Competitividade x Eficiência no Uso da Energia Elétrica
|
|
- Therezinha Tânia Amaral Barreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Competitividade x Eficiência no Uso da Energia Elétrica Antônio Carlos Coutinho Engº Agrônomo No dia 11 de setembro passado em solenidade no Palácio do Planalto foi anunciado pelo Governo medidas que visam reduzir o valor das contas de energia elétrica para todos os setores, começando pelo residencial, passando pelo comercial, rural e industrial! As medidas anunciadas visam aumentar a competitividade, principalmente do setor industrial, através da redução da tarifa de energia elétrica via redução de encargos, tributos, impostos e taxas, que na opinião de todos os Brasileiros é louvável, uma vez que, dá um fôlego para todos os segmentos e vem mostrar que pagamos um valor exorbitante por todos esses artifícios de arrecadação que no empurram goela a baixo! Segundo entrevista dada à Miriam Leitão em 13 de setembro de 2012 no Canal Globo News, Carlos Faria Presidente da Associação Nacional de Consumidores de Energia e Claudio Sales Presidente do Instituto Ascende Brasil entre vários comentários, disseram que os encargos e tributos representam 45% do preço da tarifa de energia elétrica. Para ter uma ideia, só dois encargos eliminados pela medida representam 7%! Existem embutidos no preço da energia elétrica impostos estaduais e federais. No caso do ICMS que é cobrado por todos os Estados da Federação a alíquota média é de 21%. Como impostos federais, temos o PASEP/CONFINS. Só com retirada deles haverá uma redução nas tarifas de energia elétrica na ordem 7%. Com relação às taxas elas são em número de 13 e duas delas estão sendo eliminadas através das medidas anunciadas, que são a TCC e a RGR (1,7%). Esse último Fundo possui um saldo em conta atual no valor de R$19 bilhões! Há 10 anos a trás, para cada R$100,00 arrecadados pelas Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica na fatura, R$37,00 iam para o Caixa da Empresa e atualmente esse valor caiu para R$24,00, provando que a eficiência das Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica ao longo dos anos! No dia do anúncio dessas medidas o Setor Elétrico amargou um prejuízo na ordem de R$15 bilhões, com a queda das ações na Bolsa de Valores! A redução no preço da tarifa de energia elétrica vai variar de 16,2% a 28%, sendo que para o Setor Produtivo será de 19,7% a 28%. Em média, 20,2% de redução no preço da tarifa de energia elétrica englobando todos os Setores! A nova medida só entrará em vigor em fevereiro de 2013, pois até lá o Governo Federal terá que negociar bastante com os estados, pois eles também possuem geradoras, transmissoras e distribuidoras, sendo que atualmente o Governo Federal é
2 detentor de mais de 60% das geradoras e em torno de 24% das distribuidoras. Para já amenizar os impactos que essa medida causará, o Governo Federal irá injetar R$3,3 bilhões por ano nas Concessionárias de Energia Elétrica. Os critérios para distribuição dessa importância ainda estão sendo analisados. Como podemos notar pela complexidade da execução da nova medida, muitas negociações irão acontecer até a mesma ser colocada em prática em fevereiro de 2013! Mas agora focando o título do artigo: Competitividade x Eficiência no Uso da Energia Elétrica, em nenhum momento da fala de autoridades do Governo, representantes do Setor Elétrico e dos Consumidores do Setor Produtivo, foi mencionado a palavrinha mágica para muito dos males que assolam a economia, a educação, a saúde, os transportes, a segurança pública, a preservação ambiental, ou seja, que fazem parte da nossa vida! A palavrinha é Eficiência! Como sermos competitivos se não formos eficientes? No caso do insumo energia elétrica, por mais baixo que venha a ser o preço da tarifa, se não formos eficientes, jamais seremos competitivos! Em torno de 80% da geração de energia elétrica no Brasil é através de Usinas Hidrelétricas, que segundo dados da ELETROBRÁS, o custo por MW é o mais barato entre as demais fontes geradoras, variando de 25 a 50 US$/MW. A nuclear varia de 60 a 70 US$; gás natural varia de 50 a 60 US$ e derivados do petróleo 55 a 65 US$. Ainda bem que a maior parte da energia elétrica que é produzida e consumida no Brasil advém de Usinas Hidrelétricas! Já pensaram o contrário, com essa gama de impostos, tributos e taxas, para quanto iria o preço da tarifa de energia elétrica? Em termos de consumo médio de energia elétrica por habitante por ano os dados que possuímos são os seguintes: no Brasil é de kwh, sòmente à frente dos seguintes países, Costa Rica com kwh, Colômbia com 800 kwh, Peru com 700 kwh, Equador com 650 kwh, Paraguai com 600 kwh e Bolívia com 550 kwh. Já acima do Brasil em termos de consumo médio está o México com kwh, Argentina com kwh, Chile e Uruguai com kwh, Venezuela com kwh, África do Sul (BRICKS) com kwh, Rússia (BRICKS) com kwh e os países de primeiro mundo como USA com kwh, Suécia com kwh, Canadá com kwh e Noruega com kwh. Segundo dados da ELETROBRÁS, o consumo de energia elétrica no Brasil em 2009 foi em torno de 310 mil GWh e o desperdício está em torno de 18%, algo equivalente a 55 mil GWh. A CEMIG forneceu no ano de 2009 em torno de 35 mil GWh, ou seja, o desperdício de energia elétrica no Brasil equivalem a 1,5 vezes o que a CEMIG forneceu, o que consideramos um absurdo, contribuindo para o aumento dos custos de produção, comercialização, serviços e diminuição da renda do Brasileiro em geral!
3 Ainda com relação ao que se perde de energia elétrica a ELETROBRÁS, apresenta alguns desperdícios setoriais: Industrial 31%, Residencial 25%, Comercial 19%, Público 5%, Saneamento 5% e Iluminação Pública 4%. Já a CEMIG Distribuição S/A apresenta alguns dados referentes ao que é desperdiçado no Setor Rural em algumas atividades, cujos dados são da primeira metade dos anos 90: Irrigação com pivô central 28%, Avicultura de corte 27%, Café (pós-colheita) 26% e Irrigação por aspersão convencional 23%. Já paramos para pensar da importância do uso eficiente da energia elétrica e os benefícios que esse procedimento trás para toda a sociedade? Por que usarmos a energia elétrica de forma racional ou eficiente? Eis algumas das respostas! Porque os recursos naturais são finitos e precisam ser preservados; Porque a energia elétrica disponibilizada a partir do uso eficiente é muito mais barata do que a partir de uma nova geração; Porque significa aumento de competitividade das empresas pela redução dos consumos específicos, ou kwh/quantidade de produto produzido, comercializado ou de serviço prestado. Vejam do que o uso eficiente de energia elétrica é capaz de fazer em prol da preservação e/ou recuperação ambiental! Para cada 1,0 Watt conservado, ou seja, deixado de consumir, evita-se a inundação de uma área equivalente a 0,6 m² ocupada pelo reservatório de uma Usina Hidrelétrica, geralmente constituído por solos férteis, por se tratar de vales. Se considerarmos que em média uma árvore ocupa uma área de 6,0 m², o impacto ambiental causado para alimentar com energia elétrica alguns equipamentos será: Instalação de um chuveiro com potência de Watts: W x 0,6 m² = m² : 6 m² = 400 árvores; Substituição de uma lâmpada incandescente de 60 Watts por uma fluorescente compacta de 15 Watts: 45 W 15 W = 30 W x 0,6 m² = 18 m² : 6 m² = 3 árvores. Como se vê com pequenas ações de eficiência aqui e acolá é possível promover a preservação ambiental! Competitividade se faz com eficiência e a prova disso está nos resultados de Programas como o PROCEL Programa de Conservação de Energia Elétrica instituído pela ELETROBRÁS, que há vários anos tem apresentado resultados significativos no tocante à conservação de energia elétrica e o PEE Programa de Eficiência Energética, criado pela ANEEL. A Lei 9991 de 27/07/2000 determina a Aplicação de 1% da Receita Operacional Líquida ROL em Ações de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica e P&D para todas as Concessionárias de Energia Elétrica do País, sejam Estatais ou Privadas. Essa percentagem a ser aplicada é repartida da seguinte maneira:
4 0,5% em Projetos de P&D Pesquisa e Desenvolvimento, onde: 50% vão para Programas Anuais de P&D da ANEEL; 50% vão para os Centros Tecnológicos de Energia. 0,5% em Projetos de Eficiência Energética Uso Final. Um trabalho criterioso, sério, sem muitos alardes por parte das Concessionárias de Energia Elétrica tem promovido resultados espetaculares como economia de energia elétrica na ordem de MWh, correspondente ao consumo do município de Sete Lagoas por 1 ano e meio e redução de demanda na ponta na ordem de MW, correspondente a Usina Hidrelétrica de Nova Ponte que gera 510 MW. Foi concluido em 13 de julho de 2009, a implantação de um Projeto dentro do PEE no Perímetro de Irrigação Jaíba, localizado às margens direita do Rio São Francisco no município mineiro de Jaíba. Esse Projeto teve como parceiros a CEMIG Distribuição S/A, o Distrito de Irrigação Jaíba DIJ, a EMATER-MG e a CODEVASF. Foram substituídos 89 equipamentos de irrigação já obsoletos e corroídos pela ação do tempo, em torno de 17 anos de uso, por equipamentos de concepção moderna no tocante a eficiência do uso da energia elétrica e água na irrigação, totalmente automatizados, que permitem a esses 89 pequenos irrigantes que recebem a água já pressurizada de uma Estação de Bombeamento Secundária, serem eficientes no uso da energia elétrica e água, além de possibilitar a eles irrigarem suas lavouras no período noturno e com isso terem um desconto dado pelo DIJ na tarifa de água na ordem de 39%. Pois bem o custo total do Projeto foi de R$ ,57 e CEMIG Distribuição S/A, dentro das Normas do PEE participou com 80% dos custos e os materiais e equipamentos representaram 75,9% do total gasto. Frisamos que os pequenos irrigantes beneficiados não terão que repor nenhuma importância investida na execução do Projeto. Entre as várias metas estipuladas para o Projeto está a redução no consumo médio anual de energia elétrica e água por hectare irrigado na ordem de 33%; aumento da área irrigada na ordem de 58%, já que receberam equipamentos que possibilitam irrigarem um total (89 lotes agrícolas) de 230,38 hectares e antes da implantação do Projeto irrigavam um total de 145,65 hectares; além de redução na conta de água e uma série de outros benefícios. Pois bem, as metas vêm sendo acompanhadas anualmente e 2011 foi fechado com os seguintes resultados: Redução média de 34,71% no consumo de energia elétrica, por hectare irrigado; Redução média de 24,73% no consumo de água por hectare irrigado; Aumento médio de 50,71% na área irrigada; Redução média no consumo de energia elétrica pela Estação de Bombeamento Secundária de 1,6%
5 Aumento médio do volume de água bombeada pela Estação de Bombeamento Secundária de 7,6%; Melhoria média na Relação: CEE/VAB de 8,6%; Redução média na demanda de potência de 7,5%; Média de consumo noturno de energia elétrica pela Estação de Bombeamento Secundária nos últimos três anos (2009, 2010 e 2011) de 28%. Em função desse Projeto Piloto, a ANELL aprovou e já está em fase final de implantação mais outro, nos moldes do anterior, só que agora para beneficiar pequenos irrigantes, cujo valor total investido será de R$ ,26 e a CEMIG Distribuição está entrando com um aporte de capital na ordem de R$ ,10 (96,4%), cujas metas e benefícios também foram estipulados e mensurados. Procuramos mostrar que está sendo atacado só um lado do problema que é falta de competitividade do setor produtivo, comercial e de serviços em razão dos elevados preços das tarifas de energia elétrica, se esquecendo do papel primordial da eficiência no uso da energia elétrica! É cultural no Brasil criar e anunciar medidas que deem resultados positivos de imediato, da mesma maneira que realizar obras que ficam a vista da população! Já Programas que criem a consciência do não desperdício, do uso racional e eficiente são deixados pra lá, ou não são conduzidos nem divulgados de maneira devida! Mas compete a todos nós, que fazemos parte de uma comunidade que colaboraremos e trabalhemos para que a ideia da eficiência seja difundida a todo instante em busca da competitividade!
Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisConviver Rural Jaíba. Para se ter eficiência energética é preciso ter inteligência. Grandes resultados para os pequenos produtores do Jaíba.
Para se ter eficiência energética é preciso ter inteligência Desde 1998, por lei, toda distribuidora de energia precisa investir em ações que reduzam o desperdício de energia elétrica. Uma determinação
Leia maisENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001
Seminário ENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001 PROJETOS DE CONSERVAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eletrobrás Saulo José Nascimento Cisneiros Diretor de Projetos Especiais da Eletrobrás
Leia maisde Eficiência Energética 2013
1. Introdução O Programa vêm cumprir a Cláusula Quinta em sua Terceira Subcláusula, do Contrato de Concessão da ENERSUL NERSUL, segundo a qual esta concessionária deve implementar medidas que tenham por
Leia maisGazeta do Povo Online (PR) 15/07/2015 Bandeira tarifária arrecada R$ 5,4 bilhões em cinco meses
Gazeta do Povo Online (PR) 15/07/2015 Bandeira tarifária arrecada R$ 5,4 bilhões em cinco meses http://www.gazetadopovo.com.br/economia/bandeira-tarifaria-arrecada-r-54-bilhoes-em-cinco-mesesanwfi63js8uy6mhbi41xg8n7p
Leia maisFUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009
4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos
Leia maisDICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO
DICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO INTRODUÇÃO A energia elétrica é um recurso importante e indispensável em nossas vidas. Além de proporcionar conforto e segurança à população, garante
Leia maisde luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias.
Agora, a sua conta de luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias. Agora, em todo o país, as bandeiras tarifárias vêm impressas na conta de luz. E, para saber se o valor da sua conta irá
Leia maisO QUE ESTÁ ACONTECENDO?
O QUE ESTÁ ACONTECENDO? MINHA CONTA AUMENTOU! Todos os anos ocorrem reajustes nas tarifas de energia elétrica. Esse aumento é autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e no caso de Goiás
Leia maisDep. Fabio Garcia PSB/MT. O Preço da Energia No Brasil
Dep. Fabio Garcia PSB/MT O Preço da Energia No Brasil Entenda a sua fatura de energia elétrica - Tarifa para Consumidor Residencial (tarifa B1) Parcela A Custos não gerenciáveis, ou seja, que não dependem
Leia maisProjetos em Implementação no PEE 2015
Tipo: Poder público Nome do Projeto: Eficientização do Porto Digital O Projeto constituiu na substituição do sistema de refrigeração, composto por chillers, refrigerados, ar splits distribuídos por alguns
Leia mais2) Abrangência (município, bairro, número de unidades consumidoras)
Tipo: Baixa Renda Nome do Projeto: Doação de geladeiras e lâmpadas para famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal 2015. Situação: Em Implementação. O projeto tem como objetivo a substituição
Leia maisMedidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional
Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação
Leia maisPrograma de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE
Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética
Leia maisPrograma de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA
Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A Espírito Santo Centrais Elétricas SA, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 001/05 ANEEL e o que dispõe a Lei nº 9.991 de
Leia maisENTENDENDO A FATURA DE ENERGIA ENTENDA COMO É FORMADA A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESCUBRA POR QUE VOCÊ PAGA TÃO CARO
ENTENDENDO A FATURA DE ENERGIA ENTENDA COMO É FORMADA A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESCUBRA POR QUE VOCÊ PAGA TÃO CARO 1. APRESENTAÇÃO O Grupo Genergia, em total sinergia com o pensamento mundial, aliando
Leia maisTipo: Aquecimento Solar Nome do Projeto: Instalação de Aquecedor Solar no Lar Maria Luiza. Situação: Concluído - Aprovado oficio nº688/2014 SPE ANEEL
Tipo: Aquecimento Solar Nome do Projeto: Instalação de Aquecedor Solar no Lar Maria Luiza. Situação: Concluído - Aprovado oficio nº688/2014 SPE ANEEL 1) Objetivos do projeto Instalação de um sistema de
Leia maisINFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012
INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012 A mineração nacional sentiu de forma mais contundente no primeiro semestre de 2012 os efeitos danosos da crise mundial. Diminuição do consumo chinês, estagnação do consumo
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisAs mudanças na tarifa. Abril de 2015
As mudanças na tarifa Abril de 2015 1 Visão Geral da Energia Usina Térmica Usina Eólica 2 Visão Geral da Energia Usina Térmica Usina Eólica TARIFA Energia Transporte Encargos Distribuição Impostos 3 Irrigantes
Leia maisReunião de Trabalho PROPEE ANEEL e ABESCO 30 Set 2013
Reunião de Trabalho PROPEE ANEEL e ABESCO 30 Set 2013 Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Lei no 8.987, de fevereiro de 1995, Art. 29. Incumbe ao poder concedente: Inciso X: estimular
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisAs perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil
As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil São Paulo, 5 de dezembro de 2013 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL Principais Programas e Resultados Lei de
Leia maisSaiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo
Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015
Leia maisComo Economizar US$ 36 Bilhões em Eletricidade
Como Economizar US$ 36 Bilhões em Eletricidade (sem desligar as luzes) UMA PESQUISA SOBRE A PRODUTIVIDADE ENERGÉTICA NAS AMERICAS CONTINUE POR FAVOR 6 1,9 1 0,1 4 3 14 4 8 O Futuro Sem Eficiência Uma maneira
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. ADAIL CARNEIRO) Dispõe sobre a individualização de instalação de hidrômetro nas edificações verticais residenciais e nas de uso misto e nos condomínios
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia maisPolítica Energética Brasileira Panorama da Biomassa
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões
Leia maisEficiência Energética. Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005
Eficiência Energética Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005 Desafios para a Competitividade das Empresas Baixa Eficiência Energética; Necessidade de Novas Tecnologias e de Recursos
Leia maisEducação para o Desenvolvimento
Educação para o Desenvolvimento FIESC Jornada pela Inovação e Competitividade Florianópolis, 19 de julho de 2012 gustavo.ioschpe@g7investimentos.com.br gioschpe A Educação no Brasil 74% da população brasileira
Leia maisEficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais
Agenda 1 2 3 4 5 Panorama sobre eficiência energética Eficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais Políticas brasileiras de eficiência energética Eficiência energética na
Leia maisIII Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013
III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisGRDE Superintendência ncia de Mercado SPM
Gerência de P&D e Eficiência Energética GRDE Superintendência ncia de Mercado SPM O "Grupo Empresarial CEB" tem como controladora a Companhia Energética de Brasília - CEB, cuja origem é a Companhia de
Leia maisO Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída
Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa
Leia maisEvolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set
DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisO RETORNO FINANCEIRO DA MICROGERAÇÃO. Hans Rauschmayer
O RETORNO FINANCEIRO DA MICROGERAÇÃO Hans Rauschmayer O retorno financeiro da microgeração Parte do projeto de microgeração é a estimativa do retorno financeiro exante Quais são as regras para este cálculo?
Leia maisCC76F66102 COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 2.318, DE 2007 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 2.318, DE 2007 Altera o art. 11 da Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, estabelecendo nova hipótese para sub-rogação de recursos da sistemática de rateio
Leia maisO Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e
O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e Henrique Gomes Batista Ogoverno planeja desmatar 5,3 mil
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Pedro Uczai) Dispõe sobre incentivos à utilização da energia solar e dá nova redação ao artigo 82 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisRenovação de Concessões de Geração e Oportunidades de Maximização da Energia Assegurada
Desenhando o futuro... Renovação de Concessões de Geração e Oportunidades de Maximização da Energia Assegurada Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Uberlândia, 29 de maio de 2009 1 Empresas Associadas
Leia maisO conceito de eficiência energética está ligado à minimização de perdas na conversão de energia primária em energia útil.
Eficiência Energética e a Nova Regulamentação do PEE ANEEL O conceito de eficiência energética está ligado à minimização de perdas na conversão de energia primária em energia útil. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisOBJETIVO prioridade da agenda política.
SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,
Leia maisFAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)
FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso
Leia maisEnergia Solar. Aquecimento Solar e Geração Fotovoltaica
Energia Solar Aquecimento Solar e Geração Fotovoltaica Profa. Elizabeth Marques Duarte Pereira Centro Universitário UNA Belo Horizonte, 04/06/2014 Parcerias: CEMIG/Eletrobras/FAPEMIG/ Embaixada Britânica
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de
Leia maisEstudo de Caso: M&V CEDAE Guandu
Estudo de Caso: M&V CEDAE Guandu Sumário 1. A Light em Números 2. A Eficiência Energética na Light 3. Investimentos e Resultados 4. Case de Eficiência Energética ETA CEDAE GUANDU Procedimentos de Medição
Leia maisOs determinantes do custo Brasil
Os determinantes do custo Brasil PET-Economia: Reunião de Conjuntura 14 de Outubro de 2011 Entendendo o O é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisAssociação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa
II Conferência RELOP Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa AES SUL - Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica da Região Sul do Brasil Estratégias Empresariais:
Leia maisPrograma de Responsabilidade Socioambiental
Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisPROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica ILUMEXPO 2015 São Paulo, 1º de junho de 2015 George Alves Soares Sistema Eletrobras Geração e Transmissão Geração Geração Binacional (100,00%)
Leia maisPorcentagem. Matemática 16/07/2015. Enem 15 Semanas
Porcentagem 1. João deve 12 parcelas de R$ 150,00 referentes ao cheque especial de seu banco e cinco parcelas de R$ 80,00 referentes ao cartão de crédito. O gerente do banco lhe ofereceu duas parcelas
Leia maisSimpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial
Legislação de Geração de Energia Elétrica Comercialização 1/20 AGENDA: 1. Geração de serviço público, produtores independentes e autoprodução de energia elétrica; 2. Incentivos para a autoprodução de energia
Leia maisEficientização Energética em Delegacias de Polícia
Eficientização Energética em Delegacias de Polícia Antônio Afonso Gomes Júnior e Gabriel de Oliveira Brandão e Gomes Resumo As ações de eficiência energética em delegacias e batalhões de polícia, sediados
Leia maisFortaleza, junho de 2015
Fortaleza, junho de 2015 All About Energy 2015 Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Membro da Academia
Leia mais3º. Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE OCUPACIONAL E MEIO AMBIENTE: A EXPERIÊNCIA DA Rio de Janeiro, 2002 ! A Light - Serviços de Eletricidade S.A. foi constituída em 9 de julho de 1904, no Canadá, e recebeu
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisProjetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída
Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída CPFL Energia Crescimento sustentável Empresa centenária com atuação no setor elétrico, criada em 1912 Market cap de R$20 bilhões,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ Campus de Jacarezinho
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ Campus de Jacarezinho AGNALDO BATISTA NUNES VOCÊ SABE CALCULAR A SUA CONTA DE LUZ? JACAREZINHO, PR 2008 2 AGNALDO BATISTA NUNES VOCÊ SABE CALCULAR A SUA CONTA
Leia maisa Energia em casa Da usina até sua casa
a Energia em casa Da usina até sua casa Para ser usada nas cidades, a energia gerada numa hidrelétrica passa por uma série de transformações A eletricidade é transmitida de uma usina até os centros de
Leia maisPainel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica
Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Nelson Colaferro Presidente do Conselho de Administração Brasília 28/05/2015 Energia Solar Fotovoltaica 2 Quem Somos Reúne empresas nacionais e internacionais
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica
Leia maisEm resumo, tarifa de energia elétrica dos consumidores cativos é, de forma um pouco mais detalhada, constituída por:
A Tarifa de Energia O que é a tarifa de energia? Simplificadamente, a tarifa de energia é o preço cobrado por unidade de energia (R$/kWh). Em essência, é de se esperar que o preço da energia elétrica seja
Leia mais2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.
RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da
Leia mais----------------------------------------------------------------------------------------------
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Data: 10/09/2012 Curso: DIREITO Disciplina: Direito Financeiro e Tributário I e Estágio II Professor: Arnaldo Santos Filho e Ilza Maria da Silva Facundes Turmas: 7º DIN
Leia maisIDH do Brasil melhora, mas país cai no ranking Mudança se deve a desempenho melhor de outro país
Material embargado até dia 9 de novembro, às 11h do Brasil IDH do Brasil melhora, mas país cai no ranking Mudança se deve a desempenho melhor de outro país O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil
Leia maisComo funcionam os fundos de investimentos
Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado
Leia maisNota Técnica n o 101/2005 SRC/ANEEL. Em 16 de setembro de 2005.
Nota Técnica n o 101/2005 SRC/ANEEL Em 16 de setembro de 2005. Processo: 48500.002475/04-97 Assunto: Análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétricas da Companhia de Eletricidade do
Leia maisEFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO
HEBER PIMENTEL GOMES EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO Análise Econômica de Projetos 2ª Edição Revisada e Ampliada Editora Universitária - UFPB João Pessoa 2009 2ª Edição: 2009 Editora Universitária
Leia maisInstrumentos Econômicos: Tributos Ambientais.
Alguns acreditam que quando você paga para usar (ou usufruir de) alguma coisa, há a tendência de você usar essa coisa com maior cuidado, de maneira mais eficiente. Isso é verdadeiro quando você compra
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisConsiderações da ABRAGE sobre o Vencimento das Concessões de. Brasília, 06 de julho de 2011
Audiência Pública no Senado Federal Considerações da ABRAGE sobre o Vencimento das Concessões de Usinas Hidrelétricas Brasília, 06 de julho de 2011 A ABRAGE Associação civil sem fins lucrativos; Instituída
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia maisO Brasil e o IDH. No mês de setembro de 2005 o PNUD (Programa das Nações Unidas para o
O Brasil e o IDH No mês de setembro de 2005 o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) divulgou o Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH 2005), com a análise de 177 países. Com dados
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...
Leia maisCAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO
CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisSete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva.
Sete Lagoas e o resgate da cidadania Prefeitura ativa. Cidade viva. APRESENTAÇÃO A Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, Minas Gerais, está desenvolvendo uma ação abrangente de resgate da cidadania, que
Leia maisTUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor
Leia maisCarlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor
Carlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor Doutor Associado em Sistemas Energéticos Departamento de
Leia maisCiclo de debates sobre Energia e Desenvolvimento Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal 01/04/2013
Ciclo de debates sobre Energia e Desenvolvimento Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal 01/04/2013 Agenda I - COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA - CI Agenda CI 2013/2014 - Investimento
Leia maisBrasil avança, mas é quarto país mais desigual da América Latina, diz ONU
Brasil avança, mas é quarto país mais desigual da América Latina, diz ONU Estudo faz balanço de serviços urbanos básicos, como a gestão dos resíduos sólidos. (Foto: Reprodução) Apesar do crescimento econômico,
Leia maisAs distribuidoras de energia elétrica e o ISS
As distribuidoras de energia elétrica e o ISS Introdução Como se sabe, a produção, a importação, a circulação, a distribuição ou o consumo de energia elétrica podem provocar a incidência do ICMS, exceto
Leia maisINFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?
INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisSimulador de Custos de Contratação de Energia para Grandes Consumidores
Simulador de Custos de Contratação de Energia para Grandes Consumidores Aluno: Bruna dos Guaranys Martins Orientador: Delberis Araújo Lima Projeto: 1011 Introdução No Brasil, existem diferentes tipos de
Leia maisSeminário Renovação de Concessões do Setor Público de Energia Elétrica Painel 3 O Futuro das Concessões A Visão dos Agentes de Geração
Seminário Renovação de Concessões do Setor Público de Energia Elétrica Painel 3 O Futuro das Concessões A Visão dos Agentes de Geração Maurício de Abreu Soares Diretor Executivo da ABRAGE Porto Alegre
Leia maisa) 2880 C b) 3000 C c) 4200 C d) 5000 C e) 6000 C
Aula n ọ 12 01. Quando se estabele uma diferença de potencial entre dois pontos do corpo humano, flui através dele uma corrente elétrica entre os pontos citados. A sensação de choque e suas consequências
Leia maisVencimento das Concessões do Setor Elétrico
Vencimento das Concessões do Setor Elétrico O problema O Lobby de concessionárias do setor elétrico pela re-prorrogação dos contratos que vencem a partir de 2015 O que vence a partir de 2015 Geração Transmissão
Leia maisEntenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013
Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Antes de decidir aplicar seu dinheiro em fundos de previdência privada, é preciso entender que é uma aplicação que
Leia maisPrograma de Eficiência Energética PEE CEMIG. Leonardo Resende Rivetti Rocha
Programa de Eficiência Energética PEE CEMIG Leonardo Resende Rivetti Rocha PEE CEMIG PEE 2008/2010 - Resolução N o 300-12/02/2008 - Lei N o 12.212-20/01/2010 Projetos Baixo Poder Aquisitivo/ Tarifa Social
Leia mais