RESP. CIVIL OBJETIVA

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1 1 RESP. CIVIL PONTO 1: RESPONSABILIDADE CIVIL PONTO 2: a) RESP. CIVIL OBJETIVA E SUBJETIVA PONTO 3: b) ESPÉCIES DE DANO RESP. CIVIL SUBJETIVA RESP. CIVIL OBJETIVA ATO PRÓPR IO CULPA LATO RISCO SENSO TEORIA DO _CULPA = RISCO _ NEGLIGÊNCIA, IMPERÍCIA, CRIADO _PROVEITO IMPRUDÊNCIA. _DOLO ATO 3º DO FATO DAS COISAS ART. 927 CAPUT CC 1 A CULPA LATO SENSO parte de que a conduta é voluntária, consciente e reprovável juridicamente. Há a necessidade de se caracterizar o dano. Cláusula geral de excesso art CC. Amplia a casuística que for posta em análise. Começa lícito e se torna ilícito. Critérios mais fechados de tipificação art CC. O ilícito congênito já vem com a coisa. Ex: ouvir música até 22h em condomínio é lícito, após este horário pode caracterizar ilícito. Art CC. responsabilidade por produtos postos em circulação, independentemente de culpa. Art CC. ART CC. ART CC (CASO DO VASO responsabilidade objetiva). art CC (responsabilidade do incapaz subsidiária ) 1 Art Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 2 Art Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. 3 Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 4 Art Ressalvados outros casos previstos em lei especial, os empresários individuais e as empresas respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação. 5 Art As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos. 6 Art O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior.

2 2 EXCLUDENTES DE RESPONSABILIDADE: 1º) CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA (CONFISSÃO) 2º) CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR: há uma tendência majoritário é que a força maior é da atividade humana e a força maior da natureza. Independentemente da origem o que determina a excludente são os efeitos provocados pelas circunstâncias. A imprevisibilidade é casuística (vai depender das circunstâncias). 3º) EXCLUSÃO INDIRETA (CULPA DE 3º): na maioria das vezes se paga e após se regressa contra o real devedor. 4º) ANUÊNCIA PRÉVIA DA VÍTIMA: a vítima previamente concordou com o dano. Ex: o paciente vai fazer seções de radiologia, sabe que pode perder cabelo. O lutador de Box se leva um soco e quebra o nariz. Pode ser anuência expressa ou tácita. 5º) EXCLUDENTE DE ILICITUDE: ART CC. Exclui a ilicitude não necessariamente a responsabilidade do agente. Ex: para não atropelar a criança que corre na rua eu jogo o carro para outro lado e quebro um muro. CULPA COMUM E CONCORRENTE: por alguns, são entendidas como excludente de ilicitude. ESPÉCIES DE DANO: DANO _ DIRETO: emergente ou futuro (lucros cessantes) FÍSICO A. FUNCIONAL * TEMPORÁRIO * PERMANENTE B. ESTÉTICO * TEMPORÁRIO * PERMANENTE 7 Art Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido. 8 Art O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes. Parágrafo único. A indenização prevista neste artigo, que deverá ser eqüitativa, não terá lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependem. 9 Art Não constituem atos ilícitos: I - os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido; II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente. Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para a remoção do perigo.

3 3 (pode ser funcional, estético ou os dois) MATERIAL: abrange todas as despesas do dano. (ex: hospital, psiquiatra) MORAL: estrito sensu. *psicológico *físico *material: afeição. Ex: estragaram um bem de valor sentimental. _ INDIRETO: dano a 3º (ricochete) ART CC POSSIBILIDADE DE PGTO ART CPC CONSIGNATÓRIA EXTRA JUDICIAL FORMAÇÃO DE CONTRATOS: 3 ETAPAS DE FORMAÇÃO _ TRATATIVAS: proposta ou oferta (art e CC) 10 Art Ao credor assistirá o direito de cobrar a dívida antes de vencido o prazo estipulado no contrato ou marcado neste Código: I - no caso de falência do devedor, ou de concurso de credores; II - se os bens, hipotecados ou empenhados, forem penhorados em execução por outro credor; III - se cessarem, ou se se tornarem insuficientes, as garantias do débito, fidejussórias, ou reais, e o devedor, intimado, se negar a reforçá-las. Parágrafo único. Nos casos deste artigo, se houver, no débito, solidariedade passiva, não se reputará vencido quanto aos outros devedores solventes. 11 Art Nos casos previstos em lei, poderá o devedor ou terceiro requerer, com efeito de pagamento, a consignação da quantia ou da coisa devida. 1 o Tratando-se de obrigação em dinheiro, poderá o devedor ou terceiro optar pelo depósito da quantia devida, em estabelecimento bancário, oficial onde houver, situado no lugar do pagamento, em conta com correção monetária, cientificando-se o credor por carta com aviso de recepção, assinado o prazo de 10 (dez) dias para a manifestação de recusa. (Incluído pela Lei nº 8.951, de ) 2 o Decorrido o prazo referido no parágrafo anterior, sem a manifestação de recusa, reputar-se-á o devedor liberado da obrigação, ficando à disposição do credor a quantia depositada. (Incluído pela Lei nº 8.951, de ) 3 o Ocorrendo a recusa, manifestada por escrito ao estabelecimento bancário, o devedor ou terceiro poderá propor, dentro de 30 (trinta) dias, a ação de consignação, instruindo a inicial com a prova do depósito e da recusa. (Incluído pela Lei nº 8.951, de ) 4 o Não proposta a ação no prazo do parágrafo anterior, ficará sem efeito o depósito, podendo levantá-lo o depositante. (Incluído pela Lei nº 8.951, de ) 12 Art A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso.

4 4 _ CONTRATOS PRELIMINARES: art CC _ CONTRATOS DEFINITIVOS: art CC Não há na lei que precisa passar por todas as etapas para chegar ao contrato definitivo. Se não há contrato há responsabilidade aquiliana extracontratual. Art. 427 CC excludentes de responsabilidade. Art. 429 CC oferta ao público (genérica) responsabilidade extracontratual. Há possibilidade de revogação da oferta. Art CC. Proponente (policitante) X Oblato (policitado) Art CC. Teoria da expedição (regra) Inciso I aceite. Art. 433 CC. Inc. II teoria da cognição ciência vale com conhecimento da resposta Inc III teoria da recepção do recebimento do ar com a assinatura do recebimento. CONTRATO PRELIMINAR: ex: promessa de compra e venda com preço estabelecido em parcelas. Aplica-se a todas as espécies de contrato. Está na parte geral. Art. 462 CC. Passado o prazo notifico para celebração do contrato definitivo, não havendo contrato definitivo notifico novamente (são 2 vezes) e não havendo efeito o juiz poderá suprir o silencio da parte inadimplente (que tinha o dever de celebrar contrato definitivo) dando efeitos ao contrato preliminar de definitivo. CLÁUSULAS QUE IMPLICAM EM RENÚNCIA ao único direito essencial ao contrato que é a garantia? Questiona-se se é válida? Só se pode celebrar se a ela se atrelar uma sanção. 13 Art A oferta ao público equivale a proposta quando encerra os requisitos essenciais ao contrato, salvo se o contrário resultar das circunstâncias ou dos usos. Parágrafo único. Pode revogar-se a oferta pela mesma via de sua divulgação, desde que ressalvada esta faculdade na oferta realizada. 14 Art O contrato preliminar, exceto quanto à forma, deve conter todos os requisitos essenciais ao contrato a ser celebrado. 15 Art Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro. 16 Art A aceitação fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, importará nova proposta. 17 Art Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida, exceto: I - no caso do artigo antecedente; II - se o proponente se houver comprometido a esperar resposta; III - se ela não chegar no prazo convencionado.

5 5 Art. 463, parág. Único 18 CC deve-se levar o contrato preliminar a cartório para ter validade (é contrato formal). ARRAS : CONFIRMATÓRIAS: são mais pesadas, pois não admitem arrependimento. A quebra destas enseja a perda das Arras mais perdas e danos. ** regra, deve estar expressa. PENITENCIAIS: mais brandas (leves), permite arrependimento. A quebra destas faz com que a parte perca o valor das Arras, não havendo perdas e danos incidentes. EXTINÇÃO DOS CONTRATOS: RESCISÃO NULIDADE *ABSOLUTA *RELATIVA art , , CC. 18 Art Concluído o contrato preliminar, com observância do disposto no artigo antecedente, e desde que dele não conste cláusula de arrependimento, qualquer das partes terá o direito de exigir a celebração do definitivo, assinando prazo à outra para que o efetive. Parágrafo único. O contrato preliminar deverá ser levado ao registro competente. 19 Art É nulo o negócio jurídico quando: I - celebrado por pessoa absolutamente incapaz; II - for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto; III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito; IV - não revestir a forma prescrita em lei; V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade; VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa; VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção. 20 Art É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. 1 o Haverá simulação nos negócios jurídicos quando: I - aparentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem, ou transmitem; II - contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira; III - os instrumentos particulares forem antedatados, ou pós-datados. 2 o Ressalvam-se os direitos de terceiros de boa-fé em face dos contraentes do negócio jurídico simulado. 21 Art Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico: I - por incapacidade relativa do agente;

6 6 RESILIÇÃO art CC DESINTERESSE * UNILATERAL * BILATERAL RESOLUÇÃO inadimplemento com ou onerosidade excessiva. Art CC/ CC. Geram perdas e danos. Art CC. Exceção (exceptio non adimpleti contractus). Art CC - TEORIA DA IMPREVISÃO. Art CC evitar a excessiva onerosidade. II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores. 22 Art O distrato faz-se pela mesma forma exigida para o contrato. 23 Art A cláusula resolutiva expressa opera de pleno direito; a tácita depende de interpelação judicial. 24 Art A parte lesada pelo inadimplemento pode pedir a resolução do contrato, se não preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos. 25 Art Se, depois de concluído o contrato, sobrevier a uma das partes contratantes diminuição em seu patrimônio capaz de comprometer ou tornar duvidosa a prestação pela qual se obrigou, pode a outra recusar-se à prestação que lhe incumbe, até que aquela satisfaça a que lhe compete ou dê garantia bastante de satisfazê-la. 26 Art Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da citação. 27 Art Se no contrato as obrigações couberem a apenas uma das partes, poderá ela pleitear que a sua prestação seja reduzida, ou alterado o modo de executá-la, a fim de evitar a onerosidade excessiva.

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