Encontros de ROC em Lisboa
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- Agustina Ximenes Ávila
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1 Encontros de ROC em Lisboa No final de mês de Maio realizaram-se mais duas sessões do Encontro promovido pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, em que foram debatidos a Supervisão Pública da Profissão e as alterações a introduzir ao Estatuto Profissional. No Porto, a sessão teve lugar a 22 de Maio na Fundação António Cupertino de Miranda. Em Lisboa, o Encontro realizou-se no ISCTE - - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa. Conferência da CIGAR O Comité do Sector Público da FEE - Fédération des Experts Comptables Européens realizou, no passado dia 13 de Junho, nas instalações da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, o Encontro Conjunto com a CIGAR - Comparative International Government Accounting Research, tendo a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas estado representada pelo colega Emídio Maria. Nos dois dias seguintes decorreu no mesmo local a 11.ª Conferência Bianual da referida CIGAR sob o tema "A implementação das Reformas da Contabilidade do Sector Público: Problemas, Mudanças e Resultados", evento que contou com a presença de especialistas dos países mais desenvolvidos a nível mundial. A organização da Conferência envolveu a realização de sessões plenárias, para além das diversas sessões paralelas em que os investigadores das matérias ligadas à aplicação da Contabilidade Pública discutiram temas da maior actualidade. Na sessão final esteve presente o Director Geral da Contabilidade Pública de França que apresentou a Reforma da Contabilidade Pública da Administração Central, designadamente o impacto da adopção da base de acréscimo. O Presidente do Comité da IFAC para o Sector Público fez, de seguida, uma síntese do trabalho desenvolvido por este Comité e apresentou o calendário das tarefas a desenvolver nos próximos anos, a par de algumas experiências recentes de adopção das normas em diversos países. ABR/JUN 2007 REVISORES AUDITORES 13
2 BES e OROC assinam protocolo visa a oferta exclusiva de produtos e serviços bancários aos membros da OROC. O Banco Espírito Santo (BES) e a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) assinaram no passado mês de Maio um protocolo de cooperação que Beneficiam das vantagens do protocolo os detentores de uma conta BES 360º. Os destinatários deste protocolo têm acesso gratuito ao Mapa 360º, um inovador serviço de planeamento financeiro, apoiado nos mais avançados suportes tecnológicos, que faz um diagnóstico de toda a vida financeira do investidor, para encontrar as estratégias e investimentos financeiros mais adequados a cada caso, isto é, de acordo com a aversão ao risco, prazo do investimento e expectativas do cliente. Aveiro acolhe as I Olimpíadas de Contabilidade A Associação de Estudantes do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro está a organizar as I Olimpíadas de Contabilidade. Este concurso nacional tem por objectivo estimular e premiar os melhores alunos de contabilidade a nível nacional e, simultaneamente, visa contribuir para a divulgação da importância social da disciplina contabilística, bem como para o reconhecimento social dos seus futuros profissionais. Poderão participar no concurso os alunos que estudem ou tenham estudado Contabilidade e que se encontrem inscritos em Universidades ou Institutos Politécnicos, em especial os que tenham cursos reconhecidos para efeitos de inscrição como Técnico Oficial de Contas. O concurso vai decorrer durante o mês de Outubro de 2007 e será composto por duas fases: a selecção, que decorrerá localmente, e a final que terá lugar no ISCA-UA. O concurso tem o apoio dos Órgãos de Gestão do ISCA, em especial, dos seus Conselhos Directivo e Científico, e contará com a colaboração quer dos docentes da Escola, quer das associações de estudantes e docentes das instituições participantes. O Regulamento está disponível no site 14 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2007
3 Programa de Intervenção Turística requer a Intervenção de ROC Foi publicado no passado dia 14 de Maio, o Despacho Normativo n.º 20/2007, que cria o Programa de Intervenção do Turismo (PIT). O programa PIT visa responder a dois imperativos da política definida para o sector do turismo: Incentivar as intervenções prioritárias de interesse público que visem a qualificação da oferta em complemento do investimento empresarial; Estimular as opções de investimento público na actividade de organização e divulgação de eventos de grande dimensão que contribuam para a promoção da imagem de Portugal enquanto destino turístico. Este programa é destinado a: Entidades públicas; Quaisquer outras entidades jurídicas, desde que uma ou mais das entidades públicas exerçam uma influência dominante na sua gestão e, desde que não possam aceder aos sistemas de incentivos aplicáveis ao investimento privado; Pessoas colectivas sem fins lucrativos que tenham a posse de património cultural edificado; Pessoas colectivas de utilidade pública. O programa vem estabelecer a exigência de verificação financeira e emissão de Declaração por parte de Revisor Oficial de Contas com o objectivo de confirmar a realização e o pagamento das despesas de investimento, a existência do fluxo financeiro associado, o correcto lançamento e contabilização das mesmas na contabilidade do promotor, bem como a inexistência de qualquer nota de crédito relativa àquelas despesas. Já se encontra em fase de elaboração uma Directriz de Revisão/Auditoria que irá conter orientações para a realização de trabalhos neste âmbito. Questionário sobre o impacto do sistema fiscal no tecido empresarial português Está a ser realizado por um grupo de peritos da Comissão Europeia um estudo sobre o impacto do sistema fiscal no tecido empresarial português e sobre as práticas correntes dos auditores e consultores fiscais nesta área. No âmbito do referido estudo foi solicitada a colaboração da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas na distribuição, em Portugal, de um inquérito on-line destinado a especialistas em Pequenas e Médias Empresas. Também é objectivo da Comissão Europeia obter resposta ao inquérito por parte de empresas, pelo que fica ao critério de cada um solicitar a colaboração dos clientes na resposta ao inquérito. ABR/JUN 2007 REVISORES AUDITORES 15
4 Consulta Pública da CMVM sobre o A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários divulgou, recentemente, um anteprojecto de regulamento sobre o Código das Sociedades Comerciais. Trata-se de um anteprojecto de diploma de transposição parcial da Directiva 2006/46/CE sobre contas anuais e consolidadas e uma proposta de Código de Governo das Sociedades. Neste âmbito, e para efeitos de apresentação prévia do que serviu de base à elaboração dos documentos sujeitos a consulta pública, a CMVM organizou, no passado dia 7 de Maio, uma apresentação pública com o título «Principais Conclusões do Inquérito Alargado sobre as Práticas de Governação das Sociedades Cotadas Portuguesas - O Código do Governo das Sociedades da CMVM: Novas Propostas de Regras e Recomendações que contou, com a intervenção do Dr. Carlos Tavares e do Dr. Paulo Câmara, ambos da CMVM. Quanto às modificações surgidas com este anteprojecto, destacam-se as alterações na estrutura do relatório sobre o governo da sociedade, a divulgar por sociedades emitentes de acções admitidas à negociação em mercado regulamentado e sujeitas a lei pessoal portuguesa, de modo a alinhar o teor do relatório com a nova sistematização das recomendações, agora vertidas no «Código sobre o Governo das Sociedades da CMVM». Mantém-se, todavia, a indicação quanto ao modo de elaboração do documento: o relatório não deve ser elaborado como se de um inquérito de preenchimento mecânico se tratasse, mas antes deve ser entendido enquanto exercício de reflexão crítica e tomada de posição, pela sociedade, sobre as práticas sãs do governo das sociedades. 16 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2007
5 Comité Europeu de Reguladores avalia poderes de Supervisão dos seus Membros De acordo com o estudo realizado pelo CESR sobre a avaliação dos poderes de supervisão que os seus membros passaram a deter após a transposição das Directivas do Prospecto e do Abuso de Mercado, o grau de equivalência geral dos poderes dos membros do Comité Europeu das Autoridades de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários (CESR), no âmbito da investigação de abuso de mercado e da aprovação de prospectos em ofertas públicas, é de 93% subsistindo, porém, diferenças significativas em áreas importantes. De acordo com o comunicado, a CMVM está entre os supervisores que dispõem em larga medida dos poderes previstos nas referidas directivas. O estudo, realizado com base num inquérito iniciado pelo CESR em meados de 2006, teve como objectivo verificar os benefícios resultantes para as autoridades de supervisão, da existência de poderes de supervisão equivalentes, resultantes das Directivas do Prospecto e do Abuso de Mercado. A capacidade de actuar em pé de igualdade, nas investigações transfronteiriças e na actividade de supervisão e de sancionamento é, segundo o CESR, pré condição para a existência de um sistema de supervisão europeu credível e fundamental para a convergência de prática. Entre as principais conclusões destacam-se: Atribuição de poderes aos membros do CESR: As respostas ao questionário revelaram que os Estados- -membros conferiram às autoridades competentes os poderes estabelecidos nas directivas, e que 93% dos supervisores dispõem agora de poderes equivalentes, apesar de subsistirem divergências em áreas importantes. O quadro global é mais satisfatório para a Directiva do Prospecto do que para a Directiva do Abuso de Mercado, o que pode ser justificado pelo facto da primeira ser uma directiva de harmonização máxima. Poder de emitir regulamentos sobre aspectos práticos O grau de convergência é inferior a 85%, dado que alguns supervisores não têm o poder de emitir regulamentos que permitam uma aplicação apropriada das directivas, em particular no que respeita às listas de insiders, à comunicação das transacções feitas pelos administradores dos emitentes cotados (no âmbito da Directiva do Abuso de Mercado), e à determinação de informação equivalente (no âmbito da Directiva do Prospecto). Processo de cooperação Os poderes de cooperação no âmbito da supervisão transfronteiriça foram significativamente harmonizados. Contudo, algumas áreas podem ser melhoradas, designadamente a possibilidade de ser aberto um processo de investigação por iniciativa de uma autoridade estrangeira. Avaliação das práticas de supervisão Foram avaliadas as práticas de supervisão, incluindo métodos, instrumentos, critérios e formas de interpretação das normas das directivas que conferem alguma discricionariedade aos Estados-membros. Neste contexto, foram apontadas algumas semelhanças e algumas divergências. Este estudo foi conduzido pelo Review Panel do CESR, grupo de trabalho permanente presidido por Carlos Tavares, que tem como missão avaliar a aplicação das normas comunitárias e das orientações do CESR nos 27 Estados-membros. ABR/JUN 2007 REVISORES AUDITORES 17
6 Projecto de Lei sobre o Regime das Associações Públicas O Grupo Parlamentar do Partido Socialista apresentou, em 22 de Maio passado, o Projecto de Lei n.º 384, relativo ao Regime das associações públicas profissionais, já aprovado, na generalidade, e cujo alegado objectivo é o de estabelecer um quadro legal que defina os aspectos fundamentais do processo, forma e parâmetros materiais a que deve obedecer a criação de tais associações, o qual deve ter em conta o equilíbrio e concordância prática entre o interesse público que lhe deve estar subjacente, os direitos fundamentais de muitos cidadãos e o interesse colectivo da profissão em causa. De acordo com a respectiva Exposição de motivos, constituem ideias fundamentais dessa lei-quadro: a) Estabelecer os requisitos substantivos e procedimentais da criação de novas associações profissionais de direito público; b)assegurar os requisitos essenciais da sua organização democrática interna, segundo os princípios da democracia representativa; c) Garantir o exercício da função de supervisão profissional, incluindo a função disciplinar, por um órgão dotado de condições de independência dentro das associações; d)acautelar os interesses dos utentes dos serviços profissionais. O novo regime será aplicável às associações a criar, depois da sua entrada em vigor, sem prejuízo da aplicação às já existentes, se estas o solicitarem ao Governo, acompanhando o pedido do projecto dos novos estatutos. 18 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2007
7 O Projecto aborda, entre outras matérias inovadoras, a respeitante à criação de um órgão de supervisão independente com competência para zelar pela legalidade da actividade exercida pelos outros órgãos da associação e para exercer poderes de controlo, nomeadamente no plano disciplinar. E prevê também a criação de um órgão de fiscalização de gestão patrimonial e financeira, no qual se integra um revisor oficial de contas. Também se contempla a criação do cargo, remunerado, de provedor dos utentes, com competência para desencadear o procedimento disciplinar e para a impugnação da legalidade dos actos e regulamentos das associações públicas profissionais. O Projecto não admite o numerus clausus no acesso à profissão, nem exame de entrada na profissão. Por outro lado, apesar de reconhecer que os trabalhadores dessas associações se regem pelo regime jurídico do contrato individual de trabalho, manda aplicar ao pessoal o procedimento de recrutamento idêntico ao previsto no regime do contrato de trabalho da Administração Pública. E sujeita as mesmas associações públicas profissionais às regras de contratação pública e ao regime das empreitadas de obras públicas. Não deixando, porém, de estabelecer que o Estado não garante as responsabilidades financeiras dessas associações, nem é responsável pelas suas dívidas, uma vez que não comparticipa nas receitas das mesmas associações. Limita-se apenas a pagar as tarefas específicas acordadas, mediante protocolo. Para além disso, reconhece a possibilidade de estabelecimento de acordos de cooperação com serviços de inspecção da Administração Pública, para o desempenho da tarefa da fiscalização dos deveres profissionais dos seus membros. O projectado Regime vem, no que respeita ao plano tutelar, reconhecer a existência das modalidades de tutela de mérito e de tutela de legalidade, em termos análogos à exercida, pelo Governo, sobre a Administração Autárquica e de tutela inspectiva. Faculta, por outro lado, a impugnação dos actos e regulamentos das associações em causa, pelo ministro da tutela e pelo intitulado provedor do utente. Sujeitaas à fiscalização, pelo Tribunal de Contas, nos termos estabelecidos na lei orgânica deste e obriga-as elaborar um relatório anual, sobre o desempenho das respectivas, atribuições, a apresentar ao Governo e à Assembleia da República. Por fim, permite às associações públicas profissionais constituir-se assistentes nos processos penais relacionados com o exercício da profissão que representam, ou com o desempenho de cargos nos seus órgãos, a menos que se trate de factos que envolvam responsabilidade disciplinar. ABR/JUN 2007 REVISORES AUDITORES 19
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