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1 U LISBOA - FACULDADE DE ARQUITECTURA MIARQ / MIAINT / MIAU ANO LECTIVO LABORATÓRIO DE PROJECTO III - SEMESTRE VI Docentes: Carlos Dias Coelho (coord.) António Lobato Santos, Carlos Macedo, Daniel Jesus, Filipa Serpa, Hugo Farias, João Figueira, João Leite, Jorge Mealha, José Nuno Beirão, Manuela Fonte, Pedro Ravara, António Amado ENUNCIADO DO EXERCÍCIO II PROJECTO DE HABITAÇÃO COLECTIVA [Colina de Santana Rua Gomes Freire] ENQUADRAMENTO O segundo trabalho do semestre VI destina-se a desenvolver aptidões de projecto a partir da reflexão sobre o tema da habitação colectiva num contexto urbano. O exercício consiste numa abordagem projectual ao local escolhido para os trabalhos práticos das unidades curriculares de Laboratório de Projecto III e Urbanismo II Colina de Santana Rua Gomes Freire. O sítio de projecto foi seleccionado pela sua natureza intersticial e pela riqueza das préexistências, possibilitando uma intervenção de consolidação dos tecidos a partir de um programa misto de onde se destaca a questão da Habitação Colectiva. OBJECTIVOS Com o desenvolvimento e conclusão deste trabalho, o aluno deverá: Definir relações entre edificado proposto, pré-existências e envolvente, ao nível do edificado e dos espaços exteriores; (Re)conhecer e utilizar diferentes modos de repetição e agregação como sistemas estruturadores e que conferem unidade, extensão e diversidade;

2 Dimensionar fogos de acordo com princípios claros e coerentes, que reconheçam e acolham práticas e tempos distintos (o dia-a-dia, as estações, as gerações); Propor a caracterização qualificada de lugares intermédios entre a cidade, o edifício e a casa; Articular e dimensionar acessos / circulações comuns como estrutura funcional eficaz, estrutura espacial qualificada e de transição (interior-exterior, públicoprivado, individual-coletivo, doméstico-urbano...); Garantir adequadas condições de habitabilidade (iluminação, ventilação, ensombramento), privacidade e acessibilidade aos fogos e a construções vizinhas; Propor um sistema estrutural coerente; Estabelecer relações entre o dimensionamento estrutural, dimensionamento tipológico e dimensionamento espacial; Manipular e organizar os vários elementos constituintes da proposta de forma expressiva e que permita a apreciação do todo como linguagem ; Obter uma síntese qualificada e que transcenda a resolução individual dos desafios de projecto. FASEAMENTO O exercício é dividido em três fases distintas: 1ª Fase; Aferição crítica do estudo de conjunto desenvolvido em grupo em Urbanismo II, com consolidação individual da proposta, no contexto das pré-existências construídas e espaços públicos, respondendo ao programa estabelecido. 2ª Fase; Materialização da solução estabilizada na 1ª fase, desenvolvendo o projecto geral do edifício. 3ª Fase; Desenvolvimento do Projecto em escalas de maior detalhe e materialização construtiva.

3 PROGRAMA Condicionamento do Sítio A área específica de intervenção para a realização do trabalho de Laboratório de Projecto III corresponde a uma parcela delimitada pela Rua Gomes Freire e pelo perímetro interior da Academia Militar, correspondendo ao parque de estacionamento existente, conforme indicado na fotos aéreas seguintes. O terreno encontra-se livre de construção, devendo o projecto respeitar os logradouros confinantes. O espaço assim delimitado revela um estado de transição do tecido urbano e das actividades da zona da Colina de Santana para as Avenidas Novas, articulando duas formas diferentes de fazer cidade. Por outro lado, o terreno possibilita um acesso a uma potencial transformação do interior da Academia Militar, no sentido da sua abertura à cidade.

4 Área de intervenção Condicionamentos Programáticos A primeira fase do trabalho destina-se a desenvolver uma solução de ocupação volumétrica, agregação tipológica e definição das correspondentes estruturas de articulação que, eventualmente, seja parte de uma solução urbana mais alargada e desenvolvida na unidade curricular de Urbanismo II. Neste contexto, deve ser garantida uma ligação pedonal à Academia Militar, pressupondo, tal como definido em Urbanismo II, que o arruamento interior da Academia Militar passará a ser público. A solução adoptada poderá explorar conceitos urbanos variados, desde que se garantam qualidades de integração e consolidação da área de intervenção. Neste sentido o programa considera um conjunto de parâmetros mínimos, interrelacionados, que permitem a construção de uma solução tipologicamente complexa. A proposta a desenvolver deverá assim garantir o seguinte:

5 Quantidade e Tipo de Fogos Número mínimo de Fogos Grandes: 10 Número mínimo de Fogos Pequenos: 20 Número mínimo de Variantes: cerca de 1/4 do total Nota 1: As variantes correspondem a fogos com possibilidade de autonomia de um ou mais espaços domésticos para outros usos e/ou outros ocupantes. As variantes podem ser criadas a partir de fogos grandes ou pequenos. Nota 2: As excepções não são variantes. Um fogo que seja diferente dos restantes apenas por ocupar uma esquina (e possuir uma formalização distinta dos demais do mesmo género) é uma excepção mas não uma variante. Áreas máximas dos Fogos Área Bruta máxima do Fogo de grande dimensão = 165 m2 Área Bruta máxima do Fogo de pequena dimensão = 80m2 Nota 3: As áreas brutas indicadas incluem as partes comuns do edifício, ou seja, não correspondem apenas ao fogo medido pelo exterior das paredes e varandas, incluindo portanto também a quota-parte de área de circulações comuns (verticais e horizontais). Nota 4: Todas as diferentes componentes programáticas deverão ser articuladas verticalmente no conjunto edificado a desenvolver. Áreas de Comércio / Serviços Área mínima bruta afecta a comércio e/ou serviços = 1.000m2 Provisão de Estacionamento Dois lugares (50 m2) por cada Fogo Grande (ou variante grande); Um lugar (25 m2) por cada Fogo Pequeno (ou variante pequena); Um lugar (25 m2) por cada 100m2 de serviços ou comércio.

6 Meios de Trabalho a utilizar e peças finais O trabalho deve ser desenvolvido individualmente. A concepção do projecto recorrerá preferencialmente a meios tradicionais de desenho [lápis, tinta, grafite, marcadores, canetas, guaches, carvão, etc.], sobre papel opaco ou transparente, em formato mínimo de papel em A2. Deverão ser realizadas maquetas de estudo, nas escalas utilizadas nos desenhos ou outras convenientes. As peças finais e de apresentação, o processo de trabalho, esquemas, visualizações, peças desenhadas e peças escritas, devem ser entregues num Dossier em formato A1. 1ª Fase A escala base de desenvolvimento da solução de Estudo de conjunto é a escala 1:500, com peças de integração e soluções de caracterização do Espaço Público, considerando como peças mínimas: 1) Planta de Integração 1:1000, consistindo na aferição crítica da solução eventualmente desenvolvida na UC de Urbanismo II; 2) Plantas, Cortes e Alçados 1:500; 3) Maquetas de estudo. O processo de trabalho deve contemplar a produção de diagramas que explorem as categorias de análise do trabalho anterior de Leitura Analítica de Exemplos de Habitação Colectiva, no que se refere à relação do edificado com o tecido urbano, à organização funcional do edifício, e à agregação dos fogos e sistema distributivo. 2ª Fase A escala de referência para o desenvolvimento da 2ª Fase (Conjunto Edificado, Estudo Geral de Arquitectura) é a escala 1:200, considerando como peças mínimas: 1) Plantas, Cortes e Alçados do conjunto edificado 1:200; 2) Maquetas de estudo. O processo de trabalho desta fase deverá contemplar particularmente questões como a organização interna dos fogos, a articulação tridimensional das várias componentes do edifício, a composição de fachadas, a relação com o solo e com o espaço público, a malha estrutural e os sistemas infraestruturais.

7 3ª Fase A escala de referência para o desenvolvimento da 3ª Fase (Desenvolvimento do Edifício, pormenor e materialização construtiva) é a escala 1:50, considerando como peças mínimas: 1) Planta parcial de um piso tipo, incluindo um fogo grande, um fogo pequeno, e núcleo de circulação verticais/horizontais 1:50; 2) Corte vertical pelo edifício, mostrando a articulação entre diferentes fogos, a relação destes com as circulações, o toque no solo e o toque no céu 1:50; 3) Alçado parcial 1:50; 4) Maquetas de estudo/final. O processo de trabalho desta fase deverá contemplar particularmente o desenvolvimento da materialização do edifício, não só a partir de um ponto de vista construtivo mas também do detalhe arquitectónico. Calendário Inicio: 6 de Fevereiro. Entrega da 1ª Fase: 15 de Março Entrega da 2ª Fase: 3 de Maio Conclusão: 24 de Maio, entrega em PDF. Lisboa, 22 de Fevereiro de 2017

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