O conceito de eficiência energética está ligado à minimização de perdas na conversão de energia primária em energia útil.
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- Maria Eduarda Amorim Casqueira
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1 Eficiência Energética e a Nova Regulamentação do PEE ANEEL
2 O conceito de eficiência energética está ligado à minimização de perdas na conversão de energia primária em energia útil. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA = Fazer mais (produção) com menos (recursos) PROTEÇÃO AO MEIO-AMBIENTE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ECONOMIA DE ENERGIA NECESSIDADES ECONÔMICAS
3 O tema eficiência energética surgiu com maior importância durante os choques do petróleo nos anos de e Em 1997, com o Protocolo de Kioto, o assunto voltou a ser alvo de discussões, visando os benefícios que a eficiência energética pode trazer para a sociedade.
4 Em 2001, o Brasil enfrentou o maior racionamento de energia de sua história, tanto em intensidade como em abrangência. O racionamento criou novos hábitos na população. O brasileiro adotou selos de eficiência energética e passou a prestar atenção nos gastos com energia elétrica.
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6 LEI Nº 9.991, DE 24 DE JULHO DE 2000 Dispõe sobre realização de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em eficiência energética por parte das empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor de energia elétrica, e dá outras providências. LEI Nº , DE 28 DE MARÇO DE 2007 [...] aplicarem, no mínimo, 0,50% de sua receita operacional líquida em programas de eficiência energética no uso final. LEI Nº , DE 20 DE JANEIRO DE 2010 as concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica deverão aplicar, no mínimo, 60% (sessenta por cento) dos recursos dos seus programas de eficiência para unidades consumidoras beneficiadas pela Tarifa Social. RN/ANEEL Nº 556, DE 18 DE JUNHO DE 2013 Aprovar os Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE.
7 O PEE da ANEEL conta com um orçamento anual da ordem de R$ 400 milhões. 60% deste total são destinados à consumidores de baixa renda, de acordo com a lei de 20 de janeiro de 2010.
8 R$ 5,70 bilhões investimento de 1998 a 03/2014 R$ 104,40/MWh energia conservada 9,10 TWh/ano Energia Economizada (EE) Equivalente a 1,8% do consumo anual do BR 2,8 GW Redução de Demanda na Ponta (RDP) *Cada unidade geradora de Itaipu tem capacidade de 700MW
9 Potencial de contribuição da eficiência para o balanço energético do País*. (TWh/ano) Gás Natural 69,0 Potencial de Eficiência Energética 53,2** Derivados petróleo 26,6 Carvão e derivados 15,8 Eólica 6,6 Nuclear 14,6 Biomassa 46,4 * Fonte: Empresa de Pesquisa Energética, 2014 ** Potencial de mercado (10,3%), Empresa de Pesquisa Energética, ,0% Eólica 2,2% Nuclear 2,4% Matriz elétrica brasileira 4,0% Derivados petróleo 7,0% Biomassa 8,0% Hidráulica 430,9 10,4% Gás Natural 65,0% Hidráulica Carvão e derivados Eficiência Energética
10 Eficiência x Geração (custos) Foi considerado para o custo de geração o preço médio do leilão A-3 de 06/06/2014 Os custos de transmissão e distribuição foram calculados considerando a participação destes segmentos na tarifa (dados fornecidos pela SRE/ANEEL )
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13 Determinar: Documentos, Regras de aplicação e procedimentos contábeis. Identificar: Tipologias de projetos. Indicar: Ações permitidas e Apuração de resultados.
14 Estabelecer diretrizes para a realização de projetos com as tipologias e ações mais utilizadas. Tipologias Industrial Comércio e Serviços Poder Público Serviços Públicos Rural Iluminação Pública Residencial Baixa Renda GEM Educacional Ações Melhoria de instalação Educacional Bônus para Eletrodomésticos Gestão Energética Geração Fontes Incentivadas Aquecimento Solar
15 Objetiva dar transparência e publicidade aos projetos; Saldo da conta; Projetos concluídos e previstos; Disponibilizar um site com informações de projetos e outras relevantes. Colher subsídios e sugestões de novos projetos; Informações dos interessados em projetos; Permitir que consumidores encaminhem seus pleitos, opiniões e sugestões. permanente para recebimento das contribuições. Publicar a abertura da AP em Diário Oficial.
16 50% do investimento obrigatório não comprometido (20% x (0,5% ROL+Juros+Contratos de desempenho)) em unidades consumidoras das duas classes com maior participação em seu mercado. A partir de 18/06/2015*, a seleção dos projetos deverá ser feita por chamada pública uma vez por ano. Exceto para Baixa Renda e Educacional. Comunicar a ANEEL sobre a Chamada Pública. 60% da ROL deve ser aplicado em consumidores com Tarifa Social *24 meses da publicação do PROPEE
17 Projetos em unidades consumidoras com fins lucrativos deverão ser feitos por meio de contrato de desempenho. A devolução dos investimentos para a Celesc será calculada conforme a economia verificada com o projeto de eficiência energética executado. Ex: A energia economizada e a redução de demanda na ponta gerou uma economia de R$ ,00 mensais na fatura. O valor total investido no projeto foi de R$ ,00. Portanto a devolução será realizada em 10 parcelas de R$ ,00 por mês + correção monetária
18 Objetiva tornar o processo decisório de escolha de projetos e consumidores beneficiados mais transparente e democrático. A Chamada Pública deverá definir: Projetos Elegíveis Critérios de aceitação Critérios de qualificação projetos e empresas ofertantes Critérios de seleção de projetos e empresas ofertantes Limite de recurso Dados necessários para a proposta A ANEEL disponibiliza no site um GUIA para Chamada Pública
19 O benefício tem que ser 25% maior que o custo: Contratos de desempenho: Os valores são conservadores e garantem ao consumidor que a economia foi realmente maior que o custo da expansão. Essa margem tenderá a ser reduzida na medida que as ações de eficiência forem ganhando credibilidade e as metodologias de M&V mais precisas.
20 Fórmula Básica: Custos Anualizados: Fator de recuperação de Capital: Benefício Anualizado: Custo p/ Plurianuais: Deverão ser apresentados 4 cálculos da RCB: 2 ex-ante e 2 ex-post
21 Mensuráveis Pode-se considerar outros benefícios, desde que sejam comprovados por M&V. Economia de água, Produtividade, Melhoria de qualidade do produto ou serviço, Impacto socioambiental. Não Mensuráveis Projetos com resultados não mensuráveis. Projetos Educacionais Mudança no comportamento Número de alunos treinado Duração do treinamento Avaliação
22 Aplica-se a todos os projetos, exceto: Benefícios não energéticos. Projetos educacionais. Projetos de GEM (cumprimento de metas). As medições devem ser baseadas no Protocolo Internacional para Medição e Verificação de Performance (PIMVP). A ANEEL disponibiliza um guia para auxiliar na realização da M&V.
23 Geração com fonte incentivada: Microgeração: P 100 kw; Minigeração: 100 kw < P 1000 kw Fontes: Hídricas, Solar, Eólica, Biomassa ou cogeração qualificada. Somente permitido após a execução das ações viáveis de eficiência energética. * RESOLUÇÃO ANEEL n. 482/2012 * I REQUISITOS PARA A CONEXÃO DE MICRO OU MINIGERADORES DE ENERGIA AO SISTEMA ELÉTRICO DA CELESC DISTRIBUIÇÃO
24 Análise de viabilidade: Custos somente aportados pelo PEE. Viabilidade: Se RCB 0,8 não necessita avaliação inicial. 0,8 < RCB 1, avaliação inicial simplificada. RCB > 1, não aceito. CEE e CED para cálculo do benefício: Central geradora: de acordo com o preço final da energia paga pelo consumidor, incluindo impostos e encargos. Eficiência energética: de acordo com a sistema de bandeiras tarifárias (método semelhante ao tradicional)
25 Utiliza-se para cálculo do Benefício: Energia Gerada/ano Demanda Provida na ponta Os sistemas de medição deverão ser permanentes. A apuração da energia e demanda provida deve ser de 1 ano.
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28 Poderá ser realizada pela ANEEL ou agentes conveniados. (ex: AGESC) Inicia com o encaminhamento de Ofício SFE ou SFF/ANEEL. Visitação in loco com analise física e documental. Emissão do Termo de Notificação TN.
29 Constatadas inconformidades, a distribuidora estará sujeita à imposição das penalidades previstas na Resolução nº 63/2004.
30 Desde 1989, a Celesc executa uma série de ações e projetos de combate ao desperdício de energia elétrica, por meio do Programa de Eficiência Energética Celesc PEE CELESC. 84 projetos concluídos De 1999 a GWh/ano Energia Economizada (EE) Equivalente a 7,54% do consumo anual de SC R$ 139,4 milhões Investimentos Realizados 50,9 MW Redução de Demanda na Ponta
31 182 instituições beneficiadas. Instalação de Aquecimento Solar para água de banho em instituições filantrópicas; Diagnóstico e medição e verificação dos sistemas de aquecimento.
32 RESULTADOS MWh/ano Energia Economizada (EE) 2,4 MW Redução de Demanda na Ponta (RDP) Consumo de 491 residências no mesmo período 166,7 ton CO 2 na atmosfera* R$ 4,4 milhões investimento R$ 602,2 mil/ano economia R$ 3,3 mil/ano economia média por instituição ou o plantio de 1 mil árvores** * Ministério da Ciência e Tecnologia - jun/14 0,1440 tco2/mwh ** Instituto Brasileiro de Florestas 1ton de CO2 a cada 6 árvores plantadas
33 88 hospitais beneficiados. Substituição do sistema de iluminação, ar condicionado, refrigeradores e motores elétricos e equipamentos para esterilização de materiais.
34 RESULTADOS MWh/ano Energia Economizada (EE) 1,9 MW Redução de Demanda na Ponta (RDP) Consumo de 4,1 mil residências no mesmo período 1,4 mil ton CO 2 na atmosfera* R$ 15,6 milhões investimento R$ 3,8 milhões/ano economia R$ 43,3 mil/ano economia média por hospital ou o plantio de 8,4 mil árvores** * Ministério da Ciência e Tecnologia - jun/14 0,1440 tco2/mwh ** Instituto Brasileiro de Florestas 1ton de CO2 a cada 6 árvores plantadas
35 + de 53 mil famílias beneficiadas. Palestras educacionais, substituição de lâmpadas, refrigeradores, instalação de aquecedores solar de água e recuperadores de calor. 18 mil refrigeradores e 150 mil lâmpadas substituídas; 5 mil aquecedores e 23,5 mil recuperadores instalados.
36 RESULTADOS MWh/ano Energia Economizada (EE) 16,4 MW Redução de Demanda na Ponta (RDP) Consumo de 15,7 mil residências no mesmo período 5,3 mil ton CO 2 na atmosfera* R$ 59,2 milhões investimento R$ 13,7 milhões/ano economia R$ 258,58/ano economia média por família ou o plantio de 31,8 mil árvores** * Ministério da Ciência e Tecnologia - jun/14 0,1440 tco2/mwh ** Instituto Brasileiro de Florestas 1ton de CO2 a cada 6 árvores plantadas
37 + de 50 mil famílias beneficiadas. Programa de subsídio para a troca de eletrodomésticos; 50 mil eletrodomésticos substituídos (refrigeradores, freezers e condicionadores de ar); + de 440 mil lâmpadas incandescentes substituídas por fluorescentes compactas.
38 RESULTADOS MWh/ano Energia Economizada (EE) 18,1 MW Redução de Demanda na Ponta (RDP) Consumo de 17 mil residências no mesmo período 5,8 mil ton CO 2 na atmosfera* R$ 50,5 milhões investimento R$ 20,8 milhões/ano economia R$ 416,29/ano economia média por família ou o plantio de 34,8 mil árvores** * Ministério da Ciência e Tecnologia - jun/14 0,1440 tco2/mwh ** Instituto Brasileiro de Florestas 1ton de CO2 a cada 6 árvores plantadas
39 04 empresas beneficiadas. Seleção e financiamento, sem juros, de projetos de eficiência energética em instalações industriais; Renovação do parque fabril catarinense e redução dos custos das indústrias catarinenses com energia elétrica.
40 RESULTADOS MWh/ano Energia Economizada (EE) 2,2 MW Redução de Demanda na Ponta (RDP) Consumo de 10,5 mil residências no mesmo período 3,5 mil ton CO 2 na atmosfera* R$ 18,2 milhões investimento R$ 4,8 milhões/ano economia R$ 1,2 milhões/ano economia média por projeto ou o plantio de 21 mil árvores** * Ministério da Ciência e Tecnologia - jun/14 0,1440 tco2/mwh ** Instituto Brasileiro de Florestas 1ton de CO2 a cada 6 árvores plantadas
41 Celesc Consumidores - Redução de perdas técnicas - Adequação dos investimentos - Equipamentos eficientes - Redução no desperdício - Redução do valor da fatura de energia elétrica Meio Ambiente Sociedade FREE FLOAT 75,5% - Proteção ao meio ambiente pela conservação de energia e descarte adequado. - Disseminação do conceito do uso eficiente de energia, gerando mudanças de hábitos, cidadania e qualidade de vida
42 FREE FLOAT 75,5%
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