SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHO REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS
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- Anna Furtado Philippi
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1 . SISTEMA DE INDICADORES: Processos devem ser controlados e para isto usamos indicadores, tanto de andamento como de desempenho. Eles são como termômetros para a aferição do produto, serviço ou processo, de acordo com parâmetros pré-estabelecidos. Devem fazer parte do dia-a-dia do gerenciamento da obra, inseridos nas rotinas de gestão, em geral nas medições de serviços. Porém, a extensão das aferições pode variar: em processos mais estáveis eles podem ser menos freqüentes, já quando existem muitas variações, devem ser apurados com maior freqüência. Os indicadores de andamento são mais conhecidos e refletem o progresso na execução de uma tarefa. Em geral são representados graficamente por cronogramas de barras. Já os indicadores de desempenho: subdividem-se em indicadores de Produtividade, que refletem a eficiência ou de Qualidade, que refletem a eficácia dos processos. Suas metas e respectivos benchmarks devem fazer parte do Plano de Qualidade da Obra.. INDICADORES DE PRODUTIVIDADE Os indicadores de produtividade são índices de referência para medição de desempenho dos processos produtivos em relação aos recursos utilizados e o resultado atingido.. INDICADOR - I- CONSUMO DE MATERIAIS O consumo de materiais é um item muito importante a ser controlado em uma obra. A relação entre o que foi consumido de material e o que foi previsto em projeto gera este indicador. É importante que ele seja vinculado ao local de aplicação, pois além de facilitar sua apuração, permite rastreabilidade do processo... Fórmula O desvio entre o consumo efetivo de materiais e o consumo teórico, ou previsto em projeto, dará origem a um indicador de coleta de dados simples e muito significativo em uma obra. Através da seguinte fórmula obtêm-se este indicador: I = (e t) 00/ t onde: (e) (t) Consumo de Materiais Efetivo Consumo de Materiais de Projeto O resultado é o desvio percentual do consumo. //006 - ª Revisão
2 .. Procedimento de coleta de dados O consumo de materiais efetivo é extraído a partir da Tabela de controle da quantidade de insumos que foram gastos por uma determinada área em m; que poderá ser feito por ambiente, unidade ou pavimento, no caso do revestimento interno e para revestimento externo poderá ser feito por faixa de pavimento ou empena de fachada. Tabela : controle do consumo efetivo de material/m² Tipos de Argamassas Tipos de Materiais Unidade Consumo de Materiais MVO Cimento Areia Total Industrializada Consumo da Argamassa Área de aplicação (m) Consumo Efetivo/m A partir da informação do consumo efetivo de material por m², pode-se através do preenchimento da Tabela obter-se o indicador. Tabela Indicador I- Consumo de Materiais Tipos de Argamassas MVO Industrializada. CONSUMO DE MATERIAIS Unidade Consumo efetivo/m (e) Consumo projeto/m (t) Indicador (e t) 00/ t Benchmark Ainda na Tabela também é referenciado o indicador padrão, o benchmark para este serviço. Para controlar a saída de material do almoxarifado para a obra deverá ser preenchida a tabela que dará subsídios para o preenchimento da Tabela e da Tabela para se obter o indicador de consumo de materiais. Tabela Controle de Saída de material do almoxarifado Tipos de Argamassas MVO Industrializada Tipos de Materiais Unidade Quantidades Área de Aplicação - Local Cimento Areia Total //006 - ª Revisão
3 . INDICADOR I - ESPESSURA DE TALISCAS PARA REVESTIMENTOS INTERNOS As espessuras das taliscas demonstram a quantidade de argamassa que deverá ser usada para a perfeita regularização do revestimento. Elas denunciam quando as alvenarias e estruturas encontram-se fora do prumo... Fórmula para o indicador I Este indicador é obtido a partir das medições das espessuras reais das taliscas comparadas a espessura especificada no projeto através do desvio desta relação que é expressa pela seguinte fórmula: I = (e t) 00/ t onde: (e) (t) Média Aritmética das Espessuras Reais das Taliscas em cm. Espessura de Projeto em cm... Procedimento para coleta de dados de I As medições devem ser feitas por painel, por exemplo: A,B,C e D, seguindo o sentido horário a partir da esquerda da esquadria de acesso.(ilustração ) Em cada painel as medições das taliscas devem ser de acordo com o esquema das diagonais conforme figura abaixo. (Ilustração ) C B D A Ilustração : Ambiente padrão Ilustração Painel Padrão //006 - ª Revisão
4 A apropriação das espessuras das taliscas no campo deverá ser feita através do preenchimento da Tabela : Tabela Apropriação das Espessuras das Taliscas Código Painel * Área do Painel** (m) ÁREA TOTAL PAINEÍS (m) Talisca Nº DE TALISCAS Espessura Real (m) MÉDIA DAS ESPESSURAS REAIS * A codificação dos painéis facilita o controle das medições, por exemplo: Paqp que significa Painel A do quarto do º pavimento-tipo. ** Em relação à área do painel, devem ser descontados os vãos existentes em cada um deles. Após a obtenção da média das espessuras reais, pode-se chegar ao cálculo do indicador de espessura de taliscas de acordo com a Tabela : Tabela Indicador I- Espessura de Taliscas p/ Revestimentos Internos Indicador Espessura de Taliscas (cm) (desvio%) Benchmark Tipo de Argamassa Média da Espessura Real (e) Espessura de Projeto (t) (e-t)00/t Padrão Nesta tabela também é referenciado o indicador padrão, considerado o benchmark para este serviço. //006 - ª Revisão
5 . INDICADOR I - PRUMO PARA REVESTIMENTOS EXTERNOS O prumo das fachadas é um item de averiguação fundamental, antes da execução dos revestimentos externos. Além de permitir aferir o volume de material aplicado, ou seja, é um indicador de produtividade vinculado ao consumo de material, também é um indicador da qualidade dos serviços, pois refere-se à uma característica perceptível pelos clientes... Fórmula do indicador I Este indicador é obtido a partir do somatório das variações de todas as linhas de prumo de uma fachada dividido pelo total de números de linhas de prumo, que é expresso pela seguinte fórmula: I = v/p onde: (v) Somatório das Variações de Todas as Linhas de Prumo de uma Fachada (p) Total de n de Linhas de Prumo.. Procedimento para coleta de dados do indicador I para revestimentos externos Deverão ser colocados pelos menos dois prumos em cada face da fachada. Para face de fachada com até metros de comprimento colocar dois prumos e para cada módulo a mais de metros, adicionar mais uma linha de prumo sucessivamente. D V V V V L L L Ilustração : Esquema para mapeamento das fachadas //006 - ª Revisão
6 Esta divisão de painéis de fachada, ou mapeamento, deve ser harmonizada com projetos de revestimento, considerando-se possíveis variações de tipos ou cores. As medições deverão ser feitas por face de fachada e no melhor sentido de subida ou descida do andaime, conforme a Ilustração. A Tabela 6 será preenchida com os dados obtidos a partir das medições pontuais do cruzamento dos prumos com as linhas horizontais que passam pela metade do pé direito de cada pavimento, até a superfície externa da alvenaria existente. Estas variações de prumo são o resultado da diferença entre a distância padrão superior (D) e a distância encontrada em cada pavimento. Podem ser positivas ou negativas. Tabela 6: Mapeamento de Fachadas Linha de Prumo / Fachada Pavimento L L L L L L6 L7 L8 L9 L0 L L Térreo PUC º Tipo º Tipo º Tipo º Tipo º Tipo 6º Tipo 7º Tipo 8º Tipo 9º Tipo 0º Tipo Cobertura Variação V V V V V V6 V7 V8 V9 V0 V V Onde: V = L/ nº de pontos mensurados.. V = L/ nº de pontos mensurados A média da variação, resultado do somatório das Variações - V das linhas - L até L, divididas pelo número de pontos mensurados, comparada à distância de referência D, será o indicador de variação de prumo dos revestimentos externos. Estes dados deverão ser introduzidos na tabela 7 para a obtenção deste indicador: Tabela 7: Indicador I - Prumo p/ Revestimentos Externos Prumo Indicador Benchmark Tipo de Argamassa Média das Variações (v) Dist. Ref. (D) v/p Padrão //006 - ª Revisão 6
7 Nesta tabela também é referenciado o indicador padrão, considerado o benchmark para este serviço. Note-se que uma fachada rigorosamente no prumo teria o indicador igual a um, mas deve ser estipulada também uma variação máxima, para controle de conformidade da fachada.. INDICADORES DE QUALIDADE Os indicadores de qualidade são parâmetros para a aferição do desempenho de produtos ou serviços em relação às necessidades dos clientes internos e externos.. INDICADOR I PLANICIDADE / PRUMO PARA REVESTIMENTOS INTERNOS A planicidade / prumo dos painéis executados é um item de averiguação fundamental a ser verificado após a execução dos revestimentos internos. Cada obra deve ter um limite de tolerância para a variação do prumo e planicidade. Os painéis dentro do limite estão conformes... Fórmula do indicador I Este indicador é obtido a partir da relação de painéis em conformidade pelo total de painéis executados, que é expresso pela seguinte fórmula: Onde: (a) (b) I = (a-b)x00/b Total de Painéis em Conformidade Total de Painéis Executados.. Procedimento para coleta de dados do indicador I As medições devem ser feitas por painel, por exemplo: A,B,C e D, seguindo o sentido horário a partir da esquerda da esquadria de acesso.(ilustração ) Em cada painel as medições devem ser de acordo com as réguas e conforme figura abaixo. (Ilustração ) //006 - ª Revisão 7
8 C B D A Ilustração : Ambiente Padrão Réguas Ilustração : Painel Padrão Réguas As medições das distâncias,,, e das réguas e no campo deverá ser feita conforme os desenhos abaixo (Ilustrações 6. 7 e 8), estabelecendo-se uma distância padrão mínima, ou distância de referência D D D Dist. de Ref, Dist. de Ref, Dist. de Ref, Ilustração 6: Régua no painel Plano Ilustração 7 Régua no painel concavo Ilustração 8: Régua em painel convexo A apropriação dos dados das distâncias das réguas deverá ser feita através do preenchimento da Tabela 8: Apropriação da variação de prumo interno: //006 - ª Revisão 8
9 Tabela 8: Apropriação da variação de prumo interno Área do Painel** Distâncias Réguas Código Painel * (m²) Pontos (m) Código Painel * Área do Painel** (m) Nº de Pontos (n) Médias das Distâncias (D) * A codificação dos painéis facilita o controle das medições, por exemplo: Paqp que significa Painel A do quarto do º pavimento-tipo. ** Em relação à área do painel, devem ser descontados os vãos existentes em cada um deles. Tabela 9: Conformidade do Painel Média das Distâncias Distância Padrão Conformidade do Painel Código Painel * (D) (D ) (D/D ) O painel está conforme caso a o resultado seja igual a um, ou dentro dos limites de tolerância definidos pelo Plano de Qualidade de Obra, por exemplo entre 0,98 e,0. Após a obtenção da conformidade de todos os painéis de um ambiente, pode-se chegar ao cálculo do indicador de planicidade / prumo de acordo com a tabela 0, que exprime o percentual de painéis conformes encontrados na obra: Tabela 0: Indicador I Planicidade / Prumo p/ Revestimentos Internos Planicidade Indicador Benchmark Tipo de Argamassa Total de Painéis em Conformidade (a) Total de Painéis Executados (b) (a-b)x00/b Padrão Nesta tabela também é referenciado o indicador padrão, considerado o benchmark para este serviço. //006 - ª Revisão 9
10 . BIBLIOGRAFIA ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 900:000 : Sistemas de Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro AMORIM, S.R.L. O sistema de indicadores de qualidade e produtividade do clube da construção do Rio de Janeiro. Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Niterói, p. Artigo técnico. AMORIM, S.R.L. Qualipro: Sistemas de indicadores de qualidade e produtividade, manual de apropriação. Rio de Janeiro, 998. Clube da Qualidade da Construção. BAÍA, L. L. M.; SABBATINI, F. H. Projeto e execução de revestimento de argamassa. São Paulo, 000. O Nome da Rosa. COSTA, D. B. Diretrizes para a concepção, implementação e uso de sistemas de indicadores de desempenho para empresas da construção civil. Dissertação (Mestrado em Engenharia). NORIE: UFRGS. Porto Alegre, 00. 7p. LANTELME, E. M. V. Proposta de um sistema de indicadores de qualidade e produtividade para a construção civil. Dissertação (Pós-graduação em Engenharia Civil) - Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. CPGEC/UFRGS. Porto Alegre, 99. p. LIMA, H. M. de R. Concepção e implementação de sistema de indicadores de desempenho em empresas construtoras de empreendimentos habitacionais de baixa renda. Porto Alegre, 00. UFRGS. Dissertação Mestrado. 8p. NORIE/UFRGS. Sistema de indicadores on line para benchmarking na construção civil. Porto Alegre, 00. Norie/Ufrgs. 86p. PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HABITAT. Revisão do SIQ Construtoras do PBQP-H, tendo em vista a versão 000 da série de normas NBR ISO São Paulo: PBQP-H, 00. p. SANTANA, P. H. S. de. Indicadores de produtividade nas edificações: Um estudo com enfoque na teoria da amostragem. Niterói, 997. UFF. Dissertação Mestrado 9p. SOUZA, D. P. de. A operacionalização de um sistema de indicadores de qualidade e produtividade na construção civil: um estudo de caso na cidade do Rio de Janeiro. Niterói, 996. UFF. Dissertação Mestrado. p. SOUZA, U. E. L. de. Como reduzir perdas nos canteiros: Manual de gestão do consumo de materiais na construção. São Paulo, 00. Pini SOUZA, U. E. L. de. Método para a previsão da produtividade da mão de obra e do consumo unitário de materiais para os serviços de formas, armação, concretagem, alvenaria, revestimentos com argamassa, contrapiso, revestimento com gesso e revestimento cerâmicos. São Paulo, 00. PCC/USP. Tese Doutorado. 7p. BANDUK, R. C.; CEIOTTO, L. H. ; NAKAKURA, E. H. Revestimentos de Argamassas: boas práticas em projeto, execução e avaliação. Porto Alegre: ANTAC, 00. (Recomendações Técnicas Habitare, v. ) Editores Luiz Henrique Ceotto, Ragueb C. Banduk e Elza Hissae Nakakura //006 - ª Revisão 0
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