Exploração do potencial dos City Information Models em Instrumentos de Gestão Territorial à escala urbana
|
|
- David Imperial Cipriano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exploração do potencial dos City Information Models em Instrumentos de Gestão Territorial à escala urbana Ana Isabel Camões Galego Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território
2 Estrutura da apresentação 1. Introdução e objectivos 2. City Information Models (CIM) 3. Metodologia 4. (PP CUL) 4.1. Construção do modelo 4.2. Diagnóstico e centralidades 4.3. Análise crítica da aplicabilidade dos CIM na elaboração de Planos de Pormenor 5. Conclusões e linhas de desenvolvimentos futuros
3 1. Introdução e objectivos com base em estratégias de intervenção e potencialidades de regeneração urbana Oportunidade de explorar a utilização de modelos CIM como ferramentas de gestão territorial Lisboa Cidade Universitária 126 ha
4 1. Introdução e objectivos Objectivo principal: Estudar a aplicabilidade dos modelos City Information Models na elaboração de Planos de Pormenor, identificando as vantagens e desvantagens na resolução de problemas emergentes do decorrer da sua elaboração. Objectivos Secundários: 1. Construção do modelo tridimensional em ambiente CIM, com recurso ao software CityEngine; 2. Ganhar entendimento sobre as potencialidades dos CIM através do acompanhamento do grupo de trabalho responsável pela elaboração do PP CUL ; 3. Apoiar a resolução de problemas emergentes na sua elaboração; 4. Identificação de vantagens e desvantagens desta abordagem face às metodologias tradicionais.
5 2. City Information Models Génese Papel Modelos Físicos Maquete Modelos Digitais Parâmetros Atributos BIM CIM SIG CAD CAD 3D 3D city models Georreferenciação
6 2. City Information Models Processamento de informação geográfica, combinação de diversos dados num mesmo mapa, capacidade analítica Facilitadores de integração, cooperação e automatização de processos através da representação digital das características físicas e funcionais
7 2. City Information Models Permitindo: 1. Leituras e análises ao nível do edifício 2. Ao nível do edifico e dos edifícios contíguos 3. Ao nível do edifício e do espaço geográfico onde se insere
8 3. Metodologia Dois processos que se desenvolveram simultaneamente e de modo iterativo: i. participação nas reuniões onde foram identificadas as alternativas a modelar
9 3. Metodologia ii. modelação das alternativas identificadas nas reuniões Criação do Modelo Base Recolha de Dados Visualização Homogeneização dos dados recolhidos Criação do MDT Modelação de Alternativas Discussão com a equipa Junção dos Ortofotomapas Integração de fotografias para dar realidade ao modelo Apresentação à equipa e envolvidos no Plano
10 Construção do modelo base: Recolha e compatibilização de dados e respectivos atributos Curvas de nível Pontos cotados Polígonos de implantação Ortofotomapas Datum 73 Hayford_Gauss_IPCC
11 Construção do modelo base: Construção do modelo 3D com recurso a gramática de formas Implantacao --> extrude(cercea) Edificio Edificio--> comp(f) {top : Roof front : Facade1 back : Facade2 left : Facade3 right : Facade4 }
12 Construção do modelo base: Pormenorização de fachadas e modelação de mobiliário urbano
13 Diagnóstico e centralidades Situações a abordadas: Falta de interligação do número elevado de equipamentos (ensino, saúde, desportivos, sociais, culturais e de lazer) Falta de interligação entre o espaço público e os equipamentos existentes Grandes variações de fluxos de tráfego rodoviário
14 Centralidade 1 Hoje: Parque de estacionamento Objectivo: criação de uma zona de estadia articulando a Biblioteca Nacional e o ISCTE Desafio: analisar em vários cenários questões de acessibilidade do interior da praça para os arruamentos e passeios envolventes e a relação da altura das fachadas do edifício com as cérceas circundantes.
15 Centralidade 2 Hoje: Parque de estacionamento Objectivo: criação de um espaço multifuncional integrando o movimento entre Reitoria, Cantina e o Hospital de Santa Maria Desafio: analisar a forma e a volumetria deste espaço assim como a articulação com as vias adjacentes.
16 Centralidade 3 Hoje: Cruzamento entre Alameda com a Avenida do Brasil com o Campo Grande Objectivo: criação ponto de entrada do Campus Universitário demarcado Desafio: - analisar a perspectiva visual da entrada da Cidade Universitária, Alameda e Reitoria - estudar o impacto que este elemento marcante traz uma vez que possui características bem diferentes da envolvente, tal como, a ligação visual desta entrada com a Av. do Brasil
17 4. Funcionalidade: modelação em função de diferentes implantações
18 4. Funcionalidade: modelação em função de diferentes implantações
19 4. Funcionalidade: facilidade de modelar alternativas em função dos atributos criação de pisos vazados
20 4. Funcionalidade: facilidade de modelar alternativas em função dos atributos criação de pisos vazados
21 4. Funcionalidade: facilidade de modelar alternativas em função dos atributos alteração do número de pisos
22 4. Funcionalidade: facilidade de modelar alternativas em função dos atributos alteração do número de pisos
23 4. Funcionalidade: visualização
24 4. Funcionalidade: visualização
25 4. Centralidades Alternativas modeladas Da Centralidade 1 foram modeladas 4 alternativas sendo aplicadas 10 regras de programação
26 4. Centralidades Alternativas modeladas Da Centralidade 2 foram modeladas 10 alternativas sendo aplicadas 10 regras de programação Da Centralidade 3 foram modeladas 8 alternativas sendo aplicadas 10 regras de programação
27 4.
28 Análise critica da aplicabilidade dos CIM na elaboração de PP VANTAGENS: Rapidez na construção de modelos à escala da cidade; Possibilidade de utilizar operações de análise espacial; DESVANTAGENS: Alteração na morfologia implica nova construção do modelo digital do terreno; Alteração da informação de base. Construção de modelos dinâmicos; Geração e visualização de alternativas; Incentivo à participação pública; Inserção na envolvente.
29 Análise critica da aplicabilidade dos CIM na elaboração de PP A presente dissertação incidiu na fase de discussão de alternativas As maiores vantagens advirão aquando da definição do programa de execução e financiamento para o PP uma vez que a associação dos atributos às entidades 3D oferece um vasto leque de opções para apoiar a tomada de decisão quanto às modalidades de execução mais eficazes e geradoras de maiores benefícios. Do acompanhamento dos trabalhos da equipa do Plano de Pormenor, resultaram em aproximadamente 30 sessões de trabalho e modelando 22 alternativas das quais foram criadas 27 regras de programação
30 5. Conclusões e linhas de desenvolvimentos futuros Importância dos CIM através combinação da informação relativa ao edifício com informação ao nível espacial (BIM + SIG); São modelos interactivos e de geração automática, ultrapassando questões de trabalhos repetitivos e morosos, sobretudo em grandes áreas; Permitem visualizar e analisar de forma interactiva as várias hipóteses discutidas (p.e. volumetria, desenho urbano) tornando o processo de discussão, participação e decisão mais fácil; Combinam a análise visual de alternativas, mantendo a georreferenciação e o espaço urbano envolvente, que outras abordagens não contemplam; Podem ainda ser publicados na internet, permitindo a navegação, análise interactiva e participação de especialistas, decisores e o público em geral, sem conhecimentos específicos da ferramenta.
31 5. Conclusões e linhas de desenvolvimentos futuros Aperfeiçoar o modelo aumentando o nível de detalhe Gestão do plano de custos -> regras para relatórios automáticos Potenciar o uso do BIM do modelo que foi subaproveitado -> materiais, custos, entre outros Disponibilizar o modelo para consulta publica -> incentivo à discussão pública e envolvimento das populações Aplicação desta ferramenta a outros instrumentos de gestão territorial Plano de Urbanização -> escala de acção e objectivos diferentes
32
33 Exploração do potencial dos City Information Models em Instrumentos de Gestão Territorial à escala urbana Obrigada pela atenção
TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL
PLANO DE PORMENOR DO PARQUE DE INVESTIGAÇÃO, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos
Leia maisAPOIO AO EMPREENDEDORISMO)
PLANO DE PORMENOR - EXPANSÃO DA ZONA INDUSTRIAL DE ALJUSTREL (CONSOLIDAÇÃO E CONCLUSÃO DAS INFRAESTRUTURAS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em www.gaiurb.pt/nopaper. Desde
Leia maisP R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O
PLANO DE PORMENOR DO EIXO URBANO LUZ BENFICA (ALTERAÇÃO) P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O Direção Municipal de Planeamento Reabilitação e Gestão Urbanística Departamento
Leia maisPLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial 4.
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 7ª Aula Prática Continuação do trabalho à escala 1:10000 8ª Aula Prática Apresentações dos trabalhos desenvolvidos à escala 1:10000. 9ª Aula
Leia maisPLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE
PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano
Leia maisTermos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5
Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO
PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO TERMOS DE REFERÊNCIA Setembro 2007 1. INTRODUÇÃO Os termos de referência que se seguem visam promover a elaboração de um plano pormenor para o núcleo urbano
Leia maisSISTEMAS DE INFOMAÇÃO GEOGRÁFICA Reconhecer conceitos associados aos SIG/GIS Estabelecer um conjunto de procedimentos em função da análise a efectuar
Objectivos deste módulo: SISTEMAS DE INFOMAÇÃO GEOGRÁFICA Reconhecer conceitos associados aos SIG/GIS Estabelecer um conjunto de procedimentos em função da análise a efectuar Elisabete A. Silva elisabetesilva@de.ucp.pt
Leia maisEXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA
EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Nome), contribuinte nº, residente em, código postal -, freguesia de, concelho de, telefone número, E-Mail portador do
Leia maisPLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO A Área de Intervenção Especifica de Equipamentos e Uso Turístico
Leia maisP R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais
- P R O P O S T A N.º 284/2018 Assunto: Aprovar o início do procedimento de delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos e a abertura de um período de discussão pública. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,
Leia mais2. 3 ) Ao nível do Ordenamento de Território:
2. 3 ) Ao nível do Ordenamento de Território: A ) Planos de Pormenor eficazes ( vide alínea 2 do artigo n.º 4.º do Regulamento do P. D. M. V., publicado no Diário da República, 2.ª Série, n.º 188, de 30
Leia maisQuadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL
Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais
Leia maisPLANO DE PORMENOR NÚCLEO PATRIMONIAL DO PARQUE MINEIRO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR NÚCLEO PATRIMONIAL DO PARQUE MINEIRO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial
Leia maisVII ENCONTRO TÉCNICO MAPAS DE RUÍDO E BARREIRAS ACÚSTICAS
VII ENCONTRO TÉCNICO MAPAS DE RUÍDO E BARREIRAS ACÚSTICAS Funchal, 2 de Junho de 2005 Rute Roque (isofonia@mail.telepac.pt) 1 1 ELABORAÇÃO DE MAPAS DE RUÍDO MAPA DE RUÍDO - Descritor dos níveis de exposição
Leia maisMUNICÍPIO DE PENICHE
Para apreciação nos termos do n.º 1 do art. 14.º do RJUE, ficando sujeito a um pedido de licenciamento, após parecer favorável por parte dos serviços: Documentos Obrigatórios: 1.2 Folha de registo do movimento
Leia maisREQUERIMENTO INFORMAÇÃO PRÉVIA
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente NIF/NIPC: Nome/Designação: Na qualidade de: N.º Identificação Civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Autorizo a comunicação
Leia maisCom o desenvolvimento e conclusão deste trabalho, o aluno deverá:
U LISBOA - FACULDADE DE ARQUITECTURA MIARQ / MIAINT / MIAU ANO LECTIVO 2016-2017 LABORATÓRIO DE PROJECTO III - SEMESTRE VI Docentes: Carlos Dias Coelho (coord.) António Lobato Santos, Carlos Macedo, Daniel
Leia maisPlaneamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011
Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para
Leia maisNúmero. 1 Requerimento devidamente preenchido; x x x x x x. 3 Fotocópia do Cartão de Cidadão e do Cartão de Contribuinte do requerente; x x x x x x
1 Requerimento devidamente preenchido; Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe 2 confira a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários
Leia maisREABILITAÇÃO URBANA. Base de Dados Lisboa Ocidental
REABILITAÇÃO URBANA Base de Dados Lisboa Ocidental 2011 Location. Location. Location. Procura edifícios para reabilitar em Lisboa? Conheça todas as oportunidades. Esteja à frente dos seus concorrentes
Leia maisLEGALIZAÇÕES Req
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Montijo LEGALIZAÇÕES Req. 01.11.01 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE N.º DE CONTRIBUINTE NOME COMPLETO MORADA / SEDE CÓDIGO POSTAL - FREGUESIA TELEF./TELEM. FAX
Leia maisMapa de Ruído do Concelho de São João da Pesqueira
www.dbwave.pt dbwave@dbwave.pt Mapa de Ruído do Concelho de São João da Pesqueira Versão Final 2017-03-29 Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director Técnico Jorge Preto, Técnico Superior
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS SIG NA OPTIMIZAÇÃO DA LOGÍSTICA DA RECOLHA SELECTIVA
SEMINÁRIO OPTIMIZAÇÃO DA LOGÍSTICA DE RECOLHA SELECTIVA DE RESÍDUOS (RESÍDUOS DE EMBALAGEM E RESÍDUOS ORGÂNICOS) 25 DE MAIO DE 2006 AUDITÓRIO DA CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DA LIPOR BAGUIM DO MONTE
Leia maisPlano PluriAnual de Investimentos do ano 2015
finido não finido previsto (i) = +(b)+ +++ 01 FUNÇOES GERAIS 01 111 ADMINISTRAÇÃO GERAL 01 111 2009/5 DEPARTAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E URBANISMO 01 111 2009/5 1 Aquisição Camião Cisterna 02 070205 L 1 01/2009
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2012
FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Archicad 15. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação o formando deverá ser capaz de criar a simulação de um edifício
Leia maisSessão: Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) Aplicação / exercício
Mestrado Integrado de Engenharia Civil (MEC) Mestrado em Planeamento e Operação de Transportes (MPOT) Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana Prof. Responsável: Rosário Macário Apoio: Ana Galelo Aulas
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
01 FUNÇOES GERAIS 01 111 ADMINISTRAÇÃO GERAL 01 111 2009/5 DEPARTAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E URBANISMO 01 111 2009/5 1 Aquisição de Camião Cisterna 02 070205 L 01/2009 12/ 2.500,00 0,00 2.500,00 115.142,97
Leia maisPrograma Polis Vila Real
Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena
Leia maisModelação Tridimensional da Zona Histórica de Leiria em Ambiente 3D-SIG
Modelação Tridimensional da Zona Histórica de Leiria em Ambiente 3D-SIG Andreia ALMEIDA 1, Ana P. FALCÃO 2 e Luísa M. S. GONÇALVES 1,3,4 1 Instituto Politécnico de Leiria, Escola Superior de Tecnologia
Leia maisVIA ORIENTAL NO CONCELHO DE CASCAIS - TROÇO 1
PEÇAS ESCRITAS: ÍNDICE 6.1 - INTRODUÇÃO... 1 6.2.1 BARREIRAS ACÚSTICAS... 2 6.2-1.1 LOCALIZAÇÃO... 2 6.2-1.2 CARACTERÍSTICAS ACÚSTICAS... 2 6.2-2.1.1 BARREIRA B1- BARREIRA REFLECTORA... 2 6.2-1.3 CONDIÇÕES
Leia maisSistemas de Informação Geográfica (SIG) para gestão de sinais de trânsito.
UNIVERSIDADE DO MINHO Mestrado Integrado em Engenharia Civil Plano de Trabalhos da Dissertação de Mestrado Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para gestão de sinais de trânsito. Elaborado por: Pedro
Leia maisO estado da Arte da aplicação BIM na reabilitação urbana
O estado da Arte da aplicação BIM na reabilitação urbana Miguel Azenha José Carlos Lino José Luís Granja Universidade do Minho 1 O que é o BIM? BIM Building Information Modeling Se uma imagem vale mais
Leia maisA necessidade de informação e o papel dos Sistemas Espaciais de Apoio Decisão (SEAD). Que potencialidades?
IV JornadaS A coerência entre as várias políticas e instrumentos e o seu contributo para a coesão territorial A necessidade de informação e o papel dos Sistemas Espaciais de Apoio Decisão (SEAD). Que potencialidades?
Leia maisOS SIG E WebSIG NA GESTÃO SUSTENTÁVEL DE PROJECTOS DE RECONVERSÃO AMBIENTAL E URBANÍSTICA
OS SIG E WebSIG NA GESTÃO SUSTENTÁVEL DE PROJECTOS DE RECONVERSÃO AMBIENTAL E URBANÍSTICA REALIDADES UNIVERSAIS PARA O TERRITÓRIO António Eduardo Costa Moreira Consultor em CAD (2D e 3D), SIG e WebSIG
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MÉRITO - RNT/01/2010 -
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS ACÇÕES MATERIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MÉRITO ANEXO 1 Ponto 3.a do Aviso
Leia maisPROGRAMA PRELIMINAR Concurso público de conceção para a elaboração do projeto de conjunto edificado em Lisboa
PROGRAMA PRELIMINAR Concurso público de conceção para a elaboração do projeto de conjunto edificado em Lisboa encomenda.oasrs.org Índice 1. Preâmbulo 2 2. Antecedentes 3 3. Área de intervenção 5 4. Objetivos
Leia maisINFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por:
MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal do Seixal Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por: SGD Sistema de Gestão Documental INFORMAÇÃO
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;
Leia maisDIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS
DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS 12 de Junho de 2002 Rute Roque OBJECTIVO E ENQUADRAMENTO LEGAL Cumprir o Decreto-Lei nº 292/2000 de 14 de Novembro (REGIME LEGAL SOBRE A POLUIÇÃO SONORA
Leia maisBIM aplicado a edifícios históricos: HBIM
BIM aplicado a edifícios históricos: HBIM Miguel Azenha José Carlos Lino José Luís Granja Universidade do Minho 1 O que é o BIM? BIM Building Information Modeling Se uma imagem vale mais do que mil palavras,
Leia maisDistribuição espacial da traça-da-uva através dos SIG - Modelação Geoestatística -
Distribuição espacial da traça-da-uva através dos SIG - Modelação Geoestatística - Juliana Salvação e José Aranha 13 Fevereiro de 2019 Projeto GO - CSInDouro - Confusão sexual (CS) contra a traça-da-uva,
Leia maisPLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO O Loteamento Paisagem Oceano, titulada pelo Alvará nº 1/83 de 8/11/1983,
Leia maisLOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 II. LOCALIZAÇÃO 3 III. ENQUADRAMENTO PDM 3 VII. CEDÊNCIAS E INFRAESTRUTURAS 3 V. PROPOSTA 3 VI. ÍNDICES URBANÍSTICOS 4 VII.
Leia maisE N T I D A D E P L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA DO ANO 2017 PÁGINA : 1
PÁGINA : 1 1. FUNCOES GERAIS 8.195.179,00 695.179,00 7.500.000,00 645.609,00 640.609,00 586.250,00 105.000,00 10.172.647,00 1.1. SERVICOS GERAIS DE 8.007.129,00 507.129,00 7.500.000,00 620.559,00 625.559,00
Leia maisSumário. Enquadramento Importância para a Região Objetivos da plataforma Fases para utilização Breve abordagem à plataforma Potencialidades Conclusões
Sumário Enquadramento Importância para a Região Objetivos da plataforma Fases para utilização Breve abordagem à plataforma Potencialidades Conclusões Enquadramento SIGP - Sistema Integrado de Gestão de
Leia maisContributo para a avaliação da qualidade da paisagem urbana
Contributo para a avaliação da qualidade da paisagem urbana Alexandra Maria Forte de Campos Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Mestrado em Urbanismo e
Leia maisREQUALIFICAÇÃO COMPLEXO DESPORTIVO DO BELENENSES
REQUALIFICAÇÃO COMPLEXO DESPORTIVO DO BELENENSES CONCEITO Junho 2018 LOCALIZAÇÃO SÍTIO LISBOA Rio Tejo LISBOA RESTELO OceanoAtlântico REQUALIFICAÇÃO BELENENSES SÍTIO BELÉM 12 1 ESTÁDIO DO RESTELO 14 13
Leia maisCâmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS
MUNICÍPIO DE MATOSINHOS Câmara Municipal PLANO DE PORMENOR PARA O TERRENO ENTRE A AV. DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA E A RUA NOGUEIRA PINTO - LEÇA DA PALMEIRA R E G U L A M E N TO NOGUEIRA PINTO LEÇA
Leia maisINFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS SIGMDL
INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS SIGMDL APRESENTAÇÃO -Responsável pela SDI: Câmara Municipal de Mirandela -Nome da SDI: SIGMDL -Ano de criação: 2006 -Estado: Em desenvolvimento -Website da SDI: http://sigmdl.cm-mirandela.pt/portalig/
Leia maisMunicípio de Tondela
Informação prévia sobre obras de edificação Registo de Entrada n.º / Registado em / / O Funcionário Processo n.º / / Gestão Documental Exmo(a). Senhor(a). Presidente da Câmara Municipal de Tondela Largo
Leia maisIV SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 22 e 23 de agosto de 2015 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP
Eixo Temático: Tecnologias ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE TRÁFEGO E DE PAVIMENTAÇÃO NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO MINEIRINHO (SÃO CARLOS/SP): PROPOSTA DE ALTERNATIVAS PARA MOBILIDADE URBANA E PERMEABILIDADE
Leia maisPrograma Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Mem Martins/ Rio de Mouro
ARU Mem Martins/ Rio de Mouro Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro 24.julho.2015 Política Municipal Visão Eixos estratégicos Valorização
Leia maisMunicípio de Arouca RESUMO DAS MODIFICAÇÕES AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS (P.P.I.) DE 2012 ALTERAÇÃO Nº 1 DE 02/01/2012
ALTERAÇÃO Nº 1 DE 02/01/2012 11 Serviços Gerais de Administração Pública 49.100,00 49.100,00 7.300,00 56.400,00 11 111 Administração Geral 49.100,00 49.100,00 7.300,00 56.400,00 11 111 2012 15 Aquisição/Grande
Leia maisMODIFICAÇÕES AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
MODIFICAÇÕES AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS Página : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 1.1. SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1.1.1. ADMINISTRAÇÃO GERAL 1.1.1.1. EDIFÍCIOS 1.1.1.1. 04 2007 LOCAÇÃO FINANCEIRA
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência
PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Novembro de 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - OPORTUNIDADE DE REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL
Leia maisGUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)
1. De acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 338/98, de 3 de Novembro), na sua área de jurisdição, compete à APSS, S.A. conceder licenças para a execução de obras directamente relacionadas com
Leia maisUtilização de mapas colaborativos online no auxílio aos processos de requalificação de áreas públicas.
Utilização de mapas colaborativos online no auxílio aos processos de requalificação de áreas públicas. DEBATE: ACESSIBILIDADE ESPACIAL E MOBILIDADE NO CAMPUS PAMPULHA UFMG 29 DE JUNHO DE 2015 Contextualização
Leia maisMODIFICAÇÕES AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
MODIFICAÇÕES AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS Página : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 1.1. SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1.1.1. ADMINISTRAÇÃO GERAL 1.1.1.1. EDIFÍCIOS 1.1.1.1. 04 2007 LOCAÇÃO FINANCEIRA
Leia maisDivisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo
Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Informação Prévia), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04
Leia maisOperação de Reabilitação Urbana Sistemática de Santa Clara. Programa Estratégico de Reabilitação Urbana
Operação de Reabilitação Urbana Sistemática de Santa Clara Programa Estratégico de Reabilitação Urbana 1 APROVAÇÃO ARU Área de Reabilitação Urbana (ARU) Área delimitada que apresente insuficiência ou degradação
Leia maisM A P A S D E R U Í D O ( R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O - D E C. - L E I
M A P A S D E R U Í D O ( R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O - D E C. - L E I 9 / 2 0 0 7 ) P L A N O D I R E C T O R M U N I C I P A L R E S U M O N Ã O T É C N I C O C O N C E L H O D E V
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA GPUP_U001 / Dezembro 2007 FICHA TÉCNICA Coordenação Patrícia A. A. Mendes, Arquitecta Equipa técnica Rui Lopes, licenciado em Gestão
Leia maisEstratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.
Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Discussão para obtenção do grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Patrícia
Leia maisModernização Administrativa: Apresentação de Novos Produtos. Detecção via satélite de construção ilegal
Modernização Administrativa: Apresentação de Novos Produtos Detecção via satélite de construção ilegal 03_Outubro_2008 Quem somos ano Sistemas de Informática e Serviços, Lda. > Criada: 1994 > Sede: Porto
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
do Plano Plurianual de Investimentos 01 FUNÇOES GERAIS 01 111 ADMINISTRAÇÃO GERAL de 01 111 2009/5 DEPARTAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E URBANISMO 01 111 2009/5 1 Aquisição de Camião Cisterna 02 070205 L 01/2009
Leia maisPlano de Formação. Curso de Formação SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA INTRODUÇÃO
Plano de Formação Curso de Formação SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA INTRODUÇÃO 1. Enquadramento Os Sistemas de Informação Geográfica são ferramentas cada vez mais imprescindíveis para diferentes áreas
Leia maisMapa de Ruído do Concelho de Resende. Resumo Não Técnico. Equipa Técnica do Mapa de Ruído:
Mapa de Ruído do Concelho de Resende Resumo Não Técnico Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director do Laboratório Frederico Vieira, Gestor de Projectos Fátima Valado, Gestora de Projectos
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
1 FUNÇÕES GERAIS 1 111 Administração Geral 1 111 2009/1 de Modernização Administrativa de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 1 111 2009/1 1 Obras de Remodelação e Adaptação do Edifício 0103 07010301
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA VILA SANTA TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA VILA SANTA TERMOS DE REFERÊNCIA Estremoz, Fevereiro de 2016 1. INTRODUÇÃO Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 2.º, do artigo 69.º e artigo 76.º do D.L. n.º
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;
Leia maisSíntese do Diagnóstico. Importantes Eixos Viários (A1, A17, IC2 e IC8) Importante Eixo Ferroviário Linha do Norte
POMBAL Síntese do Diagnóstico Trabalho Inicial Janeiro Julho Importantes Eixos Viários (A1, A17, IC2 e IC8) Importante Eixo Ferroviário Linha do Norte Rio Arunca Importante acessibilidade regional e local
Leia maisDissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais ANA MORGADO DE BRITO NEVES Orientador: Mestre José Carlos Ribeiro Ferreira
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
do Plano Plurianual de Investimentos (designação da autarquia local) de 01 FUNÇOES GERAIS 01 111 ADMINISTRAÇÃO GERAL 01 111 2009/5 DEPARTAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E URBANISMO 01 111 2009/5 1 Aquisição de
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
1 Funções Gerais 1 111 Administração Geral 1 111 2005/3 aquisição de equipamento de transporte de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 1 111 2005/3 1 Equipamento de transporte c/ locação 0102 070205
Leia maisMAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA
MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director Técnico Márcia Melro, Técnica Superior RUA ENG. FREDERICO ULRICH, 1583, 1º ESQ.,
Leia maisESTRATÉGIA DE MOBILIDADE DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA. Uma Nova Energia para a Mobilidade Sustentável!
ESTRATÉGIA DE MOBILIDADE DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA Uma Nova Energia para a Mobilidade Sustentável! OMunicípiodesdesempresepreocupoucomascondiçõesde Mobilidade, em especial com os modos suaves, definindo
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NO ZONEAMENTO AMBIENTAL DO CAMPUS DA UFSCAR EM SÃO CARLOS: VEGETAÇÃO E HIDROGRAFIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NO ZONEAMENTO AMBIENTAL DO CAMPUS DA UFSCAR EM SÃO CARLOS: VEGETAÇÃO E HIDROGRAFIA Nome do Autor (a) Principal Bruna Caroline Marola Nome (s) do Coautor (a) (s) Lígia
Leia maisARQUITECTURAS DO HABITAR COLECTIVO FLEXIBILIDADE, TRANSFORMABILIDADE E ADAPTABILIDADE NO BAIRRO DE ALVALADE
ARQUITECTURAS DO HABITAR COLECTIVO FLEXIBILIDADE, TRANSFORMABILIDADE E ADAPTABILIDADE NO BAIRRO DE ALVALADE Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura I Instituto Superior Técnico Tatiana
Leia maisWorkshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade
Workshop Regional de Disseminação do Universidade do Minho - Braga -10 de Abril de 2012 GUIÃO Orientador da Temática dos Transportes nos Planos Municipais de Ordenamento do Território António Pérez Babo
Leia maisDivisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo
Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Informação Prévia), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04 1) 2) 3) 4) 5) 6) Certidão da descrição e de todas
Leia maisEstratégias de acesso e disponibilização de informação geográfica: casos de estudo
1 Estratégias de acesso e disponibilização de informação geográfica: casos de estudo 2 Câmara Municipal de Leiria Luísa Gonçalves 3 Disponibilização de informação geográfica: caso de estudo de Leiria Luisa
Leia maisMAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE LOUSADA RESUMO NÃO TÉCNICO
MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE LOUSADA RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Miguel Lopes, Director do Laboratório; Fátima Valado, Responsável Técnica da Divisão Mapa de Ruído; Susana Peixoto,
Leia maisMESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema de Transportes
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema 2010/2011 Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR
MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO ELABORAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA EXPANSÃO NORTE DE VILA POUCA DE AGUIAR TERMOS DE REFERÊNCIA [Unidade Operativa de Planeamento e Gestão
Leia maisE N T I D A D E DOTAÇÕES INICIAIS MUNICÍPIO DE ALMEIRIM DO ANO 2007
PÁGINA : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 323.879,93 42.250,15 672.300,00 672.300,00 47.000,00 22.500,00 4.000,00 1.111.930,08 1.1. Serviços gerais de 323.879,93 42.250,15 672.300,00 672.300,00 47.000,00 22.500,00
Leia maisPlano Director Municipal. Tecnologias de Informação Geográfica
Plano Director Municipal Tecnologias de Informação Geográfica munwebgis Com o objectivo de difundir a utilização da informação geográfica, agilizar e simplificar os processos administrativos dentro dos
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável. Instituto do Ambiente 7 de Maio, 2007
Projecto Mobilidade Sustentável Municípios envolvidos Murtosa - Ciclovias - Tradição - Quadro de vida -Estrategia Oliveira de Frades - Qualificação do Centro - Acompanhar e fixar dinâmicas Legenda Murtosa
Leia maisMAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO
MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Miguel Lopes, Director do Laboratório; Fátima Valado, Responsável Técnica da Divisão Mapa de Ruído; Eduardo
Leia maisANÁLISE DE POTENCIAL LOCAL PARA RECEBER ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS NO SISTEMA URBANO DE BELO HORIZONTE, USANDO SIG
ANÁLISE DE POTENCIAL LOCAL PARA RECEBER ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS NO SISTEMA URBANO DE BELO HORIZONTE, USANDO SIG ANDRE CORREA JOIA FERNANDO RODRIGUES LIMA D. Sc. 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
Leia maisRELATÓRIO TERCEIRO EXERCÍCIO: MODELAÇÃO 3D DO PLANO DA BAIXA
Faculdade de Arquitectura Universidade Técnica de Lisboa RELATÓRIO TERCEIRO EXERCÍCIO: MODELAÇÃO 3D DO PLANO DA BAIXA POMBALINA, POR GUALTER DA FONSECA E FRANCICO PINHEIRO DA CUNHA INTRODUÇÃO O exercício
Leia maisApresentação do Pacote Mobilidade
Apresentação do Pacote Mobilidade Isabel Seabra IMTT/GPIA www.imtt.pt icseabra@imtt.pt 0 ENQUADRAMENTO DOS ESTUDOS EM CURSO Como contribuir para melhores práticas em favor de uma mobilidade sustentável?
Leia maisPLANO DE PORMENOR NOROESTE DE OLHÃO
PLANO DE PORMENOR NOROESTE DE OLHÃO TERMOS DE REFERÊNCIA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PÁGINA 3 2. DEFINIÇÃO DA OPORTUNIDADE PÁGINA 3 3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO PÁGINA 4 4. ENQUADRAMENTO
Leia maisUNIDADE DE EXECUÇÃO POMBEIROS
UNIDADE DE EXECUÇÃO POMBEIROS UOPG 11 SUBUOPG 11_01 TERMOS DE REFERÊNCIA AGOSTO 2017 DGOU DPUPE DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ORDENAMENTO URBANÍSTICO DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANÍSTICO E PROJETOS ESTRUTURANTES
Leia maisDelimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra
Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Seminário: A Ocupação Dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Universidade de Évora Évora 12 de Novembro de 2009 :00 Índice :01 :02 Definição
Leia maisREGULAMENTO. CAPÍTULO I - Generalidades. Artigo 1º - Âmbito de Aplicação
Plano de Alinhamento e Cércea, definindo a implantação da fachada face à via pública REGULAMENTO CAPÍTULO I - Generalidades Artigo 1º - Âmbito de Aplicação O presente aplica-se à extensão de território
Leia mais