Productivity of marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.] in a monocrop and intercropped with common plantain (Plantago major L.
|
|
- Fernanda Tavares Garrau
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 488 PRODUTIVIDADE DA MARCELA AJALLA, [Achyrocline A. C. A. et al. satureioides (Lam.) DC.] EM CULTIVO SOLTEIRO E CONSORCIADO COM TANSAGEM (Plantago major L. ) Productivity of marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.] in a monocrop and intercropped with common plantain (Plantago major L.) Ana Cristina Araújo Ajalla 1, Maria do Carmo Vieira 2, Néstor A. Heredia Zarate 2, José Hortêncio Mota 3, Thalita Martinhão de Souza 4 RESUMO Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento e a produção de biomassa de marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.], em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.) e determinar a população de plantas dessas espécies medicinais, em consorciação mais eficiente, visando o aumento produtivo e retorno econômico. Foram constituídos seis tratamentos: duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40m (M 0,40 ); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25m (M 0,25 ); duas fileiras de tansagem espaçadas de 0,75m ( ); três fileiras de tansagem espaçadas de 0,40m ( ); duas fileiras de marcela alternadas com três fileiras de tansagem (M 0,40 ) e duas fileiras de marcela alternadas com duas fileiras de tansagem (M 0,25 ). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram efetuadas colheitas de marcela aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. Os tratamentos não influenciaram as alturas das plantas da marcela e da tansagem. As produções da marcela foram influenciadas apenas pelas três épocas de colheita sendo significativamente superior nas duas primeiras, apresentando massas de flores frescas de 2,51, 2,63 e 1,28 t ha -1, respectivamente, aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. A massa de folhas frescas da tansagem não foi influenciada pelo consórcio mas foi maior sob o espaçamento (6,13 t ha -1 ) do que sob o (3,32 t ha -1 ). A Razão de Área Equivalente do consórcio M 0,40, foi 1,6 e o de M 0,25 foi 2,4. Quanto à renda bruta observaram-se acréscimos de 30% para o tratamento M 0,40 e 77% para o tratamento M 0,25 comparadas ao tratamento da marcela solteira M 025 e de 70% e 131%, respectivamente, em relação à tansagem solteira. Termos para indexação: Planta medicinal, associação de culturas, população de planta, marcela, Achyrocline satureioides, tansagem, Plantago major. ABSTRACT The objective of this work was to evaluate the growth and the yield of marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.] biomass, in a monocrop system and intercropped with common plantain (Plantago major L.) as well as to determine the population of these medicinal plants in a more efficient intercrop system, in order to increase the yield and the economic return. Six treatments were established: two rows of marcela spaced 0.4 m from each other (M 0,40 ), two rows of marcela spaced 0.25 m (M 0.25 ), two rows of common plantain spaced 0.75 m (T 0.75 ), three rows of common plantain spaced 0.40 m (T 0.40 ), two rows of marcela alternated with three rows of common plantain (M 0.40 T 0.40 ), and two rows of marcela alternated with three rows of common plantain (M 0.25 T 0.75 ). The experimental design was the randomized blocks with four replications. Harvests of marcela were performed at 180, 210 and, 225 days after the transplantation. The treatments did not influence the heights of marcela and common plantain. Yields of marcela were influenced only by the harvest dates and they were significantly higher in the first and the second dates, showing fresh mass of flowers of 2.51; 2.63 and 1.28 t ha -1, respectively, at 180, 210 and 225 days after the transplantation. Fresh mass of common plantain leaves was not influenced by the intercropping, but it was higher under T 0.40 (6.13 t ha -1 ) space than under T 0.75 (3.32 t ha -1 ). Land Equivalent Ratio of the M 0.40 T 0.40 intercropping was 1.6 and that of M 0.25 T 0.75 was 2.4. Regarding the gross income, increases of 30% were observed for the treatment M 0.40 T 0.40 and 77% for the treatment M 0.40 T 0.40 when compared to the treatment M 0.25 and 70% and 131%, respectively, when compared to T Index terms: Medicinal plant, intercropping, plant population, marcela, Achyrocline satureioides, common plantain, Plantago major. (Recebido em 5 de junho de 2007 e aprovado em 30 de abril de 2008) 1 Engenheira Agrônoma, Mestre em Agronomia Centro de Pesquisa e Capacitação Rural/CEPAER Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural/AGRAER Rodovia MS 080, Km 10 Cx. P Campo Grande, MS acaa337@hotmail.com 2 Engenheiros Agrônomos, Doutores em Fitotecnia, Professores Faculdade de Ciências Agrárias/FCA Universidade Federal de Grande Dourados/ UFGD Rodovia Dourados a Itahum, Km 12 Cx. P Dourados, MS vieiracm@terra.com.br; nahz@terra.com.br. Bolsistas de Produtividade em Pesquisa do CNPq. 3 Engenheiro Agrônomo, Doutor Campi São Vicente Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Mato Grasso/IFET Mato Grosso Br 364, Km 329 São Vicente da Serra Santo Antônio do Leverger, MT hortenciomota@terra.com.br 4 Graduanda em Agronomia Faculdade de Ciências Agrárias Universidade Federal da Grande Dourados/UFGD Rodovia Dourados a Itahum, Km 12 Cx. P Dourados, MS thalitamartinhao@hotmail.com Bolsista de iniciação científica PIBIC/CNPq
2 Produtividade da marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.] INTRODUÇÃO A marcela [Achyrocline satureioides (Lam) DC, Asteraceae] tem ocorrência em todo o Brasil, exceto na região Amazônica, crescendo espontaneamente em pastagens e beiras de estradas, campos sujos, campos limpos e em cerrado ralo. É indicada na medicina popular para problemas digestivos, males do fígado, epilepsia; é também sudorífera, antiinflamatória, antiespasmódica, calmante, sedativa, emenagoga, para cólicas de origem nervosa, contra prisão de ventre e diarréia (ALMEIDA et al., 1998; LORENZI & MATOS, 2002). Estudos farmacológicos comprovaram as propriedades digestivas, colagoga, eupéptica, antiespasmódica, carminativa, antiinflamatória e emenagoga (SIMÕES et al., 1989). Dentre os componentes químicos, na marcela foram observados flavonóides, sesquiterpenos e monoterpenos e polissacarídeos imunoestimulantes (ALMEIDA et al., 1998; LORENZI & MATOS, 2002). A planta de tansagem (Plantago major L., Plantaginaceae) é bianual ou semiperene e vegeta espontaneamente em áreas de pastagens, terrenos cultivados e em locais sombreados e úmidos (CORRÊA JÚNIOR et al., 1994; LORENZI & MATOS, 2002), é usada popularmente como diurética, antidiarréica, expectorante, hemostática, cicatrizante, adstringente, emoliente e depurativa, sendo empregada contra infecções das vias respiratórias, bronquites e úlcera péptica. Sua composição química inclui aucubosídio, goma, mucilagem, resina, tanino, flavonóides (alantoína), iridóides, fenólicos (plantaginina e plantamajosina), esteróides, ácidos orgânicos e alcalóides. Um estudo quanto às quantidades de proteínas e vitaminas das folhas de Plantago as classificam como alimentícias (CORRÊA, 1984; CORRÊA JÚNIOR et al., 1994; FONT QUER, 1993; LORENZI & MATOS, 2002; MARCHESAN et al., 1998; PENNA, 1946; SAKER & KAWASHITY, 1998). Os estudos sobre a tansagem comprovam ação antinociceptiva ( SANTOS & CASTRO, 1994), antisecretora gástrica e antiulcerogênica (GUILLEN et al., 1994a) além de propriedades antiedematogênica e analgésica (GUILLEN et al., 1994b). Do ponto de vista agronômico e pragmático, assume-se que duas culturas são adequadas para serem consorciadas se o Índice de Eficiência da Terra (IET) ou a Razão de Área Equivalente (RAE) resultante for maior que 1,0. Isso indica que a RAE ou IE avaliam a eficiência do consórcio de culturas, em relação aos monocultivos, para as produções em monocultivo se igualarem às de um hectare das mesmas culturas em associações (VIEIRA, 1989). Negreiros et al. (2002), destacam que o consórcio de cultura é prática tradicional na produção de alimentos em regiões tropicais de pequenas propriedades, onde o objetivo dessas associações tem sido de otimizar a utilização de recursos ambientais, de área e de mão-deobra. Sullivan (2001) cita que o aumento da produtividade por unidade de área é uma das razões mais importantes para se cultivar duas ou mais culturas juntas, devendo ser considerados os fatores de cultivo como densidade e arranjo de plantas visando a diminuição da competição por água, luz e nutrientes bem como maximizar possíveis efeitos benéficos entre as espécies. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento e a produtividade de biomassa de Achyrocline satureioides (Lam.) DC. (marcela) em cultivo solteiro e consorciado com Plantago major L. (tansagem) e determinar a população de plantas dessas espécies medicinais em consorciação mais eficiente, visando o aumento produtivo e retorno econômico. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido no Horto de Plantas Medicinais - HPM, (S 22º 11' 43.7" W 054º 56' 08. 5") da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Dourados - MS, no período de maio de 2004 a maio de O clima, segundo Köppen (MATO GROSSO DO SUL, 1990), é classificado como Mesotérmico Úmido; do tipo Cwa, com precipitações médias anuais de 1500 mm. As temperaturas máximas e mínimas e as precipitações, encontram-se na Figura 1. O solo é do tipo Latossolo Vermelho distroférrico (EMBRAPA, 1999), textura argilosa, originalmente sob vegetação de Cerrado. Os resultados da análise química da amostra do solo, segundo metodologia do Laboratório de Solos da UFMS, foram: ph H 2 O (1:2,5) = 5,7; P (mg dm -3 ) = 1,6 (extrator Mehlich-1); K (mmol c dm -3 ) = 2,8; Al +3 (mmol c dm -3 ) = 1,8; Ca +2 (mmol c dm -3 ) = 35,3; Mg (mmol c dm -3 ) = 14,3; H + Al (mmol c dm -3 ) = 65; SB (mmol c dm -3 ) = 52,4. A marcela e a tansagem foram alocadas no campo em experimento conjunto, sendo constituídos seis tratamentos da seguinte forma: duas fileiras solteiras de marcela espaçadas de 0,40 m (M 0,40 ); duas fileiras solteiras de marcela espaçadas de 0,25 m (M 0,25 ); duas fileiras solteiras de tansagem espaçadas de 0,75 m ( ); três fileiras solteiras de tansagem espaçadas de 0,40 m ( ); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40 m consorciada com três fileiras de tansagem (M 0,40 ) e duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25 m consorciada com duas fileiras de tansagem (M 0,25 ). O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. As diferentes épocas de colheita
3 490 AJALLA, A. C. A. et al. Figura 1 Média de temperaturas máximas e mínimas e precipitação total no período setembro de 2004 a maio de 2005, por decêndio. Posto de observação meteorológico da UFMS. Dourados-MS. da marcela foram avaliadas como parcelas subdivididas no tempo. Os espaçamentos entre plantas foram de 0,40 m para a marcela e 0,30 m para a tansagem. A área total de cada parcela foi de 3,6 m2 (1,5 m de largura x 2,4 m de comprimento) e a área útil, de 2,4 m2 (1,0 m de largura x 2,4 m de comprimento). As mudas foram produzidas a partir de sementes, colocadas em bandejas de isopor de 128 células, preenchidas com substrato preparado na base de solo, areia e cama-de-frango semidecomposta nas proporções 3:1:1. As mudas foram transplantadas com 126 e 45 dias, com 15cm e 5cm de altura para marcela e tansagem, respectivamente. Durante o ciclo de cultivo, foram efetuadas irrigações por aspersão e controle manual das plantas infestantes. Não foram feitas adubações e calagem. Foram medidas as alturas de todas as plantas, em cada parcela, a partir de 30 dias após o transplante - DAT. Para a tansagem, a altura foi medida a cada 15 dias, até 75 DAT e para a marcela, a cada 15 dias, até 210 DAT. Foram colhidas duas plantas inteiras da marcela em três épocas: 180, 210 e 225 DAT, quando avaliaram-se as massas de flores frescas e secas e das partes aéreas sem flores. Foram colhidas todas as flores de tansagem no início do florescimento, aos 75 DAT, e avaliadas as massas de folhas frescas e secas, a área foliar, o número e as massas das inflorescências frescas e secas. Às médias dos dados de altura de plantas da marcela e tansagem foram ajustadas equações de regressão em função dos dias após transplante, para cada tratamento. Os demais dados foram submetidos à análise de variância, aplicando-se teste F e Tukey, até 5% de probabilidade. O consórcio foi avaliado utilizando-se a expressão da Razão de Área Equivalente (RAE), proposta por Caetano et al. (1999), a saber: RAE= (Mc.Ms-1) + (Tc.Ts-1). Onde: Mc - cultivo da marcela consorciada; Ms - cultivo da marcela solteira; Tc - cultivo da tansagem consorciada e Ts - cultivo da tansagem solteira. A renda bruta foi calculada com base em informações de preço fornecidas pelo Laboratório Industrial Vida e Saúde Ltda - Chá Chileno, considerando-se valores pagos ao produtor, pesquisados em julho de 2006, sendo de R$ 8,00 kg-1 e R$ 6,00 kg-1 de flores secas de marcela e de folhas secas de tansagem, respectivamente.
4 Produtividade da marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.] RESULTADOS E DISCUSSÃO Para cada época analisada, não houve diferença significativa entre os tratamentos em relação à altura das plantas de marcela. A marcela apresentou em todos os tratamentos resposta de crescimento quadrática (Figura 2), atingindo média de 0,68 m aos 210 dias. As alturas foram menores que as obtidas por Vieira et al. (2001), que ao analisarem crescimento e produção de marcela em função de espaçamentos (0,40 m; 0,50 m; 0,60 m) e arranjo de plantas (duas e três fileiras), observaram aos 180 dias média de 0,80 m e, na colheita, aos 240 dias, alturas máximas de 1,51 m (0,40 m entre plantas e duas fileiras) a 1,78 m (0,50 m e duas fileiras). A produtividade de massa fresca e seca da marcela, tanto da parte aérea quanto das flores, não diferiu significativamente em função do consórcio e nem dos espaçamentos (Tabelas 1 e 2), bem como não houve interação entre os tratamentos, demonstrando que os cultivos mais adensados para essa cultura não causariam diminuição na produção. Em relação à época de colheita (Tabela 2), as produções de massa seca de parte aérea sem flores e massas de flores frescas e secas, obtidas aos 180 DAT e 210 DAT foram superiores àquelas obtidas aos 225 DAT. Sendo a marcela uma planta considerada de ciclo anual, este resultado indica que após esse período, a planta entrou na fase de senescência e, por isso, diminuiu a produção de flores e folhas. Em relação à tansagem, houve diferença significativa entre os tratamentos na altura de plantas que apresentou resposta de crescimento quadrática, com maiores variações nas taxas de crescimento dependente dos tratamentos, entre 25 e 60 DAT (Figura 3). A altura máxima foi de 10,81 cm, aos 56 dias após o transplante, quando cultivadas em consórcio com a marcela, sob espaçamento de 0,75 m entre plantas. O consórcio não influenciou significativamente a produtividade da tansagem (Tabela 3). Por outro lado, o arranjo sob três fileiras por canteiro, espaçadas de 0,40 m, apresentou resultado de produtividade significativamente superior ao arranjo sob duas fileiras, indicando que a espécie pode ser cultivada em maiores densidades populacionais. A maior área foliar observada (Tabela 3) sob arranjo de três fileiras, aliada com o melhor resultado de massa fresca e seca de folhas, indica que, neste experimento, a tansagem apresentou tolerância ao sombreamento. Mota et al. (2006), ao estudarem tansagem sob três e quatro fileiras consorciada com Pfaffia glomerata L. (fafia), não observaram diferenças significativas de área foliar e massa de folhas frescas e secas em relação ao arranjo de plantas. Por outro lado, o consórcio com a fafia, diminuiu significativamente a capacidade produtiva total da tansagem em função da competição entre as espécies por água, luz e nutriente, resultando em menor produtividade Altura (cm) Dias após transplante Figura 2 Altura de plantas de marcela em função do sistema de cultivo (solteiro e consorciado), arranjos de plantas e espaçamentos, no decorrer do ciclo. UFMS, Dourados,
5 492 AJALLA, A. C. A. et al. Tabela 1 Produtividade (t ha -1 ) de massa fresca (MFF) e seca de flores (MSF) e massa fresca (MFPA) e seca da parte aérea sem flores (MSPA) da marcela cultivada solteira e consorciada com tansagem, sob dois espaçamentos entre fileiras, colhidas em três épocas (dias após o transplante DAT). UFMS, Dourados, DAT MFF MSF MFPA MSPA Arranjo de plantas Solteiro 2,40 a 1,00 a 23,89 a 8,89 a Consorciado 2,59 a 0,98 a 23,66 a 8,45 a Espaçamento entre fileiras 0,40 m 2,00 a 0,78 a 22,70 a 7,33 a 0,25 m 3,03 a 1,19 a 25,28 a 10,01 a 210 DAT MFF MSF MFPA MSPA Arranjo de plantas Solteiro 2,15 a 0,99 a 21,10 a 7,37 a Consorciado 3,11 a 1,19 a 25,36 a 8,51 a Espaçamento entre fileiras 0,40 m 2,22a 0,96 a 22,22 a 7,58 a 0,25 m 3,04 a 1,23 a 24,23 a 8,29 a Arranjo de plantas 225 DAT MFF MSF MFPA MSPA Solteiro 1,34 a 0,71 a 17,44 a 7,00 a Consorciado 1,22 a 0,64 a 15,59 a 5,98 a Espaçamento entre fileiras 0,40 m 1,30 a 0,63 a 15,50 a 6,39 a 0,25 m 1,26 a 0,72 a 17,52 a 6,59 a C.V. (%) 48,80 47,28 32,14 28,10 Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, para cada época e fator, não diferem, pelo teste F, a 5% de probabilidade. Tabela 2 Produtividade (t ha -1 ) de massas frescas (MFF) e secas de flores (MSF); massas frescas (MFPA) e secas da parte aérea (MSPA) de marcela, em três épocas de colheita. UFMS, Dourados, Dias após transplante MFF MSF MFPA MSPA 180 2,51 a 0,99 a 23,77 a 8,67 a 210 2,63 a 1,09 a 23,23 a 7,94 a 225 1,28 b 0,68 b 16,51 a 6,49 b C.V.( %) 48,80 47,28 32,14 28,10 Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem, pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. em todas as características avaliadas para a tansagem consorciada com a fafia. Os resultados da Razão de Área Equivalente - RAE (Tabela 4) de 1,6 para o consórcio M 0,40 e 2,4 para o consórcio M 0,25, considerando massa de flores seca de marcela e massa de folhas seca de tansagem, indicam que os consórcios foram efetivos. E, que no monocultivo, as espécies exigiriam, respectivamente, 60% e 140% mais terras que sob consórcio.
6 Produtividade da marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.] M 0,40 y = -0,44 + 0,31x** x²**. R² =0,77 M 0,25 y = - 4,24 + 0,54x** - 0,0049x²*. R² = 0,86 y = -0,29 + 0,29x** - 0,002x²* R² = 0,84 12 y = - 0,85 + 0,18x* - 0,0011x²*. R² = 0, Altura (cm) Dias após transplante Figura 3 Altura de plantas de tansagem em função do sistema de cultivo (solteiro e consorciado), arranjos de plantas e espaçamentos, no decorrer do ciclo. UFMS, Dourados, Tabela 3 Área foliar (AF), massa fresca (MFF) e massa seca de folhas (MSF), massa fresca (MFE) e massa seca de espigas (MSE) de tansagem, cultivada solteira e consorciada com marcela, sob dois espaçamentos entre fileiras. UFMS, Dourados, Variáveis AF cm² planta -1 MFF t ha -1 Tipo de cultivo C.V. ( %) 28,89 21,30 18,80 27,38 28,89 Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem, pelo teste F, a 5% de probabilidade. Tabela 4 Razão da área equivalente RAE e Renda Bruta de marcela e tansagem, considerando a massa seca, em cultivo solteiro e consorciado, sob dois espaçamentos entre fileiras. UFMS, Dourados, Tipo de cultivo Espécie Espaçamento MS(t ha -1 ) RAE Renda Bruta (R$ ha -1 ) Unitária Total Solteiro Marcela 0,40 m 0,96 1, , ,00 0,25 m 1,03 1, ,00, 8.240,00 Tansagem 0,40 m 1,05 1, , ,00 0,75 m 0,55 1, , ,00 Consórcio M 0,40 Marcela 0,40 m 0, ,00 1,6 Tansagem 0,40 m 0, , ,00 Consórcio M 0,25 Marcela 0,25 m 1,36 2, , ,18 MS = massa seca. RAE = Razão de área equivalente (CAETANO et al., 1999). Renda bruta calculada com valores de R$ 8,00 kg -1 e R$ 6,00 kg -1 para a marcela e tansagem, respectivamente. Valores de Julho de 2006, fornecidos pelo Laboratório Industrial Vida e Saúde Ltda - chá chileno. MSF t ha -1 Solteiro 1.657,65a 4,53 a 0,80 a 2,33 a 0,69 a Consorciado 1.758,62a 4,91 a 0,80 a 2,86 a 0,87 a Espaçamento entre fileiras (m) 0,40 m (três fileiras) 1.896,16 a 6,13 a 1,90 a 3,47 a 1,04 a 0,75 m (duas fileiras) 1.520,09 b 3,32 b 0,58 b 1,73 b 0,52 b MFE t ha -1 MSE t ha -1
7 494 AJALLA, A. C. A. et al. Vieira (1989) destaca que, apenas os valores da RAE não são suficientes para a avaliação do consórcio; é necessário que a RAE seja relacionada com os rendimentos obtidos. Assim, observou-se que, para a marcela, o consórcio M 0,40 possibilitou acréscimos de renda bruta por hectare de R$ 2.515,00 (30%) e de R$ 6.342,00 (77%) para o consórcio M 0,25 quando comparado ao melhor tratamento da marcela cultivada solteira (M 0,25 ), mostrandose assim vantajoso tanto na razão de área equivalente quanto no rendimento bruto das atividades. Para a tansagem, o consórcio proporcionou maiores rendimentos, com acréscimos de renda bruta por hectare de R$ 4.437,00 (70%) e de R$ 8.264,18 (131%), para os consórcios M 0,40 e M 0,25, respectivamente, em relação ao melhor tratamento de tansagem cultivada solteira ( ). CONCLUSÕES Não houve influência significativa no tipo de cultivo e espaçamento entre fileiras para a produtividade de massa de folhas e flores frescas e secas de marcela. A melhor época de colheita para a marcela foi entre os 180 e 210 dias após transplante. Para a tansagem não houve diferença significativa entre cultivo solteiro e consorciado, porém o arranjo de três fileiras espaçadas de 0,40m apresentou rendimento significativamente superior aos demais. Considerando os valores da RAE e a renda bruta, concluiu-se que o consórcio entre a marcela e a tansagem mostrou-se efetivo, sendo recomendado o arranjo de duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25 m combinadas com duas de tansagem espaçadas de 0,75 m. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, S. P. de; PROENÇA, C. E. B.; SANO, S. M.; RIBEIRO, J. F. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: Embrapa-CPAC, p. CAETANO, L. C. S.; FERREIRA, J. M.; ARAÚJO, M. I. Produtividade de cenoura e alface em sistemas de consorciação. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 17, n. 2, p , CORRÊA, M. P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, v. 6, p CORRÊA JUNIOR, C.; MING, L. C.; SCHEFFER, M. C. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP, p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA PECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, DF: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. FONT QUER, P. Plantas medicinales: el dioscórides renovado. Madrid: Editorial Labor, v. GUILLEN, M. E.; SOUCCAR, C.; LAPA, A. J. Atividade antisecretora e antiúlcera do extrato aquoso de Plantago major L. In: SIMPÓSIO DE PLANTAS MEDICINAIS, 13., 1994, Fortaleza, CE. Anais... Fortaleza: UFC, 1994a. GUILLEN, M. E.; SOUCCAR, C.; LAPA, A. J. Atividade analgésica e antiinflamatória do extrato aquoso de Plantago major L. In: SIMPÓSIO DE PLANTAS MEDICINAIS, 13., 1994, Fortaleza, CE. Anais... Fortaleza: UFC, 1994b. LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais: nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. MARCHESAN, M.; PAPER, D. H.; HOSE, S.; FRANZ, G. Investigation of the antiinflamatory activity of liquid extracts of Plantago lanceolata L. Phytotherapy Research, v. 12, p , MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral. Atlas multireferencial. Campo Grande, MOTA, J. H.; NASCIMENTO, E. X.; VIEIRA, M. C.; HEREDIA ZÁRATE, N. A.; YURI, J. E.; CESSA, R. M. A.; NOVELINO, J. O. Produção de biomassa de Pfaffia glomerata em cultivo solteiro e consorciado com Plantago major L. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 46., 2006, Goiânia. Resumos... Campinas: ABH, p NEGREIROS, M. Z.; BEZZERRA NETO, F.; PORTO, V. C.; SANTOS, R. H. S. Cultivares de alface em sistemas solteiro e consorciado com cenoura em Mossoró. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p , PENNA, M. Dicionário brasileiro de plantas medicinais: descrição das plantas medicinais indígenas e das exóticas aclimadas no Brasil. 3. ed. São Paulo: Livraria Kosmos, p.
8 Produtividade da marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.] SAKER, M. M.; KAWASHITY, S. A. Tissue culture and flavonoid content of Nepeta and Plantago species endemic in Egypt. Fitoterapia, v. 69, n. 4, p , SANTOS, R. G. dos; CASTRO, M. S. A. Atividade antinociceptiva do extrato aquoso liofilizado de Plantago major L. ( tanchagem ). In: SIMPÓSIO DE PLANTAS MEDICINAIS, 13., 1994, Fortaleza, CE. Anais... Fortaleza: UFC, SIMÕES, C. M. O.; MENTZ, L. A.; SCHENKEL, E. P.; IRGANG, B. E.; STEHMANN, J. R. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, p. SULLIVAN, P. Intercropping principles and production pratices Disponível em: < attra-pub/intercrop.html#abstract>. Acesso em: 3 mar VIEIRA, C. O feijão em cultivos consorciados. Viçosa: UFV, p. VIEIRA, M. C.; HEREDIA ZÁRATE, N. A.; DAL CASTEL, D.; MORAES, T. C.; CAPUANO JUNIOR, J. C. Crescimento e produção de Achyrocline satureioides em função de espaçamentos e arranjos de plantas. In: JORNADA PAULISTA DE PLANTAS MEDICINAIS: NATUREZA CIÊNCIA E COMUNIDADE, 5., 2001, Botucatu. Resumos... Botucatu: Unesp, v. 1, p. 73.
Produção e renda bruta da cenoura Brasília e do almeirão Folhas Amarelas, em cultivo solteiro e consorciado
Produção e renda bruta da cenoura Brasília e do almeirão Folhas Amarelas, em cultivo solteiro e consorciado Néstor Antonio Heredia Zárate 1 ; Maria do Carmo Vieira 1 ; Débora Valério 2 ; Fagner Paula Souza
Produção e Renda Bruta de Cebolinha e de Almeirão, em Cultivo Solteiro e Consorciado 1.
Produção e Renda Bruta de Cebolinha e de Almeirão, em Cultivo Solteiro e Consorciado 1. 1 Danielli Josefina Salvador; Néstor A. Heredia Z. 2 ;Maria do Carmo Vieira 2 UFMS-DCA, Caixa Postal 533, 79804-970
Consórcio de manjericão (Ocimum basilicum L.) e alface sob dois arranjos de plantas
Consórcio de manjericão (Ocimum basilicum L.) e alface sob dois arranjos de plantas 169 VIEIRA, M.C. 1 *; CARLESSO, A. 2 ; HEREDIA ZÁRATE, N.A. 1 ; GONÇALVES, W.L.F. 3 ; TABALDI, L.A. 4 ; MELGAREJO, E.
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
PRODUÇÃO DE BIOMASSA NASCIMENTO, DE Pfaffia E. X. do glomerata et al. (Spreng.) PEDERSEN E Plantago major L. EM CULTIVO SOLTEIRO E CONSORCIADO
724 PRODUÇÃO DE BIOMASSA NASCIMENTO, DE Pfaffia E. X. do glomerata et al. (Spreng.) PEDERSEN E Plantago major L. EM CULTIVO SOLTEIRO E CONSORCIADO Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen and Plantago major
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRODUÇÃO DE MARCELA (Achyrocline satureioides (Lam) DC) EM CULTIVO SOLTEIRO E CONSORCIADO COM TANSAGEM (Plantago major L.) ANA CRISTINA ARAÚJO AJALLA Engenheira
RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica.
Desempenho Agronômico da Alface no Primeiro Cultivo em Sistema Consorciado com Cenoura em Faixa Sob Diferentes Densidades Populacionais das Culturas Componentes Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Francisco
Produção da bardana em função de doses de cama-de-frango e épocas de colheita.
Produção da bardana em função de doses de cama-de-frango e épocas de colheita. Maria do Carmo Vieira 1 ; Marisa B. M. Ramos 2 ; Itamar R. Teixeira 3 ; Néstor A. Heredia Z. 1 ; Regiane de Souza Fernandes
Doses de potássio na produção de sementes de alface.
1 Doses de potássio na produção de sementes de alface. Cristiaini Kano 1 ; Andréa Reiko Oliveira Higuti 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal,
PRODUÇÃO DE BIOMASSA DE MACELA EM FUNÇÃO DO USO DE FÓSFORO E CAMA DE FRANGO SEMIDECOMPOSTA
RAMOS MBB; VIEIRA Produção MC; ZÁRATE de biomassa NAH; de GONÇALVES macela em WV; função RODRIGUES do uso de WB; fósforo LUCIANO e cama AT; de PESSOA frango semidecomposta SM. 28. Produção de biomassa
Produtividade, Renda Bruta e Razão de Área Equivalente de Cenoura e Rúcula, em Sistemas de Consórcio e Monocultivo.
Produtividade, Renda Bruta e Razão de Área Equivalente de Cenoura e Rúcula, em Sistemas de Consórcio e Monocultivo. Haydée Siqueira Santos,2, Francisco L. A. Câmara 2, Maíra César Vasconcellos 2. Centro
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Viabilidade produtiva de cenoura em cultivo solteiro e consorciado com rúcula e alface em Mossoró-RN.
Viabilidade produtiva de cenoura em cultivo solteiro e consorciado com rúcula e alface em Mossoró-RN. Eliane Queiroga de Oliveira 1 ; Francisco Bezerra Neto 2 ; Maria Zuleide de Negreiros 2 ; Leilson Costa
ALFACE E JATEIKAÁ EM CULTIVO SOLTEIRO E CONSORCIADO: PRODUÇÃO E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE
ALFACE E JATEIKAÁ EM CULTIVO SOLTEIRO E CONSORCIADO: PRODUÇÃO E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE Alface e jateikaá em cultivo solteiro e consorciado... 551 Lettuce and jateikaá in single culture and intercropped:
MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO
MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho
Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: 1679-9275 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Dimas Graciano, João; Heredia Zarate, Néstor Antonio; do Carmo Vieira, Maria; Renan Giuliani, Artur; Martinhão
Produção de Repolho e de Capuchinha, Solteiros e Consorciados, Com Duas ou Três Fileiras no Canteiro.
Produção de Repolho e de Capuchinha, Solteiros e Consorciados, Com Duas ou Três Fileiras no Canteiro. Ademir A. Moraes 1 ; Maria do Carmo Vieira 2 ; Néstor A. Heredia Zárate 2 UFMS-DCA, C. Postal 533,
Efeito do Composto Orgânico sobre a Produção e Acúmulo de Nutrientes nas Folhas de Couve Manteiga
Efeito do Composto Orgânico sobre a Produção e Acúmulo de Nutrientes nas Folhas de Couve Manteiga Effect of Organic Compost on the Production and Accumulation of Nutrients in the Leaves of Cabbage STEINER,
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução
PRODUTIVIDADE DAS PLANTAS DOS TAROS MACAQUINHO E CHINÊS EM RESPOSTA ÀS FORMAS DE ADIÇÃO AO SOLO DE CAMA-DE-FRANGO
PRODUTIVIDADE DAS PLANTAS DOS TAROS MACAQUINHO E CHINÊS EM RESPOSTA ÀS FORMAS DE ADIÇÃO AO SOLO DE CAMA-DE-FRANGO Danyelle Gomes Barros 1 ; Edgard Jardim Rosa Júnior 2 ; Néstor Antonio Heredia Zárate 2,
PRODUTIVIDADE DO MANGARITO COMUM PROPAGADO COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS E MASSAS DE MUDAS
PRODUTIVIDADE DO MANGARITO COMUM PROPAGADO COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS E MASSAS DE MUDAS 1 Anna Luiza Faria dos Santos; Edgard Jardim Rosa Júnior 2 ; Néstor Antonio Heredia Zárate 2, Elissandra
Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, , Jaboticabal-SP. RESUMO
Produtividade de cultivares de almeirão em hidroponia. Roberto Luciano Coelho (1) ; Arthur Bernardes Cecílio Filho (1). (1) FCAV-UNESP - Depto. Produção Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane
Crescimento e produção de alface e marcela em cultivo solteiro e consorciado
DOI: 10.4025/actasciagron.v33i2.4426 Crescimento e produção de alface e marcela em cultivo solteiro e consorciado José Hortêncio Mota 1*, Maria do Carmo Vieira 2 e Charles de Araújo 3 1 Universidade Federal
Produção de mandioquinha-salsa ( Arracacia xanthorrhiza Banc) em cultivo sol- teiro e consorciado com cravo-de-defunto ( Tagetes erecta
SANTOS MC; ZÁRATE NAH; VIEIRA MC; PELLOSO IAO; SOUZA NH; PINTO JVC. Produção de mandioquinhasalsa (Arracacia xanthorrithiza Banc) em cultivo solteiro e consorciado com cravo de-defunto (Tagetes erecta
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P CLEMENTE, Luis Felipe Minatel PETILIO, Alexandre Alves JUNIOR, João Celso Collaço PERÃO, Guilherme Henrique SANTOS, Maria Pereira petilio.agro@hotmail.com
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA
MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA Gessí Ceccon (1), Rodrigo Cesar Sereia (2), Juslei Figueiredo da Silva (3), Priscila Akemi Makino (2), Leonardo Fernandes
Produtividade agronômica de genótipos de amendoim Virginia cultivados com diferentes espaçamentos entre
Produtividade agronômica de genótipos de amendoim Virginia cultivados com diferentes espaçamentos entre Agronomic productivity from cultivars of peanut crop Virgínia type submitted with different spacing
Produção de Taro, Sob Amontoa, em Solo Seco do Pantanal Sul- Mato-Grossense.
Produção de Taro, Sob Amontoa, em Solo Seco do Pantanal Sul- Mato-Grossense. Néstor A. Heredia Zárate; Maria do Carmo Vieira UFMS-DCA, C. Postal 533, 79804-970 Dourados-MS, E-mail: nheredia @ ceud.ufms.br
Resíduo orgânico aplicado de diferentes formas influencia a produção da capuchinha
17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar PPM Resíduo orgânico aplicado de diferentes formas influencia a produção da capuchinha Roberta Carneiro Costa
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE MILHO E DE BRAQUIÁRIA
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE MILHO E DE BRAQUIÁRIA Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Ricardo Fachinelli
ADUBOS ORGÂNICOS NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA DE
ADUBOS ORGÂNICOS NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA DE Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen Lucas Nitta 1 ; Maria do Carmo Vieira 2 ; Néstor Antonio Heredia Zárate 2 ; Thiago de Oliveira Carnevali 3 ; Willian Vieira
Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana.
Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana. Breno Gonçalves Ferreira 1 ; Moisés da Cruz Alves 1 ; Jony Eishi Yuri 1 1 UNINCOR Curso de Agronomia, Três
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES Gessí Ceccon (1), Liana Jank (2), Nágila Haick da Silveira (3), Rafael Tadeu dos Santos (3), Bruno Patrício Tsujigushi (4),
DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS NO CULTIVO DE CALÊNDULA (Calendula officinalis L.).
DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS NO CULTIVO DE CALÊNDULA (Calendula officinalis L.). Willian Vieira Gonçalves 1 ; Maria do Carmo Vieira 2 ; Néstor A. Heredia Zárate 3 ; Wellington B. Rodrigues 1; André
Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula
Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Marie Yamamoto Reghin; Rosana Fernandes Otto; Jean Ricardo Olinik;
RESUMO. ABSTRACT Effect of lettuce seedlings type arranged in differents plants density on lettuce crop
Efeito dos tipos de mudas de alface arranjados em diferentes densidades no rendimento da cultura Marie Yamamoto Reghin 1 ; Rosana Fernandes Otto 1 ; Carlos Felipe Stülp Jacoby 2 ; Jean Ricardo Olinik 2
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS Priscila Akemi Makino (1), Juslei Figueiredo da Silva (1), Antonio Luiz Neto Neto (1), Neriane de Souza Padilha (2), Gessí Ceccon
Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo
Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Marcelo Roberto Gomes dos Santos (1) ; Milene da Silva Soares (2) ; Marco Antonio de Almeida Leal (3)
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro
DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MINI ALFACE CRESPA QUANTO À COBERTURA DO SOLO E ESPAÇAMENTO, EM TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA
CASTOLDI Desempenho R; ANDRÉ de cultivares EA; CHARLO de mini HCO; alface BRAZ crespa LT. quanto Desempenho à cobertura de cultivares do solo e de espaçamento, mini alface crespa em três quanto épocas
Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula.
Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula. Luis Felipe V. Purquerio 1, Ary Gertes Carneiro Jr. 1, Rumy Goto 1. 1 UNESP-FCA, Depto. Produção Vegetal/Horticultura,
AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL
241 ( 55 AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL EVALUATION OF PLANT DESIGN IN SUNFLOWER César de Castro 1 ; Adilson de Oliveira Júnior 1 ; Fábio Alvares de Oliveira 1 ; Regina M.V.B.C. Leite 1 ; Bruna
Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.
Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales
CARACTERÍSTICAS AGRO-BOTÂNICAS DE RAÍZES DE MANDIOCA EM FILEIRAS SIMPLES E DUPLAS CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM
CARACTERÍSTICAS AGRO-BOTÂNICAS DE RAÍZES DE MANDIOCA EM FILEIRAS SIMPLES E DUPLAS CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM José de Anchieta Alves de ALBUQUERQUE (1) ; Tocio SEDIYAMA (2) ; Antonio Alberto da SILVA
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO
INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA Cyntia S. dos SANTOS 1 ; Cláudio A. dos PASSOS 2 ; Anivaldo B. M. FREITAS 3 ; Darlan P. de AZEVEDO 4 ; Felipe LONARDONI 5 ; Marcell T. M. da
Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido.
Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Luis A. Cirino Ruocco 1, Leila Trevizan Braz 1 ; Adriana A. Nascimento Rizzo 1 1 UNESP-FCAV,
Alface crespa e americana em monocultivo e policultivo com bardana.
LUCIANO AT; RAMOS DD; VIEIRA MC; ZÁRATE NAH; RODRIGUES WB; GONÇALVES WV. Alface crespa e Alface crespa e americana em monocultivo e policultivo com bardana. americana em monocultivo e policultivo com bardana.
ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO SOB DO CULTIVO CONSORCIADO COM ADUBOS VERDES. Reges HEINRICHS. Godofredo César VITTI
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco
Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Adila Suelen da Silva Martins 1 ; Jony Eishi Yuri 2 ; Geraldo Milanez de Resende 3 ; Nivaldo Duarte Costa
AVALIAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE DUAS VARIEDADES DE MILHO-PIPOCA COM FEIJÃO SEMEADO NA SAFRINHA
AVALIAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE DUAS VARIEDADES DE MILHO-PIPOCA COM FEIJÃO SEMEADO NA SAFRINHA Antonio Luiz Viegas Neto 1, Manoel Carlos Gonçalves 2, Rafael Heinz 3, Allan Michel Correia 3, Leandro Henrique
Palavras-chave: Composto Orgânico. Agricultura Orgânica. Olericultura. Biometria.
DESENVOLVIMENTO MORFOAGRONÔMICO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATOS ORGÂNICOS DELPRETE, Samayana Inacio¹; GOBBO, Isabela Angeli¹; MONTEIRO, Maria Isabel Fidelis¹; RAYMUNDO, Mylena Gonçalves¹; CRUZ, Leticia
Análise de crescimento em cenoura, cv. Brasília, cultivada na primavera, em Jaboticabal-SP.
Análise de crescimento em cenoura, cv. Brasília, cultivada na primavera, em Jaboticabal-SP. Talita Fazzari França 1 ; Fabiana Camargo dos Reis 2 ; Arthur Bernardes Cecílio Filho 3 1 Aluna do curso de Agronomia,
DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA
8 DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:
Palavras-chave: Manihot esculenta, genótipos, aipim, produtividade.
038 - Cultivares de mandioca de mesa cultivadas sob manejo de base agroecológica em Dourados, MS, Brasil Sweet cassava cultivars grown under agroecological management in Dourados, Mato Grosso do Sul, Brazil
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE
CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Carla Michelle da Silva 2 ; Antônio Veimar da Silva 3 ; Wagner Rogério
Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio.
Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio. Geraldo M. de Resende; Nivaldo D. Costa Embrapa - Semi-Árido, C. Postal 23, 56302.970 Petrolina - PE. E-mail: gmilanez@ufla.br RESUMO
Rendimento econômico do consórcio de repolho com cebolinha em sistema orgânico
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Rendimento econômico do consórcio de repolho com cebolinha em sistema orgânico Otieres Cirino de Carvalho (1), Izabel Cristina
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Gessí Ceccon (1), Adriano dos Santos (2), Priscila Akemi Makino (2), Neriane de Souza Padilha (2), Leonardo Fernandes
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE MANDIOCA INDUSTRIAL SUBMETIDOS À PODA.
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE MANDIOCA INDUSTRIAL SUBMETIDOS À PODA. Auro A. OTSUBO 1 ; Osmar R. BRITO 2 ; Victor Hugo N. OTSUBO 2 ; Aline E. HORI 2 Resumo O trabalho teve por objetivo avaliar
Desempenho de Cultivares de Alface Americana Para Mesorregião da Mata do Estado de Pernambuco.
Desempenho de Cultivares de Alface Americana Para Mesorregião da Mata do Estado de Pernambuco. Humberto P. Lyra Filho 1 ; Maria Cristina L. da Silva 2 ; Elizabeth A. de A. Maranhão 1 ; Silvio Luiz Tavares
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Espaçamentos entre plantas e cobertura do solo com cama-de-frango na produção de ervilha Luciana Nº 50 Néstor Antonio Heredia Zárate 1 ; Maria do Carmo Vieira 1 ; Regiani Aparecida Alexandre Ohland 1 ;
DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS
DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução
Qualidade de mudas de Arctium lappa L. produzidas em diferentes substratos
17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar PPM Qualidade de mudas de Arctium lappa L. produzidas em diferentes substratos Cleberton Correia Santos (PG) 1*,
Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob
CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA
CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA Leydinaria Pereira da Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo 2 ; 1 Aluna do Curso de Química Ambiental da UFT; Campus de Gurupi; e-mail: nara-lin@hotmail.com ;PIVIC/UFT
Teores de nutrientes na folha da alface em sistema consorciado com cenoura em faixa sob diferentes densidades populacionais das culturas componentes
Teores de nutrientes na folha da alface em sistema consorciado com cenoura em faixa sob diferentes densidades populacionais das culturas componentes Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior;
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 EFEITO DE SUBSTRATOS NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E PRODUÇÃO DE QUATRO CLONES DE TARO CULTIVADOS EM DOURADOS-MS
GIULIANI AR; HELMICH Características M; ZÁRATE morfológicas NAH; VIEIRA e MC; produção RAMO de DD. quatro 2008. clones Características de taro cultivados morfológicas em e Dourados-M produção de quatro
BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat.
Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat. Flávia L. Yamaki. 1 ; Shizuo Seno. 2 ; Alexsander Seleguini 1 ; José L. S. Sasaki 2 FE/UNESP, Depto. Fitotecnia, Tecnologia
Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP.
FIGUEIREDO, E.B.de.; MALHEIROS, E.B.; BRAZ, L.T. Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP. Horticultura Brasileira, v. 20, n. 2, julho, 2002. Suplemento
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA SOB DOSES CRESCENTES DE NITROGÊNIO APLICADO NA SEMEADURA
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA SOB DOSES CRESCENTES DE NITROGÊNIO APLICADO NA SEMEADURA Rogério Nunes Gonçalves (1), Tiago Rodrigues de Sousa (2), Marcus Vinicius Pires Cassiano (2),Sebastião Pedro da
REGHIN, M.Y.; DALLA PRIA, M.; OTTO, R. F.; FELTRIM, A. L.; VINNE J.
REGHIN, M.Y.; DALLA PRIA, M.; OTTO, R. F.; FELTRIM, A. L.; VINNE J. van der. Sistemas de cultivo com diferentes espaçamentos entre plantas em alface mini. Horticultura Brasileira, v.20, n.2, julho, 2002.
APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE
APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE 1 INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa L.) pertence à família Asteraceae, antiga Compositae. É uma planta anual, folhosa, florescendo
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro
RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA
98 RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo Bezzera
RECOMENDAÇÃO DA DOSE DE BORO, EM SOLO HIDROMÓRFICO, PARA A CULTURA DO RABANETE.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG RECOMENDAÇÃO DA DOSE DE BORO, EM SOLO HIDROMÓRFICO, PARA A CULTURA DO RABANETE.
Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química
Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Flívia Fernandes de Jesus 1, Fabrícia C. Adriano 2, Fabrício de C. Peixoto 3, Adilson Pelá 4, Nei Peixoto 5 1. Bolsista
CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES
CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Fábio Aquino de Albuquerque 2, Tarcísio Marcos
VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO
561 VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO Luiz Antonio Assis Lima (1), Samuel Silva Souza (1), Murilo Bitencort de Lima (1), Gabriela Aparecida Amorim (1), Joyce Castro Xavier (1), Isabela Neves
EFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE
EFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE ANDRADE, W.E.B. 1 ; NASCIMENTO, D. 2 ; ALVES, S.M.C.
PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA ALFACE CV. CINDERELA, SUBMETIDA À DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA ALFACE CV. CINDERELA, SUBMETIDA À DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO A. D. Lira 1, A. G. D. Vasconcelos 2, H. J. Camelo 2. F. Brito 2, J. R. B. Lima 2, L. S. Reis 3 RESUMO: Objetivou-se
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893
Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal
Produção e renda bruta de cebolinha e de coentro, em cultivo solteiro e consorciado
Produção e renda bruta de cebolinha e de coentro, em cultivo solteiro e consorciado Produção e renda bruta de cebolinha e de coentro, em cultivo solteiro e consorciado Yield and gross income of bunching
Instituto de Ensino Tecnológico, Centec.
PRODUÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) NO CARIRI CEARENSE, SOB IRRIGAÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Máira Milani 1, Ramon de Araújo Vasconcelos 1, Hanna Emmanuelly Carneiro Dantas
Rendimento de Biomassa de Capítulos Florais de Jambu em Função de Diferentes Espaçamentos e Adubação Orgânica.
Rendimento de Biomassa de Capítulos Florais de Jambu em Função de Diferentes Espaçamentos e Adubação Orgânica. Maria Auxiliadora Silva Oliveira 1 ; Renato Innecco 1 ;Sérgio Horta Mattos 1 Universidade
Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani
9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 455 CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM ESPÉCIES FORRAGEIRAS E ADUBO VERDE EM MATO GROSSO DO SUL (1) (2) (2) Gessi Ceccon, Luís Armando
Produção de biomassa de manjericão sob diferentes doses de Organosuper
CARNEVALI TO; VIEIRA MC; SOUZA NH; RAMOS DD; HEREDIA ZARATE N; LUCIANO AT. Produção de biomassa de manjericão sob diferentes doses de Organosuper. 2010. Horticultura Brasileira 28: S3263-S3268. Thiago