PALA VRAS-CHAVE: No ite na taverna, Álvares de Azevedo, literatura do medo

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1 Medo e impureza e m Noite na taverna Ana Paula A. Santos * RESUM O: A obra Noite na Taverna, do escritor ultrarromântico brasileiro Álvares de Azevedo, possui elementos que permitem sua classificação como literatura do medo, pois apresenta episódios singulares em que o sobrenatural, a crueldade, a infâmia e a perversidade despertam nos leitores a emoção do medo, do horror e da repulsa. Neste trabalho, busca-se entender, nos últimos dois contos da obra Johann e Último beijo de amor, os acontecimentos terríveis presentes na narrativa atos imorais e quebra de tabus capazes de chocar o leitor e como a impureza e os pecados gerados por eles são responsáveis por degenerar física e psicologicamente os personagens principais, cujas histórias estão ligadas. Esses elementos, adicionados ao ambiente macabro, de aspecto gótico, e às influências do byronismo, são usados pelo autor para a construção do medo estético na narrativa. PALA VRAS-CHAVE: No ite na taverna, Álvares de Azevedo, literatura do medo Introdução A noção de literatura do medo busca abranger obras que produzam prazer estético ao leitor através das emoções do medo, do terror, do horror e da repulsa (cf. FRANÇA, 2011). A leitura é, pois, um importante meio artístico para a produção desse tipo de prazer, pois é possível, sim, sentir medo ao ler uma obra literária, bem como sentir prazer com esse tipo singular de medo. A literatura brasileira não possui exatamente um cânone desse subgênero, contudo, podemos reconhecer, entre as obras de alguns autores canônicos, aquelas que podem ser exemplos de literatura do medo. Dentre eles, Álvares de Azevedo, autor ultrarromântico, cujo gosto pelo macabro, pelo gótico, pelo par amor e morte, tornou-o reconhecido, até os dias de hoje, pelo epíteto de Byron brasileiro. Sua obra Noite na taverna pode, certamente, ser considerada uma obra integrante da literatura do medo brasileira. É dividida em sete narrativas Uma noite do século, Solfieri, Bertram, Gennaro, Claudius Herman, Johann e Último beijo de amor com tramas polêmicas e sombrias, envolvendo tabus sociais, como a necrofilia, o incesto, o suicídio, entre outros. Parece claro que o autor pretendia chocar o leitor, tendo em vista que tais temáticas não eram e ainda não são encaradas sem alguma estranheza, revolta ou repugnância pelo público. A presença desses temas é o principal artifício para a construção do medo em Noite na taverna, pois mostra a preocupação do autor em causar a emoção do medo em seu leitor o que configuraria a obra como genuína representante da literatura do medo. Partindo-se desses pressupostos, este trabalho concentra-se na análise dos últimos contos de Noite na taverna, Johann e Último beijo de amor, utilizando, para esse intento, as noções de repulsa e impureza defendidas pelo filósofo Noël Carroll na obra A filosofia do horror ou Paradoxos do coração. Entende-se, no presente trabalho, que a ideia de impureza é, pois, o elemento central dos últimos dois contos da obra, se quisermos compreender as duas narrativas como exemplos de literatura do medo. Impure za e repulsa Johann e Último beijo de amor possuem suas histórias interligadas: os fatos narrados na primeira desencadeiam os acontecimentos da última, e, em ambas, o leitor experimenta não apenas a sensação do medo, mas também a repulsa. Carroll chama atenção, nas narrativas de horror, para a convergência entre essas duas sensações, que * Graduanda do Curso de Letras da UERJ e bolsista de iniciação científica membro do Grupo de Pesquisa O Medo como Prazer Estético, sob a orientação do Prof. Dr. Julio França (UERJ).

2 ele defende serem intimamente ligadas: Não é simplesmente uma questão de medo, ou seja, de ficar aterrorizado por algo que ameaça ser perigoso. Pelo contrário, a ameaça mistura-se à repugnância à náusea e à repulsa (CARROLL, 1999, p. 39). Nos dois últimos contos de Noite na taverna, a repulsa é uma constante. Essa reação emocional do leitor é fundamental para o horror artístico, pois permite que tal emoção seja provocada por descrições e imagens, sem que, necessariamente, a experiência repulsiva transcenda o nível ficcional. Nos contos em questão, a repulsa é construída principalmente através de um elemento que transpassa as duas narrativas: a sensação da impureza. Carroll, através das ideias defendidas por Mary Douglas em seu livro Purity and danger, define a impureza como: a transgressão ou a violação de esquemas de categorização cultural (Mary Douglas apud CARROLL, 1999, p. 50), ou seja, podemos considerar impuro tudo aquilo que foge às normas, regras, leis e categorias pré-estabelecidas em nosso cotidiano sociocultural. Assim, é comum, na literatura do medo, a imundície, a incompletude, a falta de uma unidade ou forma. A exemplo, podemos constatar que os monstros que mais comumente nos horrorizam valem-se desses aspectos, como zumbis, vampiros, fantasmas, etc. Em Noite na taverna, não temos a presença desses tipos de seres extraordinários, mas são os próprios protagonistas das histórias macabras que assumem o papel de monstros, pois suas atitudes são tão horríveis e repulsivas, que podem ser consideradas monstruosas. A impureza, então, está ligada a questões morais, com comportamentos que transgridem os bons costumes de nossa sociedade. Além disso, não é sem motivo que os lugares onde se passam os acontecimentos das histórias são esquinas escuras, campos desertos, cemitérios; além de lembrarem espaços típicos dos romances góticos, são ligados à impureza, ao que é maculado, ameaçador, e fogem da normalidade. Johann O conto Johann é narrado pelo protagonista homônimo. Nos mesmos moldes das narrativas anteriores da obra, trata-se de uma história macabra, em que tabus, mistérios e mortes instigarão o prazer proporcionado pela leitura. Ambientada na França, a narrativa de Johann começa com uma contenda entre ele e um jovem chamado Arthur, por causa de um desentendimento em um jogo. O próprio Johann reconhece que o fogo do jogo o deixa enraivecido, e ao insultarem-se, os rivais levam a briga a proporções fatais. Johann está ligeiramente alcoolizado, e continua nesse estado por toda a sua narrativa, o que apenas agravará os acontecimentos a seguir. Nas palavras do próprio Arthur, a situação é a seguinte: Não há meio de paz entre nós: um bofetão e uma luva atirada às faces de um homem são nódoas que só o sangue lava. É pois um duelo de morte. (AZEVEDO, 2000, p. 602). É curioso perceber que, desde então, a ideia de uma nódoa, de uma mácula, logo, de algo impuro, é lançada. Essa ideia tornará a ser utilizada pelo autor, e é importante que fiquemos atentos a ela. Antes que o duelo aconteça, porém, o protagonista dá sua palavra a Arthur, prometendo que, caso este último saísse perdedor do duelo, Johann entregaria uma carta a certa pessoa em seu nome. Johann compromete-se em honrar a promessa e os rivais seguem à procura do lugar para o duelo que, embora escolhido ao acaso pelos duelistas, reúne inúmeras condições favoráveis para um acontecimento macabro: é meia noite, num lugar distante, fora da cidade e deserto. Com um único tiro, Johann sagra-se vencedor. Contudo, ao invés de cumprir a tarefa para qual fora incumbido, comete o que ele próprio admite ser uma infâmia: vai

3 ao encontro, no lugar do outro, seguindo as pistas deixadas pela carta. Às escuras, passa-se por Arthur e desvirgina a amante deste. Ao contar essa parte de sua aventura, temos uma pausa em que nos é descrita uma intrigante reação do protagonista: Johann encheu o copo: bebeu-o, mas estremeceu. (AZEVEDO, 2000, p. 604). Essa reação nos chama atenção, e é vital que nos fizemos nela; mas ela é deixada em suspense, instigando nossa curiosidade. Em seguida, Johann continua sua história: assim que abandona a amante de Arthur, encontra um desconhecido que estivera à espreita, e com o qual trava uma sangrenta batalha. O protagonista, novamente, sai vencedor. Porém, ao descobrir a identidade do homem que acabara de matar, ocorre uma terrível revelação: Arrastei o cadáver pelos ombros... levei-o pela laje da calçada até ao lampião da rua, levantei-lhe os cabelos ensanguentados do rosto... (um espasmo de medo contraiu horrivelmente a face do narrador tomou o copo, foi beber: os dentes lhe batiam como de frio: o copo estalou-lhe nos lábios). Aquele homem sabeis-lo! era do sangue do meu sangue era filho das entranhas da minha mãe como eu era meu irmão! (Ibid.) O personagem descobre-se assassino do próprio irmão, que viera defender a honra da donzela que ele acabara de deflorar. Logo, Johann compreende, para a sua infelicidade, que a amante de Arthur era senão sua própria irmã. Mais uma vez temos ideia da gravidade de seus crimes através das descrições de suas reações, repletas de espasmos e tremedeiras: Na verdade que sou um maldito! (...) Vedes: sinto frio, muito frio: tremo de calafrios e o suor me cobre nas faces! Quero o fogo dos espíritos! a ardência do cérebro ao vapor que tonteia... quero esquecer! Que tens, Johann? Tiritas como um velho centenário! Que tenho? O que tenho? Não o vedes pois? Era minha irmã!... (AZEVEDO, 2000, p. 605) Concluímos, então, que a aventura narrada por Johann é um caso de incesto. Sabemos que ter relações sexuais com parentes consanguíneos é considerado um grave tabu social, e apenas a ideia dessa transgressão já é capaz de nos suscitar repugnância, pois o crime cometido infringe nossos costumes sociais; é algo inadmissível à medida que confronta conceitos rigidamente estabelecidos para uma boa convivência. Johann torna-se impuro ao transgredir as leis da exogamia. Torna-se alguém repulsivo, alguém que cometeu um ato infame. O próprio personagem reconhece a impureza advinda de seu ato, e o horror que sente ao lembrar-se de algo tão moralmente repulsivo é capaz de provocar nele reações físicas fortes: suor, náuseas, calafrios, tremores e espasmos, como vimos nos excertos. De certa forma, as reações de Johann instruem os leitores sobre como devem reagir ao crime do incesto, ou seja, de uma forma paralela às reações do protagonista. Carroll, em seu estudo sobre o horror, compreende que nas obras do gênero, muitas vezes as respostas emocionais dos leitores seguem as respostas dos personagens. Nas palavras do próprio: as respostas dos personagens muitas vezes parecem sugerir as respostas emocionais do público (CARROLL, 1999, p. 32). Como o público não cometeu o mesmo crime de Johann, é compreensível que não tenham exatamente as mesmas reações do personagem, mas sim respostas emocionais aproximadas. Paralelamente, o que se sente é a repulsa, o nojo, a indignação em relação ao ato de transgressão moral. Apesar disso, é interessante notar o caráter insólito da história de Johann: embora o protagonista certamente fosse cometer uma vileza (ao se passar por Arthur no

4 encontro com sua amante), ele, em nenhum momento, imaginara desgraçar a vida de seus irmãos. O acontecimento é obra de um estranho acaso, que reforça a intenção do autor em suas pretensões de impressionar e horrorizar seu público. Porém, ainda que não consideremos Johann como diretamente culpado pelo crime, o caráter transgressivo e impuro do incesto não permite que seja facilmente expiado. Porém, ao cometer incesto, Johann não maculou apenas a sua vida, mas também a da sua própria irmã, como será visto na última narrativa de Noite na taverna. Último beijo de amor Assim como Johann, Giorgia também se torna impura, por ter cometido um ato incestuoso, ainda que inconscientemente. A personagem é a protagonista de Último beijo de amor, onde reaparece quando, findada a orgia, os convivas dormem profundamente, espalhados pelo chão da taverna. Sua aparição repentina, na calada da noite e em meio à chuva, é impressionante e assustadora, e merece destaque: Uma luz raiou súbito pelas fisgas da porta. A porta abriu-se. Entrou uma mulher vestida de negro. Era pálida, e a luz de uma lanterna, que trazia erguida na mão, se derramava macilenta nas faces dela e dava-lhe um brilho singular aos olhos. Talvez que um dia fosse uma beleza típica, uma dessas imagens que fazem descorar de volúpia nos sonhos de mancebo. Mas agora com sua tez lívida, seus olhos acesos, seus lábios roxos, suas mãos de mármore, e a roupagem escura e gotejante da chuva, disséreis antes o anjo perdido da loucura! (AZEVEDO, 2000, p. 605) O horror que sentimos em relação à personagem deve-se ao fato de que o autor envolve-a não só num clima terrorífico, como também faz dela, como podemos ver através da descrição de sua chegada, uma figura que perturba certa tranquilidade que havia se instaurado na narrativa, causando-nos medo. A forma impactante como Giorgia chega à taverna é, pois, um bom exemplo de ameaça experimentada pelo público na literatura do medo. A impureza de Giorgia se mostra principalmente em seu aspecto físico, que se transforma drasticamente. Antes, Giorgia era uma donzela, virginal e acetinada; agora, sua aparição mostra que se tornou sombria, sinistra, com um ar mórbido e enlouquecido. É certo dizer que Giorgia degenera-se. A própria personagem, consciente de sua impureza, sabe que essa transfiguração física é consequência do crime repugnante ao qual fora vítima; ela chega a comparar sua beleza com uma flor revolvida no lodo, algo belo, mas que foi maculado outrora era Giorgia, a virgem: mas hoje é Giorgia, a prostituta! (AZEVEDO, 2000, p. 606). Essas comparações são usadas na narrativa para associar a figura de Giorgia a algo impuro, chamando mais uma vez a atenção dos leitores para sua corrupção física e moral. De início, desconhecendo os propósitos da personagem, sua aparição e seus objetivos são um mistério para os leitores. Ela aproxima-se de Arnold, mas não ousa tocá-lo, em seguida e para espanto do leitor encontra Johann, torna-se ainda mais sombria, puxa um punhal e o mata. O trecho a seguir mostra que, apesar de sua determinação, Giorgia sabe que o ato que comete é, senão, mais um pecado o do fratricídio: O lume baço da lanterna dando nas roupas espalhava sombras sobre Johann. A fronte da mulher pendeu e sua mão pousou na garganta dele. Um soluço rouco e sufocado ofegou daí. A desconhecida levantou-se. Tremia, e ao segurar na lanterna ressoou-lhe na mão um ferro... Era um punhal... Atirou-o ao chão. Viu que tinha as mãos vermelhas enxugou-as nos longos cabelos de Johann... (Ibid.)

5 É comum na literatura gótica, personagens com passados cheios de mistérios e crimes repugnantes. Assim acontece com Giorgia, cujo passado incestuoso, envolvido com as macabras aventuras de Arthur (que descobrimos ser Arnold) e Johann, é o que motiva sua vingança em Último beijo de amor. Ao assassinar Johann, seu próprio irmão, a protagonista iguala-se a ele em seus crimes torna-se incestuosa e fratricida. Por conta da gravidade e do horror de seus delitos repulsivos, Johann e Giorgia são seres moralmente inconcebíveis em nossa sociedade. Giorgia reconhece que a impureza procedente de seus crimes só possui uma única solução, a morte: Minha sina é negra: nas minhas lembranças há uma nódoa torpe... Hoje! é o leito venal... Amanhã!... só espero no leito do túmulo! (AZEVEDO, 2000, p. 607). Sua longa e desvairada despedida de Arnold/Arthur comprova que a personagem está conformada e, inclusive, espera pelo fim da própria vida, pois sabe que somente deixando esse mundo para trás é que deixará igualmente de ser algo monstruoso. Podemos perceber que a atitude de Giorgia é, pois, uma atitude que busca não só a vingança, como também a purificação. O que acontece, curiosamente, é que sua purificação se dá através de dois atos moralmente horríveis fratricídio seguido de suicídio para retratar um crime maior, o próprio incesto da qual foi vítima no passado. Com a morte da amada, Arthur segue-a e comete também suicídio, num desfecho trágico e pavoroso, impactante para quem o lê. Conclusão Álvares de Azevedo, após retratar inúmeros atos imorais e repugnantes em sua narrativa, parece incutir, ao final das macabras aventuras de Johann, Giorgia e Arthur, certa moral, encarnada principalmente na atitude de Giorgia. Não se pode esquecer que os elementos que nos horrorizam nessas narrativas são elementos entendidos a partir dos termos morais da nossa sociedade. Logo, para que a narrativa produza o efeito ao qual foi destinada, devemos encará-los sob um olhar moralizante, de acordo com costumes socioculturais aos quais estamos acostumados. Podemos entender melhor a importância dessa moralidade no excerto em que Carroll defende a questão, para ele, o que é tido como antinatural aqui é antinatural e repulsivo de um ponto de vista moral (CARROLL, 1999, p. 60). Logo, a noção de impureza, que é o principal elemento abordado nas duas narrativas, deve ser entendida moralmente, ou não teria o efeito pretendido. Carroll continua dizendo que na linguagem do dia-a-dia, os monstros são muitas vezes entendidos nos termos da moralidade (CARROLL, 1999, p. 62), o que nos permite compreender melhor a presença da moral em Noite na taverna e, principalmente, entender nossas reações em relação a seus personagens. Os monstros nossos próprios protagonistas são ameaças à moral ao transgredirem-na, ao agirem de má fé, ao cometerem crimes que ultrapassam os limites dos bons costumes em nossa vivência em grupo. Tornam-se, como vimos, impuros, pois ultrapassam os limites da normalidade, quebrando regras e categorias. Assim, acabam por divulgar justamente as regras que não se pode quebrar, reafirmando o que é sadio, bom e seguro em nossos costumes sociais. Dentre todos os outros infames protagonistas dos contos de Noite na taverna, podemos concluir que os monstros de Johann e Último beijo de amor ou seja, Johann e Giorgia são os que mais sofrem o peso da justiça. Nos demais contos, as infâmias, embora acabem por revelar limites moralmente não aceitos em nossa vida social, não são devidamente punidas. Porém, em Último beijo de amor, talvez por ser o conto que fecha a obra, a justiça trata de punir todos os envolvidos nas vilezas,

6 trazendo a morte de todos igualmente culpados, quase como um triunfo da moral sobre os crimes e os tabus que em toda a obra suscitaram o medo e o pavor do leitor. Nestes termos, Noite na taverna é, pois, um magnífico exemplar, muito possivelmente o primeiro, da literatura do medo brasileira. Álvares de Azevedo construiu, em sua obra, personagens cuja falta de moralidade e cujos atos assombram, até os dias atuais, seus leitores. Através de uma miscelânea de elementos que podemos considerar como típicos da literatura do medo e de temas que ainda são considerados tabus sociais, o efeito da narrativa é impactante para o leitor, pois Noite na taverna abusa da repulsa, da impureza, do macabro e do terror, em busca de horrorizar seu leitor. Referências bibliográficas AZEVEDO, Álvares de. A noite na taverna. In:. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, CARROLL, Noël. A filosofia do horror ou paradoxos do coração. São Paulo: Papirus, FRANÇA, Júlio. As relações entre Monstruosidade e Medo Estético : anotações para uma ontologia dos monstros na narrativa ficcional brasileira. Anais do XII Congresso Internacional da ABRALIC. Curitiba: ABRALIC, 2011.

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