No passo à passo de uma teoria, um caminho de leitura

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1 Moema Martins Rebouças Universidade Federal do Espírito Santo No passo à passo de uma teoria, um caminho de leitura Ver / ler são tarefas comuns ao ser humano, que tomado diante do mundo- ou pelo mundo- precisa entendê-lo. Para isso, observa os objetos e, na busca de atribuir-lhes significado, observa, nomeia, conceitua, compara, diferencia, assemelha, relaciona. Ver, ver de novo, buscando os sentidos inscritos nos objetos, nas paisagens, nas produções humanas existentes no mundo e que no que estão numa camada mais profunda e por isso, precisam de um olhar mais depurado. Inicio com esta reflexão para apresentar aqui uma teoria que busca compreender o processo de produção de sentido, revendo os objetos do mundo através de um olhar metodologicamente equipado, a teoria é a semiótica. A que nos referimos aqui é a semiótica de linha francesa proposta inicialmente a partir dos estudos feitos por Greimas. Ela se propõe a determinar as condições que um objeto se torna objeto significante para o homem. Para isto, não toma a linguagem como um sistema de signos, mas de significações, ou melhor de relações, pois a significação se dá na relação. Se falo de objetos significantes podemos pensar que objetos são estes?analiso com o mesmo aparato metodológico uma pintura e uma poesia, uma escultura e um romance, um desenho e uma instalação, um filme e os quadrinhos???? A leitura proposta pela semiótica e que se encontra fundamentada em arte br 1, diferente de outras que se pautam na vida do artista e por ela chegam à obra, propõe que a própria obra aponte-nos sua visibilidade, visualidade e sentido, num percurso traçado de dentro para fora, ou seja, da obra de arte considerada como um texto visual para o contexto em que foi produzida. 1 arte br é um material educativo destinado a professores da educação básica. Em arte br o professor encontrará: 1 caderno de apresentação do projeto; 12 pranchas e 12 cartões com reproduções das obras de arte;12 Cadernos de Estudo do professor e 1 Linha do Tempo. No decorrer deste artigo o leitor encontrará mais informações sobre o material.

2 A semiótica se ocupa de todos os sistemas de linguagem manifestados concretamente em textos produzidos pelos homens, seja lingüísticos, pictóricos, gestuais, sonoros ou outros. Considerado como enunciado, o texto apresenta variações conforme a substância da expressão, gráfica, plástica, gestual, fônica, ou outras, utilizada para a sua manifestação. A proposição da semiótica é de descrever e explicar o que o texto diz e como ele diz o que diz. Para essa abordagem a obra de arte é produto de um determinado tempo e espaço, realizada por um sujeito, o artista, que pertence a determinado grupo social. Sendo assim, ela contêm as idéias, os desejos, as expectativas desse sujeito e de seu grupo social. Considerada como texto, a obra de arte possui um caráter histórico ao revelar as concepções e modos de ver o mundo nesse determinado espaço, tempo e sociedade. Contudo, como a sociedade é dividida em grupos sociais, estes possuem diferentes interesses, e conseqüentemente produzem idéias divergentes. A mesma sociedade que gera a idéia da dignidade do trabalho, produz a idéia que é mais rentável explorar a mão de obra barata. Algumas idéias, em certas épocas, dominam e moldam comportamentos, portanto, é preciso contextualizar os textos em seu tempo e espaço de produção para compreendê-los. Como a obra de arte é um texto visual, é importante que o leitor perceba como ela se apresenta e como os valores e as idéias encontram-se inscritos nela. Para tanto, será necessário adotar um caminho metodológico de análise que considere primeiramente o texto como objeto de significação, ou seja com o exame e procedimentos que o estruturam e o tecem como um todo de sentido. Essa descrição é a análise interna do texto. Se uma pintura é um texto, as suas partes relacionam-se entre si, ou seja, as cores, as formas, a matéria da qual é formada, relacionam-se e formam um todo de sentido. Sendo assim, uma leitura não pode basear-se em fragmentos isolados do texto, pois o significado de uma parte não é autônomo, mas depende das outras partes com as quais se relaciona. Por outro lado, uma leitura, não pode levar em conta o que não está no interior do texto, ou seja, mesmo nas

3 obras de arte há que se considerar o que há nela. Essa concepção de leitura nega aqueles que afirmam que ao olhar a obra, pode-se atribuir qualquer significado a ela, pois deve-se respeitar as analogias construídas pelo leitor independente da observação e análise das relações estabelecidas entre os elementos expressivos presentes na obra. O que chamamos aqui de segunda caracterização considera o texto como objeto de comunicação que possui uma forma material: como som, cor, movimento corporal e são enunciados por sujeitos. É um objeto cultural inserido numa sociedade e determinado por formações ideológicas específicas. Sendo assim, a sua análise envolverá o contexto sócio-histórico que o envolve e que lhe atribui sentido. Essa descrição é a análise externa do texto. A leitura, nesta proposta, é um processo de construção do leitor a partir de sua ação como intérprete e co-autor na relação estabelecida entre o texto a ser lido, e entre o seu autor. Não importa a linguagem, o meio de expressão, que ao ler o texto de um autor, o leitor não o faz de maneira passiva, mas torna-se partícipe de seu próprio conhecimento ao estabelecer relações significativas com a obra lida pelas vias da leitura. A leitura envolve um processo de reconhecimento, de interpretar o texto de um autor exigindo, portanto, um leitor competente para realizar esta performance para que possa percorrer pelo avesso, o percurso do seu produtor. Ela, nesta perspectiva exige um fazer receptivo e interpretativo que constrói um leitor a partir de sua própria ação de reconstrução do sentido do texto, no texto. Percebe-se, nesta proposta um caminho educativo para a leitura de imagens na sala de aula, e foi esse caminho, que foi percorrido nos passos metodológicos de arte br, buscando elevar o professor à condição de partícipe de seu próprio conhecimento. Tal abordagem de leitura exigirá do professor/leitor um olhar atento, interpretativo, para que possa recriar, sua própria experiência. Aventurando-se na leitura, percorrerá passo a passo, os percursos do objeto a ser lido, em nosso caso da obra de arte, aprendendo e apreendendo com a própria arte.

4 Com o intuito de apresentar alguns conceitos da semiótica que podem servir de alicerce para uma análise de texto feita por vocês, vamos inicialmente explicar o conceito de texto. Para tanto recorremos às considerações feitas por Platão& Fiorin em Lições de texto: leitura e redação 2. Os autores citados explicam o que é importante na leitura de um texto, e depois quais são as propriedades de um texto. O que é importante na leitura de um texto: 3 1-o significado de uma parte não é autônomo, mas depende das outras com que se relaciona. 2-o significado global de um texto não é o resultado de mera soma de suas partes, mas de uma certa combinação de sentidos. Num texto o sentido de cada parte é definido pela relação que mantém com as demais constituintes do todo; o sentido do todo não é mera soma das partes, mas é dado pelas múltiplas relações que se estabelecem entre elas. Como as idéias só podem ser expressas por meio de textos, analisar a relação do texto com sua época é estudar as relações de um texto com outros. A partir desses princípios podemos concluir que: 1- Um leitura não pode basear-se em fragmentos isolados do texto, já que o domínio das partes é determinado pelo todo em que estão encaixadas; 2- Uma leitura, de um lado, não pode levar em conta o que não está no interior do texto, e, de outro, deve levar em consideração a relação, assinalada, de uma forma ou de outra, por marcas textuais, que um texto estabelece com outros. Se entendermos que a arte é linguagem, construção humana que comunica idéias, a obra de arte é um texto visual que deve ser descrito, analisado, interpretado, tanto à luz do contexto em que foi criada quanto à do que está sendo lida e essa leitura deverá ultrapassar a descrição dos aspectos formais da obra de maneira a possibilitar a construção de significados para os leitores. 2 Platão& Fiorin.Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:Ed.Atica, Estará em itálico o que for retirado da publicação dos autores citados.

5 Aquilo que um artista produz, oportuniza um tipo de comunicação em que inúmeras significações se condensam na combinação de determinados elementos e conceitos. Existem maneiras de tratamento particulares dentro de cada linguagem, assim como cada frase ganha sentido no conjunto de um texto, cada elemento visual tem seu lugar e se relaciona com os demais em uma obra de arte. Temos que considerar também que uma obra de arte vai além das intenções do artista. Aquele que observa a obra de arte o leitor pode realizar interpretações que têm tanto a dimensão subjetiva quanto a objetiva. A leitura da obra de arte dependerá de como é o acervo cognitivo do leitor e seu repertório artístico e estético. Diante de uma obra de arte, intuição, raciocínio e imaginação atuam tanto no artista quanto no leitor, e essa experiência é muito importante para o desenvolvimento do conhecimento acerca da arte. A percepção das qualidades das linhas, formas, cores, texturas, movimentos,ritmos e temas de uma obra, fazem parte de sua leitura. As diversas manifestações artísticas têm em comum com as outras áreas do conhecimento o sentido de busca de significações, de criação e de inovação. É inerente ao ser humano organizar e estruturar o mundo respondendo aos desafios que lhe são propostos transformando a si e a realidade. Segundo Paulo Freire, aprender a ler e a escrever é, antes de tudo, aprender a ler o mundo, compreender seu contexto:... a leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a leitura desta não possa prescindir da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre texto e contexto. 4 Ainda segundo Freire a leitura da imagem precede a leitura da palavra: 4 FREIRE, Paulo.Da leitura da palavra à leitura de mundo.campinas, 1982, p.11.

6 ...ler é adentrar nos textos, compreendendo-os na sua relação dialética com os seus contextos e o nosso contexto. O contexto do escritor e o contexto do leitor. Ao ler eu preciso estar informando-me do contexto social, político, ideológico e histórico do autor. Eu tenho de situar o autor num determinado tempo. (...) Quando eu leio um autor eu preciso ir me inteirando do contexto dele, em que aquele texto se constituiu. Mas agora eu preciso também de um outro esforço: de como relacionar o texto com o meu contexto. O meu contexto histórico, social, político não é o do autor. O que preciso é ter clara esta relação entre o contexto do autor e o contexto do leitor. 5 É preciso ficar claro que a contextualização para a leitura de um texto, seja ele verbal ou visual, vai além do simples conhecimento da biografia do autor, e de perguntas como o que será que o artista quis dizer na obra. Ler é percorrer o texto lido pelo avesso, e a partir do percurso feito nele, saberemos o que ele nos diz no momento de nossa leitura em nosso contexto, e o que disse em seu contexto histórico de produção. A leitura da imagem é que desencadeará o interesse em conhecer detalhes esclarecedores sobre ela, sobre a história pessoal do autor e suas relações com a cultura com a qual dialoga. Quando analisamos objetos da arte, especificamente das artes visuais pode-se pensar em um problema: Como a especificidade material de um objeto visual, de uma pintura, por exemplo produz sentido? Supondo que conseguíssemos dar conta dessa especificidade do plano expressivo gerador de sentido, como produzir uma análise em que a linearidade das palavras e sentenças contemplasse o movimento espacial do objeto plástico? Ítalo Calvino numa conferência em que mostrava seu mergulho numa página escrita como a forma de que dispunha para manter controle sobre o mundo ponderava: para fazer funcionar minha fábrica de palavras devo extrair combustível dos poços do não-escrito. 5 Ibidem, p. 4-5.

7 (...) tudo que vejo nas ruas da cidade já ocupa um lugar no modelo da informação homogeneizada. Este mundo que vejo, este que costumamos reconhecer como o mundo, se apresenta a meus olhos-pelo menos em grande parte-já definido, rotulado, catalogado. É um mundo já conquistado, colonizado por palavras, um mundo com uma pesada crosta de discurso. Refletindo podemos pensar que ver é sempre uma forma de ver: com os olhos embaçados pela crosta de discurso que nos constitui. Sendo assim, das ruas das cidades às paredes dos museus e galerias nosso problema continua o mesmo. Contudo, a observação analítica deve ser capaz de desembaçar o olhar e agindo assim, desembaçar o discurso de sua obviedade cotidiana. Para isso constroem-se teorias, para que nos ofereçam o conforto de uma direção pautada em princípios científicos.sendo assim, retomando Greimas, podemos afirmar que a direção do olhar diante do quadro constrói tanto um percurso quanto um sentido. É pela mediação do corpo, um corpo sensibilizado que palavras, gestos, cores, volumes desenham as figuras do mundo.o sujeito que sente irrompe como sujeito que fala ( ou como sujeito que pinta) e falando (ou pintando), convoca e observa as condições da presença do sentido numa série de contextos intersubjetivos, e portanto interativos. Nesta perspectiva, cabe aos educadores de arte uma expressiva parcela da responsabilidade pela formulação de propostas voltadas para uma educação da sensibilidade, formadora de leitores perceptivos e críticos das imagens da arte e, conseqüentemente, de toda e qualquer imagem. Tal proposição, encaminha à formação de sujeitos capazes de compreender as mensagens gráficas-plásticas e visuais, por meio do conhecimento das linguagens da arte moderna e contemporânea, o que lhes possibilitaria uma atitude crítica perante a produção artística e cultural que se estenda aos desafios éticos de um mundo plural e globalizado, exposto a esquemas de massificação de toda ordem.

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