AVALIAÇÃO MULTICRITERIAL DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE DE ALUNOS DA ZONA RURAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO MULTICRITERIAL DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE DE ALUNOS DA ZONA RURAL"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO MULTICRITERIAL DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE DE ALUNOS DA ZONA RURAL Suely da Penha Sanches Marcos Antonio Garcia Ferreira Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana Universidade Federal de São Carlos RESUMO O objetivo deste artigo é descrever um procedimento multicriterial para avaliação do sistema de transporte de alunos da zona rural. São considerados três critérios de avaliação (nível médio de acessibilidade dos alunos, lotação média dos veículos e custo por aluno por mês). Para a normalização dos valores dos critérios são utilizadas funções fuzzy e para a classificação final das alternativas é utilizado o método TOPSIS (Technique for Order Preference by Similarity to Ideal Solution). O procedimento foi aplicado na análise do sistema de transporte de alunos de uma cidade brasileira de porte médio, considerando 8 alternativas para a operação do sistema, que diferem entre si em termos do tempo máximo de viagem admissível para os alunos e do número máximo de alunos por veículo. Verificou-se que existe uma grande amplitude na qualidade dos resultados obtidos em função das condições de contorno de cada alternativa. ABSTRACT The objective of this paper is to describe a multicriterial procedure for the evaluation of a rural school bus system. Three evaluation criteria are used (average level of accessibility for the students, average busload and monthly cost per student). For the normalization of the criteria values, fuzzy functions are used and, for the final classification of alternatives, TOPSIS (Technique for Order Preference by Similarity to Ideal Solution) method was used. The procedure was applied to the rural school bus system of a medium sized Brazilian city, with 8 alternatives, differing in terms of the maximum acceptable travel time for the students and the maximum number of students per vehicle. It was verified that there is a wide range in the quality of the results, depending on the contour conditions of each alternative. 1. INTRODUÇÃO Desde o início dos anos 1990, as escolas rurais existentes no Estado de São Paulo vêm sendo gradativamente desativadas, sendo que, atualmente, são poucos os municípios que ainda contam com escolas desse tipo em seu sistema escolar. Para suprir a falta de escolas no meio rural, a legislação determina que a administração pública ofereça transporte gratuito aos alunos para freqüentarem as escolas existentes na área urbana. Os itinerários dos veículos que transportam os alunos são fixados anualmente em função do local de residência das crianças. As rotas dos veículos são definidas, em geral, buscando respeitar um nível adequado de qualidade do serviço oferecido (em termos do tempo máximo de viagem e número máximo de alunos por veículo). No entanto, muitas vezes, estes valores não são respeitados e os estudantes da zona rural precisam enfrentar um tempo de viagem mais longo, por estradas e veículos mal conservados (Sanches e Ferreira, 2003). Tendo em vista a dispersão das propriedades rurais na área dos municípios, o custo do transporte dos alunos pode ser bastante elevado devido à quilometragem rodada pelos veículos e ao número de veículos necessários para atender aos alunos com o nível de serviço especificado. Assim sendo, diversos critérios podem ser incluídos em um procedimento para avaliação do sistema. Alguns refletem a qualidade do serviço oferecido aos estudantes (como por exemplo, o tempo de viagem e o número de alunos por veículo), outros caracterizam o custo do serviço oferecido (número de veículos necessários e quilometragem total percorrida).

2 O objetivo deste artigo é descrever um procedimento para avaliação de um sistema de transporte de alunos da zona rural, que pode ser utilizado para se encontrar uma solução adequada para o problema de definição das rotas. Como diversos critérios podem ser utilizados para avaliação do sistema, utiliza-se um Método de Avaliação Multicriterial. Os métodos multicriteriais permitem avaliar e combinar diversos critérios de avaliação de modo que se obtenha um valor único que representa a avaliação global do sistema que está sendo avaliado (Malczewski e Jackson, 2000; Rakas et al, 2004). Para a normalização dos critérios de avaliação, de modo que possam ser considerados em conjunto, utilizam-se funções fuzzy para que critérios imprecisos possam ser incluídos no procedimento de avaliação (Yeh et al, 2000; Teodorovic, 2001; Campos e Souza, 2001; Tsaur et al, 2002; Aldian e Taylor, 2003). 2. DEFINIÇÃO DE ROTAS PARA O TRANSPORTE DE ALUNOS O problema de definição de rotas para o transporte de alunos da zona rural consiste em um número finito de alunos, localizados em determinados pontos na zona rural, que devem ser transportados para uma escola localizada na zona urbana, procurando-se minimizar o custo do transporte, com um nível de serviço pré-determinado. Este problema é similar ao problema clássico de roteirização de veículos, para o qual têm sido propostos inúmeros algoritmos de solução (Laporte, 1992, 2000; Bektas, 2006). No caso da roteirização de veículos para o transporte escolar, existem várias abordagens descritas na literatura. Elas diferem em termos da decomposição do problema, das hipóteses utilizadas na modelagem e nos algoritmos para solução. Com relação à decomposição do problema, duas abordagens podem ser identificadas. Na primeira delas, a solução é baseada nas escolas. Um problema separado é resolvido para cada escola e não são permitidos carregamentos mistos (ou seja, alunos destinados a diferentes escolas não viajam no mesmo ônibus). Esta é a abordagem utilizada pela maior parte dos autores, como por exemplo, Spasovic et al (2001). Na segunda abordagem, a solução é baseada nos alunos e o problema é resolvido para um aluno de cada vez (Braca et al, 1994). Esta abordagem é mais flexível porque permite o carregamento misto. Do ponto de vista de modelagem, a maior parte dos autores procura minimizar os custos, ou seja, o número de ônibus (Clarke e Wright, 1994; Braca et al, 1994) ou uma combinação do número de ônibus e do tempo total de viagem (Gavish e Shlifer, 1979). Spada et al (2003) procuram otimizar o nível de serviço oferecido. Esta abordagem não é usual porque, em geral, o nível de serviço é colocado como uma restrição no problema. Os autores utilizam o conceito de atraso a que cada criança está sujeita que é composto de duas parcelas: (1) a diferença entre o tempo de viagem real (no ônibus escolar) e o tempo mais curto possível entre sua casa e a escola e (2) o tempo que a criança deve esperar na escola antes do início da aula. Embora a maior parte da literatura sobre definição de rotas para transporte de alunos enfoque as zonas urbanas, alguns estudos tratam de questões específicas do transporte na zona rural

3 como: Segui-Pons et al (2003), Thangiah e Nygard (1992), Thangiah et al (2004) e Ripplinger (2005). Não existe uma solução simples para o problema de definição das rotas devido às interações entre objetivos e restrições conflitantes. A maior parte dos métodos para determinação de rotas busca encontrar soluções que minimizem a quilometragem total rodada pelos veículos ou o tempo total de viagem. Quando aplicados ao problema de definição de rotas do transporte rural escolar, algumas rotas são geradas para transportar poucos ou mesmo apenas um aluno. É necessário, portanto, repetir a aplicação dos métodos com vários parâmetros para se obter uma solução adequada. Um dos fatores que leva a esta dificuldade é a definição rígida das restrições do problema (carregamento máximo do veículo e tempo máximo de viagem dos alunos). Visando contornar este problema, o procedimento proposto neste artigo flexibiliza as restrições de modo a permitir encontrar soluções menos onerosas para a administração municipal, sem reduzir significativamente a qualidade do serviço prestado. 3. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE DE ALUNOS O procedimento utilizado para a avaliação do transporte de alunos da zona rural consiste das seguintes etapas: (1) definição dos critérios para avaliação do sistema; (2) cálculo do desempenho de cada alternativa segundo cada critério; (3) normalização dos valores dos critérios de desempenho para cada alternativa; (4) ponderação dos valores normalizados dos critérios e (5) classificação das alternativas através do método TOPSIS (Technique for Order Preference by Similarity to Ideal Solution). Estas etapas são descritas detalhadamente a seguir Definição dos critérios para avaliação do sistema Em geral, os trabalhos publicados (Bowerman et al, 1995; Spasovic et al, 2001; Segui Pons et al, 2003; Spada et al, 2003; Ripplinger, 2005) utilizam como critério para a avaliação do sistema de transporte de alunos o número de veículos necessários e a quilometragem total percorrida pela frota. O tempo máximo de viagem dos alunos e a lotação máxima admissível para os veículos são, geralmente, colocados como restrições no modelo de roterização. Para este trabalho, com base na literatura pesquisada e na experiência dos pesquisadores com o tema em estudo, foram definidos dois critérios de avaliação que refletem a qualidade do serviço prestado (nível de acessibilidade e número de alunos transportados por veículo) e um critério de custo para a operação do sistema (custo por aluno por mês) Nível de Acessibilidade A utilização do tempo de viagem como um parâmetro para avaliar a qualidade do transporte oferecido aos alunos apresenta uma característica que pode distorcer a avaliação final. Verifica-se que os alunos residentes nas propriedades mais distantes da escola aparecem, invariavelmente, como tendo baixa qualidade de serviço, mesmo que disponham de um transporte relativamente bom. Com a utilização do tempo de viagem como indicador da qualidade fica difícil avaliar até que ponto as variações espaciais da qualidade são resultados das condições do sistema de transporte e não o resultado da localização espacial das propriedades rurais.

4 Visando neutralizar os efeitos da localização geográfica e evidenciar a qualidade do transporte oferecido aos alunos através das rotas do transporte escolar existente, Sanches e Ferreira (2003) propuseram a utilização de um indicador de acessibilidade relativa. A formulação deste indicador é mostrada na Equação (1). A Ti ônibus i = (1) Ti min onde Ai = nível de acessibilidade dos alunos residentes na propriedade i Ti ônibus = tempo de viagem entre a propriedade i e a escola, utilizando o veículo do transporte rural escolar Ti min = tempo de viagem entre a propriedade i e a escola pelo caminho mínimo (equivalente ao tempo de percurso por automóvel) O indicador cuja formulação é mostrada na Equação 1 indica quanto maior é o tempo de viagem pelo veículo do transporte escolar em relação ao tempo mínimo. Os resultados são em uma escala inversa. Quanto menor o valor obtido, maior a acessibilidade relativa da propriedade. Com a utilização desse indicador, mesmo propriedades rurais que ficam distantes da zona urbana, podem apresentar boa acessibilidade, se a rota que as atende for eficiente (sem muitas sinuosidades). O critério de avaliação é o nível médio de acessibilidade dos alunos Número de alunos transportados por veículo O Código de Trânsito Brasileiro proíbe que alunos viagem em pé nos veículos de transporte escolar. Esta restrição faz com que o número máximo de alunos que um veículo pode transportar seja igual ao número de assentos. Para esta pesquisa, considerou-se que esta restrição pode ser flexibilizada, acomodando-se, quando necessário, três alunos em cada assento duplo. Ressalte-se que esta situação deve apenas acontecer em trechos curtos, já próximos da zona urbana. O critério para avaliação é a lotação média dos veículos que transportam os alunos. Considera-se que todos os alunos transportados em uma rota estão sujeitos à lotação correspondente ao número total de alunos transportados Custo do transporte O custo do transporte de alunos é função do número de veículos utilizados e da quilometragem total percorrida pela frota. O número de veículos é igual ao número de rotas. Devido ao tempo que cada veículo leva para percorrer a rota e às restrições impostas pelas administrações escolares (que impedem que os alunos cheguem ás escolas muito antes do início das aulas), cada veículo pode percorrer apenas uma rota em cada período. A quilometragem total percorrida é igual a duas vezes a soma do comprimento das rotas porque os veículos fazem duas viagens (uma para buscar os alunos e outra para levá-los de volta a suas residências).

5 3.2. Cálculo do desempenho de cada alternativa segundo cada critério. Os valores dos critérios de avaliação devem ser determinados para cada alternativa. Neste trabalho foi utilizado, para a definição das rotas, o software TransCAD (Caliper, 1996). Para a limitação dos tempos de viagem dos alunos foram definidas janelas de tempo. O algoritmo de roterização implementado no TransCAD é o de Clarke e Wright (1964), com a modificação sugerida por Yellow (1970) Normalização dos valores dos critérios de desempenho para cada alternativa Os valores dos critérios de qualidade do sistema (nível de acessibilidade e lotação dos veículos) foram normalizados para uma escala que varia entre 0 e 1, utilizando funções fuzzy (Figuras 1 e 2). Quanto maior o valor normalizado, melhor a qualidade do serviço. Acess normalizada 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 1 1,5 2 2,5 3 3,5 Nível de acessibilidade A 3 µ 1,5 A A = 2 A > 3 µ A = 0 onde: A = nível de acessibilidade µ A = valor normalizado o nível de acessibilidade Figura 1 = Normalização do critério de nível de acessibilidade Conforme mostra a Figura 1, considera-se que quando o nível de acessibilidade é igual a 1,0 (o tempo de viagem pelo veículo de transporte escolar é igual ao tempo de viagem por automóvel), o valor normalizado também é igual a 1,0. A medida que o nível de acessibilidade aumenta (indicando pior qualidade do serviço), o valor normalizado diminui. Para valores do nível de acessibilidade superiores a 3,0, o valor normalizado é igual a 0,0. 1,2 lotação normalizada 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, l 41 µ l = 1,0 41 < l 50 µ l = 5,55 l/9 l > 50 µ l = 0,0 onde: l = número de alunos transportados pelo veículo µ l = valor normalizado da lotação do veículo lotação (alunos por veículo) Figura 2 = Normalização da lotação do veículo

6 No caso deste trabalho, os veículos de transporte escolar (ônibus) têm 41 assentos. Assim sendo, para lotações de até 41 alunos, o valor normalizado da lotação é igual a 1,0. Para valores superiores, o valor normalizado diminui até o máximo de 50 alunos por veículo, a partir do qual o valor normalizado é igual a zero. Para a normalização do custo do serviço foi utilizada a forma mostrada na Equação 2. Onde x x µ = valor do critério de custo normalizado x = valor do critério de custo x max = valor máximo possível para o critério x min = menor valor aceitável para o critério max µ = (2) xmax xmin Deste modo a escala de medida dos critérios de custo normalizados também varia entre 0 e 1, sendo que maiores valores de µ correspondem a melhores resultados Ponderação dos valores normalizados dos critérios. Os pesos atribuídos aos critérios de avaliação revelam a importância relativa dos critérios na avaliação das alternativas. Os pesos podem ser estimados por diversos métodos como maximização da entropia ou o uso de comparação par a par como no Processo Analítico Hierárquico (AHP). Se o pesquisador for familiarizado com o problema, os pesos podem ser atribuídos diretamente (Chen e Hwang, 1992). No caso deste trabalho, não foram atribuídos pesos aos critérios. Considerou-se que todos têm a mesma importância na avaliação dos resultados. 3.5 Classificação das alternativas através do método TOPSIS Existem diversos métodos no campo da análise multicriterial para a classificação de alternativas como, por exemplo: Soma Ponderada, Ponderação Multiplicativa Exponencial, Método Analítico Hierárquico, ELECTRE e TOPSIS (Zanakis et al, 1998). Neste trabalho foi utilizado o método TOPSIS (Technique for Order Preference by Similarity to Ideal Solution). Este método foi proposto por Hwang e Yoon (1981) e parte da definição da solução positiva ideal e a solução negativa ideal para o problema. A solução positiva ideal é composta dos melhores valores que podem ser obtidos pelos critérios e a solução negativa ideal é composta dos piores valores que podem ser obtidos pelos critérios (Tsaur et al, 2002; Tseng et al., 2005, Wang e Elhag, 2006). As etapas do método são descritas as seguir. 1) Determinação da solução positiva ideal e da solução negativa ideal Determinar para cada critério de avaliação os valores de µ max (melhor valor normalizado obtido entre todas as alternativas) e µ min (menor valor normalizado obtido entre todas as alternativas).

7 + 2) Cálculo da distância Euclidiana entre cada alternativa e a solução positiva ideal ( ) e a solução negativa ideal ( ), conforme as equações 3 e 4. S i S i + S i S i = = n j= 1 n j= 1 ( µ µ max ) (3) ij 2 ( µ µ min ) (4) ij 2 onde µij = valor normalizado obtido pela alternativa i no critério j n = número de critérios considerados 3) Cálculo da proximidade relativa de cada alternativa para a solução ideal (C i ), conforme a equação 5. Si C i = (5) + S + S i i O valor de C i pode variar entre 0 e 1. Uma alternativa i está mais próxima da alternativa ideal positiva, quanto maior for o valor de Ci. 4) Classificação das alternativas segundo a ordem decrescente dos valores de C i. Quanto maior o valor de Ci, melhor a alternativa. 4. ESTUDO DE CASO Um estudo de caso foi realizado com o objetivo de verificar o desempenho do procedimento proposto, utilizando dados do sistema de transporte de alunos do município de São Carlos, SP. O município de São Carlos está localizado na região central do Estado de São Paulo, tem área de km 2 e uma população de cerca de 200 mil habitantes (Censo IBGE 2000). Uma parcela de 5% da população reside na zona rural do município. Os alunos residentes na zona rural são transportados para as escolas da zona urbana e para as escolas de dois distritos, nos períodos da manhã, tarde e noite. As informações necessárias para o estudo (cadastro dos alunos) foram fornecidas pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura e referem-se ao mês de julho de Selecionou-se para análise a demanda existente no período da tarde, para as escolas da zona urbana (Tabela 1). Tabela 1 - Características da demanda de viagens Escolas Nro de alunos Nro de propriedades rurais Total

8 Foram analisadas 8 alternativas para operação do sistema de transporte de alunos, conforme mostrado na Tabela 2. Os resultados obtidos com as rotas definidas pelo software TransCAD são apresentados na Tabelas 3. Restrições Tabela 2 Alternativas analisadas Alternativas Tempo máximo de viagem (min) * Número máximo de alunos por veículo * exceto para 5 propriedades (78 alunos) cujos tempos mínimos de viagem são superiores a 25 minutos. Nestes casos o tempo máximo de viagem foi definido como 45 minutos. Tabela 3 Resultados obtidos Alternativas Número de rotas Quilometragem total diária , , , , , , , ,2 A Tabela 4 mostra o desempenho de cada alternativa, segundo cada um dos critérios de avaliação..para a estimativa do custo mensal por aluno foi utilizada a metodologia do GEIPOT (GEIPOT, 1996), considerando que todos os veículos têm mais de 7 anos de uso e com preço dos insumos referentes a maio de Tabela 4 Desempenho das alternativas Critérios Alternativas Nível médio de acessibilidade Lotação média (alunos/veículo) Custo por aluno por mês (R$) 1 2,49 36,9 339,90 2 2,22 33,2 384,40 3 1,36 26,2 518,60 4 2,54 38,2 317,80 5 2,56 38,1 317,90 6 2,48 39,3 322,50 7 2,44 40,0 318,50 8 2,49 43,0 294,30

9 Pode-se verificar que, à exceção da alternativa 3 (que privilegia a qualidade do serviço), todas as demais resultaram em níveis médios de acessibilidade equivalentes (com uma diferença de cerca de 15% entre a melhor e a pior acessibilidade). Quanto ao número médio de alunos transportados por veículo as diferenças são um pouco maiores. Excetuando-se a alternativa 3, a diferença entre a maior e a menor lotação é de cerca de 30%, sendo que a alternativa 8 apresenta um número médio de alunos por veículo superior ao recomendável (41 alunos). Estas diferenças na qualidade do serviço oferecido se traduzem no custo mensal por aluno que apresenta uma variação de mais de 75% entre o menor e o maior. Os valores normalizados dos critérios de avaliação são mostrados na Tabela 5. Tabela 5 Valores normalizados dos critérios de avaliação Critérios normalizados Alternativa Nível médio de acessibilidade Lotação média (alunos/veículo) Custo (R$/aluno/mês) 1 0,56 1,00 0,80 2 0,66 1,00 0,60 3 0,82 1,00 0,00 4 0,58 1,00 0,90 5 0,59 1,00 0,89 6 0,58 0,84 0,87 7 0,60 0,71 0,89 8 0,61 0,55 1,00 A Tabela 5 mostra que, com a normalização dos valores dos critérios de avaliação, as diferenças de desempenho das alternativas ficam mais evidentes, com diferenças maiores entre os valores extremos assumidos pelos critérios de avaliação. A Tabela 6 mostra o resultado da aplicação do método TOPSIS. Tabela 6 Resultados obtidos (método TOPSIS) Alternativa S + S - C Classificação 1 0,108 0,843 0, ,186 0,573 0, ,000 0,270 0, ,068 1,013 0, ,630 1,013 0, ,100 0,841 0, ,145 0,819 0, ,247 1,003 0,803 6

10 Pode-se observar na Tabela 6 que a alternativa 4 é a que mais se aproxima da alternativa positiva ideal (menor valor de S + ) e a alternativa 3 é a que mais se aproxima da alternativa negativa ideal (menor valor de S - ). De acordo com os resultados mostrados na tabela, a alternativa 5 é a melhor classificada, seguida, muito de perto, pela alternativa 4. Estas duas alternativas admitem os maiores tempos máximos de viagem para os alunos (90 minutos e 75 minutos) respectivamente, respeitando o limite de 41 alunos por veículo. Por outro lado, estas duas alternativas resultaram em pequenas quilometragens diárias e em pequenos números de veículos necessários (apenas a alternativa 8 apresentou valores menores), levando aos menores custos por aluno por mês. Este resultado reflete a importância assumida pelo critério de custo na avaliação do sistema. 5. CONCLUSÔES Este trabalho descreveu um procedimento multicriterial para avaliação do sistema de transportes de alunos da zona rural. O procedimento proposto flexibiliza as restrições do problema de definição das rotas (carregamento máximo do veículo e tempo máximo de viagem dos alunos) de modo a permitir encontrar soluções menos onerosas para a administração municipal, sem reduzir significativamente a qualidade do serviço prestado. Foram considerados dois critérios de avaliação que refletem a qualidade do serviço prestado (nível médio de acessibilidade dos alunos e lotação média dos veículos) e um critério que de custo para operação do sistema (custo por aluno por mês). Para a normalização dos valores dos critérios para cada alternativa foram utilizadas funções fuzzy, cujas formas foram definidas arbitrariamente, com base no conhecimento dos pesquisadores sobre o tema da pesquisa. É possível se utilizar outras formas de função e outros limites de aceitabilidade para os critérios, o que pode resultar em diferentes avaliações. Não foram considerados pesos diferenciados para os critérios de avaliação. Em uma aplicação prática do procedimento proposto, poderiam ser utilizados pesos e poderiam ser avaliados os trade-offs entre a qualidade do serviço oferecido e o custo resultante. O método utilizado para a classificação das alternativas (TOPSIS) se mostrou simples e tem a vantagem de ser facilmente compreensível para um tomador de decisão. No entanto, outros procedimentos de classificação também poderiam se utilizados. O procedimento foi utilizado, com dados do sistema existente na cidade de São Carlos, SP, para avaliar diversas alternativas de operação. As alternativas diferiam entre si em termos do tempo máximo de viagem admissível para os alunos e do número máximo de alunos por veículo. Verificou-se que existe uma grande amplitude na qualidade dos resultados obtidos, permitindo ao tomador de decisão que analise uma ampla gama de alternativas, com diversos níveis de restrição, a fim de definir qual o sistema de rotas mais adequado para atender os alunos da zona rural. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aldian, A.; Taylor, M. (2003) Fuzzy multicriteria analysis for inter-city travel demand modeling. Journal of the Eastern Asia Society for Transportation Studies, Vol.5, p Bektas, T. (2006) The multiple traveling salesman problem: an overview of formulations and solution procedures. Omega 34, p

11 Bowerman, R., Hall, B.; Calamai, P. (1995) A Multi-Objective Optimization Approach to Urban School Bus Routing: Formulation and Solution Method. Transportation Research Part A: Policy and Practice, Vol. 29A n 2, pp Braca, J.; Bramel, B.; Simchi-Levi, D. (1994) A Computerized Approach to New York City School Bus Routing Problem. Working paper, disponível em acesso em 14/09/2005. CALIPER (1996). Routing and Logistics with TransCA, Version 3.0 for Windows. Caliper Corporation, Newton, Ma. Campos, V.; Souza, H. (2001) A Lógica Fuzzy Na Avaliação do Desempenho de Sistemas de Transporte Público, Anais do Congresso Latino-americano de Transportes Públicos Urbanos, CLATPU, Lima, Peru, CD-ROM. Chen, S.; Hwang, C. (1992) Fuzzy Multiple Attribute Decision Making: Methods and Applications. Springer, New York. Clarke,G. e Wright, J. (1964) Scheduling of vehicles from a central depot to a number of delivery points. Operations Research, Vol 12, p Gavish, B.; Shlifer, E. (1979) An approach for solving a class of transportation scheduling problems. European Journal of Operational Research, vol 3 (2), pp GEIPOT Ministério dos Transportes (1996) Cálculo de Tarifas de Ônibus Urbanos: Instruções Práticas Atualizadas, Brasília, DF. Hwang, C.; Yoon, K. (1981) Multiple attribute decision making: Methods and application. Springer, New York. Laporte, G. (1992). The vehicle routing problem: an overview of exact and approximate algorithms. European Journal of Operational Research, 59, Laporte, G. (2000) Classical and modern heuristics for the vehicle routing problem. Intl. Trans. in Op. Res. 7, p Malczewski, J.; Jackson, M. (2000) Multicriteria spatial allocation of educational resources: an overview. Socio- Economic Planning Sciences 34, p Pegoretti, M.S. (2005). Definição de um Indicador para Avaliar a Acessibilidade dos Alunos da Zona Rural às Escolas da Zona Urbana. Dissertação de Mestrado em Engenharia Urbana, Universidade Federal de São Carlos. Rakas, J.; Teodorovi, D.; Kim, T. (2004). Multi-objective modeling for determining location of undesirable facilities. Transportation Research Part D 9, p Ripplinger, D. (2005) The rural school vehicle routing problem. Transportation Research Board Annual Meeting, TRB 2005,CD-ROM. Sanches, S. P; Ferreira, M.A.G. (2003) Avaliação do padrão de acessibilidade de um sistema de transporte de alunos da zona rural. Anais do XVII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes, ANPET, Rio de Janeiro, v.2, p Seguí Pons, J. M. et al (2003) La Planificación de Rutas de Transporte Escolar a Través de un SIG: El Proyecto SIGTEBAL. GeoFocus, n 3, p Spada, M.; Bierlaire, M.; Liebling, T. (2003) Decision-aid Methodology for the School Bus Routing and Scheduling Problem. 3rd Swiss Transport Research Conference, disponível em acesso em 17/11/2005. Spasovic, Lazar, et al (2001) A Methodology for Evaluating of School Bus Routing - A Case Study of Riverdale, New Jersey. Transportation Research Board 80th Annual Meeting, CD-ROM. Teodorovic, D. (2001) Fuzzy logic systems for transportation engineering: the state of the art. Transportation Research Part A 33, p Thangiah, S.; Nygard, K (1992) School Bus Routing using Genetic Algorithms. Proceedings of the Applications of Artificial Intelligence X: Knowledge Based Systems, Orlando, Florida, p Thangiah, S R.; Wilson, B.; Pitluga, A.; Mennell, W. (2004). School Bus Routing in Rural School Districts. Working Paper, disponível em acesso em 15/03/2006. Tsaur, S.; Chang, T.; Yen, C. (2002). The evaluation of airline service quality by fuzzy MCDM. Tourism Management 23, p Tseng, G.; Lin, C.; Opricovic, S. (2005) Multi-criteria analysis of alternative-fuel buses for public transportation Energy Policy 33, p Yeh, C.H., Deng, H., and Chang, Y.H. (2000) Fuzzy multiple attribute decision making for performance evaluation of bus companies, European Journal of Operational Research, Vol. 126, p Yellow, P. (1970) A computational modification to the Savings Method of vehicle scheduling. Operational Research Quarterly, Vol. 21, p

12 Wang, U.; Elhag, T. (2006) Fuzzy TOPSIS method based on alpha level sets with an application to bridge risk assessment. Expert Systems with Applications 31, p Zanakis, S. et al (1998) Multi-attribute decision making: A simulation comparison of select methods, European Journal of Operational Research 107, p *************************************************************************** Suely da Penha Sanches (ssanches@power.ufscar.br) Marcos Antonio Garcia Ferreira (dmag@power.ufscar.br) Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana Universidade Federal de São Carlos Rodovia Washington Luis, km 235, , São Carlos, SP, Brasil

MODELAGEM E SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE SELEÇÃO DE PONTOS DE PARADA DE ÔNIBUS CONTRATADOS PARA TRANSPORTE DE FUNCIONÁRIOS

MODELAGEM E SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE SELEÇÃO DE PONTOS DE PARADA DE ÔNIBUS CONTRATADOS PARA TRANSPORTE DE FUNCIONÁRIOS MODELAGEM E SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE SELEÇÃO DE PONTOS DE PARADA DE ÔNIBUS CONTRATADOS PARA TRANSPORTE DE FUNCIONÁRIOS Denis Ferreira da Silva Filho 1 ; Tatiana Balbi Fraga 2 1 Estudante do Curso de Engenharia

Leia mais

Reversão de Ranking no Método TOPSIS: Uma Análise Comparativa dos Procedimentos de Normalização

Reversão de Ranking no Método TOPSIS: Uma Análise Comparativa dos Procedimentos de Normalização Reversão de Ranking no Método TOPSIS: Uma Análise Comparativa dos Procedimentos de Normalização Renan Felinto de Farias Aires Programa de Pós-Graduação em Administração - PPGA, UFRN Avenida Senador Salgado

Leia mais

Teoria da Decisão. Teoria da Utilidade Multiatributo. Prof. Lucas S. Batista. lusoba

Teoria da Decisão. Teoria da Utilidade Multiatributo. Prof. Lucas S. Batista.   lusoba Teoria da Decisão Teoria da Utilidade Multiatributo Prof. Lucas S. Batista lusoba@ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ lusoba Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica,

Leia mais

O Problema do Milk Run : Aplicação de um Modelo de Estoque- Roteirização em uma Indústria de Alimentos

O Problema do Milk Run : Aplicação de um Modelo de Estoque- Roteirização em uma Indústria de Alimentos O Problema do Milk Run : Aplicação de um Modelo de Estoque- Roteirização em uma Indústria de Alimentos Fernando Laky Ozeki Escola Politécnica da USP e-mail: fozeki@uol.com.br Fernando Keiti Ando Antonio

Leia mais

Teoria da Decisão. Otimização Vetorial. Prof. Lucas S. Batista. lusoba

Teoria da Decisão. Otimização Vetorial. Prof. Lucas S. Batista.  lusoba Teoria da Decisão Otimização Vetorial Prof. Lucas S. Batista lusoba@ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ lusoba Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Graduação em Engenharia de Sistemas Introdução

Leia mais

PROGRAMA DE ROTEAMENTO DE VEÍCULOS APLICAÇÃO NO SISTEMA DE COLETA DOS CORREIOS

PROGRAMA DE ROTEAMENTO DE VEÍCULOS APLICAÇÃO NO SISTEMA DE COLETA DOS CORREIOS PROGRAMA DE ROTEAMENTO DE VEÍCULOS APLICAÇÃO NO SISTEMA DE COLETA DOS CORREIOS Glaydston Mattos Ribeiro Instituto Militar de Engenharia IME, Mestrado em Engenharia de Transportes. Praça General Tibúrcio,

Leia mais

Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy

Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy Proceeding Series of the Brazilian Society of pplied and Computational Mathematics, Vol., N., 0. Trabalho apresentado no XXXV CNMC, Natal-RN, 0. Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Contextualização e motivação

1 Introdução. 1.1 Contextualização e motivação 1 Introdução 1.1 Contextualização e motivação Segundo Novaes (2004), no final da década de 1970, significativas mudanças econômicas passaram a afetar as sociedades comercialmente desenvolvidas e industrializadas.

Leia mais

Unidade de Matemática e Tecnologia, Universidade Federal de Goiás Regional Catalão

Unidade de Matemática e Tecnologia, Universidade Federal de Goiás Regional Catalão 1 CAPÍTULO O MÉTODO SIMULATED ANNEALING APLICADO EM LOCALIZAÇÃO E ROTEAMENTO Ferreira, Kamyla Maria 1 * ; Queiroz, Thiago Alves de 2 1 Unidade de Matemática e Tecnologia, Universidade Federal de Goiás

Leia mais

SEQUENCIAMENTO DE LINHAS DE MONTAGEM MÚLTIPLAS NO AMBIENTE DE PRODUÇÃO ENXUTA UM ESTUDO SIMULADO PARA MINIMIZAR O RISCO DE PARADAS

SEQUENCIAMENTO DE LINHAS DE MONTAGEM MÚLTIPLAS NO AMBIENTE DE PRODUÇÃO ENXUTA UM ESTUDO SIMULADO PARA MINIMIZAR O RISCO DE PARADAS Disponível eletronicamente em www.revista-ped.unifei.edu.br Edição Especial Projeto Pró Engenharias Revista P&D em Engenharia de Produção V. 08 N. 01 (2010) p. 06-10 ISSN 1679-5830 SEQUENCIAMENTO DE LINHAS

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL MULTICRITÉRIO DE AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO NA SELEÇÃO DE PESSOAL PARA UM PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

ANÁLISE EXPERIMENTAL MULTICRITÉRIO DE AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO NA SELEÇÃO DE PESSOAL PARA UM PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ANÁLISE EXPERIMENTAL MULTICRITÉRIO DE AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO NA SELEÇÃO DE PESSOAL PARA UM PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Glauco Barbosa da Silva Centro de Análise de Sistemas Navais (CASNAV

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE PROBLEMAS SEQÜENCIAIS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS

CLASSIFICAÇÃO DE PROBLEMAS SEQÜENCIAIS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 CLASSIFICAÇÃO DE PROBLEMAS SEQÜENCIAIS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS João Candido Bracarense 1, Juliano Rodrigo Lamb 2 RESUMO: A

Leia mais

METODOLOGIA PARA ROTEIRIZAÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR RURAL

METODOLOGIA PARA ROTEIRIZAÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR RURAL METODOLOGIA PARA ROTEIRIZAÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR RURAL Alan Ricardo da Silva 1 Giovanna Megumi Ishida Tedesco 2 Yaeko Yamashita 3 Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes CEFTRU Sérgio

Leia mais

3 Decisões de Localização de Instalações

3 Decisões de Localização de Instalações 3 Decisões de Localização de Instalações Historicamente, o estudo contemporâneo dos problemas de localização foi iniciado por Alfred Weber, que estudou a localização de uma fábrica com o objetivo de minimizar

Leia mais

Um Estudo da Aplicação de Heurísticas Construtivas e de Melhoramento para um Problema de PRV

Um Estudo da Aplicação de Heurísticas Construtivas e de Melhoramento para um Problema de PRV Um Estudo da Aplicação de Heurísticas Construtivas e de Melhoramento para um Problema de PRV Eliseu Celestino Schopf 1, Claudio Schepke 1, Marcus Lucas da Silva 1, Pablo Furlan da Silva 1 1 Centro de Eletrônica

Leia mais

Uma heurística para o problema sequenciamento de tarefas com restrições adicionais em um centro de distribuição

Uma heurística para o problema sequenciamento de tarefas com restrições adicionais em um centro de distribuição Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Uma heurística para o problema sequenciamento de tarefas

Leia mais

Um Algoritmo Genético para o Problema de Roteamento de Veículos com Janelas de Tempo

Um Algoritmo Genético para o Problema de Roteamento de Veículos com Janelas de Tempo Um Algoritmo Genético para o Problema de Roteamento de Veículos com Janelas de Tempo Francisco Henrique de Freitas Viana Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Informática

Leia mais

Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO

Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO Tipos de Problemas 1. Dada uma variedade de alimentos, escolher uma dieta de menor custo que atenda as necessidades nutricionais de um indivíduo?

Leia mais

Estudo de Tráfego e Acessibilidade para Implantação de um Pólo Atrator de Viagens

Estudo de Tráfego e Acessibilidade para Implantação de um Pólo Atrator de Viagens Estudo de Tráfego e Acessibilidade para Implantação de um Pólo Atrator de Viagens Helena Beatriz Bettella Cybis (PPGEP/UFRGS) Davi Ribeiro Campos de Araújo (PPGEP/UFRGS) Paula Ariotti (PPGEP/UFRGS) Resumo

Leia mais

Avaliação de Heurísticas de Melhoramento e da Metaheurística Busca Tabu para Solução de PRV

Avaliação de Heurísticas de Melhoramento e da Metaheurística Busca Tabu para Solução de PRV Avaliação de Heurísticas de Melhoramento e da Metaheurística Busca Tabu para Solução de PRV Eliseu Celestino Schopf 1, Claudio Schepke 1, Marcus Lucas da Silva 1, Pablo Furlan da Silva 1 1 Centro de Eletrônica

Leia mais

Proposta de Aplicação de Sistema de Paletização Robótica no Setor de Embalagem Industrial

Proposta de Aplicação de Sistema de Paletização Robótica no Setor de Embalagem Industrial Proposta de Aplicação de Sistema de Paletização Robótica no Setor de Embalagem Industrial Ana Luisa Moreira Schmidt (Universidade Positivo) analuisaschmidt2@gmail.com Danielle Moura Viana (Universidade

Leia mais

Avaliação de manobras de operação considerando múltiplos critérios. João Paulo Parreira

Avaliação de manobras de operação considerando múltiplos critérios. João Paulo Parreira Avaliação de manobras de operação considerando múltiplos critérios. João Paulo Parreira 1 O GRUPO CPFL ENERGIA 2 O GRUPO CPFL ENERGIA 3 DISTRIBUIDORAS DO GRUPO CPFL ENERGIA 4 DISTRIBUIDORAS DIRETORIA DE

Leia mais

Projeto PoVeRE - Política Verde para os Resíduos de Embalagens

Projeto PoVeRE - Política Verde para os Resíduos de Embalagens Projeto PoVeRE - Política Verde para os Resíduos de Embalagens Rita Ribeiro, Graça Martinho, Ana Pires, Mafalda Mota, Luís Teixeira Financiado pela SPV 05/03/2014 1 Objetivos da apresentação Projecto PoVeRE

Leia mais

1_1 1_2 2_1 1_ _ _ Fonte: Autor

1_1 1_2 2_1 1_ _ _ Fonte: Autor 75 7. Resultados Os resultados aqui apresentados utilizam o modelo proposto na Seção 6.2, resolvido através do software de otimização AIMMS para os problemas com Datas prometidas. Já para o problema sem

Leia mais

Afectação de recursos a projectos

Afectação de recursos a projectos Modelos de Apoio à Decisão Afectação de recursos a projectos João Carlos Lourenço Carlos A. Bana e Costa joao.lourenco@ist.utl.pt carlosbana@ist.utl.pt 2009 Introdução Qual é o problema? Supondo que um

Leia mais

ESTÁGIOS DOMINANTES FLEXÍVEIS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP HÍBRIDOS

ESTÁGIOS DOMINANTES FLEXÍVEIS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP HÍBRIDOS ESTÁGIOS DOMINANTES FLEXÍVEIS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP HÍBRIDOS João Vitor Moccellin Departamento de Engenharia de Produção Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. Av. Trabalhador

Leia mais

Unidade de Matemática e Tecnologia, Universidade Federal de Goiás Regional Catalão

Unidade de Matemática e Tecnologia, Universidade Federal de Goiás Regional Catalão 5 CAPÍTULO BUSCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL PARA LOCALIZAÇÃO E ROTEAMENTO Silva, Lorrany Cristina da 1 *; Queiroz, Thiago Alves de 2 1 Unidade de Matemática e Tecnologia, Universidade Federal de Goiás Regional

Leia mais

DECISÕES SOBRE TRANSPORTES (PARTE III) Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes

DECISÕES SOBRE TRANSPORTES (PARTE III) Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes DECISÕES SOBRE TRANSPORTES (PARTE III) Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes Agosto/2013 Problemas de roteirização e programação de veículos (RPV) Objetivo geral: Determinar rotas de

Leia mais

PLANEAMENTO DE TRANSPORTES TT049

PLANEAMENTO DE TRANSPORTES TT049 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Serviço ao cliente: Estratégias de Estoques Estratégias de Localização

Leia mais

XLVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL

XLVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL PROCESSO DE DECISÃO ESPACIAL MULTICRITÉRIO E MODELO MULTIOBJETIVO PARA A LOCALIZAÇÃO DE CENTRAIS DE BIOGÁS Sandra Silva Luís Alçada-Almeida e Luís C. Dias RESUMO PALAVARAS CHAVE. Apoio à Decisão Multicritério,

Leia mais

Teoria da Decisão. Processo Analítico Hierárquico Analytic Hierarchy Process (AHP) Prof. Lucas S. Batista.

Teoria da Decisão. Processo Analítico Hierárquico Analytic Hierarchy Process (AHP) Prof. Lucas S. Batista. Teoria da Decisão Analytic Hierarchy Process (AHP) Prof. Lucas S. Batista lusoba@ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ lusoba Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Graduação em Engenharia de Sistemas

Leia mais

O PROJETO DE REDES DE TRANSPORTE ESCOLAR

O PROJETO DE REDES DE TRANSPORTE ESCOLAR O PROJETO DE REDES DE TRANSPORTE ESCOLAR Natalia Varela da Rocha Kloeckner (UNI7) natalia.kloeckner@gmail.com Este artigo faz uma ampla revisão sobre as abordagens quanto o School Bus Network Design -

Leia mais

ANÁLISE DE ATRIBUTOS DE ESCOLHA ENTRE ALTERNATIVAS DE TRANSPORTE APLICAÇÃO PARA O CASO DE ACESSO À FATEC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ANÁLISE DE ATRIBUTOS DE ESCOLHA ENTRE ALTERNATIVAS DE TRANSPORTE APLICAÇÃO PARA O CASO DE ACESSO À FATEC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ANÁLISE DE ATRIBUTOS DE ESCOLHA ENTRE ALTERNATIVAS DE TRANSPORTE APLICAÇÃO PARA O CASO DE ACESSO À FATEC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS A. P. M. H. Gonçalves 1 ; L. F. R. Ferreira 1 ; M. V. Nascimento 1 1- Faculdade

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS

DIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS DIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS Bruno Almeida Maximino Cintia Isabel de Campos Cira Souza Pitombo Universidade

Leia mais

Engenharia de Sistemas Logísticos MLog. São Paulo, 5/04/2011. Programa

Engenharia de Sistemas Logísticos MLog. São Paulo, 5/04/2011. Programa Programa de Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos MLog Reunião com Discentes São Paulo, 5/04/2011 Programa 17:30h Boas vindas 17:35h Prazos e requisitos it 17:50h Periódicos e eventos científicos

Leia mais

IT 207 Pesquisa Operacional Aplicada a Problemas de Transporte Aéreo Prof. Carlos Müller sala º semestre / 2014

IT 207 Pesquisa Operacional Aplicada a Problemas de Transporte Aéreo Prof. Carlos Müller sala º semestre / 2014 Programa: O objetivo de IT-207 é o de apresentar conceitos e técnicas de Pesquisa Operacional e sua aplicação na solução de problemas típicos do transporte aéreo. A ementa da matéria inclui: Programação

Leia mais

Teoria da Decisão. Otimização Vetorial. Prof. Lucas S. Batista. lusoba

Teoria da Decisão. Otimização Vetorial. Prof. Lucas S. Batista.   lusoba Teoria da Decisão Prof. Lucas S. Batista lusoba@ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ lusoba Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Graduação em Engenharia de Sistemas Introdução Sumário 1 Introdução

Leia mais

Imprecise Reasoning in Geographic Information Systems. Rodrigo Smarzaro da Silva DCC889 TBD Bancos de Dados Geográficos

Imprecise Reasoning in Geographic Information Systems. Rodrigo Smarzaro da Silva DCC889 TBD Bancos de Dados Geográficos Imprecise Reasoning in Geographic Information Systems Rodrigo Smarzaro da Silva DCC889 TBD Bancos de Dados Geográficos Introdução Fazemos escolhas espaciais o tempo todo(conscientes ou não) Escolhas geralmente

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO: O problema de empacotamento de figuras usando suas equações. Área do Conhecimento (Tabela do CNPq):

TÍTULO DO PROJETO: O problema de empacotamento de figuras usando suas equações. Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O problema de empacotamento de figuras usando suas equações Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 3. 0 8. 0 2. 0 2-4 1. RESUMO O problema de empacotamento

Leia mais

ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM SOBRE A QUILOMETRAGEM ACUMULADA DA FROTA

ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM SOBRE A QUILOMETRAGEM ACUMULADA DA FROTA ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM SOBRE A QUILOMETRAGEM ACUMULADA DA FROTA Isys Rodrigues Curcio (UTFPR ) isys_curcio@hotmail.com Tatiana Menna Ibedi (UTFPR ) tatifucp@hotmail.com alice ferreira

Leia mais

Análise de Sustentabilidade dos Cursos de Graduação de uma Instituição de Ensino Superior

Análise de Sustentabilidade dos Cursos de Graduação de uma Instituição de Ensino Superior Análise de Sustentabilidade dos Cursos de Graduação de uma Instituição de Ensino Superior Projeto de Pesquisa: Gestão Sustentável Apellido Paterno Apellido Materno Nombres Autor Sadok Menna Barreto de

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Modelagem e Otimização, Regional Catalão / UFG

Programa de Pós-Graduação em Modelagem e Otimização, Regional Catalão / UFG 15 CAPÍTULO ABORDAGENS ROBUSTAS PARA PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO LINEAR COM INCERTEZA NOS DADOS Marques, Raina Ribeiro 1 *; Queiroz, Thiago Alves de 2 ; 1 Programa de Pós-Graduação em Modelagem e Otimização,

Leia mais

Regência de Projetos Encontro Anual de Membros Belo Horizonte, de xx

Regência de Projetos Encontro Anual de Membros Belo Horizonte, de xx Regência de Projetos 1 de xx Priorização: alcançando o alinhamento estratégico Estudo de Caso do Setor de Mineração PMO (Escritório de Projetos) Ítalo Coutinho, MsC, Especialista João Carlos Araújo da

Leia mais

Análise e Implementação de Algoritmos para o Roteamento de Veículos

Análise e Implementação de Algoritmos para o Roteamento de Veículos Análise e Implementação de Algoritmos para o Roteamento de Veículos Milton Roberto Heinen 1 1 Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) Mestrado em Computação Aplicada CEP 93022-000 - São Leopoldo

Leia mais

USO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA ANÁLISE DO TRANSPORTE E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESIDUOS SÓLIDOS

USO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA ANÁLISE DO TRANSPORTE E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESIDUOS SÓLIDOS ISSN 1981-6251, p. 784-789 USO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA ANÁLISE DO TRANSPORTE E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESIDUOS SÓLIDOS (1) RODRIGO AUGUSTO FERREIRA DE BRITO (2) LUZENIRA ALVES BRASILEIRO

Leia mais

TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Introdução. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil

TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Introdução. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Introdução Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Ementa Revisão de Álgebra Linear. Modelos de Programação Linear. O Método Simplex. O Problema

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CEFET/CE DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES CURSO DE VIAS E TRANSPORTES ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CEFET/CE DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES CURSO DE VIAS E TRANSPORTES ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CEFET/CE DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES CURSO DE VIAS E TRANSPORTES ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS PROFESSOR: HAMIFRANCY MENESES 1 TÓPICOS ABORDADOS INTRODUÇÃO ROTEIRIZAÇÃO

Leia mais

APLICAÇÃO DA HEURÍSTICA DE CLARKE & WRIGHT PARA UM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS HOMOGÊNEOS EM UMA DISTRIBUIDORA

APLICAÇÃO DA HEURÍSTICA DE CLARKE & WRIGHT PARA UM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS HOMOGÊNEOS EM UMA DISTRIBUIDORA João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DA HEURÍSTICA DE CLARKE & WRIGHT PARA UM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS HOMOGÊNEOS EM UMA DISTRIBUIDORA Leonardo Helmer Bremenkamp

Leia mais

Modelo de Simulação para o Sistema de Corte, Carregamento e Transporte de Cana-de-açúcar: um estudo de caso no Estado do Rio de Janeiro

Modelo de Simulação para o Sistema de Corte, Carregamento e Transporte de Cana-de-açúcar: um estudo de caso no Estado do Rio de Janeiro Modelo de Simulação para o Sistema de Corte, Carregamento e Transporte de Cana-de-açúcar: um estudo de caso no Estado do Rio de Janeiro João José de Assis Rangel Leonardo do Espírito Santo Francisco Neste

Leia mais

Marcelo Contente Arese Luiz Alberto Duncan Rangel James Hall Luiz Perez Zotes Noemi Bonina Marcelo Jasmim Meiriño

Marcelo Contente Arese Luiz Alberto Duncan Rangel James Hall Luiz Perez Zotes Noemi Bonina Marcelo Jasmim Meiriño O processo geral do TOPSIS é calcular a distância ao ponto ideal, tanto positivo como negativo. É necessário quantificar a importância relativa dos critérios além de não ser necessário nenhum método específico

Leia mais

Teoria da Decisão. Introdução. Prof. Lucas S. Batista. lusoba

Teoria da Decisão. Introdução. Prof. Lucas S. Batista.  lusoba Teoria da Decisão Introdução Prof. Lucas S. Batista lusoba@ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ lusoba Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Graduação em Engenharia de Sistemas Apresentação Sumário

Leia mais

Transporte Público Urbano PTR Prof. Orlando Strambi

Transporte Público Urbano PTR Prof. Orlando Strambi Transporte Público Urbano PTR-2577 Prof. Orlando Strambi Planejamento da Oferta de Transporte Público Planejamento da oferta de transporte público atendendo a demanda frequência exemplo de uma linha/sentido

Leia mais

OFERTA DE TRANSPORTE COLETIVO E NÍVEL DE RENDA: uma análise na cidade de São Luís - MA. Bruno Leonardo Maciel de Sousa 1. Suely da Penha Sanches 2

OFERTA DE TRANSPORTE COLETIVO E NÍVEL DE RENDA: uma análise na cidade de São Luís - MA. Bruno Leonardo Maciel de Sousa 1. Suely da Penha Sanches 2 7 e 8 Novembro 2012 OFERTA DE TRANSPORTE COLETIVO E NÍVEL DE RENDA: uma análise na cidade de São Luís - MA Bruno Leonardo Maciel de Sousa 1 Suely da Penha Sanches 2 RESUMO Este artigo faz uma análise da

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB A. H. R. REZENDE 1, D. L. SOUZA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro,

Leia mais

Allan Tavares Carvalho 1. Palavras-chave: Gestão de recursos hídricos subterrâneos; Análise Multicritério; Processo Analítico Hierárquico (PAH).

Allan Tavares Carvalho 1. Palavras-chave: Gestão de recursos hídricos subterrâneos; Análise Multicritério; Processo Analítico Hierárquico (PAH). ANÁLISE MULTICRITERIAL DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DE JOÃO PESSOA APLICANDO O MÉTODO DO PROCESSO ANALÍTICO HIERÁRQUICO EM UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Allan Tavares Carvalho 1 Resumo No

Leia mais

Descritores de Imagens

Descritores de Imagens Descritores de Imagens André Tavares da Silva PPGCA/UDESC Outubro de 2017 André Tavares da Silva (PPGCA/UDESC) Descritores de Imagens Outubro de 2017 1 / 17 Introdução Excelentes pesquisas sobre descritores

Leia mais

Resolução de Problemas via Busca

Resolução de Problemas via Busca Resolução de Problemas via Busca Aula #4.1 EBS 564 IA Prof. Luiz Fernando S. Coletta luizfsc@tupa.unesp.br Campus de Tupã A 80 C 219 99 B 97 D 101 E 2 A 80 C 219 99 B 97 D 101 E Busca local com algoritmo

Leia mais

Aula 12: Programação Inteira

Aula 12: Programação Inteira Aula 12: Programação Inteira Otimização Linear e Inteira Túlio A. M. Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC464/PCC174 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aula de Hoje 1 Programação Inteira: A Formulação

Leia mais

TÉCNICAS HEURÍSTICAS DA PESQUISA OPERACIONAL APLICADAS AO PROBLEMA DO TRANSPORTE ESCOLAR

TÉCNICAS HEURÍSTICAS DA PESQUISA OPERACIONAL APLICADAS AO PROBLEMA DO TRANSPORTE ESCOLAR TÉCNICAS HEURÍSTICAS DA PESQUISA OPERACIONAL APLICADAS AO PROBLEMA DO TRANSPORTE ESCOLAR Luzia Vidal de Souza Universidade Federal do Paraná Rua Francisco Heráclito dos Santos, 100 Curitiba/PR luzia@ufpr.br

Leia mais

Estudo de Viabilidade da Implementação de Software de Roteamento para Transporte de Funcionários de Refinaria da Petrobras

Estudo de Viabilidade da Implementação de Software de Roteamento para Transporte de Funcionários de Refinaria da Petrobras Claudio Roberto Lima do Rego Estudo de Viabilidade da Implementação de Software de Roteamento para Transporte de Funcionários de Refinaria da Petrobras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como

Leia mais

AEAMESP 20ª. Impacto da proximidade a estações de metrô sobre o comportamento da demanda por transportes SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

AEAMESP 20ª. Impacto da proximidade a estações de metrô sobre o comportamento da demanda por transportes SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 1 Impacto da proximidade a estações de metrô sobre o comportamento da demanda por transportes Dionísio Gutierres Orlando Strambi 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO 2 ESTE TRABALHO

Leia mais

ALTERNATIVAS LOCACIONAIS PARA A GERAÇÃO RENOVÁVEL EM MINAS GERAIS: UMA DISCUSSÃO BASEADA NA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO ESPACIAL

ALTERNATIVAS LOCACIONAIS PARA A GERAÇÃO RENOVÁVEL EM MINAS GERAIS: UMA DISCUSSÃO BASEADA NA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO ESPACIAL ALTERNATIVAS LOCACIONAIS PARA A GERAÇÃO RENOVÁVEL EM MINAS GERAIS: UMA DISCUSSÃO BASEADA NA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO ESPACIAL VI Congresso Brasileiro de Energia Solar UFMG BH Lívia Maria Leite da Silva

Leia mais

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação UNIDADE CURRICULAR: Marketing Estratégico CURRICULAR UNIT: Strategic Marketing Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER O NOME COMPLETO):

Leia mais

METODOLOGIA AHP APLICADA AO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO DE LOCALIZAÇÃO DE CENTRAIS DE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA NO ESTADO DE SANTA CATARINA

METODOLOGIA AHP APLICADA AO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO DE LOCALIZAÇÃO DE CENTRAIS DE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA NO ESTADO DE SANTA CATARINA METODOLOGIA AHP APLICADA AO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO DE LOCALIZAÇÃO DE CENTRAIS DE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA NO ESTADO DE SANTA CATARINA Marcia Marcondes Altimari Samed (UEM ) mmasamed@uem.br Mirian

Leia mais

PTR5925 Sistemas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros: Oferta e Avaliação Econômica. Apresentação da Disciplina

PTR5925 Sistemas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros: Oferta e Avaliação Econômica. Apresentação da Disciplina PTR5925 Sistemas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros: Oferta e Avaliação Econômica Apresentação da Disciplina Objetivos da disciplina Fornecer aos alunos uma base de conhecimento relacionados

Leia mais

Gilmar de Oliveira Assessor Técnico do SETRANSPETRO Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes PET-COPPE-UFRJ

Gilmar de Oliveira Assessor Técnico do SETRANSPETRO Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes PET-COPPE-UFRJ Gilmar de Oliveira Assessor Técnico do SETRANSPETRO Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes PET-COPPE-UFRJ gilmar@pet.coppe.ufrj.br gilmar@setranspetro.com.br SERVIÇOS CONTRATADOS TRANSPORTE COLETIVO

Leia mais

Os modelos baseados em lógica fuzzy permitem uma modelagem mais representativa

Os modelos baseados em lógica fuzzy permitem uma modelagem mais representativa Laboratório Nº 4: Análise espacial de dados geográficos Módulo LEGAL INTRODUÇAO Os modelos baseados em lógica fuzzy permitem uma modelagem mais representativa do gradiente de transição dos fenômenos naturais,

Leia mais

APLICAÇÃO DE LÓGICA FUZZY PARA AVALIAÇÃO DE CURSOS SUPERIORES COM BASE NOS CONCEITOS CPC E IGC

APLICAÇÃO DE LÓGICA FUZZY PARA AVALIAÇÃO DE CURSOS SUPERIORES COM BASE NOS CONCEITOS CPC E IGC APLICAÇÃO DE LÓGICA FUZZY PARA AVALIAÇÃO DE CURSOS SUPERIORES COM BASE NOS CONCEITOS CPC E IGC Henrique Silva Costa henriquesilva_052@hotmail.com Rafael Furtado Seeberger rafaelseeberger@gmail.com Thiago

Leia mais

Encaminhamento Multiobjetivo em Redes MPLS Abordagem exata de resolução de problema com otimização global da rede

Encaminhamento Multiobjetivo em Redes MPLS Abordagem exata de resolução de problema com otimização global da rede Encaminhamento Multiobjetivo em Redes MPLS Abordagem exata de resolução de problema com otimização global da rede Rita Girão-Silva a,b, José Craveirinha b, Teresa Gomes a,b, Lúcia Martins a,b, João Clímaco

Leia mais

PROJETO DE NORMA NIE 3

PROJETO DE NORMA NIE 3 SERVICE LEVELS OF OPERATIONAL CAPACITY OF A ROAD NIVEAUX DE SERVICE DE CAPACITÉ D'EXPLOITATION D'UNE ROUTE ÍNDICE Art.º 1º Preâmbulo... 2 Art.º 2º Campo de aplicação... 2 Art.º 3º Referências normativas...

Leia mais

2

2 A IMPORTÂNCIA DO TRANSPORTE PÚBLICO PARA A MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL. Conrado Vidotte Plaza 1 ; Marcela da Silva Costa 2 ; Antônio Nélson Rodrigues da Silva 3 Universidade de São Paulo - Escola de

Leia mais

5 Análise Tridimensional de Pressão de Poros Usando o Modelo de Eaton e o Trend de Bowers

5 Análise Tridimensional de Pressão de Poros Usando o Modelo de Eaton e o Trend de Bowers 131 5 Análise Tridimensional de Pressão de Poros Usando o Modelo de Eaton e o Trend de Bowers Usando a mesma base de dados do capítulo 4, se aplicou uma análise tridimensional de pressão de poros com fins

Leia mais

Gestão Logística Inteligente

Gestão Logística Inteligente Gestão Logística Inteligente O que é o Compulog? É uma solução completa de software voltada à Gestão e Operação de Processos Logísticos. Compulog é um sistema integrado e flexível Integrado porque suporte

Leia mais

Solicitação de Manifestação de Interesse

Solicitação de Manifestação de Interesse SQC n º 032/2015 Sustainable Transport and Air Quality Program (STAQ) Doação N o : TF 095978 Atividade D-08 Solicitação de Manifestação de Interesse Contratação de Serviço de Consultoria para Identificação

Leia mais

5 Estudo de Caso e Resultados

5 Estudo de Caso e Resultados 5 Estudo de Caso e Resultados 5.1. Introdução Finalizado o desenvolvimento da ferramenta, é indispensável testar suas funcionalidades e a eficácia da aplicação conjunta dos seus módulos de geração de experimentos

Leia mais

Programação da produção em sistema no-wait flow shop com minimização do tempo total de fluxo

Programação da produção em sistema no-wait flow shop com minimização do tempo total de fluxo Programação da produção em sistema no-wait flow shop com minimização do tempo total de fluxo Lucas Yamada Scardoelli (EESC/USP) scarty@terra.com.br R. General Glicério, 340, Centro, CEP 15900-000, Taquaritinga,

Leia mais

MÉTODO FITRADEOFF PARA PROBLEMÁTICA DE CLASSIFICAÇÃO

MÉTODO FITRADEOFF PARA PROBLEMÁTICA DE CLASSIFICAÇÃO MÉTODO FITRADEOFF PARA PROBLEMÁTICA DE CLASSIFICAÇÃO Takanni Hannaka Abreu Kang Universidade Federal de Pernambuco Av. da Arquitetura, s/n - Cidade Universitária, Recife - PE takannihannaka@gmail.com Adiel

Leia mais

Uma Aplicação de Algoritmos de Colônias de Formigas em Problemas de Roteirização de Veículos com Janelas de Tempo

Uma Aplicação de Algoritmos de Colônias de Formigas em Problemas de Roteirização de Veículos com Janelas de Tempo Rafael Lorenzo Santos Uma Aplicação de Algoritmos de Colônias de Formigas em Problemas de Roteirização de Veículos com Janelas de Tempo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação

Leia mais

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 100 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brina, H. L. (1982) Estradas de ferro. Livros técnicos e científicos editora. Rio de Janeiro. Brasil Carey, M.; Lockwood, D. (1994) A model, algoritms and strategy for

Leia mais

Métodos Quantitativos e Qualitativos na Engenharia (M2QE) Quantitative and Qualitative Methods in Engineering (QQME)

Métodos Quantitativos e Qualitativos na Engenharia (M2QE) Quantitative and Qualitative Methods in Engineering (QQME) Métodos Quantitativos e Qualitativos na Engenharia (M2QE) ------- Quantitative and Qualitative Methods in Engineering (QQME) Guimarães, 3 de outubro de 2013 Escola de Engenharia, Campus de Azurém Some

Leia mais

Resolução do problema do caixeiro viajante assimétrico (e uma variante) através da relaxação Lagrangeana

Resolução do problema do caixeiro viajante assimétrico (e uma variante) através da relaxação Lagrangeana Resolução do problema do caixeiro viajante assimétrico (e uma variante) através da relaxação Ana Maria A.C. Rocha e João Luís C. Soares Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade

Leia mais

Um modelo do Método dos Volumes Finitos com malha não estruturada

Um modelo do Método dos Volumes Finitos com malha não estruturada Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Um modelo do Método dos Volumes Finitos com malha não estruturada

Leia mais

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco. CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 13)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 13) 1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 13) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Tarifação em transporte Conteúdo da parte 13 1 Introdução 2 Tarifação do ponto de vista do operador de transporte

Leia mais

Sessão: Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) Aplicação / exercício

Sessão: Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) Aplicação / exercício Mestrado Integrado de Engenharia Civil (MEC) Mestrado em Planeamento e Operação de Transportes (MPOT) Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana Prof. Responsável: Rosário Macário Apoio: Ana Galelo Aulas

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE ESTUDANTES EM ESCOLAS PÚBLICAS DE UM DISTRITO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO - RJ

OTIMIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE ESTUDANTES EM ESCOLAS PÚBLICAS DE UM DISTRITO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO - RJ OTIMIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE ESTUDANTES EM ESCOLAS PÚBLICAS DE UM DISTRITO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO - RJ Anderson Velasco de Oliveira (UFF) andersonvelasco@id.uff.br Artur Alves Pessoa (UFF) artur@producao.uff.br

Leia mais

Grafos e Caminhos Mínimos na Modelagem e Determinação de Custos Improdutivos em Alocação de Frotas no Transporte Coletivo de Passageiros

Grafos e Caminhos Mínimos na Modelagem e Determinação de Custos Improdutivos em Alocação de Frotas no Transporte Coletivo de Passageiros 19 a 21 de mar o de 2010 112 Grafos e Caminhos Mínimos na Modelagem e Determinação de Custos Improdutivos em Alocação de Frotas no Transporte Coletivo de Passageiros Daniel de Oliveira 1, Thiago Kramer

Leia mais

Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de.

Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de. Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de 1. Introdução: Classificação Lupércio França Bessegato 1 Roberto da Costa Quinino 2

Leia mais

5 Realimentação do Ângulo de Yaw

5 Realimentação do Ângulo de Yaw 5 Realimentação do Ângulo de Yaw Neste item passa a ser considerado o ângulo de yaw do veículo como uma variável de entrada na malha de controle. Obtendo esse ângulo do modelo linear pode-se compará-lo

Leia mais

Planejamento e localização do lugar

Planejamento e localização do lugar Planejamento e localização do lugar Planejamento do nível global Tarefa enfrentada ocasionalmente ao longo da carreira do engenheiro industrial Contudo, decisões de localização têm impacto de longo prazo,

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS EM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEICULOS

APLICAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS EM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEICULOS APLICAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS EM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEICULOS Bianca G. Giordani (UTFPR/MD ) biancaggiordani@hotmail.com Lucas Augusto Bau (UTFPR/MD ) lucas_bau_5@hotmail.com A busca pela minimização

Leia mais

CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas

CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - ESCOLA DE MINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Disciplina: Otimização Estrutural I Carga Horária: 45 Código: CIV 733 Responsável:

Leia mais

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA 11 ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA ANALYSIS AND COMPARISON OF DYNAMICS FOR ORBITAL TRANSFERS IN THE EARTH-MOON SYSTEM Anderson Rodrigo Barretto Teodoro

Leia mais

5HIHUrQFLDV%LEOLRJUiILFDV

5HIHUrQFLDV%LEOLRJUiILFDV 5HIHUrQFLDV%LEOLRJUiILFDV ALBAN, M., Os modais e os desafios da multimodalidade na Bahia, Transportes e Logística, Cadernos da Fundação Luís Eduardo Magalhães (2002). AYKIN, T., Networking policies for

Leia mais

Unidade curricular: Investigação Operacional Nº horas: 60 ECTS: 5 3.º ano. Curricular Unit: Operations Research No. hours: 60 ECTS: 5 3rd.

Unidade curricular: Investigação Operacional Nº horas: 60 ECTS: 5 3.º ano. Curricular Unit: Operations Research No. hours: 60 ECTS: 5 3rd. Licenciatura em Gestão (1º ciclo) First Cycle Degree in Management Unidade curricular: Investigação Operacional Nº horas: 60 ECTS: 5 3.º ano Curricular Unit: Operations Research No. hours: 60 ECTS: 5 3rd.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE BANCOS INTERNACIONAIS NA TURQUIA: UMA APLICAÇÃO DA ABORDAGEM TOPSIS-DEMATEL

AVALIAÇÃO DE BANCOS INTERNACIONAIS NA TURQUIA: UMA APLICAÇÃO DA ABORDAGEM TOPSIS-DEMATEL AVALIAÇÃO DE BANCOS INTERNACIONAIS NA TURQUIA: UMA APLICAÇÃO DA ABORDAGEM TOPSIS-DEMATEL FREDERICO S. V. SALLUM - LUIZ F. A. M. GOMES - MARIA A. S. MACHADO Pós-graduação e Pesquisa em Administração-Instituto

Leia mais

Evolver 4.0. Introdução ao Uso da Ferramenta. Otimizador Genético Add-in para o Excel Permite especificar: Inclui Examples de aplicações e Tutorial

Evolver 4.0. Introdução ao Uso da Ferramenta. Otimizador Genético Add-in para o Excel Permite especificar: Inclui Examples de aplicações e Tutorial Evolver 4.0 Introdução ao Uso da Ferramenta Evolver 4.0 - Palisade Corp. Otimizador Genético Add-in para o Excel Permite especificar: Operadores Genéticos Método de Solução (representação, manipulação)

Leia mais

Classificação Hierárquica Multirrótulo Utilizando Redes Neurais Artificiais

Classificação Hierárquica Multirrótulo Utilizando Redes Neurais Artificiais Classificação Hierárquica Multirrótulo Utilizando Redes Neurais Artificiais Ricardo Cerri Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo cerri@icmc.usp.br Roteiro Introdução

Leia mais

Informação Geral 2009/2010

Informação Geral 2009/2010 MODELOS DE APOIO À DECISÃO Informação Geral 2009/2010 Docentes: Carlos Bana e Costa (Prof. Responsável) Mónica Oliveira João Lourenço 2 Contactos e Horário de Atendimento Prof. Carlos Bana e Costa Mail:

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO

PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO Semestre Letivo PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO Duração em Semanas I ( X ) II 17 IDENTIFICAÇÃO Disciplina Código Simulação Hidrológica Departamento Sigla da Unidade Engenharia

Leia mais