ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO
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- Cíntia Palma Gabeira
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1 ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO Fevereiro 2014
2 INTRODUÇÃO O presente estudo visa analisar o perfil dos trabalhadores abrangidos por despedimentos coletivos acompanhados pela, no período de 2002 a O ESTUDO Na elaboração do presente estudo, e tendo em conta os dados disponíveis para o mesmo, foram analisadas algumas variáveis, que, em certa medida, mostram o público mais afetado pelos processos de despedimentos coletivos que têm decorrido na Região Autónoma dos Açores, nos últimos anos. Como o objetivo do estudo é perceber quem são esses trabalhadores e saber que características possuem, foram analisados alguns dados que nos permitem traçar um certo perfil do trabalhador despedido, desde 2002 a Por outro lado, também se analisou as entidades empregadoras que mais recorreram ao despedido coletivo na região, tendo em conta a sua tipologia e a sua atividade económica principal. Assim, as variáveis analisadas dizem respeito ao trabalhador e à entidade empregadora dos mesmos. No que diz respeito ao trabalhador despedido, foram tidas em conta as seguintes variáveis: Sexo Idade Anos de serviço na entidade empregadora (antiguidade) Habilitações literárias Profissão Nível de qualificação profissional Remunerações auferidas No que diz respeito à caracterização das entidades empregadoras dos respetivos trabalhadores despedidos, foram tidas em conta as seguintes variáveis. Tipo de empresa (micro, pequenas, médias ou grandes empresas) Atividade económica principal da empresa (através da classificação portuguesa das atividades económicas- CAE-Rev 3, de 2007). 1
3 Foi também analisada a ilha em que estão sediadas as empresas e os trabalhadores despedidos. Os dados foram obtidos através dos processos entrados e tramitados na Direção de Serviços do Trabalho desde 2002 até 2013 (suporte de papel e base de dados) e dos dados que constam dos quadros de pessoal das empresas em análise. Sobre este aspeto convém referir que o número total de trabalhadores ao serviço das empresas, assim como as suas remunerações foram dados retirados dos quadros de pessoal disponíveis na data da entrada do processo, o que normalmente corresponde a dados do ano anterior ao mesmo. Para além disso, alguns processos, nomeadamente os mais antigos, não disponham de alguns dados aqui tratados, pelo que se optou por inclui-los com a classificação de dados indisponíveis. Devido ao facto de alguns desses dados indisponíveis apresentarem algum peso na análise global das variáveis, optou-se por mantê-los apenas nos quadros, indicando o seu valor absoluto e percentual. No entanto, nos gráficos apresentados esses dados indisponíveis não são apresentados, com o objetivo de visualizarmos apenas os dados obtidos de cada variável analisada. Assim, os quadros refletem os dados totais dos processos tramitados enquanto os gráficos apresentam apenas os dados conhecidos. Na análise das remunerações auferidas, os dados foram retirados dos quadros de pessoal das respetivas empresas, sempre que foi possível, no entanto, aqueles dados referem-se ao ano anterior ao do processo, apresentando assim algumas remunerações com valores abaixo do salario mínimo regional devido no ano do processo, pelo que se optou por atualizar aqueles valores para o mínimo legal do ano em referência. ANÁLISE DOS DADOS Dos 161 processos de despedimento coletivo entrados na desde 1 de janeiro de 2002 até 31 de dezembro de 2013, foram abrangidos 950 trabalhadores, em processos de despedimento coletivo, na Região Autónoma dos Açores, tendo sido despedidos 859 trabalhadores, sendo que em 2003 e 2004 foram anos excecionais uma vez que não deu entrada nenhum processo de despedimento coletivo. A tendência é notória no 2
4 que diz respeito ao seu aumento ao longo do período em análise, com exceção para o período de 2006 e 2007, em que houve em 2006 um aumento relativamente significativo, em comparação com 2005, e uma diminuição em 2007, com apenas 8 despedidos (quadro e gráfico 1). Das ilhas do arquipélago a mais afetada é claramente a ilha de São Miguel (quadro e gráfico 2), representando cerca de 80,1 do total dos despedidos (foram despedidos 688 trabalhadores naquela ilha), sendo que 35,7 dos despedidos eram trabalhadores de pequenas empresas, seguindo-se as médias empresas (24,1), as micro empresas (20,5) e as grandes empresas com 5,5. É de referir que neste caso não foi possível obter dados sobre a dimensão das empresas em 122 trabalhadores despedidos, o que representa um certo peso nesta variável (quadro e gráfico 3). Ainda no âmbito das empresas, podemos ver que as atividades económicas do setor do comércio (letra G com 27,8), da construção civil (letra F com 24,3), alojamento, restauração e similares (letra I com 12,6) e das indústrias e transformadoras (letra C com 10,6) foram as que apresentaram maiores números de despedidos no período em análise (quadro e gráfico 4). Do ponto de vista dos trabalhadores despedidos, podemos referir que a sua maioria é do sexo masculino (63,8) (quadro e gráfico 5) e com idades compreendidas entre os 21 e os 40 anos (52,7) (quadro 6 e gráfico 6). No entanto, no que diz respeito à antiguidade nota-se um leve decréscimo de número de despedidos à medida que a antiguidade aumenta, o que pode indicar uma tendência para o despedimento dos trabalhadores com uma menor antiguidade (gráfico 7). Para além disso, são trabalhadores com habilitações literárias relativamente baixas, em que o 2º ciclo do ensino básico representa 23,6 das habilitações dos 859 trabalhadores despedidos (quadro 8 e gráfico 8). As profissões mais relevantes 1 são as ligadas à área comercial, nomeadamente vendedores, caixeiros e demonstradores, seguidos da profissão de pedreiros, serventes de construção civil e escriturários (quadro e gráfico 9), sendo os níveis de qualificação profissional 5 (profissionais qualificados) e 7 (profissionais não qualificados) os mais expressivos, somando os 44,7 do total dos despedidos (quadro e gráfico 10). Por último, analisando as remunerações auferidas presentes nos quadros de pessoal, a maioria dos 1 Nos quadros e gráficos apresentamos as profissões com mais de 10 trabalhadores. 3
5 trabalhadores despedidos (55,2) apresenta remunerações base com valores entre o salário mínimo regional 2 e os CONCLUSÕES Dos dados em que foi obtida informação relativa às variáveis em análise, podemos concluir que os trabalhadores despedidos por processos de despedimento coletivo, que deram entrada nos serviços do trabalho da R.A.A., são pessoas maioritariamente do sexo masculino, com uma escolaridade mais baixa, com profissões ligadas ao comércio e construção civil, e de níveis de qualificação mais baixos, nomeadamente profissionais qualificados e não qualificados, e tendencialmente com uma menor antiguidade na empresa. Fevereiro Do ano em que decorreu o processo de despedimento. 4
6 QUADROS E GRÁFICOS PROCESSOS DE DESPEDIMENTO COLETIVO ENTRE 2002 E 2013 POR ANOS ANOS Nº DE PROCESSOS DE DESP. COLETIVO ABRANGIDOS SOBRE ABRANGIDOS , , , , , , , , , , , ,1 TOTAL ,4 Nota: Em 2003 e 2004 não houve processos de despedimentos coletivos. quadro 1 Nº DE TRABALHADORES ABRANGIDOS E POR ANOS ABRANGIDOS gráfico 1 5
7 PROCESSOS DE DESPEDIMENTO COLETIVO ENTRE 2002 E 2013 POR ILHA ILHAS Nº DE PROCESSOS DE DESP. COLETIVO POR ILHA CORVO 1 2 0,2 FAIAL ,3 FLORES ,2 PICO ,2 SÃO JORGE 1 9 1,0 SANTA MARIA 1 4 0,5 SÃO MIGUEL ,1 TERCEIRA ,6 MAIS DE 1 ILHA TOTAL ,0 quadro 2 Nº TRABALHADORES POR ILHA CORVO FAIAL FLORES PICO SÃO JORGE SANTA MARIA SÃO MIGUEL TERCEIRA gráfico 2 6
8 NÚMERO DE TRABALHADORES ENTRE 2002 E 2013 POR TIPO DE EMPRESA TIPO EMPRESA MICRO EMPRESAS ,5 PEQUENAS EMPRESAS ,7 MÉDIAS EMPRESA ,1 GRANDES EMPRESAS 47 5,5 DADOS INDISPONÍVEIS ,2 TOTAL ,0 quadro 3 MICRO EMPRESAS ( MENOS DE 10 TRABALHADORES) PEQUENAS EMPRESAS (DE 10 A MENOS DE 50 TRABALHADORES) MÉDIAS EMPRESAS (DE 50 A MENOS DE 250 TRABALHADORES) GRANDES EMPRESAS (250 OU MAIS TRABALHADORES) POR TIPO DE EMPRESA MICRO EMPRESAS PEQUENAS EMPRESAS MÉDIAS EMPRESA 307 GRANDES EMPRESAS gráfico 3 7
9 NÚMERO DE TRABALHADORES ENTRE 2002 E 2013 POR ATIVIDADE ECONÓMICA DA EMPRESA CAE EMPRESA (LETRA) A - Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 37 4,3 B - Indústrias extractivas 33 3,8 C - Indústrias transformadoras 91 10,6 F - Construção ,3 G - Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos auto. e motociclos ,8 H - Transportes e armazenagem 29 3,4 I - Alojamento, restauração e similares ,6 J - Actividades de informação e de comunicação 34 4,0 K - Actividades financeiras e de seguros 2 0,2 L - Actividades imobiliárias 10 1,2 M - Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 6 0,7 N - Actividades administrativas e dos serviços de apoio 19 2,2 P - Educação 4 0,5 Q - Actividades de saúde humana e apoio social 17 2,0 R - Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas 5 0,6 S - Outras actividades de serviços 16 1,9 DADOS INDISPONÍVEIS 0 0,0 TOTAL ,0 quadro POR ATIVIDADE ECONÓMICA DA EMPRESA gráfico 4 8
10 NÚMERO DE TRABALHADORES ENTRE 2002 E 2013 POR SEXO SEXO FEMININO ,2 MASCULINO ,8 TOTAL ,0 quadro 5 POR SEXO FEMININO MASCULINO gráfico 5 9
11 NÚMERO DE TRABALHADORES ENTRE 2002 E 2013 POR IDADE IDADE , , , , , ,2 DADOS INDISPONÍVEIS ,7 TOTAL ,0 quadro 6 POR IDADE gráfico 6 10
12 NÚMERO DE TRABALHADORES ENTRE 2002 E 2013 POR ANTIGUIDADE NA EMPRESA ANTIGUIDADE (ANOS) < 1 ano 16 1,9 igual ou > 1 ano e < 5 anos ,9 igual ou > 5 anos e < 10 anos ,1 igual ou > 10 anos e < 20 anos ,8 igual ou > 20 anos e < 30 anos 65 7,6 igual ou > 30 anos e < 40 anos 33 3,8 DADOS INDISPONÍVEIS 85 9,9 TOTAL ,0 quadro POR ANTIGUIDADE NA EMPRESA < 1 ano igual ou > 1 ano e < 5 anos igual ou > 5 anos e < 10 anos igual ou > 10 anos e < 20 anos igual ou > 20 anos e < 30 anos igual ou > 30 anos e < 40 anos gráfico 7 11
13 NÚMERO DE TRABALHADORES ENTRE 2002 E 2013 POR HABILITAÇÕES LITERÁRIAS HABILITAÇÕES LITERÁRIAS NÃO SABE LER NEM ESCREVER 12 1,4 SABE LER E ESCREVER (SEM O 1º CICLO) 21 2,4 1º CICLO ENSINO BÁSICO ,0 2º CICLO ENSINO BÁSICO OU EQUIVALENTE ,6 3º CICLO ENSINO BÁSICO OU EQUIVALENTE ,1 ENSINO SECUNDÁRIO OU EQUIVALENTE 85 9,9 BACHARELATO 2 0,2 LICENCIATURA 15 1,7 DADOS INDISPONÍVEIS ,5 TOTAL ,0 quadro 8 POR HABILITAÇÕES LITERÁRIAS gráfico 8 12
14 NÚMERO DE TRABALHADORES ENTRE 2002 E 2013 POR PROFISSÕES PROFISSÃO VENDEDOR, CAIXEIRO, DEMONSTRADOR ,9 PEDREIRO 83 9,7 SERVENTE DE CONSTRUÇÃO CIVIL 56 6,5 ESCRITURÁRIO 37 4,3 MOTORISTA /DISTRIBUIDOR E SIMILARES 32 3,7 EMPREGADO DE MESA/ BALCÃO/ BAR 27 3,1 CARPINTEIRO E SIMILARES 25 2,9 TRABALHADOR LIMPEZA 24 2,8 CONDUTOR/ MANOBRADOR/ OPERADOR DE MÁQUINAS 23 2,7 TRABALHADOR AGRÍCOLA/ PECUÁRIO 21 2,4 COZINHEIRO / COPEIRO 21 2,4 PINTOR 19 2,2 SERRALHEIRO 15 1,7 SEGURANÇA / VIGILANTE 13 1,5 OUTROS TRABALHADORES NÃO QUALIFICADOS 13 1,5 ENCARREGADO 12 1,4 EMPREGADO DE QUARTOS /ANDARES 11 1,3 REPOSITOR 11 1,3 RESTANTES PROFISSÕES (com menos de 10 trabs) ,7 DADOS INDISPONÍVEIS ,9 TOTAL ,0 POR PROFISSÕES (COM MAIS DE 10 TRAB.) quadro gráfico 9 13
15 NÚMERO DE TRABALHADORES ENTRE 2002 E 2013 POR NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NÍVEIS QUALIFICAÇÃO 1 4 0, , , , , , ,7 A 9 1,0 DADOS INDISPONÍVEIS ,7 TOTAL ,0 quadro 10 POR NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL A Níveis de Qualificação Profissional: 1 - Quadros superiores 2 - Quadros médios 3 - Encarregados, contramestres, mestres e chefes de equipa 4 - Profissionais altamente qualificados 5 - Profissionais qualificados 6 - Profissionais semiqualificados (especializados) 7 - Profissionais não qualificados (indiferenciados) A - Praticantes e aprendizes gráfico 10 14
16 NÚMERO DE TRABALHADORES ENTRE 2002 E 2013 POR REMUNERAÇÕES AUFERIDAS TIPO EMPRESA TOTAL S.M.R ,2 > S.M.R. < ,2 > ,5 DADOS INDISPONÍVEIS ,1 TOTAL ,0 Notas: Em 2003 e 2004 não houve processos de despedimentos coletivos. quadro 11 Os dados são relativos aos QP disponíveis na data do processo, pelo que os valores inferiores foram atualizados para o valor do S.M.R. Nº DE TRAB. POR ANOS E POR REMUNERAÇÕES AUFERIDAS S.M.R. > S.M.R. < 1000 >1000 gráfico 11 15
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