Relatório Asterisk. Pedro Brito

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1 Relatório Asterisk Unidade Curricular: SCOM Ano Letivo: 2014/2015 Docente: João Manuel Couto das Neves Alunos: Diogo Guimarães Pedro Brito

2 Índice Introdução... 2 Instalação e Configuração do Asterisk... 3 Extensões... 4 Trunks... 5 Outbound Routes... 6 Conferência... 7 Inbound Routes... 8 Softphones... 8 Conclusão Referências

3 Introdução O objetivo deste trabalho é a realização da instalação e configuração do Asterisk e a demonstração prática de uma chamada entre dois clientes Asterisk com extensões configuradas em servidores diferentes. O VOIP (Voz sobre IP) é uma tecnologia que permite o transporte de voz sobre o protocolo IP, tendo algumas vantagens relativamente à rede telefónica tradicional, como o facto de utilizar infraestruturas existentes, levando portanto a uma redução de custos, por outro lado possui também uma maior flexibilidade, uma vez que basta ligação à internet e inevitavelmente leva a uma redução dos custos telefónicos. Contudo também tem algumas desvantagens relativamente à PSTN como o facto de estar sujeita a atrasos e perdas de pacotes, sendo portanto necessário adotar medidas que garantam QoS. O Asterisk é então um software livre que implementa um IP-PBX e que utiliza a tecnologia VOIP. Um IP-PBX é uma central de comutação que faz a gestão de comunicação entre utilizadores para a comunicação de áudio, vídeo e texto. São várias as funcionalidades encontradas no Asterisk desde a mais básica que consiste numa chamada entre 2 utilizadores, à configuração de voic , chamada em conferência, chamada de vídeo, possibilidade de integração com PSTN através de gateways apropriadas, entre outras. O Asterisk suporta ainda um vasto número de Codecs, tanto de áudio como de vídeo que podem ser utilizados, bem como vários protocolos de sinalização onde destacamos o SIP (Session Initiation Protocol) e o IAX (Inter Asterisk Exchange), sendo que este último foi desenvolvido pela Digium com o objetivo de comunicar entre dois servidores Asterisk, minimizando a largura de banda necessária. Usa a porta 4569 UDP, promove transparência à NAT e multiplexa no mesmo canal, informação de sinalização e fluxos de dados. Será então abordado no capítulo seguinte, qual a nossa abordagem de instalação e configuração do Asterisk e funcionalidades implementadas. 2

4 Instalação e Configuração do Asterisk Foi realizado o download do AsteriskNow Software PBX, versão 6.12 de 32 bits e cada um de nós instalou no seu computador, numa máquina virtual, o respetivo software, sendo que a máquina foi configurada em modo bridge. Após a instalação o arranque da máquina virtual irá apresentar a seguinte figura: Figura Interface Asterisk na Máquina Virtual Foi então necessário recorrer às linhas de comando Ifconfig eth0 IP_Pretendido Route add default gw IP_Default_GW para atribuição de um IP e da default gateway à máquina virtual, respetivamente. Como o AsteriskNow inclui o freepbx, que possui uma interface gráfica para configuração e gestão das extensões, conferências, trunks e rotas, apresentaremos de seguida as configurações realizadas para a configuração destas mesmas funcionalidades. 3

5 Extensões Para a configuração de extensões, no freepbx, basta irmos a Applications e selecionar Extensions e o dispositivo que criamos foi um Generic CHAN SIP Device. Os campos a alterar são os seguintes: Figura Configuração de uma Extensão Os campos a alterar são então o User Extension, que corresponde ao número da extensão, o Display Name, o nome associado à extensão, o Ring Time foi colocado a 10s para ao fim de 10s sem atender reencaminhar para o voic , o Secret, que corresponde 4

6 ao PIN, e no campo Voic (uma das funcionalidades extra configuradas), coloca-se o Status a Enabled e optamos por colocar Voic Password. Trunks Para podermos comunicar com extensões de outros IP-PBX, teremos de configurar um Trunk com esse IP-PBX, indo a Connectivity seguido de Trunks, da seguinte forma: Figura Configuração Trunk Os campos a alterar são o Trunk Name onde é definido o nome que se pretende dar ao trunk, depois configura-se o Outgoing Settings, onde mais uma vez se coloca o nome do trunk e preenche-se o campo de PEER Details, onde os campos de fromdomain e host correspondem ao IP do IP-PBX com quem estamos a realizar o trunk e o username e o from user correspondem à Extensão que pretende comunicar com esse IP-PBX. 5

7 Outbound Routes Uma vez configurado o trunk é necessário configurar a rota para esse IP-PBX. Para tal, vai-se a Connectivity, seleciona-se Outbound Routes e procede-se da seguinte forma: Figura Configuração Outbound Route Os campos a alterar são o Route Name, onde se coloca o nome que se pretende para a Rota, no Route Type coloca-se Intra-Company, nos Dial Patterns, no campo match pattern coloca-se o padrão das extensões com quem se pretende comunicar no outro IP- 6

8 PBX, neste caso está 1xx, uma vez que a extensão do outro IP-PBX é a 101, e está 4xxx porque há uma conferência configurada no outro IP-PBX que possui extensão Por fim no Trunk Sequence for Matched Routes adiciona-se o trunk configurado anteriormente. Neste momento é então possível realizar chamadas entre os dois IP-PBX. Conferência Outra das funcionalidades adicionais que implementamos foi a conferência. Para a criação de uma conferência vai-se a Applications e seleciona-se Conferences, seguindo de seguida os seguintes passos: Figura Configuração de uma Conferência Os campos a alterar são o Conference Number, que é o número da extensão, o Conference Name, nome pretendido para a extensão e se for pretendida música de espera enquanto somos os únicos na conferência e aguardamos pelos outros, no campo Music on Hold colocamos yes e em Music on Hold Class pomos default e podemos escolher qual a música de espera, indo no freepbx a Settings seguido de Music on Hold. A conferência tem ainda, entre outras, a possibilidade de definir um PIN de acesso, uma mensagem de receção, o contador de número de utilizadores na conferência bem como definir o limite de utilizadores da mesma. 7

9 Inbound Routes Para que no outro IP-PBX seja possível aceder a esta conferência, primeiro é necessário que nas rotas seja colocado no match pattern 3xxx, que corresponde à gama de números em que se enquadra esta conferência. No IP-PBX onde a conferência é criada, é necessário configurar uma Inbound Route. Para tal vai-se a Connectivity seguido de Inbound Routes e procede-se da seguinte forma: Figura Configuração de uma Inbound Route Os campos a alterar são o Description, onde colocamos o nome para a rota, e em Set Destination colocamos a conferência que foi criada anteriormente. Softphones Para a realização dos testes foram usados dois tipos de softphones, o Zoiper e o X- Lite, dos quais apresentados as configurações usadas: 8

10 Figura Configuração Zoiper Figura Configuração X-Lite 9

11 Conclusão O trabalho foi completado com sucesso, os resultados foram demonstrados durante a apresentação realizada na aula, onde foi demonstrado o funcionamento de uma chamada entre dois utilizadores de IP-PBX diferentes, foi demonstrado o funcionamento do voic e por fim o funcionamento da conferência também esta entre utilizadores de IP-PBX diferentes. O desenvolvimento do trabalho correu bem, lamentamos apenas a falta de tempo para a implementação de outras funcionalidades. Tentamos inclusive a implementação da videochamada mas não obtivemos sucesso. Foi no entanto um trabalho bastante produtivo sobre um tema de bastante interesse e com enorme potencial, sendo já largamente utilizada a tecnologia VOIP em todo o mundo. 10

12 Referências nce=1 0-%20UMA%20SOLU%C7%C3O%20EM%20PABX%20IP.pdf marco.uminho.pt/disciplinas/st/aula-voip.ppt download_wiki_attachment.php?attid=81 11

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