ÁREA: FARMÁCIA QUÍMICA INDUSTRIAL E FARMACÊUTICA

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1 RELAÇÃO DE ASSUNTOS E BIBLIOGRAFIAS INDICADOS PARA O CONCURSO DE ADMISSÃO / 2012 AO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA ÁREA DE SAÚDE-FÁRMÁCIA / 2013 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ÁREA: FARMÁCIA QUÍMICA INDUSTRIAL E FARMACÊUTICA RELAÇÃO DE ASSUNTOS: 1. Física Industrial a. Introdução ao processo Industrial b. Razões para produção em larga escala. c. Operação unitária d. Mecânica dos fluidos 1) Conceito de viscosidade. 2) Reologia 3) Estática e dinâmica de fluidos e. Filtração 1) Teoria da filtração 2) Classificação dos filtros 3) Equipamentos industriais f. Centrifugação 1) Cálculo da força centrífuga g. Tamisação 1) Caracterização dos tamises e tamisado h. Mistura 1) Mistura de líquidos 2) Mistura de pós 3) Equipamentos industriais i. Transmissão de calor 1) Condução em estado estacionário 2) Trocadores de calor j. Métodos gerais de esterilização 1) Mecanismos e cinética de destruição dos microrganismos 2) Agentes físicos e químicos esterilizantes e sanitizantes 3) Parâmetros físicos e biológicos aplicados em validação. 4) Equipamentos k. Fatores interferentes l. Parâmetros cinéticos de esterilização 1) Velocidade de inativação ou remoção microbiana ou protéica 2) Tempo de redução decimal (valor D) 3) Resistência relativa (valor z) 4) Nível de segurança do processo ou probabilidade de falha do sistema 5) Tempo equivalente ou valor F. 6) Constantes de velocidade de reação em função da concentração do agente

2 7) Valor Q10 8) Energia de Ativação m. Agentes esterilizantes 1) Agentes físicos: Calor úmido e seco; radiação; filtração. 2) Agentes químicos: 2.1Gasosos: peróxido de hidrogênio, óxido de etileno, formaldeído. 2.2Líquidos: glutaraldeído, formaldeído, ácido peracético, peróxido de hidrogênio 3) Associação de agentes físicos aos químicos: peróxido de hidrogênio e radiação. n. Secagem 1) Psicometria 2) Relações de equilíbrio 3) Mecanismo e velocidade de secagem 4) Equipamentos industriais o. Liofilização 1) Princípios físicos 2) Congelamento. Transição de fases 3) Transferência de calor 4) Equipamentos industriais p. Destilação e concentração 1) Equilíbrio líquido-vapor 2.Controle físico e químico de qualidade de medicamentos e cosméticos a. Controle físico de medicamentos. b. Métodos químicos no controle de qualidade de medicamentos. c. Métodos físico-químicos no controle de qualidade de medicamentos d. Ensaios físicos empregados no controle de qualidade de comprimidos, drágeas, cápsulas, pós, granulados e pastilhas. e. Ensaios físicos empregados no controle de qualidade de soluções injetáveis, elixires, xaropes e suspensões. f. Ensaios físicos empregados no controle de qualidade de pomadas, cremes e emulsões. 3.Tecnologia farmacêutica e de cosméticos a. Conceito de Tecnologia Farmacêutica e Cosmética e sua aplicação na Indústria. b. Sistemas matriciais. 1) Sistemas vesiculares. 2) Formas de liberação modificada. 3) Lipossomas. 4) Nanopartículas. 5) Nanocápsulas. 6) Vetores de medicamentos. c. Excipientes. 1) Importância na biodisponibilidade dos princípios ativos. 2) Interações. d. Organização da produção farmacêutica. 1) Tipos de construção e instalações. 2) Tipos de Produção. 3) Áreas e Serviços. e. Pré-formulação e Formulação de produtos farmacêuticos.

3 f. Desenvolvimento, formulação e equipamentos utilizados na produção de formas farmacêuticas tradicionais: 1) Formas farmacêuticas sólidas: pós, cápsulas, comprimidos, comprimidos revestidos e drágeas. 2) Formas farmacêuticas plásticas: pomadas, cremes, supositórios e óvulos. 3) Formas farmacêuticas dispersas: emulsões e suspensões. 4) Formas farmacêuticas líquidas não estéreis: antisépticos, errinos, gotas orais e xaropes. 5) Formas farmacêuticas estéreis: colírios, gotas otológicas, injetáveis de pequeno e grande volume. g. Tratamento de água para a indústria químico-farmacêutica e farmacêutica. h. Tratamento de resíduos da indústria químico-farmacêutica e farmacêutica. i. Aspectos físicos e químicos da pré-formulação farmacêutica. 4.Química Farmacêutica a. Propriedades fisico-químicas, biofarmacêuticas e farmacocinéticas. b. Metabolismo dos fármacos. c. Relações entre grupos funcionais e atividade farmacológica. d. Planejamento, descoberta e desenvolvimento de fármacos. e. Descoberta e desenvolvimento de fármacos a partir de produtos naturais. f. Fármacos afetando a transmissão colinérgica. g. Sedativos e hipnóticos. h. Analgésicos opióides. i. Fármacos afetando o sistema cardio-vascular. 1) Diuréticos. 2) Glicosídeos cardiotônicos, antiangina e antiarritimicos. 3) Inibidores da enzima conversora de angiotensina. j. Fármacos afetando o sistema imune. 1) Antiinflamatórios não esteroidais, 2) Antihistaminícos, antialérgicos e agentes anti úlcera. k. Agentes quimioterápicos 1) Antiparasitários 2) Antifungicos 3) Antibióticos e antimicrobianos. 5.Farmacologia a. Farmacocinética: dinâmica da absorção, distribuição e eliminação dos fármacos. b. Farmacodinâmica: mecanismos de ação dos fármacos e relações entre concentração e efeito c. Princípios de toxicologia e tratamento de envenenamento. d. Agentes anticolinesterásicos. e. Fármacos utilizados no tratamento da malária. f. Agentes para o tratamento de Amebíase, Giardiase, Tripanossomiase e Leismaniose. g. Quimioterapia para Tuberculose e Hanseníase h. Agonistas e antagonistas dos receptores de serotonina. i. Farmácos que afetam a motilidade uterina. j. Anestésicos gerais. k. Etanol e drogas de abuso. l. Analgésicos opióides e antagonistas. m. Fármacos utilizados na enxaqueca. n. Antibióticos beta-lactâmicos.

4 o. Antibióticos aminoglicosídeos. p. Tetraciclinas e cloranfenicol q. Agentes antivirais 6.Farmacognósia a. Aspectos gerais da biossíntese de metabólitos secundários em plantas. b. Òleos essenciais: aplicações farmacêuticas e em cosméticos. c. Óleos fixos: principais plantas produtoras e aplicações farmacêuticas e cosméticas. d. Flavonóides, antocianidinas e cumarias. Aplicações farmacêuticas e principais reações de identificação. e. Sesquiterpenos e diterpenos de interesse farmacêutico. f. Alcalóides. Aplicações farmacêuticas e reacões de identificação. g. Plantas contendo saponinas, cardioativas e esteróides. h. Plantas tóxicas e inseticidas naturais. i. Métodos de identificação de carotenóides e vitaminas. j. Métodos químicos no controle de qualidade de plantas medicinais e fitoterápicos. BIBLIOGRAFIA: BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, RDC n.º 210, Determina a todos os estabelecimentos fabricantes de medicamentos, o cumprimento das diretrizes estabelecidas no Regulamento Técnico das Boas Práticas para a Fabricação de Medicamentos, conforme ao Anexo I da presente Resolução. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 14 de agosto de BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, RDC n.º 249, Determina a todos os estabelecimentos fabricantes de produtos intermediários e de insumos farmacêuticos ativos, o cumprimento das diretrizes estabelecidas no "Regulamento Técnico das Boas Práticas de Fabricação de Produtos Intermediários e Insumos Farmacêuticos Ativos", conforme anexo I da presente Resolução. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 26 de setembro de BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, RDC n.º 35, Determina todos os estabelecimentos Distribuidores e Fracionadores de Insumos Farmacêuticos o cumprimento das diretrizes estabelecidas no Regulamento Técnico de Boas Práticas de Distribuição e Fracionamento de Insumos Farmacêuticos.. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 07 de março de AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.Legislação. VisaLegis. RDC 211, de 14 de julho de Ficam estabelecidas a Definição e a Classificação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, conforme Anexos I e II. ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN, L.V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6 ed., São Paulo: Editorial Premier, 2000, 568p. ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN, L.V. Pharmaceutical dosage forms and drug delivery systems, 6 ed., Baltimore: Williams & Wilkins, 1995, 514p. LACHMAN, L. LEIBERMAN, H.A.; KANING, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Lisboa. Fundação Calouste Gulbekian, 2001, v.1 e v.2. LEIBERMAN, H.A.; RIEGER, M.M.; BANKER, G.S. Pharmaceutical dosage forms-disperse systems. 2 ed. New York: M. Dekker c1996-c1998, 3 v. PRISTA, L.; ALVES, A.C. Tecnologia Farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1996, v.1,2 e 3. PRISTA, L.N.; BAHIA, M.F.G.; VILLAR, E. Dermofarmácia e Cosmética. Porto: Associação Nacional das Farmácias, 1992.

5 LIEBERMAN, H.A. et al. - Pharmaceuticaldosageforms. Tablets. V. 1,2,3; Marcel Dekker. Farmacopéia Brasileira 5ª. edição. (2010). Goodman & Gilman (editores). As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 12ª Ed. New York, (2005). Barreiro E. J. e Fraga, C. A. M. Química Medicinal. As bases moleculares da ação dos fármacos, Artmed Editora, Porto Alegre (2001). Foye W. O., Lemke, T. C. David A. Principles of Medicinal Chemistry, 5ª. Ed., Willianse Wilkins Ed. Baltimore, (2003). COSTA, A. F. Farmacognosia, 4a e 5a ed., FundaçãoCalousteGulbenkian, Lisboa, EVANS, W. C. Farmacognosia, 15a ed., Interamericana - McGraw Hill, México, 2002.

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