INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Conceito de Produtividade. Conceito geral Output/input = produto/meios de produção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Conceito de Produtividade. Conceito geral Output/input = produto/meios de produção"

Transcrição

1 MÓDULO 3: INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL Conceito de Produtividade Conceito geral Output/input = produto/meios de produção Traduz a eficiência com que são utilizados os recursos Unidades: Volume físico: hh, m 2, m 3, kg, etc. Valor financeiro (pode-se agregar diferentes recursos) 1

2 Medidas de Produtividade Quantidade: n o de casas, n o de bancos escolares, n o de leitos hospitalares, m de canalização de esgoto, etc. Pode-se fazer referencia a fatores de produção em particular: hh/m 2 (mão-de-obra) Faturamento / capital investido (capital) Produtividade X Produção Produtividade: Valor do produto / valor dos recursos Ritmo de produção: Quantidade produzida / Tempo 2

3 Eficiência X Eficácia Alto alcance de metas Baixo alcance de metas Baixa utilização dos recursos Eficaz Ineficiente Ineficaz Ineficiente Alta utilização dos recursos Eficaz Eficiente Ineficaz Eficiente Mecanismos de Ação de Fatores Sistema econômico: define as características da oferta e da demanda Nível de atividade da construção civil: flutuações de demanda, períodos de recessão e de crescimento, contextos regionais Empresas de construção: projeto e gerenciamento Sistema de produção: organização da produção 3

4 Fatores que afetam a Produtividade Mau tempo Projeto: complexidade e continuidade Horas-extras Rotatividade Absenteísmo Segurança Temperatura Motivação da mão-de-obra Curva de Aprendizagem Produtividade (hh) N o de repetições Depende de: projeto gerenciamento tipo de operação incentivos 4

5 O que fazer? Identificar fatores gerenciáveis e importantes (por exemplo, projeto e planejamento) Atuar pró-ativamente com relação aos fatores cuja possibilidade de influencia é pequena (por exemplo, planejamento estratégico) Produtividade Global: Produtividade na Construção Civil Tradicional: hh/m 2 Racionalizada: hh/m 2 Industrializada: 15 hh/m 2 Limitações das Medidas de Produtividade Focada na idéia de custo padrão Pode ser mascarada por diferentes contextos: Qual o índice de produtividade? Jornada de trabalho Produção em canteiro ou fora de canteiro Benefícios sociais Etc. Uso de outras medidas para avaliar desempenho da produção (por exemplo, tempo de ciclo) 5

6 Medição de Produtividade Macro-econômica: Ex: PIB Construção / MO empregada Micro-econômica: Expedita Cartão de produção Amostragem do trabalho Documentação de imagens do processo (filmagem e fotos) Cronometragem Produtividade por Serviços (alvenaria de blocos cerâmicos, reboco interno, armação e fôrmas) OBJETIVO Obter índices específicos da empresa, levando em consideração as particularidades dos procedimentos adotados e dos operários envolvidos Fórmula Homens-hora (HH) - Número total de horas trabalhadas para execução do serviço (ou parte dele) - Considerar as horas de todos os operários envolvidos na execução do serviço Iprod HH = Qserv Periodicidade por período de tempo ou etapa da obra Quantidade de serviço produzida (Qserv) - Quantidade de serviço levantada em projeto, segundo os seguintes critérios: ALVENARIA: descontar todos os vãos REBOCO INTERNO: perímetros das paredes x alturas, descontando-se todos os vãos ARMAÇÃO: o aço medido em Kg FÔRMAS: faces de contato com o concreto 6

7 Produtividade por Serviços (alvenaria de blocos cerâmicos, reboco interno, armação e fôrmas) Ciclos de produção A medição de produtividade pode ser feita através da TÉCNICA DO CARTÃO DE PRODUÇÃO - Índice de produtividade = média dos ciclos - Ciclos de produção para os serviços especificados: ALVENARIA: 1dia de trabalho REBOCO INTERNO: 1 dia de trabalho ARMAÇÃO: conclusão de uma laje. Desdobrada em: corte-dobragem e montagem FÔRMAS: conclusão de uma laje, desde a montagem até a desforma - Desconsiderar: dias atípicos de trabalho, por ex.: início e fim do serviço; dias em que forem executadas paredes de tijolos maciços Técnica do Cartão de Produção Mede a produção da m.o em atividades específicas, através da identificação de ciclos; Deve ser aplicado em períodos relativamente longos; Simples e de baixo custo; Pode ser utilizado para o pagamento de prêmios; Não aponta a causa dos problemas, embora possa apontar períodos de alta/baixa produção. 7

8 Técnica do Cartão de Produção Objetivo: Medir a produção de cada operário ou de uma equipe em um determinado período. O que é necessário? o observador; cartões de produção; croquis; mapa de acompanhamento; gráfico de controle. Cartão de Produção: ciclos de produção; cada cartão = 1 medição; cabeçalho: data e horários medições ( atual e anterior); croqui - identificação dos elementos (convenção); % serviço executado; serviços não concluídos; observações. Controle por período Quantidade produzida?????? sem01 sem02 sem03 sem04 sem05 tempo medições semanais 8

9 Controle por evento Etapas executadas sem01 sem02 sem03 sem04 sem05 tempo datas de conclusão das etapas (?) Exemplo de cartão de produção Empresa: Hipotética CARTÃO DE PRODUÇÃO - Medição No. 24 Identificação do Canteiro Obra: Obra 3 Observador: Carlos Fernando Denominação do Serviço e do Posto de Trabalho Serviço: Alvenaria Posto de trabalho: Bloco B, 3 andar Data e Horário da Medição Medição anterior: data: 22/03 hora: 13:05 Total de horas: o. 1 dormitório 2 3 WC Croqui jantar/ estar 8 copa/ cozinha escada Medição atual: data: 23/03 hora: 16:05 11,8 Registro da Produção BLOCO A Nome do funcionário Item Produção (em tijolos) Índices de produtividade José Luiz Apto. 1, 100% paredes 2,3, em tijolos/hora: Amarante Apto. 3, 100% 4, Antônio Apto. 2, 60% parede 1 e 100% parede em m 2 /hora: 2,40 em m 2 /dia: 21,2 Total em HH: 35,4 H Produção total 5864 tijolos 85 m 2 equival. 9

10 MAPA DE ACOMPANHAMENTO - ALVENARIA Obra OBRA 3 Localização BLOCOB: APTO1 Mês Março Pavimentos Elemento Quantidade Parede m² nº tijolos 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º Exemplo de Mapa de Acompanhamento m²/dia Exemplo de Gráfico de Controle Dias média = 23 m2/dia mínimo = 16 m2/dia máximo = 33 m2/dia Produção por operário Produção da Equipe de Alvenaria Dia 10

11 Planilhas 10 (por serviço) Caracterização do serviço Dados para cálculo do indicador Nº total de homens-hora Quantidade de serviço executada no período Outros dados Tipo de ocupação Área real global Endereço da obra Especificação dos materiais (dimensões, tipo, etc.) Especificação serviço ( traços, espessuras, etc) Equipamentos utilizados Tipo de mão de obra Forma de contratação Tamanho da equipe Índice de Produtividade - valores de referência (4º relatório/1996) OBRAS Iprod (hh/m²) Características do processo ALVENARIA (informações fornecidas pelas empresas) A 0,74 Equipe: 4 pedreiros e 9 serventes, paredes internas sem junta vertical, equipamentos de transporte: guincho, carrinho, girica, escantilhão B 0,72 Tijolos de 4, 6 e 8 furos. Outras informações: não fornecidas C 0,67 Tijolos 6 furos 9x17x19 e 9x12x19, paredes internas sem junta vertical, equipamentos de transporte: guincho, carrinho, girica D 0,35 Bloco 6 furos, 19x15x9, paredes 15 e 25 cm e juntas de 15 mm E 1,48 Equipe básica: 2 pedreiros: 1 servente; bloco 12x12x19; mão de obra sub empreitada por tarefa. MÉDIA = 0,62 CV(%) 29,4 11

12 Índice de Produtividade - valores de referência (4º relatório/1996) OBRAS Iprod (hh/m²) Características do processo FÔRMAS (informações fornecidas pelas empresas) A 1,69 Equipe: 11 carpinteiros e 4 serventes; montagem até desforma B 0,89 Somente montagem das fôrmas C 1,60 Somente fôrmas de vigas e lajes; produtividade dos carpinteiros (4 oficiais); montagem até desforma D 0,68 Montagem fôrmas de vigas e lajes 1,32 Montagem fôrmas dos pilares 0,13 Desforma; Equipe: 2 carpinteiros e 2 serventes Revestimento Externo Índice de Produtividade - valores de referência (Costa, F., 2005) EMPRESA X Y W Z A B C D MÃO-DE-OBRA Terceirizada Terceirizada Terceirizada Terceirizada Terceirizada Terceirizada Terceirizada Terceirizada N DE PAVIMENTOS ESP. DE REV. (cm) VARIAÇÃO/MÉDIA 1,8 6,5/ 3,4 1,5 11,7/ 4,2 1,5 8,0/ 3,8 0,9 5,4/ 2,8 1,5 8,8/ 3,2 1,3 6,5/ 2,8 0,5 10,2/ 2,8 RELAÇÃO SERV-PEDR 1:1 1:1 1:2 1:1 1:2 1:1 1:2 1:2 Iprod (HH/m²) 1 1,04 0,99 1,40 1,07 2,32 1,73 1,19 1,30 TIPO DE ARGAMASSA Feita em obra Industrializada Feita em obra EQUIPAMENTO DE MISTURA Feita em obra 0,8 8,0/ 4,3 Feita em obra Industrializada Feita em obra Feita em obra Betoneira Betoneira Betoneira Betoneira Betoneira Betoneira Betoneira Betoneira com carregador LOCAL DE MISTURA Subsolo Pav. térreo Pav. térreo Subsolo Subsolo Pav. térreo Pav. térreo Pav. térreo TIPO DE ACABAMENTO Desempenado e feltrado Desempenado DETALHES NA FACHADA - Frisos TIPO DE ANDAIME Suspenso mecânico Suspenso motorizado Desempenado e feltrado Frisos e almofada Suspenso mecânico Reguado Desempenado e feltrado Desempenado Desempenado Desempenado - Pingadeiras Frisos - - Suspenso mecânico Simplesmente apoiado Suspenso mecânico Suspenso mecânico Suspenso motorizado 1 Os valores de produtividade obtidos e apresentados neste trabalho correspondem à razão unitária cumulativa da mão-de-obra direta de execução, obtida usando-se valores acumulados de homens-hora e de serviço. (Estudo da Comunidade da Construção em Porto Alegre realizado por Fernanda Costa em 2004) 12

13 OBJETIVO Avaliar o desempenho global da empresa na produção e gerar dados para planejamento, considerando as particularidades dos processos produtivos Fórmula Iprod = HH Areal Periodicidade por obra construída Produtividade Global Homens-hora (HH) - Mão de obra contratada: folhas de pagamento - somar todas as horas trabalhadas no período. Não considerar o repouso remunerado - Serviços subempreitados: consulta aos subempreiteiros - Quadros 1 a 3: valores de HH/m² para alguns serviços, baseados nas composições da NBR Serviços não incluídos: fundações; elevadores; instalações diversas e obras complementares Área real global (Areal) - Área de toda a edificação, obtida segundo os critérios da NBR12721 Planilha 11 (por edificação) Caracterização da obra Dados para cálculo do indicador Total de homens hora mão de bra própria mão de obra subempreitada Valores a adicionar (Quadros) Outros dados Nº de pavimentos Prazo de execução Tipo de financiamento Tipo de sistema estrutural Tipo de vedações Tipos de revestimentos externos Equipamentos para transporte vertical horizontal Serviços subempreitados Área real global 13

14 Amostragem do trabalho Objetivo: Avaliar como são gastos os tempos nas obras Características: Baseada em observações instantâneas; Baixo custo; Necessita de pequeno treinamento do observador; Adapta-se a situações variáveis e a equipes espalhadas; Não avalia o desempenho global da equipe. É inadequada para tarefas concentradas. Tempos produtivos, improdutivos e auxiliares Tempos produtivos: agregam valor Tempos auxiliares: não agregam valor, mas são necessários, por apoiar as atividades produtivas Tempos improdutivos: não agregam valor e não apoiam atividades produtivas No total de uma obra, 1/3 para cada tipo Esta distribuição varia conforme a atividade 14

15 Tempos Produtivos, Improdutivos e Auxiliares OBJETIVO O estudo dos tempos em canteiros de obra permite determinar as causas de ineficiências gerenciais dos processos e identificar as melhorias necessárias Nº de observações com atividades produtivas (Nop) Fórmula Tprod Taux Timp = Noi Not x100 = Noa Not x100 = Noi Not x100 Periodicidade período de tempo - Tempo aplicado na execução de atividades que agregam valor ao produto. Ex: assentamento de tijolos (serviço alvenaria) Nº de observações com atividades auxiliares (Noa) - Reúnem atividades que não agregarem valor de forma direta, mas são necessárias para a execução do serviço Exemplo: manuseio e descarga de materiais; medições Tempos Produtivos, Improdutivos e Auxiliares Nº de observações com atividades improdutivas (NoI) A técnica utilizada para medição dos tempos é a AMOSTRAGEM DO TRABALHO Dividem-se em - EVITÁVEIS: ocasionadas por falta de domínio do processo Exemplo: falhas de planejamento, dimensionamento inadequado de equipes - INEVITÁVEIS: ocasionados por causas imprevisíveis aleatórias ou incontroláveis Ex: paradas no serviço por intempéries; greves - OCIOSOS: referem-se à inatividade dos operários, podendo ser intencional ou resultantes de estado físico de predisposição Ex: necessidade de descanso após esforço excessivo 15

16 Técnica da Amostragem do Trabalho consiste em se fazer observações, intermitentes e espaçadas ao acaso em um certo período de tempo Como calcular o número de observações? Quanto maior nível de confiança e menor erro desejados, maior o número de observações. Utilizar a fórmula: n.c.= 68%: k=1 N k p ( 1 p ) =. 2 ( S. p) n.c.= 95%: k=4 n.c.= 99%: k=9 Iniciar com p=0.33 e realimentar com dados coletados. S=0.05 (usual). Por exemplo: Definições prévias: Nível de confiança = 95% (k = 4) Erro relativo = 5% (0,05) % tempos improdutivos inicial = 33% (0,33) Número de operários na equipe = 10 Dias previstos para coleta = 30 dias N = 0, 33( 1 0, 33) 4. = 2 ( 0, 05. 0, 33) 3252 obs. N col = coletas/dia. 16

17 Planilha para medição de tempos em obra Amostragem do Trabalho Serviço: alvenaria Data: 18/08/96 Produtivas Auxiliares Improdutivas (1) João - pedreiro X (2) Carlos Eduardo - pedreiro X (3) Washington - pedreiro X (4) Francisco -servente X (5) José Carlos - servente X Total (dia) Planilha para medição de tempos em obra Amostragem do Trabalho Coleta de dados AMOSTRAGEM DO TRABALHO Obra: Assis Brasil Observador: Carlos Atividade: Alvenaria Data: 08/11/96 Hora: 10:30h Operário CP Produtivos Auxiliares Improdutivos 1.João Carlos P 2. Adão P 3. Antenor P 4. Mauro P 5. Roberto S 6. Jorge S Batendo tijolo Espalhando massa Colocando tijolo Conferindo prumo Molhando tijolo Conferindo nível Transportando tijolo Parado sem motivo Não encontrado

18 Planilhas 12 (por serviço) Dados para cálculo do indicador Nº total de observações Nº de observações com atividades produtivas auxiliares improdutivas Nº de obs. por categoria funcional Outros dados Nº de dias de observação Nível de confiança Caracterização do serviço Especificação dos materiais (dimensões, tipo, etc.) Especificação serviço ( traços, espessuras, etc) Equipamentos utilizados Tipo de mão de obra Forma de contratação Tamanho da equipe Improdutivo 33% Tempos produtivos, Produtìvo 46% improdutivos e auxiliares - análise para o serviço de alvenaria - Auxiliar 21% PRODUTIVO tijolos nos cantos espalhar massa tijolos na linha 3 estas atividades somam 77% do total observado atividades Distribuição dos tempos dos pedreiros PD - IMPRODUTIVO 6 exec. outro serviço parado deslocamento AUXILIAR 2 cortar tijolos 5 medindo transporte % 18

19 Improdutivo 57% Produtivo 1% Auxiliar 42% Tempos produtivos, improdutivos e auxiliares - análise para o serviço de alvenaria - IMPRODUTIVO executando outro serviço deslocamento parado estas atividades somam 79% do total observado 18 AUXILIARES operando equip. limpeza Distribuição dos tempos dos pedreiros PD - transporte % 19

CONCEITO, MEDIÇÃO E CONTROLE DE PERDAS NA CONSTRUÇÃO. Conceito de perdas

CONCEITO, MEDIÇÃO E CONTROLE DE PERDAS NA CONSTRUÇÃO. Conceito de perdas MÓDULO 4: CONCEITO, MEDIÇÃO E CONTROLE DE PERDAS NA CONSTRUÇÃO Conceito de perdas Qualquer ineficiência que resulte no uso de recursos (equipamentos, materiais, mão de obra e capital) em quantidades superiores

Leia mais

ANEXO A PLANILHAS E PROCEDIMENTOS

ANEXO A PLANILHAS E PROCEDIMENTOS Apresentam-se na seqüência as planilhas e procedimentos de coleta de dados. Tais planilhas e procedimentos estão divididos de acordo com o material, sendo que inicialmente é apresentada as planilhas e

Leia mais

Melhores Práticas para aumento de produtividade do revestimento de argamassa

Melhores Práticas para aumento de produtividade do revestimento de argamassa SEMINÁRIO Planejamento, Logística e Produtividade em Canteiros de Obras Melhores Práticas para aumento de produtividade do revestimento de argamassa Eng. Elza Hissae Nakakura Sistema de revestimento Recebimento/

Leia mais

Disciplina: Construção Civil 4. Orçamento de Obras. Aula 06 Composição de Custo Unitário e Levantamento de Quantitativos ALVENARIA

Disciplina: Construção Civil 4. Orçamento de Obras. Aula 06 Composição de Custo Unitário e Levantamento de Quantitativos ALVENARIA Disciplina: Construção Civil 4 Orçamento de Obras Aula 06 Composição de Custo Unitário e Levantamento de Quantitativos ALVENARIA 1 A etapa de levantamento de quantitativos é uma das que intelectualmente

Leia mais

Produtividade da Mão de Obra no Revestimento de Argamassa Projetada. Engª Dra. Kelly Paiva Inouye

Produtividade da Mão de Obra no Revestimento de Argamassa Projetada. Engª Dra. Kelly Paiva Inouye Produtividade da Mão de Obra no Revestimento de Argamassa Projetada Engª Dra. Kelly Paiva Inouye PRODUTIVIDADE DA MÃO DE OBRA ESFORÇO HUMANO PROCESSO SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO EFICIÊNCIA INDICADOR DE PRODUTIVIDADE

Leia mais

EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO EM EDIFICAÇÕES DE ALVENARIA ESTRUTURAL ENGENHEIROS FERNANDO LUCAS MATEUS SOUZA RODRIGO DE MORAES FARIAS

EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO EM EDIFICAÇÕES DE ALVENARIA ESTRUTURAL ENGENHEIROS FERNANDO LUCAS MATEUS SOUZA RODRIGO DE MORAES FARIAS EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO EM EDIFICAÇÕES DE ALVENARIA ESTRUTURAL ENGENHEIROS FERNANDO LUCAS MATEUS SOUZA RODRIGO DE MORAES FARIAS 25 de setembro de 2009 OBRA CITTÀ LAURO DE FREITAS Perspectiva da entrada

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL (BLOCOS DE CONCRETO, BLOCOS CERÂMICOS, GRAUTEAMENTO E ARMAÇÃO)

ALVENARIA ESTRUTURAL (BLOCOS DE CONCRETO, BLOCOS CERÂMICOS, GRAUTEAMENTO E ARMAÇÃO) SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ALVENARIA ESTRUTURAL (BLOCOS DE CONCRETO, BLOCOS CERÂMICOS, GRAUTEAMENTO E ARMAÇÃO) LOTE

Leia mais

Otimização no Processo Projeção de Argamassa: Engº Kepler Rocha Pascoal

Otimização no Processo Projeção de Argamassa: Engº Kepler Rocha Pascoal Otimização no Processo Projeção de Argamassa: Engº Kepler Rocha Pascoal Segmentos Habitacional de Alto Padrão Comercial Segunda Residência Estados Onde Atua Ceará Piauí Paraíba Unidadades Habitacionais

Leia mais

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Novembro/ 2014 OBRA:

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Novembro/ 2014 OBRA: RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Novembro/ 2014 OBRA: Informações da Obra: Att. Aos clientes do Reserva Mata Atlântica A Iguatemi Construções Ltda. tem a satisfação em informar aos nossos clientes, o andamento

Leia mais

Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado

Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017

Leia mais

AlvenAriA. Construção Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I. Professor Yuri

AlvenAriA. Construção Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I. Professor Yuri Professor Yuri Construção Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I 7. Alvenaria Definição: Alvenaria é um conceito da construção civil que designa o conjunto de pedras, tijolos ou blocos de concreto, que

Leia mais

MÉTODO QUANTITATIVO COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS (CPU) Professores : Leonardo Miranda e Barbara V. Bôas

MÉTODO QUANTITATIVO COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS (CPU) Professores : Leonardo Miranda e Barbara V. Bôas MÉTODO QUANTITATIVO COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS (CPU) Professores : Leonardo Miranda e Barbara V. Bôas 1 CPU : COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO 2 Lista de todos os insumos que entram na execução do serviço,

Leia mais

Modelos de Calculo. Cargas nas Lajes

Modelos de Calculo. Cargas nas Lajes Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,

Leia mais

Figura 29: EPS nos panos da laje e armadura. Figura 30: armadura da viga, à direita, poliestireno nos meios da ferragem (vigotas).

Figura 29: EPS nos panos da laje e armadura. Figura 30: armadura da viga, à direita, poliestireno nos meios da ferragem (vigotas). Figura 29: EPS nos panos da laje e armadura. Figura 30: armadura da viga, à direita, poliestireno nos meios da ferragem (vigotas). Figura 31: detalhe das formas da estrutura ao fundo, do EPS e das armaduras

Leia mais

ROTEIROS DOS TRABALHOS

ROTEIROS DOS TRABALHOS TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ECV 5357 ROTEIROS DOS TRABALHOS Profs. Denise e Humberto REVESTIMENTO CERÂMICO escolher 1 parede ou 1 piso; informar a localização no prédio e dimensões MATERIAIS: Cerâmica

Leia mais

Análise de custos nas diferenças das dimensões da seção transversal dos pilares em concreto armado entre a NBR 6118: 2007 x NBR 6118: 2014

Análise de custos nas diferenças das dimensões da seção transversal dos pilares em concreto armado entre a NBR 6118: 2007 x NBR 6118: 2014 1 Análise de custos nas diferenças das dimensões da seção transversal dos pilares em concreto armado entre a NBR 6118: 2007 x NBR 6118: 2014 Marcos Rebuá dos Santos marcos.rebua@hotmail.com MBA em Projeto,

Leia mais

ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO TREINAMENTO INTERNO

ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO TREINAMENTO INTERNO ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO TREINAMENTO INTERNO ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO VANTAGENS: Redução de formas e armaduras; Eliminação das etapas de moldagem dos pilares e vigas; Montagem

Leia mais

Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria

Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Alvenaria de Vedação Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Considerações Gerais Alvenaria, pelo dicionário da língua portuguesa, é a arte ou ofício de pedreiro ou alvanel, ou ainda, obra composta

Leia mais

Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05

Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PREGÃO PRESENCIAL PROCESSO Nº 011/2018 RECOMPOSIÇÃO DE MURO PERIMETRAL E ESTRADA DE SEGURANÇA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PREGÃO PRESENCIAL PROCESSO Nº 011/2018 RECOMPOSIÇÃO DE MURO PERIMETRAL E ESTRADA DE SEGURANÇA EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PREGÃO PRESENCIAL PROCESSO Nº 011/2018 RECOMPOSIÇÃO DE MURO PERIMETRAL E ESTRADA DE SEGURANÇA (ANEXO IV) PLANILHAS DE ORÇAMENTAÇÃO DE OBRAS PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - RESUMO DATA

Leia mais

Perdas, Produção Mais Limpa e Racionalização

Perdas, Produção Mais Limpa e Racionalização Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana Perdas, Produção Mais Limpa e Racionalização Prof. Dayana Bastos Costa Conteúdo Programático Perdas na Construção

Leia mais

Inserir Foto da obra atualizada

Inserir Foto da obra atualizada RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES AGENTE DE OBRAS 1ª Medição Inserir Foto da obra atualizada Incorporação: Gafisa S/A Construção: Gafisa S/A Empreendimento: Gafisa Square Ipiranga Endereço da Obra: Av. Nazaré,

Leia mais

UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC

UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC - 1 - UNIP - Universidade Paulista CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 01 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS CONCRETO (SEC) NOTAS DE AULA - PARTE 1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS - 2 - NA_01/2014 1. CARGAS

Leia mais

poder de compra x custo da construção

poder de compra x custo da construção ALVENARIA ESTRUTURAL - introdução e materiais - Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br poder de compra: poder de compra x custo da construção custo da construção: tecnologia:

Leia mais

Alvenaria: caracterização

Alvenaria: caracterização Alvenaria: caracterização Julio Cesar Sabadini de Souza Vedação vertical Conceituação Importância Funções Classificação Relembrando... a) quanto à posição no edifício b) quanto à técnica de execução 1

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 Sumário 1 Dimensionamento de Pilares... 3 2 Dimensionamento de lajes... 5 2.1 Vão de cálculo... 5 2.2 Condições de contorno das lajes... 6 2.3 Tabela de

Leia mais

Análise dos Resultados BR 002

Análise dos Resultados BR 002 Análise dos Resultados BR 002 Revestimento interno emboço ou massa única; argamassa parcial ou totalmente produzida fora do canteiro; com conferência da quantidade recebida; outros canteiro, em sacos,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO

MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO OBRA: CONSTRUÇÃO-BLOCO DIREITO PROPRIETÁRIO: FUNDAÇAO INTEGRADA MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE MINEIROS (FIMES) ENDEREÇO OBRA:RUA 22 ESQ.

Leia mais

14. PERDAS DE MATERIAIS (AÇO, CONCRETO E TIJOLOS)

14. PERDAS DE MATERIAIS (AÇO, CONCRETO E TIJOLOS) Objetivo: 14. PERDAS DE MATERIAIS (AÇO, CONCRETO E TIJOLOS) As perdas de materiais podem representar uma elevação significativa no custo total da edificação, sendo resultado da baixa eficiência do processo.

Leia mais

APROPRIAÇÃO DE INSUMOS DE MÃO DE OBRA PARA OS SERVIÇOS DE ALVENARIA E EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS, EM EDIFICAÇÕES VERTICAIS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA.

APROPRIAÇÃO DE INSUMOS DE MÃO DE OBRA PARA OS SERVIÇOS DE ALVENARIA E EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS, EM EDIFICAÇÕES VERTICAIS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA. APROPRIAÇÃO DE INSUMOS DE MÃO DE OBRA PARA OS SERVIÇOS DE ALVENARIA E EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS, EM EDIFICAÇÕES VERTICAIS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA. Katia Salvaro Pavan (), Mônica Elizabeth Daré () UNESC

Leia mais

Procedimentos e normas para execução de alvenarias

Procedimentos e normas para execução de alvenarias Procedimentos e normas para execução de alvenarias Introdução Um bom projeto é indispensável para a execução de uma obra de qualidade, mas não adianta apenas ter em mãos um bom projeto: é preciso assegurar

Leia mais

DESENHO DE ARQUITETURA I

DESENHO DE ARQUITETURA I DESENHO DE ARQUITETURA I MATERIAL NECESSÁRIO PARA O ANDAMENTO DA DISCIPLINA 1 Esquadro de 30º; 1 Esquadro de 45º; 1 Compasso (preferencialmente metálico); Lápis HB (ou Lapiseira 0,5mm com Grafite HB);

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL SERVIÇOS

ALVENARIA ESTRUTURAL SERVIÇOS Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Marcação da Alvenaria: Construção Civil II ( TC-025) Verificação do esquadro e nível do pavimento; Traçado

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado

Estruturas de Concreto Armado Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão 1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 4.380,62 1.1 74077/001 SINAPI 1.2 85423 SINAPI 1.3 90778 SINAPI LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO ISOLAMENTO

Leia mais

Indicadores de desempenho: Revestimento de Argamassa

Indicadores de desempenho: Revestimento de Argamassa Indicadores de desempenho: Revestimento de Argamassa SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS INDICADORES DE DESEMPENHO Indicadores de desempenho são como termômetros para a aferição

Leia mais

ECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik

ECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA

Leia mais

COMPOSIÇÕES REPRESENTATIVAS DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA ÚNICA INTERNA

COMPOSIÇÕES REPRESENTATIVAS DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA ÚNICA INTERNA SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES REPRESENTATIVAS DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA ÚNICA INTERNA LOTE 1 Versão: 003 Vigência: 11/2014

Leia mais

07/05/2017. Cuiabá/MT Maio

07/05/2017. Cuiabá/MT Maio Cuiabá/MT Maio - 2017 Alvenaria e um maciço constituído de pedras ou blocos, naturais ou artificiais, ligadas entre si de modo estável pela combinação de juntas e interposição de argamassa, ou somente

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /13 MASSA PRONTA PARA ASSENTAMENTO ENSAIOS DIVERSOS

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /13 MASSA PRONTA PARA ASSENTAMENTO ENSAIOS DIVERSOS Página. 1/8 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/270.582/13 MASSA PRONTA PARA ASSENTAMENTO ENSAIOS DIVERSOS INTERESSADO: DE PAULA & PERUSSOLO LTDA. - ME Prl. Avenida Governador Manoel Ribas, s/n Riozinho de Baixo

Leia mais

SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA. ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc.

SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA. ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc. SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc. 1 O SISTEMA CONSTRUTIVO Ausência de vergas Lajes que se apoiam sobre os tijolos Juntas de assentamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOUTOR PEDRINHO Estado de Santa Catarina

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOUTOR PEDRINHO Estado de Santa Catarina MEMORIAL DE CÁLCULO Obra: Ampliação da Unidade Básica de Saúde Central Localização: Rua Santa Catarina, Centro Área a ser construída: 161,82 m² Data: Novembro de 2015 01 - Serviços Iniciais - Placa da

Leia mais

AULA 5. Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil

AULA 5. Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 5 Paredes Maciças de Concreto Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção

Leia mais

Q u e stões de Construção Civil 01 FTC/VIC ENG. CIVIL Prof. Cláudio Gomes do Nascimento

Q u e stões de Construção Civil 01 FTC/VIC ENG. CIVIL Prof. Cláudio Gomes do Nascimento Q u e stões de Construção Civil 01 FTC/VIC ENG. CIVIL Prof. Cláudio Gomes do Nascimento Questão 1 Com base nas composições de custos fornecidas abaixo, determine custo total, em reais, a ser gasto com

Leia mais

TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL I ALVENARIA ESTRUTURAL PAREDES. Estruturas Mistas - Profas Maria Regina Leggerini / Sílvia Baptista Kalil

TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL I ALVENARIA ESTRUTURAL PAREDES. Estruturas Mistas - Profas Maria Regina Leggerini / Sílvia Baptista Kalil 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL I ALVENARIA ESTRUTURAL PAREDES CONCEITO: São elementos estruturais laminares (uma das dimensões muito menor do que as outras duas), apoiadas de modo contínuo em sua base. 2 TIPOLOGIA:

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 4 Alvenarias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, agosto de 2017. Introdução É toda

Leia mais

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural

Leia mais

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Dezembro/ 2014 OBRA:

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Dezembro/ 2014 OBRA: RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Dezembro/ 2014 OBRA: Informações da Obra: Att. Aos clientes do Reserva Mata Atlântica A Iguatemi ConstruçõesLtda. tem a satisfação em informar aos nossos clientes, o andamento

Leia mais

VERGA, CONTRAVERGA, FIXAÇÃO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO E CINTA DE AMARRAÇÃO DE ALVENARIA

VERGA, CONTRAVERGA, FIXAÇÃO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO E CINTA DE AMARRAÇÃO DE ALVENARIA SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA VERGA, CONTRAVERGA, FIXAÇÃO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO E CINTA DE AMARRAÇÃO DE ALVENARIA LOTE

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de

Leia mais

RELATÓRIO ANALÍTICO DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS

RELATÓRIO ANALÍTICO DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS POSIÇÕES RELAT DESONERAÇ M DE ESQV 74068/6 FECHADURA DE EMBUTIR PLETA, PARA PORTAS EXTERNAS, PADRAO DE ACABAMENTO MEDIO UN POSICAO 88239 AJUDANTE DE CARPINTEIRO ENCARGOS PLEMENTARES H 1,300000 12,08 15,70

Leia mais

Inserir Foto da obra atualizada

Inserir Foto da obra atualizada RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES AGENTE DE OBRAS 3ª Medição Inserir Foto da obra atualizada Incorporação: Gafisa S/A Construção: Gafisa S/A Empreendimento: Gafisa Square Ipiranga Endereço da Obra: Av. Nazaré,

Leia mais

08/11/2016. Curitiba, 2º Sementre 2016 EAP INICIAL MAPA MENTAL

08/11/2016. Curitiba, 2º Sementre 2016 EAP INICIAL MAPA MENTAL Curitiba, 2º Sementre 2016 1 EAP INICIAL MAPA MENTAL 2 1 EAP DA OBRA NÍVEIS HIERÁRQUICOS CONSTRUÇÃO PROJETOS SERVIÇOS PRELIMINARES CONSTRUÇÃO SERVIÇOS FINAIS ARQUITETÔNICO LIMPEZATERRENO INFRA ESTRUTURA

Leia mais

Ferramenta de viabilidade Composição de custos e estimativa de prazo do revestimento de argamassa.

Ferramenta de viabilidade Composição de custos e estimativa de prazo do revestimento de argamassa. Ferramenta de viabilidade Composição de custos e estimativa de prazo do revestimento de argamassa. NAKAKURA, Elza; VIEIRA, Glécia. Ferramenta de Viabilidade (App). Pocket book. 1.ed. São Paulo, 2015. 28p.

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL

ALVENARIA ESTRUTURAL Engenharia Civil Construção Civil I ALVENARIA ESTRUTURAL Aula 17 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc É um sistema construtivo racionalizado que além de constituir a estrutura do edifício, constitui a sua

Leia mais

Indicadores de geração de resíduos da construção civil

Indicadores de geração de resíduos da construção civil Indicadores de geração de resíduos da construção civil Alexandre Duarte Gusmão, D.Sc. UPE e IFPE Gusmão Engenheiros Associados SINDUSCON PE RECIFE MARÇO DE 2018 Apresentação Introdução Indicadores de geração

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENG EDIFICAÇÕES I TRABALHO PRÁTICO /1 PROF. RUY ALBERTO CREMONINI

ESCOLA DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENG EDIFICAÇÕES I TRABALHO PRÁTICO /1 PROF. RUY ALBERTO CREMONINI 1. INTRODUÇÃO O trabalho tem como objetivo o acompanhamento da execução de uma obra de edifício de múltiplos pavimentos (mais de 04 pavimentos) com estrutura em concreto armado moldado no local e vedações

Leia mais

INFRAESTRUTURA 22/08/2018. Direitos reservados à UFPR Departamento de Construção Civil Grupo de Construção Civil

INFRAESTRUTURA 22/08/2018. Direitos reservados à UFPR Departamento de Construção Civil Grupo de Construção Civil 1 INFRAESTRUTURA Código Descrição Ud Qtde. 04 RESIDÊNCIA TIPO 01 04.01 INFRA-ESTRUTURA 04.01.01 FUNDAÇÃO PROFUNDA 04.01.01.001 Estaca pré-moldada m 90,00 04.01.02 SERVIÇOS GERAIS 04.01.02.001 Escavação

Leia mais

Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho

Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho Técnicas Desenho a mão livre De maneira geral é a representação do projeto nas

Leia mais

PILARES EM CONCRETO ARMADO

PILARES EM CONCRETO ARMADO PILARES EM CONCRETO ARMADO DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO Caracterização da obra Edificação Residencial Plurifamiliar de 4 pavimentos. Cada pavimento tipo possui uma unidade habitacional composta por 2

Leia mais

CONSUMO DE MATERIAIS Exercício IV

CONSUMO DE MATERIAIS Exercício IV CONSUMO DE MATERIAIS Exercício IV Prof. Marco Pádua Exercício: Calcular o consumo de materiais considerando uma concretagem em conjunto com uma alvenaria de blocos de concreto. profmarcopadua.net------------------------------------------exercício

Leia mais

Canteiro de Obras. Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases. Aula 4. Canteiro de Obras. PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção

Canteiro de Obras. Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases. Aula 4. Canteiro de Obras. PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção Aula 4 Canteiro de Obras Prof. Dr. Luiz Reynaldo A. Cardoso Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases Canteiro de Obras 1 Início da obra Documentação

Leia mais

COMPOSIÇÕES REPRESENTATIVAS

COMPOSIÇÕES REPRESENTATIVAS SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES REPRESENTATIVAS LOTE 1 Versão: 005 Vigência: 11/2014 Última atualização: 11/2016 SINAPI Cadernos

Leia mais

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr

Leia mais

O que é alvenaria estrutural? Uso de paredes simultaneamente como elementos de vedação e resistente às cargas verticais e horizontais.

O que é alvenaria estrutural? Uso de paredes simultaneamente como elementos de vedação e resistente às cargas verticais e horizontais. O que é alvenaria estrutural? Uso de paredes simultaneamente como elementos de vedação e resistente às cargas verticais e horizontais. Potencial da Alvenaria Estrutural Déficit brasileiro = 12 milhões

Leia mais

ANEXO II - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

ANEXO II - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Item Descrição 1 Passeio 1.1 Demolição DEMOLIÇÃO DE PASSEIO OU LAJE DE CONCRETO MANUALMENTE, 1.1.1 INCLUSIVE AFASTAMENTO 1.2 Infraestrutura EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM 1.2.1 CONCRETO

Leia mais

execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa.

execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa. execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa. Para melhorar a fluidez da argamassa o pedreiro adiciona água, o que modifica todas

Leia mais

Quando a alvenaria não é dimensionada para resistir cargas verticais além de seu peso próprio é denominada Alvenaria de vedação.

Quando a alvenaria não é dimensionada para resistir cargas verticais além de seu peso próprio é denominada Alvenaria de vedação. Quando a alvenaria não é dimensionada para resistir cargas verticais além de seu peso próprio é denominada Alvenaria de vedação. Tijolos de barro cozido Tijolo comum (maciço, caipira) dimensões

Leia mais

Gestão de Obras e Estaleiros

Gestão de Obras e Estaleiros Gestão de Obras e Estaleiros Planeamento Grupo 13 Ricardo Dias Nº31209 Tânia Henriques Nº33099 Pedro Duarte Nº33787 Semestre Inverno 2011/12 Índice GESTÃO DE OBRAS E ESTALEIROS Introdução... 3 Sequência

Leia mais

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA ESTRUTURAL GOIÂNIA Eng. Roberto Barella Filho GOIÂNIA METODOLOGIA DE COLETA DE INDICADORES Eng. Roberto Barella Filho OBJETIVOS PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Local: Jardim Zaira - Mauá. 1. Concepção estrutural. 2. Materiais. Obra: Tipologia Habitacional para Encostas. Data: Junho de 2014

RELATÓRIO TÉCNICO. Local: Jardim Zaira - Mauá. 1. Concepção estrutural. 2. Materiais. Obra: Tipologia Habitacional para Encostas. Data: Junho de 2014 RELATÓRIO TÉCNICO Obra: Tipologia Habitacional para Encostas Local: Jardim Zaira - Mauá Data: Junho de 2014 1. Concepção estrutural A estrutura dos edifícios foi concebida em alvenaria estrutural não armada.

Leia mais

Serviços Preliminares

Serviços Preliminares Serviços Preliminares O CANTEIRO DE OBRAS É A ÁREA DE TRABALHO FIXA E TEMPORÁRIA, ONDE SE DESENVOLVEM OPERAÇÕES DE APOIO E EXECUÇÃO DE UMA OBRA (NR-18).O CONJUNTO DE ÁREAS DESTINADAS À EXECUÇÃO E APOIO

Leia mais

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr

Leia mais

REVESTIMENTOS Escolha do Sistema de Revestimento

REVESTIMENTOS Escolha do Sistema de Revestimento 200888 Técnicas das Construções I REVESTIMENTOS Escolha do Sistema de Revestimento Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 13 EXERCÍCIO 1 ESCOLHA DO SISTEMA DE

Leia mais

A CERÂMICA INCARGEL. Qualidade: Com mais de 20 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais

A CERÂMICA INCARGEL. Qualidade: Com mais de 20 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais A CERÂMICA INCARGEL Com mais de 20 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais alta tecnologia e matéria prima de altíssima qualidade. Sua linha de

Leia mais

ANEXO XIII MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO XIII MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO XIII MEMORIAL DESCRITIVO 1. APRESENTAÇÃO O presente MEMORIAL DESCRITIVO tem por finalidade determinar os detalhes de acabamento, tipo e a qualidade dos materiais a serem utilizados na reforma do

Leia mais

Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa

Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa 6. Procedimento de Execução Elaboração Estruturas de Concreto e Revestimentos de Argamassa 92 Instruções para a contratação de mão-de-obra

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada

Leia mais

Prof. Dr. Claudius Barbosa

Prof. Dr. Claudius Barbosa Prof. Dr. Claudius Barbosa 1 2 3 LAJE NERVURADA COGUMELO VIGA CURVA (VIGA BALCÃO) LAJE EM BALANÇO LAJE MACIÇA 4 COBERTURA PAVIMENTO TIPO 5 COBERTURA PAVIMENTO TIPO 6 7 ESCADAS RESERVATÓRIO 8 FUNDAÇÕES

Leia mais

1) Considerem as cargas residenciais usuais e de ventos quando corresponde de acordo com a norma vigente;

1) Considerem as cargas residenciais usuais e de ventos quando corresponde de acordo com a norma vigente; Prezados alunos, 1) Considerem as cargas residenciais usuais e de ventos quando corresponde de acordo com a norma vigente; 2) Adote, quando necessário e com critério as informações faltantes; 3) O trabalho

Leia mais

II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil

II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil UM COMPARATIVO ENTRE OS BLOCOS CERÂMICOS UTILIZADOS NAS EDIFICAÇÕES DE CARUARU: ESTUDOS

Leia mais

Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto. Arqtº Carlos Alberto Tauil

Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto. Arqtº Carlos Alberto Tauil Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto Arqtº Carlos Alberto Tauil 1 Desempenho Acústico Níveis de desempenho para componentes de fachada para ensaios em laboratório:

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL 15. RESIDENCIAL DO JARDIM ANÁLIA FANCO-TATUAPÉ-SP. Data: (01/07/2016 à 31/07/2016).

RELATÓRIO MENSAL 15. RESIDENCIAL DO JARDIM ANÁLIA FANCO-TATUAPÉ-SP. Data: (01/07/2016 à 31/07/2016). RELATÓRIO MENSAL 15. RESIDENCIAL DO JARDIM ANÁLIA FANCO-TATUAPÉ-SP. Data: (01/07/2016 à 31/07/2016). Endereço: Rua Francisco Marengo, 1.210 TATUAPÉ SP. Engenheiro Fiscal: Milton Yasutoshi Kuwata. Relatório

Leia mais

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: JUNHO / 2013 OBRA:

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: JUNHO / 2013 OBRA: RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: JUNHO / 2013 OBRA: Informações da Obra: Att. Aos clientes do Recanto dos Pássaros Conforme acordado seguimos comunicando o andamento dos serviços em execução no Empreendimento

Leia mais

ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS MODELOS ESTRUTURAIS PARA EDIFÍCIOS

ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS MODELOS ESTRUTURAIS PARA EDIFÍCIOS ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS MODELOS ESTRUTURAIS PARA EDIFÍCIOS Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva LIMITAÇÃO DOS DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS Aplicáveis às ações

Leia mais

Limpeza do terreno m 2 Área de ocupação, mais 3m em toda a periferia ou o total. Locação da obra m 2 Área do primeiro pavimento da obra.

Limpeza do terreno m 2 Área de ocupação, mais 3m em toda a periferia ou o total. Locação da obra m 2 Área do primeiro pavimento da obra. CRITÉRIOS PARA MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS Limpeza do terreno m 2 Área de ocupação, mais 3m em toda a periferia ou o total. Locação da obra m 2 Área do primeiro pavimento da obra. Em obras muito extensas ou recortadas,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,

Leia mais

Relatório de Acompanhamento de obra

Relatório de Acompanhamento de obra Prezado(a) Sr. Daniel e Maria Carolina, Relatório de Acompanhamento de obra Ainda sobre a Segunda Etapa, tivemos a concretagem de todas Brocas com concreto usinado. De acordo com os projetos estruturais

Leia mais

Engenharia Civil Alvenaria Estrutural

Engenharia Civil Alvenaria Estrutural MATERIAIS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Normas Nacionais a) NBR 15961-1/11 - Blocos de Concreto, Parte 1: Projeto; NBR 15961-2/11 - Blocos de Concreto, Parte 2: Execução e controle de obras; b) NBR 6136/16

Leia mais

3. Fórum Mineiro de Revestimentos em Argamassa 22/05/2012

3. Fórum Mineiro de Revestimentos em Argamassa 22/05/2012 DIRETRIZES PARA A INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA Prof a. Helena Carasek NUTEA - EEC Universidade Federal de Goiás Atividade da Comunidade

Leia mais

Quando a alvenaria não é dimensionada para resistir cargas verticais além de seu peso próprio é denominada Alvenaria de vedação.

Quando a alvenaria não é dimensionada para resistir cargas verticais além de seu peso próprio é denominada Alvenaria de vedação. ALVENARIA Quando a alvenaria não é dimensionada para resistir cargas verticais além de seu peso próprio é denominada Alvenaria de vedação. Tijolos de barro cozido Tijolo comum (maciço, caipira)

Leia mais

Planilha Orçamentária

Planilha Orçamentária 1 SERVIÇOS PRELIMINARES,DEMOLIÇÕES,LIMPEZA 2.742,56 1.1 PLACA DE OBRA 6,00 m² 205,83 25,62 231,45 1.234,98 153,72 1.388,70 1.2 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA 66,00 h 0,37 7,37 7,74 24,32 486,42 510,74 1.3

Leia mais

SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS

SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS . SISTEMA DE INDICADORES: Processos devem ser controlados e para isto usamos indicadores, tanto de andamento como de desempenho. Eles são como termômetros para a aferição do produto, serviço ou processo,

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE

Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE Planilha de Quantidades e Preço DATA BASE - PLANILHA REFERENCIA SINAPI 03/2018, SETOP 01/2018, INCC e PESQUISA DE MERCADO Ampliação da ETA - Construção de Floculador

Leia mais

PRECON INDUSTRIAL S/A BH.

PRECON INDUSTRIAL S/A BH. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC 1/7 ENDEREÇO: Av. Roraima, 1000 Prédio 10, Campus Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105-900 TELEFONE: (55) 3220.8608 (Fax) Direção 3220.8313 Secretaria 3220.8461

Leia mais

Soluções para Alvenaria

Soluções para Alvenaria Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor Produtos ARCE1109-0210_SOL_ALVENARIA.indd 1 20/01/14 15:00 BelgoFix BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames Telas Soldadas

Leia mais

Construção de casas populares no Município de Primavera-Pa

Construção de casas populares no Município de Primavera-Pa Estado do Pará Prefeitura Municipal de Primavera Secretaria Municipal de Obras Urbanismo e Transportes ANEXO I MEMORIAL DISCRITIVO Construção de casas populares no Município de Primavera-Pa Paulo José

Leia mais

f xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS

f xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: Função da relação

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAICÓ - ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Av. Cel. Martiniano, 993, Centro - Caicó/RN CNPJ: /

MUNICÍPIO DE CAICÓ - ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Av. Cel. Martiniano, 993, Centro - Caicó/RN CNPJ: / MUNICÍPIO DE CAICÓ - ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Av. Cel. Martiniano, 993, Centro - Caicó/RN CNPJ: 08.096.570/0001-39 OBRA: REFORMA DA ILHA DE SANTANA 1.0 Serviços preliminares 1.1 PLACA DE OBRA EM CHAPA

Leia mais

DIRETRIZES PARA A INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA

DIRETRIZES PARA A INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA DIRETRIZES PARA A INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA Prof a. Helena Carasek NUTEA - EEC Universidade Federal de Goiás Atividade da Comunidade

Leia mais