Reprodução e Desenvolvimento de Insetos
|
|
- Thalita Gonçalves Borges
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reprodução e Desenvolvimento de Insetos Oviparidade: as fêmeas depositam os ovos que dão o nascimento às larvas ou ninfas. Ovos em massa ou isolados, protegidos ou não Nas plantas, no solo, na água, em animais, sobre ou dentro de outros insetos, etc. As posturas podem ser endo ou exofíticas O número de ovos varia de um (pulgões em clima frio) a milhões (insetos sociais) Viviparidade: o desenvolvimento embrionário é completado dentro do corpo da fêmea, que deposita a larva ou a ninfa em vez de ovos. Ovoviviparidade: quando são depositados ovos em avançado estádio de desenvolvimento do embrião, ou mesmo larvas recém-eclodidas. Ex.: Tachinidae Viviparidade adenotrófica: quando após a eclosão as larvas são retidas no corpo da fêmea onde se alimentam de secreções de glândulas hipertrofiadas, sendo depositadas larvas maduras que logo pupam. Ex.: moscas tsé-tsé Viviparidade no hemocele: os ovos são liberados no hemocele e as larvas devoram o corpo da fêmea. Ex.: Strepsiptera Viviparidade pseudoplacentária: o embrião se desenvolve eu uma parte alongada da vagina. Ex.: pulgões 1
2 Tachinidae Strepsiptera Partenogênese: os óvulos desenvolvem-se completamente, sem nunca terem sido fecundados Partenogênese telítoca: quando se originam apenas fêmeas. Ex.: pulgões em regiões de clima tropical Partenogênese arrenótoca: dá origem apenas à machos. Ex.: zangões Partenogênese anfítoca: quando origina indivíduos de ambos os sexos. Ex.: pulgões durante o outono Partenogênese facultativa: os óvulos não fecundados dão origem apenas à fêmeas e os fecundados à ambos. Ex.: Coccus hesperidium Partenogênese obrigatória: quando a reprodução só ocorre por partenogênese. Ex.: zangões e pulgões em clima tropical Partenogênese apomítica: quando não há redução no número de cromossomos durante a oogênese. Ex.: pulgões Partenogênese automítica: quando há redução no número de cromossomos durante a oogênese. Ex.: moscas-brancas Partenogênese reducional: quando os descendentes são haplóides. Ex.: zangões 2
3 Coccus hesperidium Pedogênese: insetos imaturos que possuem ovários funcionais. Ex.: Cecidomyiidae e Chironomidae Neotenia: retenção dos caracteres imaturos no estágio adulto. As fêmeas adultas são larvas neotênicas que se acasalam e depositam ovos dentro do cesto. Ex.: bicho-cesto Poliembrionia: produção de dois ou mais embriões a partir de um único ovo. Ex.: Encyrtidae, Braconidae, etc. Hermafroditismo: os dois sexos acham-se presentes no mesmo indivíduo. Ex.: Icerya purchasi 3
4 Desenvolvimento Mudança no tamanho (ecdise) e forma (metamorfose) Pode ser dividido em: embrionário (fase de ovo) e pós-embrionário Desenvolvimento Desenvolvimento embrionário Para insetos de reprodução sexuada: Inicia com a fecundação do óvulo núcleo zigótico Termina com a eclosão da larva ou ninfa Para insetos de reprodução partenogenética: Inicia através de um estímulo (físico ou químico) Desenvolvimento O embrião é formado por um processo de divisão ordenada: Ovo núcleo núcleos de clivagem blastoderma disco germinativo camadas germinativas primárias (endoderma, mesoderma e ectoderma) gástrula 4
5 Desenvolvimento Camadas germinativas primárias: endoderma mesoderma Mesêntero Aparelho circulatório Testículos e ovários Músculos Hemócitos Corpos gordurosos ectoderma Estomodeu Proctodeu Aparelho respiratório Sistema Nervoso Oviduto e canal ejaculador Desenvolvimento Eclosão Final do desenvolvimento embrionário Mecanismo de eclosão: Aparecimento de movimentos peristálticos na faringe (indicação de deglutição de líquido amniótico) Com a deglutição do líquido o inseto aumenta de volume Após, através de contração muscular ele rompe as membranas do ovo Continuação os movimento musculares até o abandono do ovo. Desenvolvimento Desenvolvimento pós-embrionário Inicia com a eclosão da larva e termina com a emergência do adulto Fase de intensas transformações Crescimento cíclico O desenvolvimento é marcado por uma série de trocas do tegumento (ecdise) e as conseqüentes mudanças morfológicas (metamorfose) Assim: Ecdise crescimento do corpo e Metamorfose mudança de forma 5
6 Desenvolvimento: metamorfose - tipos Ametabolia: Não há mudança de forma, apenas o crescimento do corpo. Ex.: traça-dos-livros Hemimetabolia ou paurometabolia: a forma jovem assemelha-se ao adulto, com a diferença externa de tamanho, ausência de asas e órgãos genitais imaturos. Ex.: náiades de libélula e ninfas de gafanhotos, cigarrinhas, percevejos, baratas, cupins, etc; efemerópteros, etc. Holometabolia: Metarmofose completa, compreendendo obrigatoriamente as fases de ovo, larva, pupa e adulto. Ex.: besouros, moscas, borboletas, abelhas, formigas, etc. Hipermetabolia: uma seqüência de formas larvares precedendo o estado de pupa. Ex.: Meloidae Hipometabolia: apresenta a última fase de ninfa imóvel, com hábito semelhante à pupa, mas morfologicamente igual a uma ninfa. Ex.: cigarras, etc. Desenvolvimento: metamorfose - tipos Náiade ou ninfa aquática Ninfas de libélula Desenvolvimento: metamorfose - tipos Ninfa terrestre Ninfa de reduvideo Ninfa de pentatomideo 6
7 Desenvolvimento: metamorfose - tipos Exemplo de Hipermetabolia Desenvolvimento: metamorfose controle hormonal O controle da metamorfose e da ecdise é de natureza hormonal Os hormônios envolvidos são produzidos por glândulas endócrinas Os principais hormônios são: Hormônio protorácico-trópico Ecdisteróides Hormônio da eclosão Hormônio juvenil Bursicônio Desenvolvimento: metamorfose controle hormonal 7
8 Desenvolvimento: metamorfose controle hormonal Hormônio protorácico-trópico É um polipeptídio produzido por células nervosas com função secretora (neurossecretoras) em uma região do protocérebro (pares intercerebrais) É armazenado em um par de glândulas retrocecebrais (corpos cardíacos) Função: estimular as glândulas protorácicas (localizadas na cabeça ou tórax) a produzir os ecdisteróides Ecdisteróides Esteróis com atividade promotora da ecdise O ecdisônio é o mais comum e não é armazenado (é liberado na medida que é produzido) As glândulas produtoras (glândulas protorácicas) são degeneradas no estágio adulto, na maioria das espécies Função: preparar as células para a apólise. Desenvolvimento: metamorfose controle hormonal Hormônio da eclosão Produção e armazenamento semelhante ao hormônio protorácicotrópico No último ínstar larval é sintetizado e armazenado nos gânglios torácicos e abdominais e liberado antes de ocorrer o estádio de pupa Função: regular o comportamento do inseto durante as ecdises Hormônio juvenil Também conhecido por neotenim Produzido em um par de glândulas retrocerebrais (corpos alados), situados próximos ao esôfago Apresenta conexões nervosas com as células neurossecretoras e o gânglio subesofagiano Também não é armazenado, a exemplo do ecdisônio Funções: manutenção dos caracteres larvais ou ninfais dos insetos na fase jovem e maturação sexual e comportamento em adultos Bursicônio Produzido pelas células neurossecretoras do cérebro Função: escurecimento do novo tegumento Desenvolvimento: metamorfose mecanismo O hormonio pró-torácico é liberado na hemolinfa e estimula as glândulas protorácicas a produzir os ecdisteróides (ecdisônio) Com aumento do nível de ecdisônio ocorre o processo de apólise e inicia-se a produção da epicutícula pelas células da epiderme O tipo de cutícula a ser produzido (se para formas jovens ou adulta) depende da presença do neotenim. Assim, na fase de pupa o neotenim desaparece e a produção de ecdisônio leva a produção da cutícula do adulto O hormônio da eclosão regula o comportamento do inseto para o início da ecdise Após a ecdise ocorre a expansão, o escurecimento, o endurecimento e a deposição da endocutícula, pela ação provável do bursicônio. 8
9 Desenvolvimento: metamorfose principais eventos Larva: Vermiforme: larva ápoda, em que muitas vezes a cabeça não é diferenciada. Ex.: larvas de moscas Eruciforme: larva de borboletas e mariposas, também chamada de lagarta. Apresenta três pares de pernas torácicas e cinco abdominais, portadoras de colchetes ou ganchos as quais podem estar ausentes nos 3º, 4º e 5º urômeros (mede-palmo). Himenópteros podem também ter este tipo de larvas, mas não apresentam colchetes e geralmente o número varia, com uma média de 8 pares. vermiforme eruciforme Larva: Limaciforme: larvas achatadas e ápodas, parecidas com lesmas. Ex.: Syrphidae Curculioniforme: ápoda, recurvada, com cabeça diferenciada e quitinizada, branco-leitosa. Ex.: tamanduá-da-soja, bicheira-da-raíz do arroz, etc. Carabiforme: larva alongada, com três pares de pernas torácicas curtas. Ex.: carabídeos Escarabeiforme: larva recurvada em forma de C, com três pares de pernas torácicas, branco-leitosa, com muitas dobras no tegumento. Ex.: pão-de-galinha, capitão, etc. 9
10 curculioniforme carabiforme limaciforme escarabeiforme Larva: Campodeiforme: larva com três pares de pernas torácicas alongadas, muito ágil. Ex.: joaninhas Elateriforme: larva alongada, achatada, com o corpo bastante quitinizado ( duro ), três pares de patas torácicas. Ex.: larva arame Buprestiforme: larva ápoda, com cabeça pequena, segmentos torácicos alargados, destacando-se a parte anterior do corpo. Ex: buprestídeos Cerambiforme: larva parecida com a anterior, porém com a segmentação mais nítida e a parte anterior do corpo pouco destacada. Ex.: serra-pau Campodeiforme Cerambiforme Elateriforme Buprestiforme 10
11 Pupa: Livre ou exarada: pupa com apêndices (antenas ou pernas) visíveis e afastados do corpo. Ex.: alguns besouros, abelhas, vespas, etc. Pupa: Obtecta: pupa com apêndices intimamente aderidos ao corpo, sendo difícil a sua visualização. Ex.: lepidópteros, traça, etc Crisálida Pupa nua Pupa em casulo Pupa em estojo estojo crisálida casulo 11
12 Pupa nua Bicho-cesto Pupa: Coarctada: pupa envolvida pela exúvia do último ínstar larval, sem apêndices visíveis. Ex.: dípteros 12
13 Aula prática As larvas foram amarradas com linha comum de costura na região do 5 segmento larval, aos 5 e 7 dias após a eclosão dos ovos. Amarriu aos 5 dias após eclosão Amarriu aos 7 dias após eclosão Testemunha Aula prática Questões para práticas experimentais: O que ocorre se o hormônio juvenil (neotenim) é aplicado de forma exógena na fase de pupa? Caso fosse aumentada a concentração do ecdisônio em larvas recém eclodidas, o que iria acontecer? Se formas jovens tiverem a circulação da hemolinfa bloqueada logo após o tórax o que ocorrerá? O que isso prova? 13
12/9/2011 REPRODUÇÃO REPRODUÇÃO REPRODUÇÃO. Tipos: Tipos: Entomologia Agrícola Tipos: - Oviparidade: Fêmeas ovipositam ovos que dão
Entomologia Agrícola E DESENVOLVIMENTO DE INSETOS Eng. Agr., M., Getulio Jorge Stefanello Júnior - Oviparidade: Fêmeas ovipositam ovos que dão nascimento às larvas ou ninfas. Ex. mariposas, percevejos,
Leia maisReprodução e desenvolvimento. Prof. Jucelaine Haas
Reprodução e desenvolvimento Prof. Jucelaine Haas Reprodução oviparidade (local depende do hábito) viviparidade (Glossina, tsé tsé) partenogênese (telítoca, arrenótoca, anfítoca Desenvolvimento pós-embrionário
Leia maisDESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO 3/15/2017 FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA. Profª. Dra. Patrícia Bellon. Março/2017. Desenvolvimento dos insetos
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA Desenvolvimento dos insetos Ciclo evolutivo de um inseto compreende três períodos: Profª. Dra. Patrícia Bellon. Préembrionário Embrionário Pósembrionário Março/2017
Leia maisReprodução dos insetos
Reprodução Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino; Reprodução dos insetos Principais tipos de reprodução; Desenvolvimento embrionário e pós-embrionário; Tipos de larva, pupa e controle da metamorfose.
Leia maisReprodução e desenvolvimento dos insetos
A maioria dos insetos é ovíparo (oviparidade) CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CAMPUS DE POMBAL Reprodução e desenvolvimento dos insetos Estes ovos podem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ARAPIRACA REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS INSETOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ARAPIRACA REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS INSETOS Prof. Dr.: Edmilson Santos Silva ENTOMOLOGIA I Desenvolvimento e Reprodução Tipos de Reprodução Aparelho Reprodutor Tipos
Leia maisAnatomia interna e fisiologia dos insetos. Sistema digestivo e excretor
Anatomia interna e fisiologia dos insetos Sistema digestivo e excretor Aparelho digestivo Alimentação dos insetos Muito diversa quase qualquer tipo de substância orgânica: Folhas, frutos, seiva de planta
Leia maisReprodução dos Insetos
Universidade Federal de Viçosa - UFV Centro de Ciências Biológicas - CCB Departamento de Entomologia - DDE ENT 160 Entomologia Geral Reprodução dos Insetos Prof. Dr. José Cola Zanuncio Resumo da Aula Reprodução
Leia maisTÉCNICO EM AGROECOLOGIA U.C. SANIDADE VEGETAL ARTRÓPODES
TÉCNICO EM AGROECOLOGIA U.C. SANIDADE VEGETAL ARTRÓPODES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS ARTHROPODA Exoesqueleto quitinoso Bilatérios Filo mais numeroso Características que definem o Grupo Apêndices articulados
Leia maisFILO ARTRÓPODE PROFESSOR :ÉDER
FILO ARTRÓPODE PROFESSOR :ÉDER CARACTERÍSTICAS GERAIS Do grego, arthros = articulado e podos = pés; Constitui o filo mais abundante em quantidade de espécies descritas ; Vivem em praticamente todos os
Leia maisFilo Arthropoda. Capítulo 11 aulas 40 a 44. Page 1
Filo Arthropoda Capítulo 11 aulas 40 a 44 Page 1 Você já teve acne??? O que será que isso tem a ver com a nossa aula??? Page 2 Características gerais É o grupo mais numeroso de seres vivos; Aproximadamente
Leia maisArtrópodes. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
Artrópodes Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Artrópodes Triblásticos Celomados Protostômios Simetria Bilateral Artrópodes Sistema nervosos ganglionar ventral hiponeuro. Sistema digestório completo Sistema
Leia maisGrupo de maior sucesso evolutivo: encontrados em praticamente todos os ambientes. Apêndices articulados Correr, nadar, saltar, escavar, copular...
Grupo de maior sucesso evolutivo: encontrados em praticamente todos os ambientes Apêndices articulados Correr, nadar, saltar, escavar, copular... Exoesqueleto quitinoso Proteção contra agressões e desidratação
Leia maisInvertebrados - BIZ Prof. Silvio Nihei 1. Protura. Entognatha. Collembola. Diplura. Archaeognatha. Thysanura. Zygentoma. Pterygota.
6) REPRODUÇÃO - dióicos, com fertilização interna - transferência de sêmen geralmente com cópula - espermatóforos: plesiomorfia de Hexapoda, presente na maioria dos insetos Protura Collembola Entognatha
Leia maisAula 15.1 Conteúdos: Artrópodes: Insetos, crustáceos, aracnídeos e miriápodes DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 15.1 Conteúdos: Artrópodes: Insetos, crustáceos, aracnídeos e miriápodes 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO
Leia maisMORFOLOGIA EXTERNA TEGUMENTO - CABEÇA. Eng. Agr. Luiz Paulo
MORFOLOGIA EXTERNA TEGUMENTO - CABEÇA Eng. Agr. Luiz Paulo Estrutura Geral do Tegumento É constituído de: membrana basal, epiderme e cutícula Tegumento - Origem Possui origem ectodérmica podendo ser descrito
Leia mais10/4/2017 FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA SISTEMA REPRODUTOR DOS INSETOS FUNÇÃO: Produzir descendentes férteis. SISTEMA REPRODUTOR DOS INSETOS
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA FUNÇÃO: Produzir descendentes férteis. Profª. Dra. Patrícia Bellon. Outubro/2017 RAZÃO DE SUCESSO POTENCIAL BIÓTICO Enorme potencial reprodutivo. Aedes aegypti 10 dias
Leia maisORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA 27/10/2017. ASPECTOS BIOLÓGICOS Reprodução:. sexuada (+ comum). partenogênese telítoca.
ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA Thysano = franja Ptera = asa Nome comum: tripes ASPECTOS MORFOLÓGICOS Tamanho: 0,5-13 mm Antenas: filiforme ou moniliforme Aparelho bucal: sugador labial triqueta
Leia maisARTRÓPODES & EQUINODERMAS. Prof.: Carolina Bossle
& EQUINODERMAS Prof.: Carolina Bossle (do grego, arthron+ articulação, e podos= pés). Reúne o maior número de espécies conhecidas, representam cerca de 80% das espécies de animais conhecidas. Apresentam
Leia maisDesenvolvimento de Insetos. BAN 160 Entomologia Geral. Desenvolvimento de Insetos. Sam Elliot. O que está acontecendo?
BAN 160 Entomologia Geral DIPTERA Sam Elliot (Fonte: UNICAMP) O que está acontecendo? DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO CONTEXTO ECOLÓGICO: Hemimetabolia versus Holometabolia em Agroecossistemas DIPTERA
Leia maisFilo Artrópode e Equinoderma. Prof. Rafael Rosolen T. Zafred
e Equinoderma Prof. Rafael Rosolen T. Zafred Filo Arthropoda (Artrópode) Maior grupo da Reino Animalia; Representantes Terrestres e Aquáticos; Arthro/poda: Arthros: Articulação; Podos: Pé; Características
Leia mais5/9/2017 FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA SISTEMA REPRODUTOR DOS INSETOS FUNÇÃO: Produzir descendentes férteis. SISTEMA REPRODUTOR DOS INSETOS
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA FUNÇÃO: Produzir descendentes férteis. Profª. Dra. Patrícia Bellon. Maio/2017 RAZÃO DE SUCESSO Enorme potencial reprodutivo. POTENCIAL BIÓTICO Aedes aegypti 10 dias
Leia maisMóds. 15 ao 18. Setor Prof. Rafa
Móds. 15 ao 18 Setor 1423 Prof. Rafa Representantes: crustáceos, Representantes: crustáceos, insetos, Representantes: crustáceos, insetos, aracnídeos, Representantes: crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes
Leia maisDesenvolvimento de Insetos
Desenvolvimento de Insetos Fishes (teleosts) ; 19056 Mollusks; 50000 Amphibians ; 4184 Reptiles; 6300 Birds ; 9198 Starfish ; 6100 Bacteria and blue-green algae; 4760 Mammals ; 4170 Fungi; 46983 Algae;
Leia maisE S P E R M ATO G É N E S E
E S P E R M ATO G É N E S E Ductos espermáticos do (Orthoptera: Acrididae) Feixes de espermátides do Ápice do ducto espermáticos do Feixes de espermátides do A espermatogénese na espécie Hebrus pusillus
Leia maisbiologia 2 biologia dos organismos
1 leitura Principais ordens de insetos Ordem Thysanura (cerca de 700 espécies). Desprovidos de asas; cauda trifurcada. Ametábolos. Aparelho bucal mastigador; alimentam-se de diversos tipos de matéria orgânica,
Leia maisMorfologia Externa 09/07/2014. Introdução. Tegumento. Introdução. Tegumento. Tegumento. Estrutura. Função. Constituição. Crescimento.
Introdução CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CAMPUS DE POMBAL Morfologia Externa Prof. Dr. Sc. Ancélio Ricardo de Oliveira Gondim Pois Deus enviou o seu
Leia maisProf. Dr. Leandro P. Felício
Prof. Dr. Leandro P. Felício Do grego, arthros = articulado e podos = pés; É o filo mais abundante em quantidade de espécies descritas (~1 milhão); Vivem em praticamente todos os tipos de ambientes; Existem
Leia maisOs insetos distinguem-se dos demais invertebrados (como aranhas ou crustáceos) especialmente pelas seguintes características:
Totalizando em todo o mundo pelo menos cinco milhões de espécies atuais e representando mais de três quartos de todos os animais conhecidos, os insetos são os macrorganismos predominantes do nosso planeta
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:
Conteúdo: Desenvolvimento Direto e Indireto FICHA DE TRABALHO 1 metamorfoses mamíferos direto Conteúdo: Desenvolvimento Direto e Indireto FICHA DE TRABALHO 1 metamorfoses mamíferos direto diferente aves
Leia maisRespiração: Transporte de gases entre o ambiente e os tecidos
Respiração: Transporte de gases entre o ambiente e os tecidos Sistema traqueal Origem ectodérmica Estruturas do sistema traqueal Espiráculos Traqueias Traquéolas Sacos aéreos até 50% do volume do corpo
Leia maisArtrópodes. - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em todos os habitats.
Artrópodes - O filo Arthropoda (Artrópodes) possui um número muito grande de animais, o maior grupo com espécies diferentes; - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em
Leia maisPRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS
PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS ORDENS DOS INSETOS ARCHAEOGNATHA traças saltadeiras. THYSANURA traça dos livros. ORDEM ORTHOPTERA Ortho = reta Ptera = asas Ordem que inclui gafanhotos grilos esperanças paquinhas
Leia mais1. Três: cabeça, tórax e abdômen (insetos) 2. Dois: cefalotórax e abdômen (aracnídeos)
Silvestre 1. Metâmeros bem distintos na fase larvária. 2. Nos adultos se encontram fundidos. 3. Os metâmeros podem se apresentar agrupados em três regiões distintas (insetos) ou em duas (aracnídeos). 1.
Leia maisSISTEMA BOM JESUS DE ENSINO COORDENAÇÃO DE BIOLOGIA CEP CURITIBA PR 2009 ARTRÓPODOS - INSETOS
SISTEMA BOM JESUS DE ENSINO COORDENAÇÃO DE BIOLOGIA CEP CURITIBA PR 2009 ARTRÓPODOS - INSETOS 7º FILO - ARTHROPODA CLASSE INSECTA Insetos Grupo mais numeroso (750 mil espécies) - maioria terrestre. Únicos
Leia maisARTRÓPODES PROF. MARCELO MIRANDA
ARTRÓPODES Filo Arthropoda (Artrópodes) Do grego, arthros = articulado e podos = pés; É o filo mais abundante em quantidade de espécies descritas (~1 milhão); Vivem em praticamente todos os tipos de ambientes;
Leia maisFilo - Arthropoda. Professor: Fernando Stuchi
Filo - Arthropoda Professor: Fernando Stuchi Representantes O filo dos artrópodes é dividido em 3 subfilos: 1. Uniramia - Insetos / Quilópodes (lacraia) / Diplópodes (Piolho de cobra) 2. Crustácea; 3.
Leia maisProf. MSc MARCOS FABIO DE LIMA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INCUBAÇÃO Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA marcosfabiovet@uol.com.br 01.INTRODUÇÃO: O desenvolvimento do embrião no interior do ovo se dá em duas etapas, a saber: Desenvolvimento antes
Leia maisO reino animal. Ao redor da boca existem peças bucais, que ajudam na alimentação do animal e variam muito entre os insetos.
Ao redor da boca existem peças bucais, que ajudam na alimentação do animal e variam muito entre os insetos. gafanhoto borboleta Palpos: seguram as folhas. Mandíbula de quitina: corta as folhas. mosquito
Leia maisMóds. 15 e 16. Setor 1403. Prof. Rafa
Móds. 15 e 16 Setor 1403 Prof. Rafa Representantes: crustáceos, Representantes: crustáceos, insetos, Representantes: crustáceos, insetos, aracnídeos, Representantes: crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes
Leia maisREINO ANIMALIA Filo Artopoda ARTRÓPODES
REINO ANIMALIA Filo Artopoda ARTRÓPODES Artrópodes Corpo e patas articuladas metâmeros Exoesqueleto de quitina(polissacarídeo) = Tegumento Divisão do corpo: cabeça, tórax e abdômen cefalotórax e abdômen
Leia maisREPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. Professor Heverton Alencar
REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Professor Heverton Alencar Sistema reprodutor masculino Testículo - produção de espermatozoides e também a produção de testosterona (hormônio sexual masculino);
Leia maisTIPOS DE REPRODUÇÃO Assexuada único progenitor Dois progenitores são únicos, geneticamente diferentes geneticamente idênticos
REPRODUÇÃO TIPOS DE REPRODUÇÃO Assexuada - Um único progenitor transmite os seus genes aos descendentes. -Os descendentes são geneticamente idênticos, entre si e ao progenitor ( CLONES). -Sem intervenção
Leia maisMorfologia Externa Tórax e Abdome
Morfologia Externa Tórax e Abdome Lucas Silva de Faria Morfologia Externa Revisão: Quais são os apêndices cefálicos??? Quais os tipos de aparelho bucal??? 1 Morfologia Externa Tórax 3 segmentos: Protórax
Leia mais10/05/2016. Fisiologia de insetos. Visão
Fisiologia de insetos Noções básicas aplicadas para a Agronomia Visão Formação da imagem: A luz é admitida através da córnea e concentrada pelo cone cristalino e dirige-se ao rabdoma, espalhando-se pelas
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA Disciplina: Blattaria-Isoptera Bibliografia Recomendada: Entomologia Agrícola p. 34-36 Ortopteroides Aparelho
Leia maisAnatomia Interna e Fisiologia dos Insetos
Universidade Federal de Viçosa-UFV Centro de Ciências Biológicas CCB Departamento de Entomologia - DDE ENT 160 Entomologia Geral Anatomia Interna e Fisiologia dos Insetos Pedro Guilherme Lemes Maurício
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. concebido ciclo de vida semelhantes. adulto descendentes desenvolvimento
Conteúdo: Ciclo de Vida FICHA DE TRABALHO 1 concebido ciclo de vida semelhantes adulto descendentes desenvolvimento reprodução nascimento fecundação O é a sequência de acontecimentos de um ser vivo, desde
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Ciclo de Vida. Escola: Nome: Turma: N.
Conteúdo: Ciclo de Vida FICHA DE TRABALHO 1 concebido ciclo de vida semelhantes Conteúdo: Ciclo de Vida FICHA DE TRABALHO 1 concebido ciclo de vida semelhantes adulto descendentes desenvolvimento adulto
Leia maisFILO ARTHROPODA. Artrhon = articulação/ Podos = pés
FILO ARTHROPODA Artrhon = articulação/ Podos = pés - INVERTEBRADOS BILATÉRIOS, CELOMADOS, SEGMENTADOS; - APÊNDICES LOCOMOTORES ARTICULADOS EM NÚMERO PAR; PATAS ARTICULADAS -ANDAR, CORRER, SALTAR, NADAR;
Leia maisCromossomos Sexuais e Herança Genética. Genética Professora Catarina
Cromossomos Sexuais e Herança Genética Genética Professora Catarina Espécie humana 23 pares de cromossomos 22 pares autossômicos 1 par cromossomos sexuais ( XY e XX) Cariótipo 46, XX 46, XY Sistema XY
Leia maisCaracterísticas gerais
Artrópodes Quem são? Muitas vezes, não percebemos a presença daqueles animais com corpos de formas estranhas e cores variadas, que vivem ao nosso redor, voam sobre nossas cabeças ou aqueles que se locomovem
Leia maisReprodução. Profa. Daniela Bueno Suda1
Reprodução Profa. Daniela Bueno Suda1 Reprodução Processo pelo qual seres vivos originam novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Tipos: Sexuada Assexuada Reprodução Assexuada 1. Divisão binária ou cissiparidade
Leia maisReprodução e Noções de Embriologia. Professora: Emmanuelle Disciplina: Biologia Turma: 2º Médio
Reprodução e Noções de Embriologia Professora: Emmanuelle Disciplina: Biologia Turma: 2º Médio São Paulo, 2013 Estrutura da Aula Tipos de Reprodução Processos assexuados de Reprodução Ciclos de vida Gametogênese
Leia maisHistórico da Entomologia
Entomologia CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CAMPUS DE POMBAL É definida como a ciência que estuda os insetos e suas relações com o homem e o meio ambiente
Leia maisOrdem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas
Borboletas e mariposas Asas membranosas cobertas por escamas que se destacam facilmente Aparelho bucal sugador maxilar que fica enrolado em repouso (espirotromba) As formas jovens (larvas) são denominadas
Leia maisAnfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre.
Os Anfíbios Introdução Anfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre. Mantêm uma forte vinculação com a água e dela não se afastam, pois precisam manter a pele
Leia maisArtrópodes. Filo Arthropoda (arthron = articulações e podos = pés)
Artrópodes Filo Arthropoda (arthron = articulações e podos = pés) Características gerais Mais numeroso do planeta (1.000.000 espécies) Exemplos: insetos, aranhas, caranguejos Vivem em diversos ambientes
Leia maisGametogênese e Embriologia
Material de apoio para Aula ao Vivo 1. (Fuvest) Um pesquisador fez o seguinte desenho de uma célula observada ao microscópio óptico. Pode tratar-se de uma célula de a) ovário. b) sangue. c) linfa. d) medula
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 82 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como
Leia maisEntomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda. Eng. Agr. Luiz Paulo
Entomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda Eng. Agr. Luiz Paulo Artrópodes Os artrópodes da classe Insecta ou Hexapoda, considerada a maior e a mais evoluída do filo Arthropoda,
Leia maisPRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS
PRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS ORDEM HEMIPTERA Ordem de insetos sugadores SUBORDEM HETEROPTERA percevejos SUBORDEM AUCHENORRHYNCHA cigarras e cigarrinhas SUBORDEM STERNORRHYNCHA pulgões, moscas brancas, cochonilhas
Leia maisTipos de reprodução. Reprodução:origem de novos indivíduos de uma espécie. Assexuada:único genitor origina descendentes geneticamente idênticos a si.
Tipos de reprodução Reprodução:origem de novos indivíduos de uma espécie Assexuada:único genitor origina descendentes geneticamente idênticos a si. Sexuada:origem de indivíduo pela união de dois gametas
Leia maisDesenvolvimento pós-embrionário
Desenvolvimento pós-embrionário Segmentação: Genes Gap Pair-Rule Genes de segmentação Genes Gap Forte interação repressora mútua Genes Pair-Rule Genes de segmentação FGF8 + Ácido Retinóico regulam padronização
Leia maisORDEM LEPIDOPTERA. Leandro Vieira Leonardo Ghizzo Leonardo Pereira Letícia Peres
ORDEM LEPIDOPTERA Leandro Vieira Leonardo Ghizzo Leonardo Pereira Letícia Peres ORDEM LEPIDOPTERA Lepidon = escama; ptera = asa; Possui 146.277 espécies descritas e 255.000 estimadas no mundo; Classificados
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 46 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ CAPÍTULO 6 p. 81 SEXO
Leia maisGrego: Arthron = articulação + Podos = pé, pata Representantes apresentam patas articuladas e esqueleto externo.
FILO - ARTHROPODA Grego: Arthron = articulação + Podos = pé, pata Representantes apresentam patas articuladas e esqueleto externo. Reúne mais de 1 milhão de espécies. Estão reunidos entre os grupos mais
Leia maisGENÉTICA: O ESTUDO DA HEREDITARIEDADE
DETERMINAÇÃO SEUAL Cromossomos autossomos não determinam o sexo Cromossomos sexuais determinam o sexo Três sistemas sistema Y sistema ZW sistema 0 Micrografia eletrônica de varredura mostrando o cromossomo
Leia maisArtrópodes. - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em todos os habitats.
Artrópodes - O filo Arthropoda (Artrópodes) possui um número muito grande de animais, o maior grupo com espécies diferentes; - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em
Leia maisUniramia Características gerais
Uniramia Características gerais Artrópodes terrestres.. Poucos retornaram à vida aquática (principalmente água doce); Unirremes 1 par de antenas, 1 par de mandíbulas, 2 pares de maxilas (um deles como
Leia maisEmbriologia. Móds. 31 e 32 Biologia B Prof. Rafa
Embriologia Móds. 31 e 32 Biologia B Prof. Rafa Embriologia: estuda o desenvolvimento do embrião, da formação do zigoto Embriologia: estuda o desenvolvimento do embrião, da formação do zigoto Embriologia:
Leia maisA principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas.
Características A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. A expressão patas articuladas vem do grego: artro, que significa "articulação",
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 39 GAMETOGÊNESE
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 39 GAMETOGÊNESE Espermatogônia (diploide) primeira divisão Espermatócito primário (diploide) Espermatócito secundario segunda divisão Espermátides (haploides) Espermatozoides
Leia maisPlano de Aulas. Biologia. Módulo 7 Desenvolvimento dos animais
Plano de Aulas Biologia Módulo 7 Desenvolvimento dos animais Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos CAPÍTULO 1 1 d A maturação dos espermatozoides é caracterizada pela divisão II da
Leia maisFazem troca do exoesqueleto Simetria Bilateral O nome deriva-se do fato de terem patas articuladas
Filo Artrópode Filo Artrópode Acredita-se que tenham evoluído dos anelídeos São animais invertebrados de corpo segmentado (metamerizado) Corpo revestido de exoesqueleto feito de quitina Grupo diverso
Leia maisEmbriologia. Prof. César Lima
Embriologia A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos
Leia maisGOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: BioFera SÉRIE: 9º. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA: BioFera SÉRIE: 9º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental a
Leia maisCap. 12 Reprodução Humana. Prof. Tatiana Novembro / 2018
Cap. 12 Reprodução Humana Prof. Tatiana Novembro / 2018 Adolescência e Puberdade Adolescência: transição entre a infância e a vida adulta. Puberdade: período inicial da adolescência, o qual ocorrem mudanças
Leia maisOi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17,
Oi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17, algumas atividades devem estar prontas. Mas antes de
Leia maisA forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda.
Silvestre A forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda. A mudança para um anfíbio saltador pode ser relacionada
Leia maishormônios do sistema genital masculino gônadas masculinas
Gônadas masculinas Os hormônios do sistema genital masculino são produzidos nas gônadas masculinas, muito conhecidas como testículos. São os hormônios que determinam as características sexuais secundárias,
Leia maisAula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia
ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia Professora: Luciana Alves de Sousa Padrões de Simetria SIMETRIA Partes do corpo com correspondência, em grandeza, forma
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE EMBRIOLOGIA 8º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 4º Bimestre
NOÇÕES BÁSICAS DE EMBRIOLOGIA 8º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 4º Bimestre VÍDEOS Os vídeos aqui indicados são curtos e bem didático, vale a pena assistir. Siga a ordem apresentada. Links: Vídeo 1 Fecundação
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, Células e Tecidos Gametogênese. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Moléculas, Células e Tecidos https://www.qconcursos.com Prof. Daniele Duó - A reprodução sexuada começa com a formação dos gametas, denominado gametogênese. espermatogênese ovulogênese ou ovogênese
Leia maisARTRÓPODES MÓDULOS 19 E 20
ARTRÓPODES MÓDULOS 19 E 20 CARACTERÍSTICAS GERAIS Do grego athros = articulação + podos = patas; Patas articuladas; Corpo segmentado; Corpo revestido por exoesqueleto de quitina; Filo mais diversificado
Leia maisDo grego di= dois e pteros= asas, sendo assim chamados devido a principal característica desta classe ser a presença de somente um par de asas
ORDEM DIPTERA M A R C O S P A U L O B E Z M A U R I C I O S C A R A B E L O T M A T H E U S S O A R E S M I C A E L B R U N E L L I P A T R Í C I A L U M E R T Z Do grego di= dois e pteros= asas, sendo
Leia maisEmbriologia. Prof. Bruno Ramello
Embriologia REPRODUÇÃO SEXUADA Ovulíparos: fêmeas e machos lançam um número grande de gametas na água, ocorrendo a fecundação nesse ambiente (fecundação externa) peixes e anfíbios Ovíparos: são animais
Leia maisMOLUSCOS E ARTRÓPODES
MOLUSCOS E ARTRÓPODES MÓDULO 5 ZOOLOGIA MOLUSCOS E ARTRÓPODES O filo Mollusca é o filo dos caracóis, caramujos e lesmas. Estes animais possuem sistema nervoso ganglionar, sistema circulatório aberto, sistema
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 44 Zoologia
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 44 Zoologia FILO PLATELMINTES São vermes de corpo achatado. Possuem características evolutivas, inclusive o terceiro folheto embrionário (mesoderme), substituindo
Leia maisCLASSE INSECTA : MORFOLOGIA INTERNA E FISIOLOGIA
1 de 8 25/11/2008 08:20 Zoologia dos Invertebrados Superiores Prof. Responsável : Simão Vasconcelos CLASSE INSECTA : MORFOLOGIA INTERNA E FISIOLOGIA A P A R E L H O D I G E S T I V O Os alimentos dos insetos
Leia maisGAMETOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE OVOLUGÊNESE
BIOLOGIA FRENTE A SÉRIE: 9º ANO GAMETOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE OVOLUGÊNESE Profª. LUCIANA ARAUJO MEIOSE E GAMETAS É por meio da divisão meiótica que as células da linhagem germinativa fabricam os gametas,
Leia maisGeneralidades. Estrutura. Fisiologia. Classificação
Generalidades Estrutura Fisiologia Classificação Generalidades Morfologia Fisiologia e Doenças Classificação Animais bilaterais com achatamento corpóreo, sendo por isso chamados de vermes chatos. Seus
Leia maisIFSP_CUBATÃO REPRODUÇÃO. Prof. Toscano
IFSP_CUBATÃO REPRODUÇÃO Prof. Toscano Reprodução é a propriedade que os seres vivos possuem de gerarem descendentes e que lhes permite perpetuar-se no ambiente. REPRODUÇÃO ASSEXUADA OU AGÂMICA OCORRE SEM
Leia maisAula 6 Atrópodos: quelicerados
Aula 6 Atrópodos: quelicerados Chelicerata Corpo dividido em: cefalotórax (prossomo) abdome (opistossomo) Não possuem antenas 1 o par de apêndices: quelíceras (p/ alimentação) 2 o par de apêndices: pedipalpos
Leia maisVoluntários. neocórtex. organismo. mecanismo.
í LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 05. O AMOR É CEGO - LITERALMENTE Quem está apaixonado fica em estado de graça: meio aéreo, sem prestar muita atenção no que
Leia maisFILO ARTHROPODA - INTRODUÇÃO
Entomologia Entomologia veterinária: é o estudo de insetos de importância veterinária, num sentido mais amplo que engloba inclusive os aracnídeos (carrapatos e ácaros). Filo Arthropoda O filo arthropoda
Leia maisReprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Reprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Ciclo Menstrual Menstruação - fluxo de sangue e restos de mucosa uterina periodicamente eliminados pela vagina. Ciclo Menstrual Menstruação
Leia maisDiversidade nos animais
Diversidade nos animais Reprodução Apresentação feita por Prof. Mónica Moreira Reprodução Processo pelo qual os seres vivos dão origem a seres vivos semelhantes. Assexuada O animal tem a capacidade de
Leia maisBIOLOGIA. Hereditariedade e Diversidade da Vida Herança ligada ao sexo. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Hereditariedade e Diversidade da Vida Herança ligada ao sexo Prof. Daniele Duó Determinação do sexo nos animais - Sistema XY, XO, ZW e ZO - Outros fatores, como temperatura e ambiente - Os cromossomos
Leia mais