% Exportações viagens-turismo 12,4% 1,2% -5,6% -3,4% -4,% #VALOR! Transportes aéreos,9% -2,1% -4,7% -6,1% Telecomunicações -6,1% Alojamento 8,3% 3,4% 1,5% 3,7% Restauração 12,% Alojamento (Estabelecimentos 12,8% 1,4% -2,9% -1,% Serviços (total excepto retalho) -1,5% Hoteleiros) Indústria - mercado interno 3,% Indústria - mercado externo -1,8% 3,6% -,7% -1,1% -1,6% Construção (produção) 9,6% energia -21,5% 12,3% -9,1% -1,3% -1,8% Construção de edifícios 2,3% bens intermédios,6% 2,9% -8,1% -1,4% -1,9% Engenharia Civil 3,7% bens de investimento 2,9% 3,9% -1,4% -1,3% -1,8% Comércio a retalho 1,2% bens de consumo,% 1,3% -1,5%,1%,2% Comércio a retalho não alimentar -11,4% Indústria das bebidas 7,6% -9,9% -1,% -,3% -,3% não especializado 1,6% Indústrias madeira e cortiça 8,2% 1,5% 6,7% 2,4% 2,9% Comércio a retalho alimentar -4,% Indústria mobiliário -,8% -3,9% -1,9%,6%,8% não especializado 7,9% Indústrias da borracha e do plástico 3,7% 7,7%,4% 1,6% 1,8% 6,8% Fabricação de veículos automóveis 7,2% 8,% 1,2% 1,4% Agricultura (valor acrescentado) Até ao 3.º trimestre de 215 a Procura Externa de bens cresceu 5% e continua a ser determinante para o crescimento em volume do Valor Acrescentado (+1,5%, 82% induzidos pelas exportações, de acordo com a estimativa IGNIOS). As exportações de bens não energéticos aumentaram 5,1%, tendo as de bens energéticos um crescimento (+13,9%). As exportações de serviços aumentaram 6,3%, com as viagens e turismo a serem determinantes (+1,2%). A Procura Interna deu também o seu contributo para o crescimento no até ao 3.º trimestre (cresceu 2,7%), mas em muito menor grau (18%), tendo em conta as importações que a satisfazem, nomeadamente de equipamentos automóveis para as sociedades (+32,8%) e bens de consumo duradouro para as famílias, que incluem automóveis (+9,6%). À exceção do comércio a retalho, os serviços mantiveram variações negativas dos seus volumes de negócios (-1,6%), tal como a construção (-1,2%) e a indústria-mercado interno (-1,5%). As resultantes das variações de Volume de Negócios (média móvel a 3 meses) infletiram no 2.º semestre e passaram a ser em todos os setores negativas. II. Insolvências e Créditos Vencidos (Riscos e Ameaças) Insolvências dezembro 215 / 212 Acumulado (ac) Variação ac Δ ac 213 ac 214 ac 215 ac # % Portugal 1.º trimestre de 214 Janeiro ,3% Fevereiro ,5% Março ,1% Abril ,8% Maio ,3% Junho ,2% Julho ,2% Agosto ,9% Setembro* ,2% Outubro ,8% Novembro ,1% Dezembro ,6% Total ,6% Média mensal * dados não comparáveis influenciados pelas restrições processuais no M inistério da Justiça em 214 PORTUGAL Insolvências de empresas - acumulado dezembro (28/215) Insolvências Em 215 houve um aumento das insolvências, com empresas insolventes, mais 515 em relação a 214 (+7,6%). A partir de Junho há uma inflexão de uma diminuição para um aumento das insolvências. Contudo, sem o efeito de setembro relacionado com a quebra processual da plataforma do Ministério da Justiça em 214, haveria na resultante do ano, uma quase estagnação (-3 insolvências, -,4%). Após um forte crescimento entre 28 e 213, houve uma quebra em 214 (parcialmente artificial, por razões processuais) seguida de aumento em 215 (consequência da situação de 214), mas para níveis inferiores aos de 213 (com o pico de insolvências). página 1 5

2 Tipo de Ações de Insolvência acumulado dezembro 215 Declarada a Insolvência 19,6%?215/ Declarada Insolvência-Requerida 2,5%?215/ Declarada Insolvência-Apresentada 1,7%?215/ Plano de Insolvência -21,5%?215/ Em 215 existiram 2.78 declarações de insolvência, mais 455 (19,6%) do que em 214. Por contraste, as decisões alternativas dos tribunais de aprovar planos de insolvência, foram reduzidas e decresceram para 113 (-21,5%). As apresentações à insolvência pelas próprias declaradas insolventes (+1,7%), e as insolventes requeridas por credores (+2,5%), aumentaram para 2.87 e 2.38 empresas insolventes, respetivamente. 18% 16% 14% 12% 1% 8% 6% 4% Créditos vencidos / Créditos totais Central Responsabilidades de Crédito do Banco Portugal 2159/ ; 4,6% 2912; 4,2% 21112; 7,% 21212; 1,6% 21312; 13,4% 2159; 16,5% 21412; 15,% 2% 2812; 2,4% 2712; 1,8% % De para os créditos vencidos das sociedades não financeiras aumentaram de 15% para 16,5% do total de créditos registados na Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal. Insolvências Distrito acumulado dezembro 215 / Taxa Empresas acumulado incidência ativas dezembro Variação # % # # % # % ni 497 7,3% 1,6% 6,3% ,6% 59 1,6% Aveiro 28,4%,3% 1,3% 28 25,3% -3-12,% Beja ,1% 2,2% 7,6% ,4% ,1% Braga 45,7%,7% 1,1% 45 44,6% -1-2,3% Bragança 17 1,6% 1,4% 1,6% ,6% 11 9,3% Castelo Branco 232 3,4% 1,5% 3,5% ,% 58 2,% Coimbra 76 1,1% 1,1% 1,6% ,2% 15 16,5% Évora 218 3,2%,7% 5,2% ,7% -2-1,1% Faro 48,7%,9% 1,3% 48 63,9% 15 23,8% Guarda 319 4,7% 1,3% 4,9% ,7% 21 6,2% Leiria ,8% 1,1% 26,9% ,9% ,7% Lisboa 5,7%,9% 1,% 5 53,7% 3 5,7% Portalegre ,1% 1,6% 17,3% ,4% -8-5,4% Porto 253 3,7% 1,3% 3,9% ,8% 25 9,% Santarém 433 6,4% 1,3% 6,2% ,1% 13 2,9% Setúbal 163 2,4% 1,5% 2,% ,2% -2-1,2% Viana do Castelo 215 Distrito 74 1,1% 1,% 1,5% ,2% 12 14,% Vila Real 194 2,9% 1,4% 2,8% ,% 26 11,8% Viseu 14,2%,8%,4% 14 16,2% 2 12,5% Angra do Heroísmo 7,1%,5%,2% 7 7,1%,% Horta 62,9% 1,%,8% 62 45,6% ,8% Ponta Delgada 16 2,4% 1,4% 2,4% ,6% 29 15,3% Madeira % 1,3% 1% % 515 7,6% TOTAL O aumento mais significativo de insolvências foi em Braga (maior taxa de incidência, 2,2% do total de empresas ativas), ao passaram de 749 para 93 empresas, mais 154 do que em 214 (+17,1%), o que está relacionado com o aumento das insolvências no Vestuário. Lisboa aumentou para 1.67 empresas (+196, +11,7%), Aveiro para 556 empresas (+59, +1,6%), Coimbra aumentou para 29 (+58, +2%) e Setúbal aumentou para 446 insolvências (+13, +2,9%). Tiveram uma diminuição mais ou menos significativa, o Porto para empresas (-8, -5,4%), Faro para 198 (-2, -1,1%), Ponta Delgada para 45 (-17, - 37,8%). Sofreram também aumentos Leiria (para 34, +21, +6,2%), Santarém (para 278,+25, +9%), Viseu (para 22, +26, +11,8%), Madeira (para 189, +29, +15,3%). página 2 5

3 INSOLVÊNCIAS POR ACTIVIDADE ECONÓMICA 215 acumulado dezembro acumulado CAE absoluta relativa Indústria do vestuário ,2% Restauração e similares ,3% Transportes terrestres ,9% Comércio(serviços) veículos autmóveis e moto ,7% Actividades imobiliárias ,9% Comércio a retalho ,% Agricultura, produção animal, caça ,% Construção de edifícios; Promoção imobiliária ,2% Indústria do couro e dos produtos do couro ,8% Comércio por grosso (inclui agentes) ,4% Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras ,5% Alojamento ,2% Outras actividades de serviços pessoais ,9% Agências de viagem, operadores turísticos ,3% Educação ,1% Outras activ. de consultoria, científicas, técnicas ,4% Actividades de aluguer ,2% Fabrico de outros produtos minerais não metálicos ,3% Activ. desportivas, de diversão e recreativas ,% Consultoria e programação informática ,5% Publicidade, estudos de mercado e sondagens ,5% Actividades de emprego ,1% Impressão e reprodução de suportes gravados ,2% Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e ,9% Actividades jurídicas e de contabilidade ,5% Actividades de investigação e segurança ,% Outras indústrias extractivas ,% Fabricação de pasta, de papel, de cartão ,5% Outras indústrias transformadoras ,1% Rep.computadores,bens uso pessoal e doméstico ,% Recolha,tratam.,eliminação resíduos;valoriz. mat ,7% Serviços em edifícios e jardins ,8% Reparação,manutenção,instalação de máq./equip ,% Sedes sociais e consultoria para a gestão ,3% Actividades das organizações associativas ,2% Indústria das bebidas ,% Telecomunicações ,% Actividades de apoio social com alojamento ,3% Produtos farmacêuticos 2 2 variação Fabricação de equipamento eléctrico ,5% Fabricação de outro equipamento de transporte ,% Transportes por água ,7% Armazenagem e activ. auxiliares dos transportes ,% Actividades de edição ,5% Seguros, resseguros e fundos de pensões ,% Investigação científica e de desenvolvimento ,7% Pesca e aquicultura ,% Fab. veículos automóveis, componentes, reboques ,1% Activ.cinemat.vídeo,prog.tv,grav. som,ed.música ,9% Outras actividades culturais 1 1 Extracção de hulha e lenhite Extracção de petróleo bruto e gás natural Extracção e preparação de minérios metálicos Serviços às indústrias extractivas Indústria do tabaco Fabricação de têxteis 66 66,% Coque e produtos petrolíferos refinados Captação, tratamento e distribuição de água Descontaminação e actividades similares Actividades dos serviços de informação 8 8,% Actividades de apoio social sem alojamento 36 36,% Lotarias e outros jogos de aposta Indústrias alimentares ,8% Produtos químicos e de fibras sintéticas ,9% Indústrias metalúrgicas de base ,3% Eq. informáticos, p/ com., electrónicos e ópticos ,% Transportes aéreos ,% Actividades de rádio e de televisão ,% Admin. Pública e Defesa; Seg. Social Obrigatória ,% Electricidade,gás,vapor,água quente e fria e ar frio ,7% Recolha, drenagem e tratamento águas residuais ,% Actividades de serviços financeiros ,1% Actividades postais e de courier ,% Arquitectura, engenharia; ensaios e an. técnicas ,6% Serviços administrativos e de apoio às empresas ,% Silvicultura e exploração florestal ,7% Serviços auxiliares de actividades financeiras ,2% Actividades veterinárias ,% Actividades artísticas e literárias ,9% Engenharia civil ,4% Actividades de saúde humana ,5% Fabrico de mobiliário e de colchões ,4% Artigos de borracha e de matérias plásticas ,4% Fabricação de produtos metálicos ,% Actividades especializadas de construção ,4% III. Constituições de Sociedades (Oportunidades) Os serviços dependentes da procura interna e de consequentes importações, constituem a maioria das insolvências e do seu aumento, com destaque para o Comércio a retalho (1.152, +34, +3%), por grosso (846, +2, +2,4%) e de veículos (273, +37, +15,7%), Transportes (313, +48 empresas, +18,1%), Restauração (561, +66, +13,3%), e Outros Serviços (1.337, +145, +11,8%). A Construção com insolvências, diminuiu o seu elevado nível de insolvência (- 12, -,9%), por via das atividades especializadas (-28, -6,4%) e da engenharia civil (-8, -8,4%), que mais que compensaram o aumento da construção de edifícios para 774 (+24, +3,2%), que foi acompanhado pelo aumento nas Atividades Imobiliárias (226, +36, +18,9%). À exceção da Indústria do Vestuário que teve o maior aumento de insolvências em aceleração ao longo do ano (+89 para 35, +41,2%), as atividades com predominância de Procura Externa tiveram evoluções favoráveis como por exemplo, o Mobiliário (-9, -7,4%), Borracha e Plásticos (-13, -46,4%), Produtos Metálicos (-25, -15%) ou estabilidade nas suas insolvências. Insolvências por sector de actividade económica 215/214 acumulado dezembro 214 Empresas ativas Variação Setor # % 215 # # % # % 3,4% Não identificado 3 28,4% -2-6,7% 62,9% 3,7% Agricultura, Silvicultura e Pesca ,2% 25 4,3% 2,3%,2% Industria Extrativa 2 26,4% 6 3,% 13 1,9% 1,5% Indústria Alimentar ,8% 2 1,5% 354 5,2% 1,9% Indústria Moda ,4% 19 3,8% 91 1,3%,9% Indústria Floresta ,6% 24 26,4% 194 2,9% 1,2% Indústria Lar e Construção ,7% 2 1,% 54,8%,6% Indústria Equipamentos 54 65,9% 11 2,4% 321 4,7% 3,3% Outra Industria Transformadora ,1% -21-6,5% 19,3%,2% Eletricidade, Gás, Água, Ambiente 19 2,3% 1 5,3% ,% 1,4% Construção ,5% -12 -,9% 236 3,5% 3,9% Comércio de Veículos ,7% 37 15,7% ,2% 8,8% Comércio por Grosso ,6% 2 2,4% ,5% 15,6% Comércio a Retalho ,8% 34 3,% 265 3,9% 3,8% Transportes ,3% 48 18,1% 6,1%,2% Telecomunicações 6 9,1% 3 5,% 36,5% 1,1% Alojamento 36 53,7% 17 47,2% 495 7,3% 7,7% Restauração ,7% 66 13,3% ,2% 35,% Outros Serviços ,9% ,8% % 1,% TOTAL ,% 515 7,6% Insolvências por Volume de negócios e Emprego acumulado dezembro 215 / 214 / 213 Escalões d ezemb ro % % # % Volume de negócios (euros) 1% 1% % ,92% 73,72% ,9% ,53% 1,23% 687 9,43% ,8% 9,43% 64 8,29% ,25% 3,41% 199 2,73% ,11% 1,93% 115 1,58% ,26% 1,14% 57,78% ,7%,4% 5,7% ,1%,7% 2,3% > 1..,4%,1% 1,1% Emprego (n.º pessoas) 1,% 1,% ,% - 1 8,7% 82,9% ,3% ,9% 12,6% ,7% ,3% 3,9% 134 1,8% > 25,2%,6% 7,1% São fundamentalmente microempresas as insolventes, com um volume de negócios até 5. euros a terem um peso de 86,5% em 215, 83,9% em 214, 81,4% em 213. As médias e grandes empresas com um volume de negócios entre 25 e 5 milhões de euros, tiveram um aumento do seu reduzido peso (,7%), com 5 empresas em 215. página 3 5

4 III. Constituições (Oportunidades) As Constituições de empresas em 215, atingiram um total acumulado de , mais empresas (+6,1%), por relação com 214, manifestando uma tendência de desaceleração ao longo do ano, com diminuição das suas variações no último trimestre. Constituições de Empresas acumulado dezembro 215 / 214 / Δ 215 Acumulado Δ 215 # ac 213 ac 214 ac 215 # % Janeiro ,6% Fevereiro ,7% Março ,% Abril ,1% Maio ,4% Junho ,2% Julho ,2% Agosto ,6% Setembro ,% Outubro ,1% Novembro ,2% Dezembro ,1% Total Média mensal ac 213 ac 214 ac Leiria com constituições aumentou o seu peso relativo de 3,7% para 4,3%. Aveiro com empresas, aumentou de 5,7% para 5,8%. O Porto com empresas, passou de 18,7% para 18,6%, Braga, com 3.39 passou de 8,5% para 8,1%, Setúbal com diminuiu de 6,6% para 6,2%. Lisboa com 1.91 empresas diminuiu o seu peso de 29,3% para 29,2% e Faro passou de 5% para 4,9%, com constituições. Constituições Distrito 215 acumulado dezembro Distrito dezembro Peso Peso ni 1 2 Aveiro ,8% 5,7% Beja ,3% 1,1% Braga ,1% 8,5% Bragança ,9% 1,% Castelo Branco ,2% 1,2% Coimbra ,3% 3,2% Évora ,4% 1,3% Faro ,9% 5,% Guarda ,9% 1,% Leiria ,3% 3,7% Lisboa ,2% 29,3% Portalegre ,9%,9% Porto ,6% 18,7% Santarém ,% 3,% Setúbal ,2% 6,6% Viana do Castelo ,8% 1,9% Vila Real ,5% 1,4% Viseu ,6% 2,5% Angra do Heroísmo ,4%,4% Horta ,4%,3% Ponta Delgada ,8%,9% Madeira ,6% 2,3% TOTAL % 1% Constituições por Capital Social acumulado dezembro Capital Social # % # % # %?,5 M ,4% ,9% ,8%,5 M a,25 M 3.5 8,8% ,% ,3%,25 M -,1 M ,6% ,7% ,6%,1 M - 25 M 546 1,6% 65 1,7% 593 1,6%,25 M -,5 M 17,3% 99,3% 99,3%,5 M - 5 M 86,2% 84,2% 123,3% > 5 M 15,% 24,1% 32,1% TOTAL % % % O aumento das Exportações de serviços turísticos continuou a manifestar-se no forte aumento das constituições de empresas de Alojamento e complementarmente, de Restauração (+47, +12,2%). O aumento dos negócios também influenciou o aumento das constituições no Comércio de Veículos (+168, +15%). O Comércio a Retalho ainda lidera com 4.43 constituições (-6, -,1%). A Agricultura, Caça e Pesca teve um aumento para empresas (+266, +15,8%). Pelo contrário, o Comércio por Grosso continuou a reduzir as suas constituições, (-156, -5,2%). A Indústria Transformadora teve um aumento de 111 constituições para (+4,3%) e os Transportes tiveram um aumento para 986 (+38, +4%). Setor Constituições Setor acumulado dezembro 215 dezembro dezembro peso # % não identificado variação Agricultura, Caça e Pesca ,8% 5,2% 4,8% Comércio a Retalho ,1% 11,8% 12,5% Comércio de Veículos ,% 3,5% 3,2% Comércio por Grosso ,2% 7,6% 8,5% Construção e Obras Públicas ,1% 7,8% 7,9% Eletricidade, Gás, Água ,7%,3%,4% Hotelaria e Restauração ,2% 11,5% 1,9% Indústria Extrativa ,6%,1%,1% Indústria Transformadora ,3% 7,2% 7,3% Outros Serviços ,% 42,2% 41,4% Telecomunicações ,9%,3%,3% Transportes ,% 2,6% 2,7% TOTAL ,1% 1% 1% O Capital social de 82,8% das empresas constituídas não ultrapassou os 5. em 215, peso relativo inferior ao de 213 (83,4%), sendo o aumento registado até 25. euros de 8,8% em 213 para 9,3% em 215. página 4 5

5 IV. Os Negócios e os Riscos e Ameaças versus Oportunidades em 215 Em 215 foi confirmada a continuidade favorável dos negócios nos mercados externos (a América e a Europa compensaram Angola) e a fragilidade da ligeira inflexão no mercado interno, que levou a uma resultante de estagnação no Produto Interno Bruto no 3.º trimestre, com a variação do Volume de Negócios a passar de novo para uma zona negativa nas atividades dependentes da Procura Interna, a partir do 2.º semestre PORTUGAL Produto Interno Bruto (PIB) volume, Insolvências, Constituições por trimestre 28I/215IV Tendências M e n.º IGNIOS e INE y = 9E-5x 6 -,59x 5 +,1216x 4 -,336x 3-13,373x ,79x + 488,2 R² =,7829 y = -4E-5x 6 -,69x 5 +,7952x 4-26,5x ,36x ,7x R² =, Os sinais de risco desfavoráveis estão ligados ao crescente peso dos créditos vencidos e à correlação com a evolução dos negócios e do PIB da inflexão da diminuição das insolvências para um ligeiro aumento no 2.º semestre. Por outro lado a diminuição homóloga das constituições no último trimestre, após um período mais favorável (pico em 215), confirma as tendências desfavoráveis PIB Insolvências Constituições Polinomial (PIB ) Polinomial (Insolvências) 11 Méd. móv. per. (Constituições) PORTUGAL Insolvências, Constituições, Créditos Vencidos 215 / Insolvências - I * Constituições - C Empresas activas - E Processos Especiais de Revitalização (PER) - 1.º semestre (entrados) PER - 1.º semestre (findos) PER - 1.º semestre (pendentes) Crédito vencido / Total de crédito concedido 4,6% 7,% 1,6% 13,4% 15,% 16,5% Sociedades não financeiras com crédito vencido (%) 2,5% 24,7% 28,9% 3,3% 3,8% 3,6% Taxa de incidência insolvências (I/E),94% 1,9% 1,38% 1,44% 1,25% 1,33% Taxa de incidência constituições (C/E) 5,6% 6,2% 5,4% 6,2% 6,5% 6,8% * as restrições processuais no M inistério da Justiça condicionaram as insolvências em setembro de 214 Números índice base 213 = Insolvências,63,75,95 1,,83,9 Constituições,88,99,87 1, 1,2 1,8 Empresas activas,97,99 1, 1,,96,97 Processos Especiais de Revitalização (PER) - 1.º semestre (entrados) Crédito vencido / Total de crédito concedido 1,6 1,4 1,2 1,,8,6,4,2, Sociedades não financeiras com crédito vencido (%),,, 1, 1,41 1,39,34,52,79 1, 1,12 1,23,68,82,95 1, 1,2 1,1 Este estudo contempla o universo das entidades com registo de ações de insolvência e de constituições publicadas pelo Ministério da Justiça até 31 de dezembro de 215 e registadas na Base de Dados Empresarial IGNIOS. Reservados todos os direitos, nomeadamente as informações produzidas e fornecidas neste estudo não podem ser reproduzidas total ou parcialmente, cedidas, alugadas ou vendidas a terceiros, salvo autorização expressa da IGNIOS - Gestão Integrada de Risco S.A. Estudos e Análises 215 página 5 5

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