IRICUP Telefonia IP na Universidade do Porto
|
|
- Eduarda Morais Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IRICUP Telefonia IP na Universidade do Porto Orientador: Prof. Dr. Mário Leitão Co-Orientador: Eng.º Mário Serrão Ricardo Carvalho PSTFC LEEC FEUP Junho,
2 Sumário Objectivos do estágio Vantagens Motivação Protocolos SIP vs H323 Análise de uma chamada SIP Cenários de implementação Endereçamento Arquitecturas de testes Trabalho futuro Conclusão 2
3 Objectivos do estágio Estudo da tecnologia VoIP e seus protocolos standard Open Source Avaliação do impacto técnico e financeiro da migração entre tecnologias POTS e VoIP nas infra-estruturas da Universidade do Porto Desenhar soluções de troca de tráfego de voz entre instituições com ligação à RCTS e avaliar o respectivo impacto no backbone da RCTS Estudo e proposta de soluções de endereçamento telefónico Avaliação da disponibilidade comercial de serviços de interligação VoIP com as várias redes telefónicas fixa e móveis Implementação de um piloto de testes Realização do relatório do trabalho 3
4 Vantagens Redução de custos das chamadas Redução de custos das infra-estruturas Integração de serviços Mobilidade Serviços avançados Melhor qualidade sonora URIs mais fáceis de memorizar Mercado IP PBX vs PBX tradicional Source: IDC, 2004 PBX IP PBX 4
5 Motivação Integração de voz e dados na mesma infra-estrutura de rede Controlo sobre as comunicações de voz até aqui subcontratado Uso do backbone IP da UP para encaminhar tráfego de voz entre Unidades Orgânicas Integração com o sistema de informação da UP Atribuição de um contacto telefónico a cada aluno, docente, investigador, funcionário da UP Mobilidade fazendo uso da rede Wi-Fi e-u 5
6 Protocolos SIP SIP (Session Intitation Protocol) é o protocolo Standard do IETF (RFC 3261) para VoIP e outras sessões multimédia protocolo de sinalização usado para criar, modificar e terminar sessões com um ou mais participantes H323 H.323 é um standard do ITU, muito popular Primeiro conjunto definido de standards multimédia SDP Session Description Protocol, descreve sessões multimédia (conferência ou distribuição) para efeito de anúncio, convite ou outros formas de início de sessão RTP Real-time Transport Protocol, fornece um serviço de transporte de dados com características de tempo real, de que são exemplos áudio e vídeo RTCP RTP Control Protocol, fornece informação adicional aos participantes na sessão, tais como feedback sobre a QoS, sincronização entre meios, identificação dos participantes na sessão, controlo da sessão 6
7 Protocolos 7
8 SIP vs H323 Em suma: Arquitectura Origem Transport Codificação Ênfase Endereçamento Negociação Comunicação Codecs Codificação das mensagens Instant Messaging Encaminhamento entre domínios H.323 Desenvolvimento começou mais cedo Protocolo ultrapassado Delega complexidade no servidor Pouco escalável Mensagens H.323 são binárias Implementação e debug complicados Pilha ITU ASN.1 Telefonia PSTN Aliases H.245 RTP / RTCP Todos Binário - H.323 Maioritariamente TCP Definido recentemente no Anexo G Elementar IETF Maioritariamente UDP Do tipo HTTP Multimédia, Multicast URIs SIP SDP RTP / RTCP Todos ASCII RFC3428 SIP Escalabilidade Extensibilidade Menor complexidade Facilidade de implementação Customização Forking das chamadas Controlo de chamadas de terceiros As mensagens SIP são baseadas em texto Fácil debugging através de sniffing tools como o tcpdump, ethereal, ngrep, netcap SIP Com recurso ao DNS 8
9 Componentes de um sistema SIP UA (user agent) terminal de rede SIP (telefones SIP, ou gateway para outras redes), contém UAC (user agent client) e UAS (user agent server) Servidor Proxy Recebe pedidos de ligação de um UA e transfere-o para outro servidor proxy se o receptor não estiver no seu domínio Servidor de Redireccionamento Recebe pedidos de ligação e envia-os de volta ao emissor incluindo os dados de destino ao invés de enviá-los directamente à parte chamada Servidor de localização recebe pedidos de registro de um UA e actualiza a base de dados de terminais com eles 9
10 Análise de uma chamada SIP Não pudemos deixar fluir assim, dada a necessidade de controlo e accounting (os proxies têm que incluir o campo Record-Route nas mensagens) 10
11 Cenários de implementação Cenário tradicional: Alternativa pouco interessante: 11
12 Cenários de implementação Integração do VoIP com o PBX já existente PABX entre PSTN e Servidor VoIP RCTS Backbone IP da UP GSM gateway Trunk Trunk IP Telco Gateway / Servidor VoIP PABX PSTN LAN da UO Unidade Orgânica Pode ser usado um acesso BRI (admitindo no máx. 2 chamadas simultâneas), ou PRI (até 30 chamadas simultâneas). Nos PBX actuais, a carta de interface RDIS já existe no sistema. Interfaces PRI são economicamente preferíveis em cenários onde mais de 8 canais (4xBRI) são necessários. POT POT POT 12
13 Cenários de implementação Integração do VoIP com o PBX já existente Servidor VoIP entre PABX e PSTN: RCTS POT Backbone IP da UP POT Trunk Trunk PABX Gateway / Servidor VoIP IP Telco POT POT PSTN LAN da UO Unidade Orgânica Grande vantagem: inteligência e configurações de endereçamento é feita no servidor VoIP - nenhuma configuração na central telefónica comutada Evita-se assim a necessidade sempre dispendiosa e morosa de contratar serviços a terceiros para reconfigurar o PABX Desvantagem em casos de falha da infra-estrutura IP do servidor, o tráfego entre PABX e PSTN ficar cortado necessário mecanismo de bypass 13
14 Cenários de implementação Substituição completa do PBX por VoIP: RCTS GSM gateway Backbone IP da UP Gateway / Servidor VoIP Trunk IP Telco PROS PSTN LAN da UO Unidade Orgânica Sinalização SIP permite inteligência dos terminais funcionalidades avançadas Plano de encaminhamento de chamadas com rede pública de móveis Todos os contactos numa BD integrável com o sistema de informação CONS Por segurança manter um número mínimo de DDIs contratado Funcionalidades avançadas e displays interactivos dos terminais encarece-os Terminais requerem alimentação eléctrica, externa ou Power-over-Ethernet 14
15 Endereçamento Um utilizador para comunicar necessita de um identificador para si e para o receptor da chamada Encontra-se em avaliação por parte da FCCN a necessidade de existência de um serviço de directório em cada instituição, ligado a um serviço de directório RCTS, para poder facilitar a pesquisa de contactos telefónicos Cada identificador deve ser independente da localização física do utilizador Cada utilizador pode ter mais que um endereço IP, ou seja, ser alcançável, por exemplo, em várias localizações físicas 15
16 Endereçamento na UP Dois tipos de identificadores, URIs e Numeração E.164 O utilizador pode ser encontrado através do DNS Desvantagem dos URIs: dificuldade ou até mesmo a impossibilidade de serem digitados em certos terminais O plano de numeração tradicional não se coaduna muito bem à Internet tal como a conhecemos baseada em domínios, por essa razão foi criado o sistema ENUM que faz uso dos números telefónicos tradicionais como domínios. 16
17 Endereçamento na UP Sistema ENUM ENUM como alternativa ao Endereçamento Estático - limitado pois não é escalável ENUM - Sistema hierárquico de endereçamento ao estilo dos URLs, que escala ENUM faz a transformação de um endereço E.164, atribuído a um terminal, num endereço URI Ponte entre endereçamento PSTN e Internet Usa o DNS para traduzir números E.164 em esquemas IP 17
18 Endereçamento na UP Sistema ENUM Forma de Least Cost Routing dado que um servidor com ENUM apenas encaminha a chamada para a PSTN se não houver rota em IP Sem ENUM PSTN Mantém-se na rede IP Manter tráfego em IP evita custos de passagem na PSTN e proporciona melhor QoS por evitar codificações sucessivas IP-PSTN Rede VoIP Unidade Orgânica 1 Com ENUM Rede VoIP Unidade Orgânica 2 18
19 Endereçamento na UP Sistema ENUM Para tal é necessário registar cada número E.164 com rota também por IP num serviço de directório Escalabilidade do ENUM Centenas de milhões de registos Dezenas de resoluções de endereços por segundo Questões de segurança e privacidade dos dados pessoais de contacto dos utilizadores não devem ser descuradas, no entanto é o que há para já, até que a FCCN crie um serviço de directório RCTS até lá usar p.ex. e164.org ou e164.arpa 19
20 Endereçamento na UP Sistema ENUM Exemplo: 4 Através do DNS, o Servidor SIP A encontra o B Servidor SIP UO A INVITE Utilizador marca É chamado sip:helpdesk@iric.up.pt Rede IP 5 2 Servidor SIP pergunta ao DNS se tem rota em IP entregando-lhe e164.org DNS responde: sip:105721@iric.up.pt 3 Núvem de DNS (Internet) Servidor SIP IRICUP 20
21 Arquitecturas de testes - Software SER (SIP Express Router) Implementa o SIP AAA Opera como Proxy SIP ou apenas como router (Servidor de Localização ou Servidor de redireccionamento) Suporta Radius, PgSQL, MySQL SERweb para administração dos clientes via web Integrável com RTPproxy Apenas um ficheiro de configuração Asterisk Suporta SIP, H323, IAX, MGCP, Skinny, etc. PBX completo com serviços avançados (voic , chamada em conferência, music on hold) PSTN gateway Muitos ficheiros de configuração 21
22 Arquitecturas de testes Software Porque não apenas Asterisk? Não é um servidor SIP completamente funcional Não suporta milhares de clientes como o SER Não é um Proxy SIP completo, opera melhor como Servidor de Redireccionamento e Servidor de Localização Funciona como UA SIP entre as chamadas Processamento acrescido pois reescreve as mensagens Esta dependência do Servidor SIP não se coaduna à filosofia distribuída do SIP Um Proxy SIP nunca deve ser o término da chamada, e nunca deve tratar o stream de dados tal como o Asterisk faz 22
23 Arquitecturas de testes SER + Asterisk Aumenta as capacidades do sistema SIP Router independente do Asterisk Retirado do Asterisk a responsabilidade sobre o registo dos terminais e encaminhamento das chamadas entre terminais SIP Asterisk fica apenas responsável pelas tarefas de gateway e serviços avançados (como o Voic ) SER passa a chamada ao Asterisk apenas se constarem permissões para o seu originador na BD 23
24 Arquitecturas de testes Software adicional RTPproxy Usado para obrigar o fluxo RTP a passar pelo servidor Ajuda o SER a contornar problemas de NAT RTPproxy não instalado PostgreSQL + PhpPgAdmin Distro Linux 24
25 Arquitecturas de testes Tabelas da BD para o SER Mantém registo das chamadas efectudas Permissões que cada utilizador possui, para ter direito a Voic , PSTN, etc. Registo da contabilização dos custos das chamadas Registo das chamadas não atendidas ou não iniciadas pelo facto do destinatário não possuir nenhum telefone registado Registo de usernames alternativos para cada contacto Quem em tempo-real tem o seu terminal registado O uso de tabelas como estas permite a fácil integração com o sistema de informação da UO, tal como no IRICUP o Sigarra Tabela principal do registo dos utilizadores do sistema 25
26 Arquitecturas de testes Encaminhamento para uma IP Telco /etc/asterisk/sip.conf Utilizador marca número PSTN SER verifica que utilizador tem permissões na tabela grupo Chamada atirada para o Asterisk /etc/asterisk/extensions.conf Asterisk concatena restantes indicativos e envia INVITE SIP a voipstunt 26
27 Arquitecturas de testes Trixbox (antigo PROS Rápido e fácil de instalar up and running in one hour Fácil de operar tudo interface web Fácil de configurar para ambientes pouco exigentes e pequenos Muitas funcionalidades avançadas Bom para tirar ideias para um sistema em produção CONS Imensos ficheiros de configuração e com uma sintaxe demasiado elaborada, tornam sistema pouco adaptável para cenários mais elaborados de implementação Todas as desvantagens do Asterisk aplicam-se aqui também Demasiados serviços a correr tornam a carga de processamento desnecessariamente pesado para ambientes mais exigentes 27
28 Arquitecturas de testes Trixbox O servidor é proxy de RTP O servidor revela uma sinalização estranha, que dever-se-á ao facto de actuar como UA, reescrevendo as mensagens SIP apenas enviando as que entende necessárias ao outro extremo Com uma interface Fast Ethernet conseguir-se-á teoricamente 100Mbit/100Kbit=1000 chamadas simultâneas 28
29 Arquitecturas de testes - Ferramentas Ethereal, tcpdump, ngrep Stress tests: SipSak Sipp./sipp -r i :5060 -s Geradas 2000 ligações UDP por segundo - Mais depressa que o servidor, crashou a firewall com tantos pedidos de início de ligações! - Não era esse o intuito, mas já agora, deve consciencializar para o perigo 29de ataques DOS
30 Arquitecturas de testes Voic Na tabela grupo cada utilizador que queira possuir voic activo tem que lá constar com o atributo voic Um utilizador entra no voic quando tenta ligar para alguém que existe no sistema mas que não tem nenhum telefone registado de momento no sistema, ou tem, mas não atende É enviado um ao utilizador chamado com a mensagem como ficheiro wav em anexo Cada utilizador pode aceder à sua caixa postal através do número 200 (caso esteja a ligar do seu terminal, ou através do 201 caso esteja a ligar do terminal doutrem 30
31 Metas futuras Integração com Radius e LDAP para Autenticação Experimentar uma implementação Asterisk Real Time Implementação de mais serviços avançados tal como a chamada em conferência iniciada no servidor ou music on hold Fazer bypass para a PSTN para situações de quebra do serviço IP Testes de carga às diversas implementações com o objectivo de inferir sobre a mais escalável Ligação do servidor VoIP a um PBX tradicional para adquirir know how na desagregação de tráfego num cenário de transição Estudo e discussão sobre a implementação LAN e WAN Testes e familiarização com outras soluções proprietárias 31
32 Conclusão VoIP é todo um ponto de viragem da história das telecomunicações, e tenho orgulho e entusiasmo em estar a participar nesta revolução! Apesar de não ser visível, houve muito trabalho por trás de tudo isto, desde estudo dos protocolos, aprofundamento dos conhecimentos em Linux, dificuldade em esclarecer dúvidas de implementação visto que é algo muito emergente 32
33 Questões? 33
Instituto Superior Técnico. Projecto VoIP. Sistema IVVR
Instituto Superior Técnico Projecto VoIP Sistema IVVR 68239 Rui Barradas 68477 Helton Miranda 68626 Ludijor Barros 72487 Bruna Gondin Introdução O objectivo deste projecto é desenvolver um sistema de Interactive
Leia maisASTERISK. João Cepêda & Luís Borges SCOM 2013
ASTERISK João Cepêda & Luís Borges SCOM 2013 VISÃO GERAL O que é Como funciona Principais Funcionalidades Vantagens vs PBX convencional O QUE É Software open-source, que corre sobre a plataforma Linux;
Leia maisServiços de Comunicações RELATÓRIO LABORATORIAL IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUÇÃO IP PBX
Serviços de Comunicações RELATÓRIO LABORATORIAL IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUÇÃO IP PBX 19 de Dezembro de 2014 Carlos Leocádio - ee09313@fe.up.pt Tiago Ferreira - ee10085@fe.up.pt Departamento de Engenharia Electrotécnica
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisRelatório Asterisk. Pedro Brito 100503279
Relatório Asterisk Unidade Curricular: SCOM Ano Letivo: 2014/2015 Docente: João Manuel Couto das Neves Alunos: Diogo Guimarães 100503158 Pedro Brito 100503279 Índice Introdução... 2 Instalação e Configuração
Leia maisRelatório Preliminar de. Projecto de Telecomunicações em Contexto Empresarial II. VoIP Desenvolvimento de Aplicações em Plataformas Open Source
Relatório Preliminar de Projecto de Telecomunicações em Contexto Empresarial II VoIP Desenvolvimento de Aplicações em Plataformas Open Source Cândido Silva Av. dos Descobrimentos, 333 4400-103 Santa Marinha
Leia maisProtocolo de Sinalização SIP
Protocolos de Sinalização Protocolos com processamento distribuído e clientes/terminais inteligentes SIP - Session Initiation Protocol, desenvolvido pelo IETF para comunicação multimídia pela Internet
Leia maisIntrodução ao protocolo SIP*
Introdução ao protocolo SIP* 1. SIP (Session Initiation Protocol) Pode se dizer que SIP trata se de um protocolo de controle referente à camada de aplicações do Modelo de Referência OSI (Open System Interconnection),
Leia maisVoIP @ IRICUP. Telefonia IP na Universidade do Porto
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Relatório de Estágio VoIP @ IRICUP Telefonia IP na Universidade do Porto por Ricardo Jorge Reis da Silva Carvalho realizado no Instituto de Recursos
Leia maisVoIP no PTT Metro. Fabricio Tamusiunas NIC.BR
VoIP no PTT Metro Fabricio Tamusiunas NIC.BR Histórico de projetos com VoIP INOC-DBA BR Tutorial Sinalização SIP Tutorial Sistemas Abertos PABX VoIP OpenSICAST Projetos Internos VoIP Peering VoIP Peering
Leia maisNuno Cruz <ncruz@net.ipl.pt> Infra-Estrutura VoIP
Nuno Cruz Infra-Estrutura VoIP Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Semana Informática 2007 Cronologia Setembro 2002 Primeira aproximação ao VoIP no ISEL, relacionado com um Projecto
Leia maisRede VoIP@RCTS. Sessões de Sensibilização - software Open Source para a Administração Pública Comunicações Unificadas. 6 de Outubro de 2014
Rede VoIP@RCTS Sessões de Sensibilização - software Open Source para a Administração Pública Comunicações Unificadas 6 de Outubro de 2014 Agenda Visão generalizada do projeto VoIP@RCTS Partilha de experiências:
Leia maisRelatório Preliminar de. Projecto em Contexto Empresarial I. VoIP Desenvolvimento de Aplicações em Plataformas Open Source
Relatório Preliminar de Projecto em Contexto Empresarial I VoIP Desenvolvimento de Aplicações em Plataformas Open Source Cândido Silva Av. dos Descobrimentos, 333 4400-103 Santa Marinha - Vila Nova de
Leia maisSumário. VoIP - Vantagens e Desafios. Introdução ao VoIP Estado da Arte Case Studies Vantagens Desafios Próximos passos. Rui Ribeiro. sip:racr@fccn.
VoIP - Vantagens e Desafios Rui Ribeiro sip:racr@fccn.pt 19 Janeiro 2006 1 Sumário Introdução ao VoIP Estado da Arte Case Studies Vantagens Desafios Próximos passos 2 VoIP Introdução ao VoIP Definição
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisProposta. Atribuição de endereços IPv6 na UTL
Proposta Atribuição de endereços IPv6 na UTL 1 Introdução Esta proposta pretende definir um esquema racional de atribuição de endereços IPv6 aos diversos organismos da UTL com vista a resolver à partida
Leia maisTransmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP)
Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Telefonia Tradicional PBX Telefonia Pública PBX Rede telefônica tradicional usa canais TDM (Time Division Multiplexing) para transporte da voz Uma conexão de
Leia maisRedes de Acesso Telefone VoIP WiFi baseado em Windows Mobile
Telefone VoIP WiFi baseado em Windows Mobile Trabalho realizado pelos alunos: Grupo 17 Índice A Introdução...3 B Objectivos...3 C Especificações, Desenvolvimento e Testes...3 C.1 Especificações...3 C.2
Leia maisEnunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes
Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço
Leia maisAula 12 MOSPF Difusão Inter-Domínio (MSDP, MBGP e BGMP) 2004-2005 FCUL. Protocolos em Redes de Dados. Luís Rodrigues. Multicast entre-domínios MSDP
Aula 12 MOSPF Difusão Inter-Domínio (, e ) FCUL 2004-2005 Aplicação de difusão entro domínios. Internet Exchange (MIX) Pontos onde fornecedores de serviço com suporte para multicast podem trocar tráfego
Leia maisImplementação de Asterisk (IP PBX) Henrique Cavadas 200803845 José Figueiredo 200604114
Implementação de Asterisk (IP PBX) Henrique Cavadas 200803845 José Figueiredo 200604114 20 de Dezembro de 2014 Serviços de Comunicações Conteúdo 1 Introdução 2 2 Contextualização 3 2.1 PBX...................................
Leia maisNome do estudante:...
Nome do estudante:... Escreva o nome no cabeçalho de todas as folhas de exame que entregar; Apresente as respostas na sua folha de exame segundo a ordem correspondente do enunciado; Leia atentamente o
Leia maisVoIP@RCTS. João Nuno Ferreira
VoIP@RCTS João Nuno Ferreira VoIP@RCTS Em 2008, antes do projeto VoIP@RCTS: + 220 Multi-brand Legacy PBXs espalhados pelas instituições do ensino e investigação do país. Rede RCTS com mais de 1000Km de
Leia maisO protocolo H.323 UNIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br
UNIP rffelix70@yahoo.com.br Este protocolo foi projetado com o intuito de servir redes multimídia locais com suporte a voz, vídeo e dados em redes de comutação em pacotes sem garantias de Qualidade de
Leia maisContribuição acadêmica
Contribuição acadêmica Origem deste trabalho em cadeiras do curso de mestrado na COPPE/UFRJ; Continuidade da contribuição acadêmica através do laboratório RAVEL: desenvolvimento de sw para apoio; intercâmbio
Leia maisLicenciatura em Eng.ª Informática Complementos de Redes - 3º Ano - 2º Semestre. Trabalho Nº 4 - VoIP
Trabalho Nº 4 - VoIP 1. Introdução A utilização de tecnologia VoIP como alternativa às redes telefónicas tradicionais está a ganhar cada vez mais a aceitação junto dos utilizadores, e está sobretudo em
Leia maisProtocolos Multimídia. Alunos: Roberto Schemid Rafael Mansano
Alunos: Roberto Schemid Rafael Mansano Exemplos de Aplicações Multimídia Mídia Armazenada: conteúdo gravado e armazenado play/pause/rewind/forward Streaming : vê o conteúdo enquanto baixa o arquivo evita
Leia maisSOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens
Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud
Leia maisPedido de Esclarecimento 01 PE 12/2011
Pedido de Esclarecimento 01 PE 12/2011 Questionamento 1 : 20.1.1.2 - Sistema de telefonia IP ITEM 04 - Deve ser capaz de se integrar e gerenciar os gateways para localidade remota tipo 1, 2 e 3 e a central
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO
NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO GEOGRÁFICA EM REDES PRIVATIVAS MULTI-SITE I ENQUADRAMENTO O ICP-ANACOM ao acompanhar a evolução tecnológica e tendo sido confrontado com um pedido
Leia maisUtilização da rede e- U/eduroam por utilizadores Convidados. Serviço Utilizador RCTS Fevereiro de 2010
Utilização da rede e- U/eduroam por utilizadores Convidados Serviço Utilizador RCTS Fevereiro de 2010 5 de Fevereiro de 2010 Utilização da rede e- U/eduroam por utilizadores Convidados Serviço Utilizador
Leia maisSistemas Multimédia. Arquitectura Protocolar Simples Modelo OSI TCP/IP. Francisco Maia famaia@gmail.com. Redes e Comunicações
Sistemas Multimédia Arquitectura Protocolar Simples Modelo OSI TCP/IP Redes e Comunicações Francisco Maia famaia@gmail.com Já estudado... Motivação Breve História Conceitos Básicos Tipos de Redes Componentes
Leia maisNuno Cruz <ncruz@net.ipl.pt> Infra-Estrutura VoIP. Instituto Politécnico de Lisboa Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Nuno Cruz Infra-Estrutura VoIP Instituto Politécnico de Lisboa Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Universo IPL 8 Pólos 15000 alunos ISEL 7500 alunos 1500 docentes 500 funcionários
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisRelatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento de pacotes. Licenciatura: ETI Turma : ETC1 Grupo : rd2_t3_02 Data: 30/10/2009
Licenciaturas em Informática e Gestão de Empresas, Engenharia de Telecomunicações e Informática e Engenharia Informática Redes Digitais II Relatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Routing Dinâmico BGP Arq. de Redes - Pedro Brandão - 2004 1 BGP (Border Gateway Protocol) Os protocolos de encaminhamento exteriores foram criados para controlar o crescimento das
Leia maisEspecificação da Appliance + SO CAMES - CAixa Mágica Enterprise Server
Especificação da Appliance + SO CAMES - CAixa Mágica Enterprise Server Versão: 1.05 Data: 2010-12-15 Appliance CAMES.GT 1 ÍNDICE A Apresentação da Appliance CAMES - CAixa Mágica Enterprise Server B Características
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR. Projeto de Redes de Computadores. 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2014-1
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR Projeto de Redes de Computadores 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação Henrique Machado Heitor Gouveia Gabriel Braz GOIÂNIA 2014-1 RADIUS
Leia maisMobilidade na camada de Aplicação. Session Initiation Protocol (SIP)
Mobilidade na camada de Aplicação usando o Session Initiation Protocol (SIP) Referências: RFC 3261, IETF SIP Working Group http://www.radvision.com www.cs.columbia.edu/hgs/ www.networkcomputing.com Introdução
Leia maisSEGURANÇA EM PROTOCOLO SIP
SEGURANÇA EM PROTOCOLO SIP Jeremias Neves da Silva 1 RESUMO Este artigo traz uma forma simplificada para a compreensão de todos os que desejam conhecer um pouco mais sobre segurança em protocolos SIP,
Leia maisUnidade Curricular: SCOM Ano letivo: 2014/2015 Alunos: Diogo Guimarães 100503158 Pedro Brito 100503279
Unidade Curricular: SCOM Ano letivo: 2014/2015 Alunos: Diogo Guimarães 100503158 Pedro Brito 100503279 Resumo Redes Peer-to-Peer Características Tipos Arquitetura Vantagens Desvantagens Aplicações Skype
Leia maisNome do estudante:...
Nome do estudante:... Escreva o nome no cabeçalho de todas as folhas de exame que entregar; Apresente as respostas na sua folha de exame segundo a ordem correspondente do enunciado; Leia atentamente o
Leia maisVoIP. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha
Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha As principais tecnologias de Voz sobre Rede de dados: Voz sobre Frame Relay Voz sobre ATM Voz sobre IP VoIP sobre MPLS VoIP consiste no uso das redes de dados
Leia maisCOLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010
COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE FCCN - Dezembro 2010 Rui Ribeiro colibri@fccn.pt Módulo COLIBRI Concebido por: José Coelho Universidade Aberta Apoiado por: Rui Ribeiro FCCN Vitor
Leia maisÚltima Atualização 17 de janeiro, 2005 Cisco IP Phone 7902G Cisco IP Phones 7905G e 7912G Cisco IP Phones 7910G e 7910G+SW Cisco IP Phones 7935 e 7936 Conference Stations Tela Não Sim, pixel, pequeno Sim,
Leia maisSolução Base. Descrição do Serviço. A melhor solução de Internet e Voz para Profissionais e Empresas.
Solução Base Descrição do Serviço A melhor solução de Internet e Voz para Profissionais e Empresas. O acesso Internet Banda Larga que evolui com as suas necessidades. Características Solução adequada para:
Leia maisREDES COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
REDES COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS (1ª Parte) Rede Digital com Integração de Serviços () 1 1. INTRODUÇÃO 2 EVOLUÇÃO DAS REDES PÚBLICAS DE TELECOMUNICAÇÕES 1: Rede Telefónica Analógica 2: Rede Telefónica
Leia maisRedes de Comunicações Capítulo 6.1
Capítulo 6.1 6.1 - Técnicas de Comutação 1 WAN s Wide Area Networks Uma WAN é uma rede dispersa por uma grande área física, sob o controlo de uma administração única e baseada em circuitos dedicados (exemplo:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS Ofício nº 137/2006/CPL/SAA/SE/MEC REFERÊNCIA: Pregão nº 44/2006 Brasília, 12 de dezembro de 2006. ASSUNTO: QUESTIONAMENTOS
Leia maisREDES INTEGRADAS DE COMUNICAÇÕES. Enunciado do Projecto de. VoIP
REDES INTEGRADAS DE COMUNICAÇÕES Enunciado do Projecto de VoIP Paulo Rogério Pereira, SETEMBRO DE 2011 1. Objectivo Este trabalho tem como objectivo desenvolver um sistema de Interactive Video Voice Response
Leia maisAPLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE
1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)
Leia maisGT-VOIP Relatório I.9: Avaliação do Ambiente Sphericall da Marconi. Setembro de 2002
GT-VOIP Relatório I.9: Avaliação do Ambiente Sphericall da Marconi Setembro de 2002 Objetivo deste estudo é realizar testes de análise de performance, funcionalidade, confiabilidade e sinalização com o
Leia maisGUIA RÁPIDO. DARUMA Viva de um novo jeito
GUIA RÁPIDO DARUMA Viva de um novo jeito Dicas e Soluções para IPA210 Leia atentamente as dicas a seguir para configurar seu IPA210. Siga todos os tópicos para que seja feita a configuração básica para
Leia maisIPv6@ESTG-Leiria. Vítor A. C. Santos
IPv6@ESTG-Leiria Vítor A. C. Santos 7.ª Conferência em Redes e Serviços de Comunicação ESTG-Leiria, 3 de Maio de 2006 Agenda Objectivos e Motivação IPv6 Projectos Envolvidos Objectivos e Resultados Rede
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Técnicas de comutação Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Maio de 2006 WAN s Wide Area Networks Uma WAN é uma rede dispersa por uma grande área
Leia maisA camada de rede do modelo OSI
A camada de rede do modelo OSI 1 O que faz a camada de rede? (1/2) Esta camada tem como função principal fazer o endereçamento de mensagens. o Estabelece a relação entre um endereço lógico e um endereço
Leia maisAmbiente Atual (GT-VoIP)
Ambiente Atual (GT-VoIP) Operação baseada em H.323 Cada instituição possui um GK para implantação de plano de numeração local DGK centralizado armazena os prefixos E.164 de cada uma das instituições GT-VOIP
Leia maisCapítulo 11: NAT para IPv4
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 11: NAT para IPv4 Roteamento e Switching Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID 1 Capítulo 11 11.0
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisTecnologias Atuais de Redes
Tecnologias Atuais de Redes Aula 5 VoIP Tecnologias Atuais de Redes - VoIP 1 Conteúdo Conceitos e Terminologias Estrutura Softswitch Funcionamento Cenários Simplificados de Comunicação em VoIP Telefonia
Leia maisImportância e rentabilidade
Jornadas da Ciência e tecnologia Projecto VoIP no IPG Importância e rentabilidade Jornadas da Ciência e Tecnologia 26/11/2010 Pedro Pinto ppinto (at) ipg.pt Centro de Informática do IPG DATACENTER @2010
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisAula 13 Mobilidade 2004-2005
Aula 13 Mobilidade FCUL 2004-2005 . Encaminhamento em redes ad hoc Permitir que um nó esteja sempre acessível usando o mesmo endereço, independentemente da sua localização física. Problema: O endereço
Leia maisRedes de Computadores. Trabalho de Laboratório Nº7
Redes de Computadores Curso de Eng. Informática Curso de Eng. de Electrónica e Computadores Trabalho de Laboratório Nº7 Análise do tráfego na rede Protocolos TCP e UDP Objectivo Usar o Ethereal para visualizar
Leia maisCaso de Sucesso CM RESENDE
Caso de Sucesso CM RESENDE AGENDA A CM de Resende Open Source na CM de Resende Serviço de Correio Eletrónico Ficheiros e controladores de domínio Serviços de Suporte (LDAP, DNS e DHCP) Conclusões A CM
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes
Leia maisRedes WAN. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Placas de Rede Modems Hubs e switches Router Prof. Hugo Rosa PLACAS DE REDE As placas de rede são periféricos de entrada e saída e são utilizadas para interligar um computador a uma
Leia maisREDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 2. Avaliação sumária da matéria do Capítulo 2
REDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 2 Avaliação sumária da matéria do Capítulo 2 Pergunta: 1 A figura (ver Anexo) ilustra três diagramas de mensagens referentes a pedidos que clientes
Leia maisAdesão ao Serviço de Interruptibilidade Eléctrica
DIRECÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LIGAÇÃO À REDE TELECOMUNICAÇÕES DE SEGURANÇA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Adesão ao Serviço de Interruptibilidade Eléctrica 2012-03-19 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. ESTRUTURA DO
Leia maisRedes de Computadores: Introdução
s de Computadores: Introdução Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores s de Computadores Necessidades de comunicação 28-02-2010
Leia maisInter-Domain IP Multicast. Multicast Internet Exchange (MIX) Aula 11 BGMP) 2005-2006. Problema: Como expandir a arquitectura baseada no MBONE
Aula 11 Difusão Inter-Domínio (PIM-SM// e ) Aplicação de difusão entre domínios. FCUL 2005-2006 Internet Exchange (MIX) Inter-Domain IP Pontos onde fornecedores de serviço com suporte para multicast podem
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar
Leia maisPonto Situação VoIP@RCTS
Ponto Situação VoIP@RCTS Nuno Gonçalves Apoio Logístico: Patrocinadores PLATINA: Patrocinadores OURO: Patrocinadores PRATA: Agenda Serviço de Manutenção Ponto situação migração equipamentos Formação VoIP
Leia maisMelhor Comunicação com o serviço UCoIP. Uma nova visão da Identidade Corporativa
Melhor Comunicação com o serviço UCoIP Uma nova visão da Identidade Corporativa O que irá aprender A Importância do novo conceito UCoIP nas comunicações empresariais de amanhã. Um único endereço para todas
Leia maisUm sistema SMS 1 simplificado
1 Introdução Um sistema SMS 1 simplificado Projecto de Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC IST, Tagus Park 10 de Setembro de 2007 Pretende-se com este projecto que os alunos implementem um sistema
Leia maisAlta Disponibilidade na IPBRICK
Alta Disponibilidade na IPBRICK IPBRICK International 5 de Dezembro de 2012 1 Conteúdo 1 Introdução 3 1.1 Vantagens.................................... 3 2 Requisitos HA 4 3 Configuração HA 4 3.1 Serviço
Leia maisH.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed quality of service Resumo para a disciplina de Processamento Digital de
Leia maisAsterisk MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES EEC0048 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES 2014/2015
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES EEC0048 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES 2014/2015 RELATÓRIO DO TRABALHO PRÁTICO FINAL Asterisk PEDRO DE SERPA CAIANO ROCHA GONÇALVES TIAGO DOS
Leia maisFidelize sua operadora e tenha reduções imediatas
Gateway E1-SIP µtech Gateway E1-SIP: a evolução ao seu alcance O conhecido dispositivo para interconexão de redes IP com a rede de telefonia comutada evoluiu. Além de proporcionar a integração de redes
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio Introdução à Internet Nos dias de hoje a Internet encontra-se massificada, e disponível nos quatro cantos do mundo devido às suas
Leia maisCONFIGURAÇÃO DO ATA ZINWELL ATA ZT-1000
CONFIGURAÇÃO DO ATA ZINWELL ATA ZT-1000 Características Protocolos Interface de Rede Características das Chamadas Codecs Instalação Física Configuração Acessando o ATA pela primeira vez Modificações a
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisRedes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP
Redes de Computadores Protocolos de comunicação: TCP, UDP Introdução ao TCP/IP Transmission Control Protocol/ Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados para a troca
Leia maisAbra o software de programação. Clique na opção VOIP, depois opção configuração conforme as imagens:
Caro cliente, atendendo a sua solicitação de auxílio no processo de configuração da placa VoIP na central Impacta, segue um passo-a-passo para ajudar a visualização. Abra o software de programação. Clique
Leia maisPlano de endereçamento IPv6 da RCTS
Plano de endereçamento IPv6 da RCTS Linhas Gerais de Funcionamento do LIR IPv6 PT.RCCN I. Introdução A FCCN tem mantido nos últimos anos um projecto de acompanhamento dos desenvolvimentos efectuados sobre
Leia mais