Perdas, Produção Mais Limpa e Racionalização
|
|
- Giovana Natal Bayer
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana Perdas, Produção Mais Limpa e Racionalização Prof. Dayana Bastos Costa
2 Conteúdo Programático Perdas na Construção Produção Mais Limpa Racionalização nos Canteiros
3 Mito ou verdade? Em massa? Em volume? Em Reais? Como isto foi apurado.
4 Conceituação de Perdas Qualquer ineficiência que resulte no uso de recursos (equipamentos, materiais, mão de obra e capital) em quantidades superiores àquelas necessárias à produção da edificação. Vinculado ao conceito de agregar valor A Construção Civil e as Perdas MOVIMENTO ESPERA retrabalho PROCES- SAMENTO INSPEÇÃO rejeitos MOVIMENTO
5 Perdas por Tipo de Recurso PERDAS FÍSICAS FINANCEIRAS MÃO DE OBRA EQUIPA- MENTOS MATERIAIS ESTRITA- MENTE FINANCEIRA DECORRENTE DE PERDAS FÍSICAS Para que as perdas sejam eliminadas é preciso diferenciar, as atividades que efetivamente contribuem para a obtenção do produto final daquelas que são complementares.
6 Perdas de Mão-de-Obra Segundo Ohno (1998), o trabalho pode ser dividido em : o que adiciona valor o que não adiciona valor Não adiciona valor, mas deve ser feito em função das atuais condições de trabalho Trabalho que não adiciona valor Movimento dos trabalhadores PERDA Trabalho Trabalho que adiciona valor Desnecessário para realizar o trabalho
7 As perdas segundo seu controle Evitáveis: Existem quando os custos de ocorrência são substancialmente maiores que os custos de prevenção. São conseqüência de um processo de baixa qualidade. Inevitáveis: Correspondem a um nível aceitável de perdas, identificado quando o investimento necessário para sua redução é maior que a economia gerada. Estas perdas variam de empresa para empresa e, mesmo, de obra para obra, dentro de uma mesma empresa, dependendo de seu patamar tecnológico.
8 Tipos de Perdas 1. PERDAS POR SUPERPRODUÇÃO Ocorrem devido à produção em quantidades superiores às necessárias
9 Tipos de Perdas 2. PERDAS POR SUBSTITUIÇÃO Decorrem da utilização de um material de valor ou características de desempenho superiores ao especificado Exemplos: Oficiais (pedreiros, carpinteiros, etc.) transportando materiais ou limpando o canteiro de obras; Solicitação de concreto com o resistência característica superior ao especificado em projeto.
10 3. PERDAS POR ESPERA Tipos de Perdas Relacionam-se às deficiências na sincronização e nivelamento dos fluxos de materiais e as atividades dos trabalhadores EXEMPLOS: Interrupção de um serviço por falta de material (perda de mão de obra). Betoneira parada por falta de cimento (perda por espera do equipamento e da mão-de-obra).
11 Tipos de Perdas 4. PERDAS POR TRANSPORTE Estão associadas ao manuseio excessivo ou inadequado dos materiais
12 Tipos de Perdas 5. PERDAS NA PROCESSAMENTO EM SI Decorrem da ineficiência nos métodos de trabalho, da falta de treinamento ou de deficiências no detalhamento e construtividade do projeto Estão relacionadas com as características básicas de qualidade do produto e, de forma geral, associam-se ao patamar tecnológico ou à técnica construtiva da empresa. (Costa, 1999) Sobra de cerâmica após execução de recortes para arremates
13 Classificação das Perdas A Construção Civil e as Perdas Espessura excessiva de revestimento para evitar aresta
14 Tipos de Perdas 6. PERDAS NOS ESTOQUES Associadas à existência de estoques excessivos ou da falta de cuidado no armazenamento dos materiais Podem ser resultado, por exemplo de: Falta de planejamento, Erros em orçamentos, Programação inadequada de entrega dos materiais; Insegurança na entrega, Barganha de preços para compra em volumes maiores.
15 Tipos de Perdas 7. PERDAS NO MOVIMENTO Decorrem da realização de movimentos desnecessários por parte dos trabalhadores, durante a execução de suas atividades Para Costa (1999), estas perdas são originadas por : falta de organização dos postos de trabalho; falta de método de trabalho; falta de arranjo no layout do canteiro; inexistência de equipamentos para efetuar as tarefas ou emprego de equipamentos inadequados; e outras condições insatisfatórias de trabalho relacionadas a ergonomia, necessidades fisiológicas, descanso e segurança.
16 Tipos de Perdas 8. PERDAS PELA ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DEFEITUOSOS Derivam de: Ocorrem quando são fabricados produtos que não atendem aos requisitos de qualidade especificados. Resultam em retrabalho ou na redução de desempenho do produto final. Controle deficiente do processo produtivo; Falta de especificação ou detalhamento do projeto; Utilização de materiais defeituosos; Falta de capacitação dos operários.
17 Classificação das Perdas Outras Perdas Neste tipo de perdas relacionam-se: Roubos Vandalismos Acidentes Condições climáticas adversas Etc. Estes tipos de perdas afetam cada obra de maneira diferente, a depender de local da construção, situação econômica do país, costumes dos trabalhadores e habitantes, forma de gerenciamento, dentre outros.
18 Perdas e Geração de Resíduos Perdas que englobam os desperdícios de materiais Perdas relacionadas a execução de tarefas desnecessárias que geram custos adicionais e não agregam valor Perdas por superprodução Perdas por manutenção de estoques Perdas por transporte Perdas por fabricação de produtos defeituosos Perdas no processamento em si Perdas nos movimentos Perdas por espera Obs.:Apesar de não serem responsáveis pela geração de resíduos devem ser minimizadas, pois geram desperdícios de tempo, além de perdas financeiras.
19 Origem e momento de incidência das perdas RECURSOS HUMANOS PROJETO RECEBIMENTO ESTOQUES TRANSPORTE INTERNO PRODUÇÃO SUPRIMENTOS FABRICAÇÃO DE MATERIAIS PLANEJAMENTO
20 Produção Mais Limpa É a aplicação contínua de uma estratégia ambiental de prevenção da poluição na empresa, focando os produtos e processos, para otimizar o emprego de matérias-primas. São ajustes no processo produtivo que permitem a redução da emissão/ geração de resíduos diversos, podendo ser implementadas desde pequenas reparações no modelo existente até a aquisição de novas tecnologias (simples e/ou complexas). Fonte: Guia da Produção Mais Limpa. (
21 Tecnologia Fim de Tudo x Produção mais limpa
22 Benefícios: Produção Mais Limpa Evitar a geração de passivo ambiental e de custos ambientais interessa à empresa; Reduzir impactos ambientais interessa ao governo e à sociedade; Melhorar a qualidade dos produtos, a saúde e a segurança dos trabalhadores;
23 Produção Mais Limpa Todos os resíduos que estão sendo gerados pela sua empresa foram anteriormente adquiridos com preço de matéria-prima e têm um custo para processamento e destinação. Custo do resíduo: I=E+H-F+G F+G Custo do destino resíduo perigoso; Preço de venda do resíduo; Custo relacionado com matéria-prima; Custo do transporte do resíduo
24 Racionalização na Construção ESTUDOS E AÇÕES PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE, RENTABILIDADE E QUALIDADE, APLICANDO PRINCÍPIOS DE ECONOMIA ESTUDO DO SISTEMA ESTABELECIDO DE PRODUÇÃO COM BASE NA REALIDADE OBJETIVANDO A DEFINIÇÃO DE MELHORIAS
25 Racionalização na Construção Dinâmica da Racionalização: TEMPO QUALIDADE R3: CLIENTES FORNECEDORES PROJETISTAS MERCADO MARKETING R2: GESTÃO R1: OBRA CUSTO RENDIMENTO
26 Racionalização na Construção Focos da Racionalização: Tempos de espera desnecessários; Estoques intermediários evitáveis; Falhas na preparação e transmissão de informações; Percursos de transportes ou fluxo de informações demasiadamente longos; Falta de terminalidade nas tarefas (trabalhos deixados incompletos) e retrabalhos;
27 Racionalização na Construção Exemplo de estoque intermediário:
28 Racionalização na Construção Exemplo de percurso de transporte longo (em S): 2 m 7 m 5 m máq. bloco est.intermediário 2 m arei a 3,5 m 5,5 m Estoque de bloco 2,5 m betoneira 3 m rampa
29 Racionalização na Construção Causas freqüentes do retrabalho e geração de resíduos: Alterações nos projetos; Defeitos nos materiais; Falhas de instalação; Danos provocados por terceiros; Informação insuficiente; Seqüência de trabalho mal planejada; Alterações de clientes fora de prazos estipulados; Escolha de tecnologias
30 Produção como fluxo (Koskela, 1992) Retrabalho Rejeito Estoque Transporte Processamento (conversão) Inspeção F F C F Produção é um fluxo de materiais e/ou informações das matérias primas até o produto final Melhoria de processo pode ser alcançada através de: Aumento de eficiência de atividades de fluxo e de conversão Eliminação de certas atividades de fluxo
31 Estoques Produção como fluxo
32 Transporte Produção como fluxo
33 Inspeção Produção como fluxo
34 Produção como uma rede de processos e operações Blocos Cimento Areia Cal Fluxo de pessoas (operações) Fluxo de materiais (processo) Argamassa Inspeção Transporte 1 Alvenaria Estoque Conversão
35 Diagrama do processo de argamassa desde a fabricação in loco até a utilização Areia Cimento Cal Inspeção da areia Descarregamento do caminhão Transporte da areia até o local de estoque Inspeção do n o de sacos Descarregamento do caminhão Transporte até o almoxarife Inspeção da cal Descarregamento do caminhão Transporte da cal até o local de estoque Estocagem Transporte até a betoneira Estocagem em local fechado Transporte até a betoneira Produção da argamassa Descarregamento da betoneira para o carrinho Inspeção do produto Transporte horizontal com carrinho até o elevador Transporte vertical do carrinho através de um elevador Transporte horizontal no pavimento Estoque no posto de trabalho Produto em uso Estocagem Transporte até a betoneira
36 1) Chegada do material ao canteiro 2) Inspeção do material 3) Transporte do material até a área de estocagem - descarregamento 4) Espera -material aguardando processamento Elevador 5) Transporte do material para processamento 16) Processamento 17) Transporte do material processado 18) Inspeção do material processado 19) Transporte do material até transporte vertical ) Transporte vertical 21) Transporte horizontal até o ponto de utilização 22) Inspeção do material recebido 1 4 Área de estocagem 23) Utilização.
37 Diagrama do processo de argamassa préfabricação até a utilização Descarregamento da argamassa pelo caminhão betoneira em tanque de Eternit Inspeção do produto Transporte vertical do tanque de Eternit em grua até o pav. de destino Descarregamento em carrinho Transporte horizontal com carrinho pelo pav. até o local de destino Estoque no posto de trabalho Produto em uso
38 Grua 1) Descarregamento da argamassa pelo caminhão betoneira em tanque de Eternit 2) Inspeção do material 3) Transporte vertical por grua 4) Descarregamento em carrinho 5) Transporte horizontal até ponto de utilização 6) Utilização do material processado Área de estocagem
39
40 Referências COSTA, A. Perdas na Construção Civil: uma proposta conceitual e ferramentas de prevençao. 149f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) UFRGS, Rio Grande do Sul, 1999 CNTL/SENAI, Manual de Implantação de Produção mais Limpa em Edificações FORMOSO, C. T. et al. Método de Intervenção para Redução de Perdas na Construção Civil Manual de Utilização. Rio Grande do Sul: SEBRAE, 1996 GEBAUHER, F. Racionalização na Construção Civil: como melhorar processos de produção e de gestão. Recife, LORDÊLO, P. M.; EVANGELISTA, P. P. A.; FERRAZ, T. G. A. Gestão de resíduos na construção civil: redução, reutilização e reciclagem. Salvador: SENAI-BA, p.
CONCEITO, MEDIÇÃO E CONTROLE DE PERDAS NA CONSTRUÇÃO. Conceito de perdas
MÓDULO 4: CONCEITO, MEDIÇÃO E CONTROLE DE PERDAS NA CONSTRUÇÃO Conceito de perdas Qualquer ineficiência que resulte no uso de recursos (equipamentos, materiais, mão de obra e capital) em quantidades superiores
Leia maisEXECUÇÃO DE REVESTIMENTO EM EDIFICAÇÕES DE ALVENARIA ESTRUTURAL ENGENHEIROS FERNANDO LUCAS MATEUS SOUZA RODRIGO DE MORAES FARIAS
EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO EM EDIFICAÇÕES DE ALVENARIA ESTRUTURAL ENGENHEIROS FERNANDO LUCAS MATEUS SOUZA RODRIGO DE MORAES FARIAS 25 de setembro de 2009 OBRA CITTÀ LAURO DE FREITAS Perspectiva da entrada
Leia mais_mais de empreendimentos entregues
_+16 milhões de m² construídos _mais de 1.000 empreendimentos entregues _mais de 1 milhão de moradores _5,3 BI de VGV lançado nos últimos 5 anos _Consolidação Estratégica SP+ RJ Inovação É quando uma ideia
Leia maissetor da construção civil Construção Civil, Cliente Final
O setor da construção civil está em um momento de transição com as empresas sofrendo crescentes pressões do mercado em busca de menores custos, melhorias em qualidade e flexibilidade no atendimento das
Leia maisGestão de Resíduos: visão geral
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana Gestão de Resíduos: visão geral Prof. Dayana Bastos Costa Conteúdo Programático A Construção Civil e o Desenvolvimento
Leia maisCANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS
Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional
Leia maisO Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias
O Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias Profª Msc. Fabiana Andrade Ribeiro Novembro de 2018 1 Fabiana Andrade Ribeiro Engenheira Civil, mestre pela Escola Politécnica
Leia maisREPOSTAS SIMPLES PARA PROBLEMAS COMPLEXOS
REPOSTAS SIMPLES PARA PROBLEMAS COMPLEXOS Eng. Eugênio Pacelli Como garantir a garantia das fachadas? Garantia das Fachadas de Edificações - NBR Garantia Legal (NBR-15575:2013) direito do consumidor de
Leia maisAVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE RACIONALIZAÇÃO DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM EDIFÍCIOS MULTIPAVIMENTOS: RESULTADOS OBTIDOS NA CIDADE DE SALVADOR/BA
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE RACIONALIZAÇÃO DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM EDIFÍCIOS MULTIPAVIMENTOS: RESULTADOS OBTIDOS NA CIDADE DE SALVADOR/BA Alberto C. Lordsleem Jr. (1); Maria Luiza R. Neves (2) (1) Departamento
Leia maisO aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping
O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos
Leia maisDestinação adequada de resíduos da construção civil
Destinação adequada de resíduos da construção civil Por que existem resíduos na construção civil? Porque existem perdas/desperdícios de materiais!!! As principais perdas detectadas pelas construtoras são:
Leia maisMETODOLOGIA PARA REDUÇÃO DAS PERDAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
METODOLOGIA PARA REDUÇÃO DAS PERDAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Alexsandra Rocha Meira Msc Professora da ETFPB/ Doutoranda do PPGEP-UFSC meira@eps.ufsc.br Lisiane Ilha Librelotto Mestranda do PPGEP-UFSC lisiane@eps.ufsc.br
Leia maisClovis Alvarenga-Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques
Leia maisServiços Preliminares
Serviços Preliminares O CANTEIRO DE OBRAS É A ÁREA DE TRABALHO FIXA E TEMPORÁRIA, ONDE SE DESENVOLVEM OPERAÇÕES DE APOIO E EXECUÇÃO DE UMA OBRA (NR-18).O CONJUNTO DE ÁREAS DESTINADAS À EXECUÇÃO E APOIO
Leia maisRacionalização de alvenaria: avaliação quantitativa
Racionalização de alvenaria: avaliação quantitativa Não raras vezes, costuma-se imputar ao processo construtivo tradicional com vedações verticais em alvenaria a responsabilidade por gerar elevados desperdícios
Leia maisProfa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4
Profa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4 O que significa traçar o sistema de produção? Significa criar um ambiente
Leia maisPergunta importante:
Conceitos e visões sobre os custos da Qualidade PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A qualidade é custo ou investimento? Pergunta importante: O custo da qualidade da sua organização está revertendo em
Leia maisProjetores de Argamassa ANVI. Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra. Misturadores e Projetores de Argamassa FABRICADO NO BRASIL
Projetores de Argamassa Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra FABRICADO NO BRASIL Misturadores e Projetores de Argamassa Solução na medida para a exigência do mercado A utilização dos sistemas mecanizados
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Leia maisTPM Manutenção Produtiva Total
TPM Manutenção Produtiva Total TPM A TPM é um modelo de gestão que busca a Eficiência máxima do sistema produtivo através da eliminação de perdas e do desenvolvimento do homem e sua relação com o equipamento.
Leia maisARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PLANEJAMENTO E GESTÃO EM CANTEIRO DE OBRAS
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PLANEJAMENTO E GESTÃO EM CANTEIRO DE OBRAS MARLONS LINO DA CRUZ, GERMANO GERALDO CUSATI, ANA PAULA PINHEIRO CAUNETO, JOSÉ DAMATO NETO Resumo:
Leia maisReflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)
. 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos
Leia maisReflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)
. 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos
Leia maisOtimização no Processo Projeção de Argamassa: Engº Kepler Rocha Pascoal
Otimização no Processo Projeção de Argamassa: Engº Kepler Rocha Pascoal Segmentos Habitacional de Alto Padrão Comercial Segunda Residência Estados Onde Atua Ceará Piauí Paraíba Unidadades Habitacionais
Leia maisEmpresa X Empresa Y Empresa Z
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Empresa X Empresa Y Empresa Z Características dos Materiais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PRODUTIVIDADE E DOS FATORES QUE A INFLUENCIAM NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PRODUTIVIDADE E DOS FATORES QUE A INFLUENCIAM NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Samara Simon Christmann 2, Paulo Cesar Rodrigues 3. 1 Projeto de Pesquisa financiado pelo PIBIC/UNICRUZ
Leia maisPLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES DE CANTEIROS DE OBRAS: ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRODUTIVIDADE.
PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES DE CANTEIROS DE OBRAS: ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRODUTIVIDADE. Mônica Elizabeth Rocha de Oliveira Mestranda - Universidade Federal da Paraiba - Departamento de Engª de Produção
Leia mais08/11/2011 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PRODUTOS OU SERVIÇOS FLUXO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Na realidade, toda indústria é um fluxo contínuo de materiais que são processados ao longo de várias atividades no sistema produtivo. Essa dinâmica
Leia maisIndústria da Construção Civil:
Indústria da Construção Civil: Introdução Industria da Construção Civil 1 Construção Civil A construção civil divide-se em três subsetores: 1. edificações, responsável pela construção de edifícios; 2.
Leia maisEngenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção
Engenharia da Qualidade Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é qualidade? A qualidade de um produto pode ser avaliada de várias maneiras. Definição Tradicional Significa Adequação ao Uso Definição
Leia maisGESCONMAT GESTÃO DO CONSUMO DE MATERIAIS NOS CANTEIROS DE OBRAS
SEMINÁRIO RESULTADOS PARCIAIS DOS PROJETOS APROVADOS NA CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/FUNDO VERDE- AMARELO 01/2003 Ubiraci Espinelli Lemes de Souza, Phd. Professor Associado do Departamento de Engenharia de
Leia maisPLANILHA N o B. Quantidade de materiais estocados. Cód. (unid.) (unid.) (unid.) 06/03/97. Comprim. (m)
ANEXO A TELHAS PLANILHA N o 2.15. Observador: Alternativas para redução dos desperdícios de materiais nos canteiros de obra VtelhaI = / / MEDIÇÃO DE ESTOQUE (VtelhaI E VtelhaF): TELHAS CERÂMICAS E DE FIBROCIMENTO
Leia maisINDICADOR DE AVALIAÇÃO PARA GESTÃO DA TECNOLOGIA CONSTRUTIVA DAS VEDAÇÕES EM ALVENARIA
INDICADOR DE AVALIAÇÃO PARA GESTÃO DA TECNOLOGIA CONSTRUTIVA DAS VEDAÇÕES EM ALVENARIA Maria Luíza Rodrigues Neves (UPE) mluizaneves@yahoo.com.br Alberto Casado Lordsleem Júnior (UPE) alberto.casado@oi.com.br
Leia maisGrupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil, do DECONCIC-FIESP
Grupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil, do DECONCIC-FIESP Objetivo: discutir conceitos Construção industrializada X Processos construtivos industrializados 2 CONFUSÃO!
Leia maisDPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a.
DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a. P + L O resíduo é inerente ao processo? NÃO, ele é um indicativo da ineficiência A identificação e análise do resíduo dão início
Leia maisModelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade
Pesquisa Operacional II Professor: Roberto César Atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir. Ex.:Operaçãodeumhoteldeluxo Antecipar-se às necessidades
Leia maisEm 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições.
Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. (Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, 2011/Abrelpe-
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial
Leia maisOrçamento Empresarial
Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 05 Plano de Suprimento, Produção e Estoques Aula 5 Ao final desta aula você: - Localizará o PSPE no contexto do planejamento como um todo e no orçamento em particular.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB
CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento
Leia maisSistemas de transporte de argamassa em canteiro de obras por meio da racionalização
224 ENTECA 2003 Sistemas de transporte de argamassa em canteiro de obras por meio da racionalização RESUMO Cláudio Henrique de Almeida Feitosa Pereira Dirceu Medeiros de Morais Rosa Maria Sposto Valmir
Leia maisMelhores Práticas para aumento de produtividade do revestimento de argamassa
SEMINÁRIO Planejamento, Logística e Produtividade em Canteiros de Obras Melhores Práticas para aumento de produtividade do revestimento de argamassa Eng. Elza Hissae Nakakura Sistema de revestimento Recebimento/
Leia maisImplantação do Sistema: Case 1. Rodolfo Araujo da Silva
Implantação do Sistema: Case 1 Rodolfo Araujo da Silva Estudo de Caso - Obras Residencial Abrolhos Terrazzo Salvador Aspectos Característicos Residencial Abrolhos Edifício Residencial; 16 pavimentos; 8.000.00
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE PANORAMA E CONSIDERAÇÕES
PRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO: PANORAMA E CONSIDERAÇÕES Apresentação: Katty Maria da Costa Mattos Preocupação ambiental alto volume gerado grau de contaminação com metais
Leia maisPor: Marco Antonio Pozzobon M. Eng.
Por: Marco Antonio Pozzobon M. Eng. O que é ARGAMASSA? Mistura homogênea de agregados miúdos, aglomerantes inorgânicos e água, contendo ou não aditivos, com propriedades de aderência e endurecimento, podendo
Leia maisAponte os aspectos mais importantes a serem controlados, durante a execução da alvenaria, considerando as seguintes etapas:
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 7 ALVENARIA ESTRUTURAL: EXECUÇÃO E CONTROLE EXERCÍCIO Aponte os aspectos mais importantes a serem controlados, durante
Leia maisAnálise dos Resultados BR 002
Análise dos Resultados BR 002 Revestimento interno emboço ou massa única; argamassa parcial ou totalmente produzida fora do canteiro; com conferência da quantidade recebida; outros canteiro, em sacos,
Leia maisManutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).
5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.
Leia maisAlternativas para redução dos desperdícios de materiais nos canteiros de obra MEDIÇÃO DE ESTOQUE (VI E VF): CAL HIDRATADA A. Identificação da obra
ANEXO A CAL PLANILHA N o 210 Observador: Alternativas para redução dos desperdícios de materiais nos canteiros de obra MEDIÇÃO DE ESTOQUE (VI E VF): CAL HIDRATADA A Identificação da obra B Quantidade de
Leia maisINDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Conceito de Produtividade. Conceito geral Output/input = produto/meios de produção
MÓDULO 3: INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL Conceito de Produtividade Conceito geral Output/input = produto/meios de produção Traduz a eficiência com que são utilizados os recursos Unidades:
Leia mais7) Plano de contas - elaboração
Módulo 4 7) Plano de contas - elaboração 7.1) Como medir os custos da qualidade? 7.2) Plano de contas: custos da qualidade 7.2.1) Custos da prevenção 7.2.2) Custos da avaliação 7.2.3) Custos das falhas
Leia maisProdutividade através da confiabilidade
Produtividade através da confiabilidade Recursos da SKF para o segmento de mineração, processamento de minérios e cimento O Poder do Conhecimento em Engenharia Você está trabalhando como nunca. As suas
Leia maisAPLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO
APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial
Leia maisCanteiro de Obras. Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases. Aula 4. Canteiro de Obras. PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção
PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção Aula 4 Canteiro de Obras Prof. Dr. Luiz Reynaldo A. Cardoso Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases Canteiro de Obras 1 Início da obra Documentação
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA N.º
SUMÁRIO SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE NORMA REGULAMENTADORA N.º 10 2. Formação profissional 2.1 Qualificação 2.2 Habilitação 2.3 Capacitação 2.4 Autorização 3. Medidas de controle
Leia maisTEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES
TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO MARKETING PSPE INVESTIMENTOS RECURSOS
Leia maisESCOLA DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENG EDIFICAÇÕES I TRABALHO PRÁTICO /1 PROF. RUY ALBERTO CREMONINI
1. INTRODUÇÃO O trabalho tem como objetivo o acompanhamento da execução de uma obra de edifício de múltiplos pavimentos (mais de 04 pavimentos) com estrutura em concreto armado moldado no local e vedações
Leia maisConheça os produtos industrializados existentes no mercado e veja dicas para compra, recebimento e armazenamento
Argamassas de revestimento Conheça os produtos industrializados existentes no mercado e veja dicas para compra, recebimento e armazenamento Reportagem: Gisele C. Cichinelli As argamassas de revestimento
Leia maisImplementação do Programa de Produção Mais Limpa no Setor de Corte em uma Indústria Têxtil
Implementação do Programa de Produção Mais Limpa no Setor de Corte em uma Indústria Têxtil Flávia F. Rubino a, Juacyara C. Campos b, Lídia Yokoyama c, Dilri S. A. Batista d a. Universidade Federal do Rio
Leia maisAUTOR(ES): LEONARDO MIRANDA SIMMONDS, VINÍCIUS BEZERRA SILVA, WILLIAN ROQUINI VILLA
16 TÍTULO: FACHADA PRÉ-FABRICADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): LEONARDO MIRANDA SIMMONDS, VINÍCIUS BEZERRA
Leia maisApresentação - UFBA. Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras
Apresentação - UFBA Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras Disciplina: Análise, Racionalização e Coordenação de Projetos Convidado: Alexandre José de Aragão Pedral Sampaio Engº Civil - UFBA
Leia maisLegislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s)
Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) http://www.mte.gov.br/ NR 01 Disposições Gerais 02 Inspeção Prévia 03 Embargo ou Interdição TEMA 04 Serviços Especializados em Eng. de Segurança
Leia maisJustificativa. Conteúdo. Planejamento Integrado. Gestão da Segurança. Gestão da Segurança. Prof. Dayana Bastos Costa
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Especialização em Gerenciamento de Obras Planejamento Integrado Gestão da Segurança Prof. Dayana Bastos Costa Conteúdo
Leia maisProjeto de Produção para Construção Metálica aplicado em Lajes Mistas Steel Deck
Contribuição técnica nº 10 Projeto de Produção para Construção Metálica aplicado em Lajes Mistas Steel Deck Autor: Técnº Raphael Silva raphaello.silva@gmail.com Introdução A utilização do aço como material
Leia maisMaior eficiência no controle da mão de obra com o uso do Módulo de Apontamento do Mobuss Construção
Maior eficiência no controle da mão de obra com o uso do Módulo de Apontamento do Mobuss Construção A relevância da mão de obra no ambiente da Construção Civil A importância da apropriação da mão de obra
Leia maisResolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil.
Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de 2002. Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. O CONSELHO
Leia maisESTUDO DE CASO: Geração De Resíduos Da Construção Civil: O Que Fazer?
ESTUDO DE CASO: Geração De Resíduos Da Construção Civil: O Que Fazer? Amanda Lima Hadas Graduanda em Engenharia Civil, Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Laís Basso de Oliveira Graduanda em Engenharia
Leia maisQualidade. Especificar Valor. O que é Desperdício? 01/04/2012. Profº Spim. Análise de Valor
Qualidade Profº Spim Análise de Valor 1 Especificar Valor O valor deve ser especificado para cada produto, deve atender as necessidades dos clientes a um preço baixo. Elimine os desperdícios! 2 O que é
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM ALVENARIA ESTRUTURAL NBR 15812
CATÁLOGO DE PRODUTOS 18 SISTEMA CONSTRUTIVO EM ALVENARIA ESTRUTURAL NBR 1812 ALVENARIA ESTRUTURAL É um sistema em que as paredes são feitas por blocos de cerâmica que, além de vedar a edificação, formam
Leia maisERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO
ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO HISTÓRICO A ergonomia nasce da constatação de que o Homem não é uma máquina, pois: - ele não é um dispositivo mecânico; - ele não transforma energia como uma máquina a vapor;
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. Hewerton Bartoli Presidente
LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Hewerton Bartoli Presidente hewerton@abrecon.org.br Panorama da apresentação O que é RCC Legislação e normas evolução Cenário atual
Leia maisDIAGNÓSTICO DE CAUSAS DE PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
DIAGNÓSTICO DE CAUSAS DE PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO O conceito de patologia das estruturas Alguns conceitos Conceito de desempenho Vida Útil e Durabilidade Conceito de manutenção Sintomatologia
Leia maisUma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA 3 BIMESTRE Estoque. Compras/Armazenamento. Movimentação de Materiais. Transporte/Seguro. ESTOQUES Composição de materiais MP s, materiais
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS. Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER
ALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER Belo Horizonte, MG, setembro de 2016 ANICER Assoc. Nac. da Ind. Cerâmica
Leia maisDESPERDÍCIO DE BLOCOS CERÂMICOS EM OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DE CASO DA MANIPULAÇÃO DOS BLOCOS PELOS TRABALHADORES
DESPERDÍCIO DE BLOCOS CERÂMICOS EM OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DE CASO DA MANIPULAÇÃO DOS BLOCOS PELOS TRABALHADORES Maria Monize de Morais 1, Dimas Roberto dos Santos Lima 2, Fábio William Correia
Leia maisMÉTODO QUANTITATIVO COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS (CPU) Professores : Leonardo Miranda e Barbara V. Bôas
MÉTODO QUANTITATIVO COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS (CPU) Professores : Leonardo Miranda e Barbara V. Bôas 1 CPU : COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO 2 Lista de todos os insumos que entram na execução do serviço,
Leia maisConstrução Civil Conceitos Gerais
Construção Civil Conceitos Gerais O que é um Canteiro de Obra? (Parte 1) (NR-18) Área fixa reservada de trabalho temporário, onde se desenvolvem as operações de apoio e execução de uma obra. (NB-1367)
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Prof a Dr a Maria Cristina Rizk 2017 crisrizk@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/plan/crisrizk/ Art. 14. São planos de resíduos sólidos: I - o Plano Nacional de Resíduos
Leia maisROTEIROS DOS TRABALHOS
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ECV 5357 ROTEIROS DOS TRABALHOS Profs. Denise e Humberto REVESTIMENTO CERÂMICO escolher 1 parede ou 1 piso; informar a localização no prédio e dimensões MATERIAIS: Cerâmica
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisDiretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa
Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa 2. Deficiência x Excelência Elaboração Estruturas de Concreto e Revestimentos de Argamassa 7 Estruturas de Concreto e Revestimentos de Argamassa
Leia maisLOGÍSTICA NO CANTEIRO E O IMPACTO NA PRODUTIVIDADE
SEMINÁRIO Planejamento, Logística e Produtividade em Canteiros de Obras LOGÍSTICA NO CANTEIRO E O IMPACTO NA PRODUTIVIDADE Prof. Dr. Ubiraci Espinelli Lemes de Souza Produtime - Diretor Indicon - Diretor
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PERDAS NO SERVIÇO DE ALVENARIA EM UM CANTEIRO DE OBRAS SOB A ÓTICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA
IDENTIFICAÇÃO DE PERDAS NO SERVIÇO DE ALVENARIA EM UM CANTEIRO DE OBRAS SOB A ÓTICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA RESUMO Tarcisio Abreu Saurin UFRGS - PPGEP. Programa de Pós-Grad. em Engenharia de Produção
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula - Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula - Graduação Análise Ergonômica do Trabalho - AET Ponto 02 Mario S. Ferreira Agosto, 2012 CONCEITUAÇÃO Análise Ergonômica do Trabalho Desdobramentos e consequências físicas e psicofisiológicas
Leia maisO DESEMPENHO OPERACIONAL
O DESEMPENHO OPERACIONAL TIPOS DE OBJETIVOS DE DESEMPENHO OPERACIONAL PREÇO BAIXO, ALTAS MARGENS OU AMBOS ENTREGA RÁPIDA CUSTO ENTREGA CONFIÁVEL VELOCIDADE CICLO RÁPIDO ALTA PRODUTIVIDADE TOTAL OPERAÇÕES
Leia mais1.1 Indústria da Construção Civil É UMA INDÚSTRIA? 1.1 Indústria da Construção Civil. 1.1 Indústria da Construção Civil
1.1 Indústria da Construção Civil Disciplina: Planejamento e Controle de Obras Aula 01 Introdução ao Planejamento de Obras Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. É UMA INDÚSTRIA? Indústria: toda atividade
Leia maisAula 1 Elder André Zuin
Desperdício: O Custo da Não Qualidade Aula 1 Elder André Zuin Objetivos Identificar a importância da Qualidade nas organizações; Apresentar a relação entre desperdício e custo. 2 Introdução ao Custo da
Leia maisII SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil
II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil UM COMPARATIVO ENTRE OS BLOCOS CERÂMICOS UTILIZADOS NAS EDIFICAÇÕES DE CARUARU: ESTUDOS
Leia maisBIM Gerenciamento de Projetos Construção Enxuta
BIM Gerenciamento de Projetos Construção Enxuta FASES DE UM EMPREENDIMENTO PROJETOS PLANEJAMENTO CONSTRUÇÃO BIM GP LEAN FASES DE UM EMPREENDIMENTO PROJETOS Evolução dos Sistemas de TI Antes dos anos 80
Leia maisíndice 1 o Tijolo Cerâmico 17
indice índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 1.1 Introdução 17 1.2 O tijolo cerâmico como produto de construção 18 1.2.1 Tipos de tijolo cerâmico 18 1.2.2 As matérias primas e o processo cerâmico 19 1.2.3 Características
Leia maisInovar está na moda. Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda
Inovar está na moda Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA AUMENTAR O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA O mercado de Moda exige, cada vez mais, grande velocidade em acompanhar
Leia maisAtividades desenvolvidas em Engª Glécia Vieira
Atividades desenvolvidas em 2017 Engª Glécia Vieira 1 Quem somos Grupo de trabalho liderado pelo Sistema Unificado da Qualidade O que buscamos Aumentar a competitividade e desempenho da alvenaria com blocos
Leia maisAlvenaria: caracterização
Alvenaria: caracterização Julio Cesar Sabadini de Souza Vedação vertical Conceituação Importância Funções Classificação Relembrando... a) quanto à posição no edifício b) quanto à técnica de execução 1
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES. Prof. Lucas HP Silva
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Prof. Lucas HP Silva 1 TCCC1 TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Prof. Lucas HP Silva 2 Uma estrutura compõe-se de 3 etapas: FORMAS ARMAÇÃO CONCRETAGEM 3 ELEMENTOS DE CONCRETO ARMADO
Leia maisDIRETORIA DE MEIO AMBIENTE DO SISTEMA FIRJAN CENTRO DE TECNOLOGIA AMBIENTAL
DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE DO SISTEMA FIRJAN CENTRO DE TECNOLOGIA AMBIENTAL - Serviços Analíticos Ambientais DMA - Serviços Analíticos Ocupacionais - Serviços Analíticos Especiais - Serviços Logísticos
Leia maisTEMA: Minimizar desperdícios na área de manutenção
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção Turma - ETEG 06 17/11/2017 TEMA: Minimizar desperdícios na área de manutenção Sander Aparecido de Araújo Chagas sanderchagas@hotmail.com Marcio Leandro
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS-HIDRO SANITÁRIAS PARA O SISTEMA PAREDE DE CONCRETO. Parceiros:
A IMPORTÂNCIA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS-HIDRO SANITÁRIAS PARA O SISTEMA PAREDE DE CONCRETO Parceiros: 1 AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/ HIDRO SANITÁRIAS E SUAS IMPORTÂNCIAS Uma variável importante para o bom
Leia maisAlvenaria estrutural
Estudo exploratório rio sobre a elaboração de projetos arquitetônicos Alvenaria desenvolvidos estrutural para o sistema de alvenaria estrutural Projeto de alvenaria O que é ALVENARIA ESTRUTURAL? Conceito:
Leia mais