PROFESSOR(A): MARCOS ROBERTO DISCIPLINA: HISTÓRIA

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1 PROFESSOR(A): MARCOS ROBERTO DISCIPLINA: HISTÓRIA Aluno(a): Nº Série: 8º ANO Turma: TURNO: MANHÃ/TARDE DATA: / /2017. A FAMÍLIA REAL NO BRASIL (1808) Observe o mapa abaixo: Aventuras na História : 200 anos da Família Real no Brasil. p. 82 Leia o texto abaixo: Dom João se picou de Lisboa, Toda corte seguiu o coroa. Exultava Carlota Joaquina: Napoleão, vê se eu estou lá na esquina! Salvador, um porto seguro Os ingleses, em cima do muro, Entoavam gostosas as cantigas De se ninar nenéns das antigas O Bloqueio Continental de Napoleão em toda a Europa Observe a imagem abaixo: Como competir com o produto Das coxas cor de oleoduto? Abram-nas às nações amigas Falemos inglês, deixemos de intrigas! Assim foi dito e feito. Lançando velas ao mar, Dom João foi pro Rio de Janeiro Ver o escrete brasileiro jogar. Paulo e Chico Caruso: Aventuras na História : 200 anos da Família Real no Brasil. p. 82. No início do século XIX Napoleão Bonaparte era imperador da França. Ele queria conquistar toda a Europa e para tanto derrotou os exércitos de vários países. Mas não conseguiu vencer a marinha inglesa. Para enfrentar a Inglaterra, Napoleão proibiu todos os países europeus de comercializar com os ingleses. Foi o chamado Bloqueio Continental. A charge ironizando a disputa entre a Inglaterra e Napoleão na conquista da Europa. Nessa época, Portugal era governado pelo príncipe regente Dom João. Como Portugal era um antigo aliado da Inglaterra, Dom João ficou numa situação muito difícil: se fizesse o que Napoleão queria, os ingleses invadiriam o Brasil, pois estavam muito interessados no comércio brasileiro; se não o fizesse, os franceses invadiriam Portugal. 1

2 A solução que Dom João encontrou, com a ajuda dos aliados ingleses, foi transferir a corte portuguesa para o Brasil. Em novembro de 1807 Dom João com toda a sua família e sua corte partiram para o Brasil sob a escolta da esquadra inglesa. 15 mil pessoas vieram para o Brasil em quatorze navios trazendo suas riquezas, documentos, bibliotecas, coleções de arte e tudo que perderam trazer. Quando o exército de Napoleão chegou a Lisboa, só encontrou um reino abandonado e pobre. Os ingleses dão risada: na charge, "Boney", como apelidam Napoleão, puxa a peruca de Junot por não ter conseguido impedir a fuga da família real e chama o general de "seu grandessíssimo patife". O príncipe regente desembarcou em Salvador em 22 de janeiro de Ainda em Salvador Dom João abriu os portos do Brasil aos países amigos, permitindo que navios estrangeiros comerciassem livremente nos portos brasileiros. Essa medida foi de grande importância para a economia brasileira. De Salvador, a comitiva partiu para o Rio de Janeiro, aonde chegou em 08 de março de O Rio de Janeiro tornou-se a sede da corte Portuguesa. Com a chegada da Família Real ao Brasil, novos tempos para a colônia. Observe a imagem abaixo: No decorrer dos estudos sobre a vinda da família Real vários historiadores ainda fazem vários estudos sobre a quantidade certa de pessoas que vieram com D. João VI. O REINO DE DOM JOÃO UM NOVO BRASIL Com a instalação da corte no Brasil, o Rio de Janeiro tornou-se a sede do império português e Dom João teve de organizar toda a administração brasileira. Criou três ministérios: o da Guerra e Estrangeiros, o da Marinha e o da Fazenda e Interior; instalou também os serviços auxiliares e indispensáveis ao funcionamento do governo, entre os quais o Banco do Brasil, a Casa da Moeda, a Junta Geral do Comércio e a Casa da Suplicação ( Supremo Tribunal). A 17 de dezembro de 1815 o Brasil foi elevado a reino e as capitanias passaram em 1821 a chamar-se províncias. Em 1818 com a morte da rainha D. Maria I, a quem Dom João substituía, deu-se no Rio de Janeiro a proclamação e a coroação do Príncipe Regente, que recebeu o título de Dom João VI. A aclamação de D. João VI deu-se nos salões do Teatro de São João. AS MUDANÇAS ECONÔMICAS NO BRASIL Depois da chegada da família real duas medidas de Dom João deram rápido impulso à economia brasileira: a abertura dos portos e a permissão de montar indústrias que haviam sido proibidas por Portugal anteriormente. Abriram-se fábricas, manufaturas de tecidos começaram a surgir, mas não progrediram por causa da concorrência dos tecidos ingleses. Leia os documentos abaixo: TEXTO 01 A influência francesa é marcante. As lojas do Rio de Janeiro estavam repletas de novidades que chegavam de Paris. Pela edição de 26 de junho de 1817 da Gazeta, o comerciante Carlos Durante avisava a seus clientes que havia se mudado da Rua do Ouvidor, número 28, para a Rua Direita, número 9, primeiro andar, onde oferecia os seguintes produtos: Cheiros, água de Cologne, pomadas, diversas essências e vinagres para toucador e para mesa, luvas, suspensórios, sabão, leques de toda a sorte, escovas e pentes de todas as qualidades, sapatos, chinelas para homens e para senhoras, vestes de seda e de marroquim, todas de Paris, caixas de tabaco de toda espécie, necessário para homem, caixas de costura para senhoras, velas, azeite para luzes clarificado. (GOMES, Laurentino: Planeta, p. 225) TEXTO 02 As ruas estão, em geral, repletas de mercadorias inglesas. A cada porta as palavras Superfino de Londres saltam os olhos: algodão, panos largos, louça de barro, mas, acima de tudo, ferragens de 2

3 Birmingham, podem ser obtidas nas lojas do Brasil a um preço um pouco mais alto do que em nossa terra. Essa descrição das lojas no Rio de Janeiro foi feita por Mary Graham, uma inglesa que veio ao Brasil em (GOMES, Laurentino: Planeta, p. 225) Bom resultado teve, porém, a produção de ferro com a criação da Usina de Ipanema nas províncias de São Paulo e Minas Gerais. Outras medidas de Dom João estimularam as atividades econômicas do Brasil como: 1. Construção de estradas; 2. Os portos foram melhorados. Foram introduzidas no país novas espécies vegetais, como o chá; 3. Promoveu a vinda de colonos europeus. A produção agrícola voltou a crescer. O açúcar e do algodão, passaram a ser primeiro e segundo lugar nas exportações, no início do século XIX. Neste período surgiu o café, novo produto, que logo passou do terceiro lugar para o primeiro lugar nas exportações brasileiro. MEDIDAS DE INCENTIVO À CULTURA Além das mudanças comerciais, a chegada da família real ao Brasil também causou um reboliço cultural e educacional. Nessa época, foram criadas escolas como a Academia Real Militar, a Academia da Marinha, a Escola de Comércio, a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, a Academia de Belas-Artes e dois Colégios de Medicina e Cirurgia, um no Rio de Janeiro e outro em Salvador. Foram fundados o Museu Nacional, o Observatório Astronômico e a Biblioteca Real, cujo acervo era composto por muitos livros e documentos trazidos de Portugal. Também foi inaugurado o Real Teatro de São João e o Jardim Botânico. Uma atitude muito importante de dom João foi à criação da Imprensa Régia. Ela editou obras de vários escritores e traduções de obras científicas. Foi um período de grande progresso e desenvolvimento. A VOLTA DA FAMÍLIA REAL A LISBOA Tanto movimento por aqui provocou a indignação do outro lado do Atlântico. Afinal, o Brasil deixara de ser uma simples colônia. Nosso país tinha sido elevado à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves. Quer dizer, enquanto a família real esteve por aqui, a sede do reino foi o Rio de Janeiro, que recebeu muitas melhorias. Enquanto isso, em Portugal, o povo estava empobrecido com a guerra contra Napoleão e o comércio bastante prejudicado com a abertura dos portos brasileiros. Os portugueses estavam insatisfeitos e, em 1820, estourou a Revolução Liberal do Porto, cidade ao norte de Portugal. Os rebeldes exigiram a volta de dom João e a expulsão dos governantes estrangeiros. Queriam também que o comércio do Brasil voltasse a ser feito exclusivamente pelos comerciantes portugueses. Cedendo às pressões de Portugal, dom João voltou em 26 de abril de Deixou, contudo, seu filho dom Pedro como regente do Brasil. Assim, agradava aos portugueses e aos brasileiros que tinham lucrado com a vinda da corte portuguesa para o Brasil, especialmente com a abertura dos portos. DOM PEDRO O DEFENSOR DO BRASIL A situação do Brasil permaneceu indefinida durante o ano de No final desse ano, um fato novo redefiniu a situação: chegaram ao Rio de Janeiro decretos da corte que exigiam a completa obediência do Brasil às ordens vindas da metrópole. No dia 9 de dezembro de 1821, o governo brasileiro voltou a ser dependente de Portugal. Dom Pedro recebeu ordens para voltar a Portugal, mas o Partido Brasileiro, grupo formado por grandes fazendeiros, comerciantes e altos funcionários públicos, o convenceu a ficar. O regente recebeu listas com assinaturas de cerca de pessoas pedindo que ele permanecesse no país. Em 9 de janeiro de 1822, apoiado pelas províncias do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, dom Pedro decidiu permanecer. Ele foi à sacada e disse: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico!". Essa data ficou conhecida como o Dia do Fico. Portugal não aceitou pacificamente a decisão de Dom Pedro. As tropas portuguesas sediadas no Rio de Janeiro tentaram força-lo a embarcar, o povo reagiu em defesa de Dom Pedro. Pressionados essas tropas voltaram para Portugal. D. Pedro recusou-se a partir. Momentos decisivos do rompimento com Portugal. Dom Pedro estimulado pelo entusiasmo popular tomou novas decisões. Primeiramente reformou o ministério dando-lhe força e unidade. Para isso nomeou a 16 de janeiro de 1822, José Bonifácio de Andrada e Silva Ministro dos Negócios do Interior, da Justiça e dos Estrangeiros. Em 04 de abril aconselhado por José Bonifácio decretou que as ordens vindas de Portugal, só teriam valor se aprovadas por ele, como isso, enfrentando as exigências das cortes. Em 03 de junho de 1822, convocou uma Assembleia Nacional Constituinte para fazer as novas leis do Brasil. Isso significava que, definitivamente, os brasileiros fariam as próprias leis. Para o Parlamento português (denominado Cortes) não poderia haver desobediência maior. As agitações populares tomaram conta das ruas nas principais cidades brasileiras. E em 1º de agosto Dom Pedro dirigiu um manifesto aos brasileiros, convocando-os a se unirem. Em 06 de agosto, dirigiu outro manifesto às nações exigindo o reconhecimento, pelos outros povos, dos direitos do Brasil. No dia 14 de agosto, Dom Pedro partiu para a província de São Paulo que se encontrava agitada por lutas internas. A regência ficou entregue à sua esposa dona Leopoldina. Durante a sua ausência, chega ao Rio de Janeiro uma carta das Cortes Portuguesas, na qual exigia a volta imediata de Dom Pedro à Portugal 3

4 e a anulação da convocação da Assembleia Nacional Constituinte. Leopoldina e José Bonifácio enviaram um correio para levar essa carta a Dom Pedro. José Bonifácio e Leopoldina enviam outra carta, cada um reforçava a ideia de que havia chegado a hora de tomar uma decisão. 01. Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como: a) incapacidade dos Braganças de resistirem à pressão da Espanha para impedir a anexação de Portugal. b) ato desesperado do Príncipe Regente, pressionado pela rainha-mãe, Dona Maria I. c) execução de um velho projeto de mudança do centro político do Império português, invocado em épocas de crise. d) culminância de uma discussão popular sobre a neutralidade de Portugal com relação à guerra anglofrancesa. e) exigência diplomática apresentada por Napoleão Bonaparte, então primeiro cônsul da França. 02. A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, encontra-se associada, EXCETO: a) à submissão lusitana em relação aos interesses ingleses. b) à expansão napoleônica no continente europeu. c) à necessidade de recrudescimento do pacto colonial. d) à busca de segurança para o trono português. 03. Observe os dois textos abaixo e responda ao que é proposto. Texto 01 Estes motins [populares nas ruas do Rio de Janeiro de 1831]... tiveram a vantagem de desenganar aos poucos facciosos e anarquistas que ainda nos incomodam, que o brasileiro não foi feito para a desordem, e que o seu natural é o da tranquilidade (Diogo Antônio Feijó, In Marco Morel. O período das Regências ( ). Rio de Janeiro: Zahar, 2003, p. 55). Texto 02 Este termo docilidade aplicado hoje [em 1831] aos brasileiros (...) quer dizer tolo; (...) em uma palavra, dócil deixa dizer brasileiro ovelha mansa, que trabalha como burro para pagar tributos, desnecessários em benefício dos satélites do governo. Os dois fragmentos acima possibilitam atentar para as diferentes posições políticas de Feijó e Barata sobre o caráter do povo brasileiro, em A alternativa que expressa à diferença dessas posições políticas é: (A) Para Feijó, o povo insatisfeito do Brasil deveria aprender que o brasileiro era dócil. Já para Barata este povo brasileiro, embora trabalhador, não era tolo, nem escravo da Corte e do governo do Rio de Janeiro. (B) Para Feijó e Barata, o povo brasileiro era dócil. Contudo Feijó se diferenciava de Barata porque acreditava que a docilidade estava apenas no Rio de Janeiro, enquanto Barata pensava que estaria nas cidades satélites ao governo carioca. (C) Para Barata, o governo da Corte interpretava docilidade como sinônimo de burrice, enquanto Feijó acreditava que o povo brasileiro era dócil, porque tinha poucos anarquistas e estes não desejavam ferir a natural tranquilidade nacional, pois eram ordeiros. (D) Para Feijó e Barata, parte do povo brasileiro era dócil. Segundo Feijó, o interior do Brasil era dócil e a Corte era anárquica. Já para Barata era o oposto: as províncias rebeldes e a capital ordeira. (E) Feijó acreditava que os motins populares no Rio de Janeiro eram exceções à regra geral do brasileiro, naturalmente tranquilo, enquanto Barata julgava que o caráter do brasileiro era ser rebelde, anarquista e faccioso, merecendo ser controlado em benefício do governo. 04. Como consequência do Bloqueio Continental, em 22 de janeiro de 1808, da família real portuguesa desembarcou no Rio de Janeiro. Sua vinda: a) trouxe à colônia portuguesa um maior número de proibições e taxações de impostos, que, anos depois, levariam à Independência. b) deu à cidade do Rio de Janeiro o estatuto de capital de todo o império lusitano e, com a abertura dos portos, ocasionou o rompimento do monopólio metropolitano. c) abriu caminho para o comércio brasileiro, uma vez que os portos foram abertos a outras nações, fator que iniciou o desenvolvimento industrial do Brasil. d) confirmou a tradição portuguesa de tolerância colonial, uma vez que D. João VI abriu a possibilidade de crescimento econômico aos colonos portugueses e de liberdade aos escravos. 05. O Bloqueio Continental, em 1807, a vinda da família real para o Brasil e a abertura dos portos em 1808, constituíram fatos importantes: a) na formação do caráter nacional brasileiro. b) na evolução do desenvolvimento industrial. c) no processo de independência política. d) na constituição do ideário federalista. e) no surgimento das disparidades regionais. (Cipriano Barata, In Marco Morel.O período das Regências( ). Rio de Janeiro: Zahar, 2003, p ). 4

5 06. A abertura dos portos do Brasil, logo após a chegada de D. João VI, foi responsável pela entrada no país de uma grande quantidade de mercadorias inglesas, que passaram a dominar o mercado brasileiro. Essa situação decorreu: A) da assinatura de tratados com a Inglaterra, que permitiram a importação desses produtos; B) da estrutura industrial brasileira, que se baseava na produção de alimentos e tecidos; C) da montagem de uma rede ferroviária, que facilitou a distribuição dos produtos ingleses no mercado brasileiro; D) do desenvolvimento urbano acentuado, que acarretou o aumento da demanda por produtos sofisticados. 07. Explique o que foi o bloqueio continental? 11. Por que a Inglaterra saiu beneficiada com a abertura dos portos? Deus amou o mundo, de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3: I6 08. Por que Portugal não aceitou o bloqueio? 09. O que foi a abertura dos portos? 10. Quais as consequências para o Brasil com a abertura dos Portos? 5

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