Implementação de Asterisk (IP PBX) Henrique Cavadas José Figueiredo

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1 Implementação de Asterisk (IP PBX) Henrique Cavadas José Figueiredo de Dezembro de 2014 Serviços de Comunicações

2 Conteúdo 1 Introdução 2 2 Contextualização PBX IP PBX Asterisk Opções de Implementação FreePBX Implementação Instalação Configurações Configurações gerais Extensões Trunks Rota de Saída Funcionalidades adicionais Voic Conferência Interactive Voice Response (IVR) Conclusão 11 SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

3 1 Introdução Este trabalho surge no âmbito do último trabalho da cadeira de Serviços de Comunicações do 5 o ano do Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Neste documento encontra-se descrita uma breve explicação da framework Asterisk, bem como todos os passos de implementação e configuração do Asterisk para a criação de dois servidores IP PBX para comunicações VoIP. O trabalho consiste em implementar e configurar dois PBX, Asterisk neste caso, e testar o funcionamento das suas comunicações de forma diferenciada. SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

4 2 Contextualização 2.1 PBX Private Branch Exchange (PBX) é um sistema que atua como central telefónica numa organização fazendo reencaminhamento de chamadas entre os diferentes utilizadores. Um servidor PBX permite também fazer ligações à rede telefónica pública - Public Switched Telephone Network (PSTN), possuindo uma ou várias linhas PSTN. Estas podem ser partilhadas pela organização, sendo a sua gestão feita de forma transparente para os utilizadores. 2.2 IP PBX O sistema IP PBX surge como uma evolução do tradicional PBX, pois permite comunicações de áudio, vídeo e mensagens instantâneas sendo todas elas efectuadas sobre o protocolo TCP/IP. Para comunicações telefónicas (externas) a rede interna é interligada à rede PSTN. VoIP (Voice over Internet Protocol) gateways podem ser combinadas permitindo às organizações redução de custos e até em alguns casos usar apenas uma ligação de dados. IP PBX pode ser constituído por hardware ou virtualmente, em software. 2.3 Asterisk Asterisk é um PBX completo implementado em software, foi criado em 1999 por Mark Spencer. A primeira versão estável foi lançada em 2004, sendo atualmente suportada pela Digium. Asterisk é uma Framework Open Source utilizada para desenvolver aplicações de comunicação, suportando uma grande gama de protocolos VoIP, tais como: Session Initiation Protocol (SIP), Media Gateway Control Protocol (MGCP) e H.323. Algumas das funcionalidades mais relevantes do Asterisk são: Filas de espera; Música em espera; Atendedor Automático (Menus de telefone); Encaminhamento de chamadas; Chamadas em conferência; Gravação de chamadas; Monitorização de chamadas; Voic ; Identificação de chamadas; Integração com Base de Dados; Marcação por nome; Chamadas em conferência; SMS; Listas negras; Atendimento remoto; entre outras. SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

5 2.3.1 Opções de Implementação Esta framework pode ser instalada e configurada de diversas maneiras. A sua instalação pode ser realizada compilando o código fonte que está disponível sob uma licença GNU Public License version 2 (GPLv2), utilizando um pacote pré-- compilado ou através de uma distribuição pré-configurada. A sua configuração pode ser efetuada através de uma aplicação web based (como por exemplo o FreePBX) ou modificando os ficheiros de extensão.conf que se encontram no diretório /etc/asterisk, nomeadamente extensions.conf para adicionar e configurar as extensões de cada servidor, o ficheiro sip.conf para as configurações do protocolo SIP e o ficheiro modules.conf para escolher os módulos do código a serem utilizados. 2.4 FreePBX FreePBX é uma interface gráfica Open Source que controla e gere as funcionalidades do Asterisk. Pode ser instalado manualmente ou como parte de uma distribuição pré-configurada que inclui o sistema operativo, Asterisk, FreePBX GUI e as bibliotecas (libs) dependentes. SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

6 3 Implementação A opção escolhida neste trabalho para implementar Asterisk foi usar uma distribuição Open Source pré-configurada chamada AsteriskNow. Esta distribuição Linux baseada em CentOS 6 contém o código fonte do Asterisk pré-compilado, bem como o software FreePBX e a interface DAHDI (Digium/Asterisk Hardware Device Interface). 3.1 Instalação O primeiro passo na implementação deste trabalho foi a criação de uma máquina virtual usando Virtualbox, em dois computadores diferentes, com a distribuição AsteriskNow Bit. A instalação desta distribuição é simples, sendo apenas pedida a introdução de informação da rede, do fuso horário e password de root. Para poder aceder às maquinas virtuais criadas, a ligação entre host e máquina virtual é estabelecida criando uma bridge entre eles, ficando assim na mesma subrede. 3.2 Configurações Os dois servidores IP PBX foram configurados através da interface web FreePBX que vem incluída e pré-configurada no AsteriskNow. Para aceder à área de administrador, introduz-se no browser o endereço IP retornado pelo sistema operativo virtual após a sua instalação e reinicialização. Os IPs obtidos estão ilustrados nas duas figuras seguintes. Figura 1: IP servidor 1. SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

7 Figura 2: IP servidor 2. Na primeira vez que o servidor é acedido, o sistema requer ao utilizador que defina um username e password para aceder à área de administração e configuração do FreePBX. Após a escolha das credenciais de acesso, para começar a configuração, o administrador acede à área FreePBX Administration Configurações gerais Configurações de rede No menu Admin System Admin Network Settings é configurado o IP estático de cada um dos servidores, bem como a máscara de rede e o gateway. Alternativamente estas configurações poderiam ser realizadas editando o ficheiro ifcgfeth0 localizado no directório /etc/sysconfig/networkscripts. No menu Admin System Admin DNS poderia ser configurada a lista de servidores DNS, mas nesta implementação não foi necessário. Configurações SIP No menu Setting Asterisk SIP Settings foram configurados os endereços de IP externos, a rede local e os codecs que irão ser posteriormente utilizados pelo protocolo SIP nas comunicações realizadas. SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

8 3.2.2 Extensões Nos servidores IP PBX foram criadas extensões que por si só já permitem a comunicação interna, ou seja entre extensões do mesmo IP PBX. Para tal é necessário aceder ao menu Applications Extensions e preencher os campos: User Extension - valor numérico Display Name - nome do utilizador da extensão SIP Alias - username a ser utilizado pelo protocolo SIP no registo do telefone a ser utilizado pela extensão Secret - password da extensão e do utilizador As extensões criadas em cada um dos servidores foram do tipo Generic PJSIP Device e foram as seguintes: Servidor 1: 1001, 1002, 1003 e 1004 Servidor 2: 2001, 2002 e 2003 Com as extensões foram automaticamente criados os utilizadores associados a estas, pelo que não foi necessário a sua criação. Caso fosse necessário poderiam ter sido criados no menu Admin User Management Trunks Para existir uma ligação com um outro servidor IP PBX, ou até com a PTSN, é necessária a configuração de Trunks, para tal acede-se ao menu Connectivity Trunks e especifica-se o IP do servidor de destino. Para cada servidor foi criado um Trunk PJSIP para possibilitar a ligação entre eles, os campos preenchidos foram: Trunk Name - nome do Trunk Maximum channels - número máximo de canais que o Trunk suporta Username - nome do utilizador do Trunk (igual nos dois Trunks criados) Secret - palavra-passe do Trunk (igual nos dois Trunks criados) SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

9 SIP Server - endereço de IP do servidor IP PBX ao qual se irá ligar. No Servidor 1, com o IP o SIP Server é o IP do Servidor 2: e vice versa. SIP Server Port - porto pelo qual estabelece a ligação, que por omissão é o 5060 Context - campo que indicada a que tipo de rede o Trunk se ligará, neste caso from-internal. Se quiséssemos estabelecer uma ligação com a PTSN este campo teria de ser from-ptsn. Na configuração do Trunk é possível também escolher os codecs que serão utilizados pelas comunicações. Os codecs ativados nos Trunks criados foram: ulaw, alaw, g726 e g Rota de Saída As rotas de saída (Outbound Routes) podem ser criadas no menu Connectivity Outbound Routes e utilizam os Trunks criados nos respetivos servidores. Para a criação de uma rota é necessário definir um nome, uma password e os respetivos Dial Patterns ou padrões de estabelecimento de chamada. Os Dial Patterns criados foram os seguintes: No Servidor 1, foi definido que todas as chamadas que tivessem o indicativo 2, seguido de quatro números (XXXX) utilizariam esta rota. Por sua vez, esta rota utiliza o Trunk criado que encaminha para o IP do Servidor 2. Figura 3: Padrões de ligação do Servidor 1. No Servidor 2, foi definido que todas as chamadas que tivesses o indicativo 1, seguido de quatro números (XXXX) utilizariam esta rota. Esta rota utiliza o Trunk criado que encaminha para o IP do Servidor 1. A linha que contém , permite às extensões registadas aceder à extensão de conferência criada no Servidor 1, que será descrita em detalhe na secção Funcionalidades Adicionais. SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

10 Figura 4: Padrões de ligação do Servidor Funcionalidades adicionais Voic A funcionalidade de voic e a password de acesso é ativada e configurada quando são criadas as extensões em cada um dos servidores. Por uma questão de simplicidade nesta implementação, puramente académica, todos os voic s foram criados com a mesma password. A única extensão onde não foi ativado o voic foi na extensão 1003 do Servidor 1, devido à implementação de outra funcionalidade (Interactive Voice Response) que é acedida quando esta extensão não está disponível. As opções gerais do voic podem ser encontradas no menu Settings Voic admin e permitem configurar por exemplo o volume da gravação do voic e o número onde está acessível, que por definição é Conferência Para a implementação desta funcionalidade é necessário aceder ao menu Applications Conferences e criar uma nova conferência. Configurando um número em Conference Number que funciona como uma extensão onde a conferência está acessível, escolher um nome e criar dois números PIN para os utilizadores e adminastrador da mesma. Neste menu é também possível escolher algumas opções para a conferência, como por exemplo o número máximo de participantes, música em espera, contador de utilizadores, mensagem de entrada ou saída de utilizador, entre outras. SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

11 3.3.3 Interactive Voice Response (IVR) IVR é uma ferramenta muito útil disponível no Asterisk, pois permite interação com o utilizador de forma automática. Foram implementadas duas funcionalidades: (1) acesso ao diretório interno do PBX (2) acesso à conferência criada anteriormente A opção (1) de acesso ao diretório permite ao utilizador encontrar qualquer contacto/utilizador dentro da organização. Não foi possível configurar uma mensagem de voz personalizada para escolha das diferentes opções, isto porque o áudio gravado por nós não foi reconhecido pelo FreePBX, mesmo utilizando um codec suportado pela framework, o WAV. No entanto, o IVR funcionava como pretendido. A figura seguinte ilustra a sua configuração, que se realiza acedendo ao menu Applications IVR. Figura 5: Configuração de opções de acesso no IVR. SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

12 4 Conclusão Com a realização deste trabalho foi possível adquirir novos conhecimentos acerca da implementação deste tipo de sistemas de comunicações e dos protocolos por eles utilizados, bem como consolidar conhecimentos adquiridos ao longo do ano na unidade curricular de Serviços de Comunicações. Podemos constatar que a framework Asterisk é uma solução ótima para uma organização com elevado número de utilizadores, devido ao facto de ser gratuito, facilmente escalável e oferecer um vasto leque de opções de personalização. Além de não ser necessário hardware específico, é seguro e tem compatibilidade com a grande maioria dos protocolos utilizados em comunicações multimédia. Inicialmente, deparámos-nos com alguns problemas relacionados com a rede, não nos sendo possível utilizar a rede wireless da FEUP para alojamento dos servidores PBX, tendo optado pela criação de uma máquina virtual nos nossos computadores pessoais, ligados por cabo ethernet. Assim, consideramos que este trabalho foi realizado com sucesso, pois foi-nos possível demonstrar o correto funcionamento de todas as funcionalidades implementadas, bem como consolidar os nossos conhecimentos à disciplina. SCOM 2014/15 20 de Dezembro de

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