AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Lâmpada de lava parte 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Lâmpada de lava parte 3"

Transcrição

1 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Lâmpada de lava parte 3 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO Nessa parte, construiremos a lâmpada ou luminária de lava, propriamente dita; que funciona por aquecimento e resfriamento das suas fases oleosa e aquosa, com auxílio de uma lâmpada incandescente. Você verá que o mais difícil é o acerto do ponto exato da proporção de álcool e de água, cuja mistura precisa ter a exata densidade do óleo. Isso é necessário para que apenas a diferença provocada pelo aquecimento produzido pela lâmpada seja suficiente para deixar a fase que estiver por baixo se torne menos densa que a fase de cima, invertendo suas posições dentro do vidro. Lâmpada ou luminária de lava comercial. Disponível (acesso: ): EXPERIMENTO Lâmpadas de lava Versão três Luminária elétrica, com giz de cera e óleo mineral MATERIAL A) Duas latas vazias de leite em pó ou outra lata mais larga. Não utilize latas estreitas. B) Areia. C) Garrafa de vinho comprida, de vidro transparente, de preferência com tampa de rosca. Obs. Algumas garrafas de vinho possuem o fundo curvo, côncavo. Esse tipo de garrafa é o ideal para a montagem do abajur de lava. D) Estilete. E) Prego grosso para fazer um furo na lata. F) Lâmpada incandescente de 40W, de tamanho pequeno.

2 Obs.: Não utilize lâmpada mais potente, a não ser que seja fluorescente; mas nesse caso, deverá ser de potência bem maior, para que seja capaz de aquecer o sistema. G) Soquete ou boquilha de lâmpada com fios e tomada. H) Água de torneira. I) 200mL de óleo mineral ou óleo de máquina. J) Um giz de cera da cor de preferência. K) Sistema de aquecimento a gás para derretimento do giz de cera, em banho maria ; ou seja, dentro da água quente. O sistema pode ser uma panela grande com água e uma lata na parte interna contendo o óleo e o giz de cera. Obs.: No lugar de giz de cera e óleo de máquina poderá ser utilizado óleo de cozinha e corante à base de óleo, ou ainda parafina cremosa e corante para óleo. O óleo mineral ou de máquina é mais estável, não estando sujeito à degradação química e térmica, como acontece com os óleos vegetais. Obs.: Se optar pelo uso de corante ao invés do giz de cera, não há necessidade do sistema de aquecimento, nem de banho maria. L) Álcool comercial 70ºGL ou 70%, pelo menos, ou com maior graduação alcóolica. Pode ser usado o etanol de posto (combustível automotivo), que contém cerca de 95% de álcool. M) Papel alumínio. N) Fita durex larga do tipo para embalagens. O) Pedaços de isopor. P) Duas bandejas plásticas do tipo usada para vasos de plantas, que seja mais larga que a lata. Obs.: Quanto mais larga essa bandeja, melhor; para dar mais estabilidade à luminária. Um dos problemas mais comuns das luminárias de lava caseiras é que elas tombam facilmente, devido ao peso da garrafa de vidro cheia de líquidos, enquanto a parte de baixo é composta de uma lata praticamente vazia. Portanto, o centro de gravidade do sistema fica muito alto, possibilitando a queda e a quebra da garrafa de vidro, com produção de estilhaços cortantes. Q) Cola forte, capaz de colar a lata na bandeja plástica. Não use cola quente. R) Lápis de cor clara ou caneta capaz de marcar a bandeja, para fins de corte. S) Bastão de vidro. T) Funil de vidro ou de metal. U) Disco de tela de arame, da largura interna da lata. V) Corante à base de água. PROCEDIMENTO Montagem da base. 1. Faça um furo na lateral da lata vazia, próximo ao fundo, com abertura suficiente para passagem do fio elétrico.

3 2. Coloque a lata sobre a bandeja plástica para vaso, de maneira bem centralizada, e, com uma caneta, marque o círculo na bandeja. 3. Corte a bandeja com um estilete, acompanhando a linha do círculo, de preferência um pouco mais internamente, para que o buraco formado fique bem justo e firme para o encaixe da lata. 4. Encaixe a lata no furo, com a bandeja emborcada, formando uma base segura. 5. Corte o fundo da outra bandeja, retirando apena a aba, obtendo um disco de plástico. Esse disco de plástico deve caber na parte debaixo da outra bandeja emborcada, formando um piso para a lata. 6. Cole a base da lata no disco de plástico. Ajuste a altura da lata no furo da bandeja emborcada, de forma que o disco de plástico fique bem apoiado sobre a bancada ou sobre o chão, enquanto a borda da bandeja emborcada também fique apoiada, sustentando o sistema, evitando que tombe. 7. Com o estilete, faça um furo na aba da bandeja para passagem do fio, na mesma direção do furo da lata. A lata de leite em pó deve ficar com a boca para cima, apoiada e colada sobre o disco de plástico; e encaixada no furo do fundo da bandeja para vasos, que fica emborcada, para dar firmeza ao sistema, evitando que tombe. 8. Atarraxe a lâmpada na boquinha ou soquete. Coloque-a na lata, virada para cima, e passe o fio do soquete pelos furos da lata e da bandeja. Conecte a tomada ao fio. Teste a lâmpada, conferindo se está acendendo. 9. Prenda com fita adesiva uma tira de papel laminado em torno da lâmpada, de forma que a luz lateral possa ser refletida totalmente para o alto, semelhante a uma boquilha de lanterna. 10. Preencha a lata com areia, cobrindo totalmente a boquilha até quase cobrir a lâmpada, de forma a centralizar a lâmpada. A lâmpada precisa projetar a luz para o alto, na vertical; portanto, não pode ficar totalmente coberta com areia. 11. Caso a parte mais alta da lâmpada fique próxima da altura da borda da lata ou mais alta, use uma lâmpada menor; ou corte uma segunda lata de mesma largura, corte e elimine o disco do fundo, e coloque-a sobre a primeira lata, aumentando sua altura. Passe várias voltas de uma fita larga do tipo usado para embalagens, para segurar as duas latas. É importante que sobre uma borda de pelo menos 5cm de lata acima da altura da lâmpada, para ajudar na fixação da garrafa.

4 PROCEDIMENTO Montagem da mistura na garrafa. 12. Coloque cerca de 100mL de óleo mineral ou óleo de máquina em uma panela para aquecer ao fogo, em banho maria e espere a água externa ferver. 13. Jogue a metade de um giz de cera da cor escolhida. Espere o giz de cera derreter e misturar com o óleo, controlando o aquecimento. Se necessário, mexa com um bastão de vidro até que todo o óleo fique colorido. Coloque mais óleo até ter 200mL de óleo colorido. Se a cor ficar muito clara, coloque a outra metade do giz. 14. Coloque a mistura ainda quente dentro da garrafa de vinho, com o auxílio de um funil. Obs.: Caso se opte por utilizar corante à base de óleo, não é necessário utilizar aquecimento; bastando apenas dissolver o corante, e depois colocar o óleo colorido na garrafa. 15. Com o óleo frio, adicione álcool comercial 70% ou de maior graduação alcóolica, até à metade da altura da garrafa. 16. Adicione lentamente água, de 10 em 10 gotas, misturando sempre a fase de cima com auxílio de um bastão de vidro. Você verá que será formada uma fase incolor acima do óleo, que contém água e álcool misturados. Importante: Procure não agitar a fase de óleo abaixo, mas apenas a fase de cima. A cada 10 gotas, pare de adicionar água e agite com o bastão, misturando o álcool à água. 17. Observe o comportamento da fase do óleo, tentando perceber o ponto a partir do qual essa fase oleosa tende a subir. Pare de adicionar água, quando perceber que o óleo começa a subir tendendo a ser a fase superior. PROCEDIMENTO Montagem final. 18. Coloque a tela de arame cortada em disco sobre a areia e a lâmpada, formaendo uma base segura para a garrafa de vinho. O importante é não deixar a garrafa estourar a lâmpada, distribuindo seu peso pela grade da tela e na areia. 19. Coloque a garrafa com a mistura sobre a tela. Preencha as laterais com pedaços de isopor para firmar bem a garrafa, evitando que tombe. 20. Ligue a lâmpada. Espere cerca de 30min para que o sistema aqueça. 21. Enquanto o sistema esquenta, adicione algumas gotas de um corante à base de água, de cor diferente da cor da fase oleosa. Misture com um bastão. A quantidade de corante pode variar, conforme a intensidade da cor desejada. 21. Observe o comportamento das fases após o tempo de aquecimento do sistema. O correto é que a fase inferior, logo ao ser aquecida, sofra diminuição da densidade e suba em bolhas. As

5 fases devem ir se alternando; pois, ao subir, a fase sofre resfriamento e tende a descer novamente, enquanto a fase aquecida sobe. 22. Correções do ponto de densidade da fase água-álcool: A) Se o óleo não estiver subindo, significa que ainda está mais denso que a mistura água-álcool e mais água precisa ser adicionada. B) Se a fase água-álcool estiver embaixo e não está subindo por aquecimento da lâmpada, significa que houve adição de água em excesso e mais álcool deverá ser adicionado. Portanto, com o sistema ligado e aquecido, vá ajustando a proporção da fase água-álcool, adicionando ou água ou álcool lentamente, conforme a necessidade de cada situação. 22. Com o ponto ajustado, adicione mais óleo até que a garrafa fique quase totalmente cheia, deixando apenas o gargalo da garrafa com ar. Coloque uma rolha ou tampa de rosca, vedando bem a garrafa. Escolha um local estável e firme, próximo a uma tomada e ligue a luminária. Ela será um interessante objeto de decoração, atraindo a atenção e a curiosidade de todos. OBSERVAÇÕES E QUESTÕES 1) Explique o funcionamento da luminária de lava, usando os conceitos abaixo, em ordem lógica de causa e efeito: Calor (fornecido pela lâmpada). Temperatura. Agitação das partículas (moléculas). Espaço entre partículas (moléculas). Volume da fase aquecida (líquido). Densidade da fase aquecida. Densidade da fase fria. Flutuação. Submersão.

6 2) Seria possível ajustar o ponto das densidades das duas fases, usando apenas cálculos? Tente realizar esse cálculo, com os dados de densidade abaixo, sabendo que a densidade da fase águaálcool precisa ter a densidade a mais próxima possível da do óleo. Esses valores são para a temperatura ambiente, 20ºC. Densidade do óleo mineral: 0,87g/mL. (Para efeito de simplificação, considere o valor 0,9g/mL) Densidade da água: 1,0g/mL. Densidade do etanol puro: 0,8g/mL. 3) O cálculo acima é muito importante para o entendimento das propriedades das misturas. Isso porque algumas propriedades físicas das misturas costumam ser médias ponderadas das propriedades das substâncias puras usadas na mistura. No entanto, para a construção da lâmpada de lava, há outros fatores que interferem para achar o ponto exato da proporção água-álcool que iguale à densidade da fase oleosa. Esses fatores são: A) Corantes e outros componentes adicionados a um líquido alteram a densidade desse líquido; B) Nem sempre uma mistura de dois líquidos gera um volume total igual à soma dos volumes dos líquidos em separado; podendo acontecer pequeno aumento ou diminuição do volume total da mistura. Esse é o caso da mistura água-álcool, que costuma sofrer pequena contração de volume. C) Variações de temperatura, que é o caso da lâmpada de lava ligada. Considerando tudo isso, sugira um método, usando cálculos, para determinar o ponto exato de proporção água-álcool para a construção da lâmpada de lava, com uso de corantes para o óleo e para a água (ou seja, considerando apenas o fator A, mencionado acima.

7 4) Por que a água do fundo do mar é bem mais fria que a água da superfície? Isso se deve apenas à maior incidência de luz e calor na superfície? Você já reparou que isso acontece também com as piscinas com água parada? A luz que incide na parte de cima é a causa principal do aquecimento da parte rasa; mas, porque a água não homogeneíza rapidamente a temperatura? Comente e explique, usando conceitos de densidade e de correntes de convecção. Dica: imagine que a luminária de lava tenha a fonte de calor na parte de cima.

VELAS COLORIDAS E PERFUMADAS

VELAS COLORIDAS E PERFUMADAS VELAS AROMÁTICAS VELAS COLORIDAS E PERFUMADAS Material: 1. Parafina 2. Panela grande 3. Colher de pau de cabo longo 4. Pavio ou barbante encerado 5. Forma no formato desejado (usei copo: pode ser de geléia

Leia mais

1) O que aconteceu com o cubo de gelo no béquer 1? Que conclusão você tira desse resultado?...

1) O que aconteceu com o cubo de gelo no béquer 1? Que conclusão você tira desse resultado?... Nº da Prática: 01 Data: / / Título da Prática: Qual o líquido é mais denso: a água líquida ou o álcool? S Comparar as densidades da água líquida, do gelo e do álcool. 2 cubos de gelo; álcool; água. Coloque

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 37 Comparando os calores específicos da água e da areia

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 37 Comparando os calores específicos da água e da areia AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 37 Comparando os calores específicos da água e da areia 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO Uma das propriedades mais importantes

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 41 Comportamento da água com sal - 4

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 41 Comportamento da água com sal - 4 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 41 Comportamento da água com sal - 4 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO Na parte anterior, investigamos o método de

Leia mais

(baseado em 11 avaliações)

(baseado em 11 avaliações) Experimento cadastrado por Xambim Baldez em 30/06/2008 Classificação Total de exibições: 9512 (até 16/11/2011) (baseado em 11 avaliações) Palavras-chave: física,fonte,heron,garrafa,pet,energia,potencial,pressão,atmosf

Leia mais

Atividade prática - Estudando a água Parte 9

Atividade prática - Estudando a água Parte 9 Atividade prática - Estudando a água Parte 9 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis

Leia mais

Atividade prática - Estudando a água Parte 11

Atividade prática - Estudando a água Parte 11 Atividade prática - Estudando a água Parte 11 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE TEMPERATURA E CALOR - 1

DIFERENÇA ENTRE TEMPERATURA E CALOR - 1 DIFERENÇA ENTRE TEMPERATURA E CALOR - 1 Objetivo Contexto Introduzir os conceitos de calor e temperatura, mostrando a diferença entre ambos. No dia-a-dia estamos constantemente entrando em contato com

Leia mais

Atividade prática - Reconhecendo gases do cotidiano Parte 2: gás extintor

Atividade prática - Reconhecendo gases do cotidiano Parte 2: gás extintor Atividade prática - Reconhecendo gases do cotidiano Parte 2: gás extintor 9º ano do Ensino Fundamental / 1º ano do Ensino Médio Objetivo Vivenciar alguns experimentos que envolvem as propriedades dos principais

Leia mais

Esta apostila contém 1 passo a passo para peça de e.v.a, folha com dicas e sugestões, folha de molde, lista de materiais, etapas ilustradas em

Esta apostila contém 1 passo a passo para peça de e.v.a, folha com dicas e sugestões, folha de molde, lista de materiais, etapas ilustradas em Apostila de E.V.A Donut 13013 Esta apostila contém 1 passo a passo para peça de e.v.a, folha com dicas e sugestões, folha de molde, lista de materiais, etapas ilustradas em impressão colorida. Dicas e

Leia mais

(PP) de qualquer tamanho, lixa de madeira, isopor para suporte, palito de churrasco, cola quente.

(PP) de qualquer tamanho, lixa de madeira, isopor para suporte, palito de churrasco, cola quente. MEDIDOR DE VENTURI Autores: Beatriz de Brito Leite; Fabio enrique Sicca Guiduce; Grabriel de Oliveira Ramos; Pedro Henrique Sore Spricido; Twyla Vieira Hadich 1. Objetivo: Medir a vazão de escoamento de

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 40 Comportamento da água com sal - 3 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 40 Comportamento da água com sal - 3 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 40 Comportamento da água com sal - 3 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO Um dos problemas mais comuns para que os estudantes

Leia mais

Experiência 2: Temperatura de fusão de uma substância

Experiência 2: Temperatura de fusão de uma substância Experiência 2: de fusão de uma substância 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que os alunos sejam capazes de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando pontos de

Leia mais

Sequência didática REDE ANÍSIO TEIXEIRA

Sequência didática REDE ANÍSIO TEIXEIRA REDE ANÍSIO TEIXEIRA Sequência didática AUTOR: Ródnei Souza. 1. TEMA: Arte Cinética e Ciências 2. CONTEÚDOS CONCEITUAI(S): Arte Cinética Interações interpartículas (Forças de Van deer Waals, interações

Leia mais

Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini

Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Filtração Fonte de aquecimento Destilação Correção do ponto de ebulição OBJETIVO: Remover impurezas

Leia mais

Experiência 2 : TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

Experiência 2 : TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA Experiência 2 : TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que os alunos sejam capazes de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando

Leia mais

OFICINA Nº 01 - O ABAJUR DE CONVECÇÃO

OFICINA Nº 01 - O ABAJUR DE CONVECÇÃO OFICINA Nº 01 - O ABAJUR DE CONVECÇÃO Lucas Guimarães Barros, Jadson Nascimento, Brenda Pinheiro 1.1) A imagem abaixo ilustra a fervura da água em uma panela. Como você explicaria esse processo? Imagem

Leia mais

PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS. tutoriais

PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS. tutoriais MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS tutoriais Máquina de somar tutoriais COMO FAZER Você vai precisar de: MATERIAIS: 1 pasta ou caixa de polipropileno branca ou transparente ; 1 tubo de papelão, de papel

Leia mais

Olá, aí vão algumas opções e dicas para confeccionar uma toca climatizada. O primeiro passo é providenciar e separar o material que será utilizado.

Olá, aí vão algumas opções e dicas para confeccionar uma toca climatizada. O primeiro passo é providenciar e separar o material que será utilizado. Por Tatiane Coutinho Olá, aí vão algumas opções e dicas para confeccionar uma toca climatizada. O primeiro passo é providenciar e separar o material que será utilizado. - Cano de PVC de 100mm com 50 cm;

Leia mais

Cesta de Decorativas

Cesta de Decorativas Cesta de Decorativas Esta cesta é muito versátil, pois serve para colocar frutas, revistas, flores e muito mais. Basta soltar a imaginação! Material - 1 lixeira média para servir de molde - tesoura - 1

Leia mais

Fudge de chocolate. Ingredientes:

Fudge de chocolate. Ingredientes: Fudge de chocolate 50 gramas de manteiga sem sal 1 lata de leite condensado 400 gramas de chocolate amargo em pedaços Opcional: castanhas, pistaches ou amendoim, em pedaços. Manteiga para untar assadeira

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 29

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 29 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 29 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

Condutores e Isolantes Térmicos

Condutores e Isolantes Térmicos Condutores e Isolantes Térmicos O calor se transfere dos objetos mais quentes para os mais frios. Se vários objetos a temperaturas diferentes estão em contato, os que estão mais quentes acabarão esfriando

Leia mais

Roteiro 28 Determinação do calor específico de uma substância

Roteiro 28 Determinação do calor específico de uma substância OBJETIVO Roteiro 28 Determinação do calor específico de uma substância Este roteiro sugere dois procedimentos para a determinação do calor específico de substâncias e como proceder para obter medidas confiáveis

Leia mais

luminária em pvc

luminária em pvc 24 luminária em pvc www.dremel.com.br 25 gabarito na página: 90 1 ferramenta Dremel Série 300 1 broca de corte ref. 561 1 disco de corte EZ Lock ref. EZ476 1 acoplamento multiestação de trabalho ref. 2500

Leia mais

BIOLOGIA AVALIAÇÃO ADICIONAL DO 2º BIMESTRE

BIOLOGIA AVALIAÇÃO ADICIONAL DO 2º BIMESTRE 8º ano BIOLOGIA AVALIAÇÃO ADICIONAL DO 2º BIMESTRE Esta avaliação (todos os experimentos) será realizada no laboratório da escola no dia 27/05/2017, a partir das 8h da manhã, com o auxílio das professoras

Leia mais

Olá, aí vão algumas opções e dicas para confeccionar uma toca climatizada.

Olá, aí vão algumas opções e dicas para confeccionar uma toca climatizada. Por Tatiane Coutinho Olá, aí vão algumas opções e dicas para confeccionar uma toca climatizada. O primeiro passo é providenciar e separar o material que iremos utilizar. - Cano de PVC de 100mm com 50 cm;

Leia mais

Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 2ª Série DILATAÇÃO TÉRMICA

Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 2ª Série DILATAÇÃO TÉRMICA Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 2ª Série DILATAÇÃO TÉRMICA Dilatação Térmica Expansão das Moléculas É importante que saibamos o que são temperatura e calor. Temperatura:

Leia mais

EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 43 Comportamento da água com álcool - 2 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 43 Comportamento da água com álcool - 2 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 43 Comportamento da água com álcool - 2 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO Na primeira parte sobre a mistura água

Leia mais

EXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO

EXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO 1.1. Fundamentação teórica A extração é um processo de separação de compostos que consiste em transferir uma substância da fase na qual essa se encontra (dissolvida ou

Leia mais

XIX MARATONA CEARENSE DE QUÍMICA. DEGELO COLORIDO 8º ano

XIX MARATONA CEARENSE DE QUÍMICA. DEGELO COLORIDO 8º ano DEGELO COLORIDO 8º ano Copo descartável de café Água da torneira Corante alimentício Congelador Frasco longo transparente Óleo de cozinha 1. Prepare com antecedência o gelo colorido: coloque para congelar

Leia mais

Apostila Fórmulas de Produtos de Limpeza

Apostila Fórmulas de Produtos de Limpeza 1 Grátis para baixar A fabricação de produtos de limpeza pode ser uma boa opção para quem deseja obter renda com a fabricação dos produtos. Hoje é grande o faturamento nesse segmento de saneantes domissanitários,

Leia mais

Fís. Fís. Monitor: Leonardo Veras

Fís. Fís. Monitor: Leonardo Veras Professor: Leonardo Gomes Monitor: Leonardo Veras Exercícios de dilatação dos líquidos 28 fev RESUMO Dilatação volumétrica aparente Um recipiente contendo um líquido, ao ser aquecido, vai provocar uma

Leia mais

Atividade prática Métodos de separação: destilação simples Parte 4

Atividade prática Métodos de separação: destilação simples Parte 4 Atividade prática Métodos de separação: destilação simples Parte 4 9º ano do Ensino Fundamental / 1º ano do Ensino Médio Objetivo Vivenciar os principais métodos de separação de misturas, de modo a compreender

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA VELOCIDADE E OCORRÊNCIA DE REAÇÕES;

CINÉTICA QUÍMICA VELOCIDADE E OCORRÊNCIA DE REAÇÕES; UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE BAURU CURSO: LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA VELOCIDADE E OCORRÊNCIA DE REAÇÕES; Cinética Química Sumário UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

Bolo Bola de Futebol. Marcela Sanchez Bolos Artísticos Receitas e modos de preparo. Massa. Pão- de- ló de chocolate

Bolo Bola de Futebol. Marcela Sanchez Bolos Artísticos Receitas e modos de preparo. Massa. Pão- de- ló de chocolate Receitas e modos de preparo Bolo Bola de Futebol Massa Pão- de- ló de chocolate 6 ovos 2 xícaras (chá) de açúcar refinado 2 xícaras (chá) de farinha de trigo 1 xícara (chá) de chocolate em pó 1 colher

Leia mais

Atividade prática - Estudando a água Parte 13

Atividade prática - Estudando a água Parte 13 Atividade prática - Estudando a água Parte 13 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis

Leia mais

Química Geral Experimental - Aula 5

Química Geral Experimental - Aula 5 Química Geral Experimental - Aula 5 Título da Prática: Construção e calibração do densímetro. Objetivos: Construir e utilizar um densímetro de baixo custo; Determinar a densidade de líquidos puros e soluções;

Leia mais

NEW WALL manual de aplicação

NEW WALL manual de aplicação NEW WALL manual de aplicação O New Wall é um painel de poliuretano de alta densidade. Com superfície texturizada é utilizado para decoração e revestimento de paredes. Sua textura é realista, imita materiais

Leia mais

UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química

UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015.1 1 EXPERIÊNCIA N 0 3: DETERMINAÇÃO DO CALOR DE REAÇÃO E CALOR DE SOLIDIFICAÇÃO 1. Introdução As transformações químicas

Leia mais

A cozinha. A figura a seguir ilustra uma cozinha em que. aparecem alguns utensílios conhecidos de todos nós.

A cozinha. A figura a seguir ilustra uma cozinha em que. aparecem alguns utensílios conhecidos de todos nós. A U A UL LA A cozinha Atenção A figura a seguir ilustra uma cozinha em que aparecem alguns utensílios conhecidos de todos nós. fôrma de metal vasilha de vidro refratário cumbuca de barro Mãos à obra Entre

Leia mais

Instruções de montagem do Irrigador Solar. Washington Luiz de Barros Melo

Instruções de montagem do Irrigador Solar. Washington Luiz de Barros Melo Instruções de montagem do Irrigador Solar Washington Luiz de Barros Melo Versão 8/2015 1 Irrigador Solar Irrigação ativada pelo sol Washington Luiz de Barros Melo 1. As partes do irrigador O irrigador

Leia mais

SUGESTÕES DE ATIVIDADES. Fontes de Energia 1. CONSTRUÇÃO DE UM FORNO SOLAR

SUGESTÕES DE ATIVIDADES. Fontes de Energia 1. CONSTRUÇÃO DE UM FORNO SOLAR SUGESTÕES DE ATIVIDADES Fontes de Energia 1. CONSTRUÇÃO DE UM FORNO SOLAR Para demonstrar a utilização doméstica da energia solar, sugerimos a construção de um forno solar com os seus alunos. E por que

Leia mais

RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA

RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA SOLUÇÃO CB1. RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA A curvatura da lâmina se dá devido aos diferentes coeficientes de dilatação dos metais que compõem a lâmina SOLUÇÃO CB2. A equação do calor sensível é:

Leia mais

TUTORIAL CORDÃO DE LUZ

TUTORIAL CORDÃO DE LUZ TUTORIAL CORDÃO DE LUZ por MARINA TSUGE WWW.VIDADETSUGE.COM.BR MATERIAL NECESSÁRIO 90mt de linha de cotton (são aquelas linhas pra fazer crochê. Um rolo grande tem 500 mt OBS.: quanto mais linha, mais

Leia mais

Referência: https://www.youtube.com/watch?v=acg6f0awuvo

Referência: https://www.youtube.com/watch?v=acg6f0awuvo ELETROQUÍMICA 1º Experimento: Imã de Neodímio e Maçã. Objetivo:Acender uma lâmpada Materiais: 1 Lâmpada. 1 Maça. 2 Imãs de neodímio. 1 Ferramenta para fazer o buraco de encaixe da lâmpada. 1 Faca. Procedimento

Leia mais

Associação Brasileira de Química XIII Maratona Cearense de Química a Fase 1 o Ano 18/08/10. Experiência

Associação Brasileira de Química XIII Maratona Cearense de Química a Fase 1 o Ano 18/08/10. Experiência 2 a Fase 1 o Ano 18/08/10 Material e Reagentes: Experiência Açúcar (sacarose) Bicarbonato de sódio Álcool etílico Recipiente com graduação (proveta ou seringa) Almofariz com pistilo Fósforo ou isqueiro

Leia mais

Atividade prática - Estudando a água Parte 17

Atividade prática - Estudando a água Parte 17 Atividade prática - Estudando a água Parte 17 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis

Leia mais

PRÁTICA Nº. 5.6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO EM MASSA EM SISTEMAS FÍSICO E BIOLÓGICO INTRODUÇÃO

PRÁTICA Nº. 5.6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO EM MASSA EM SISTEMAS FÍSICO E BIOLÓGICO INTRODUÇÃO Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Botânica - ICB PRÁTICA Nº. 5.6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO EM MASSA EM SISTEMAS FÍSICO E BIOLÓGICO INTRODUÇÃO O fluxo de água no contínuo solo-planta-atmosfera

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA PERSONALIZAÇÃO DE BONECOS COM A MÁQUINA 3D FACE DOLL

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA PERSONALIZAÇÃO DE BONECOS COM A MÁQUINA 3D FACE DOLL MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA PERSONALIZAÇÃO DE BONECOS COM A MÁQUINA 3D FACE DOLL Identificação dos elementos da Máquina 3D Face Doll: Antes de ligar a máquina 3D Face Doll e iniciar seu trabalho é indispensável

Leia mais

Figura 1. Variação da solubilidade dos compostos em função da temperatura. fonte: 2010, 2008, 2005, 2002 por P. W. Atkins e L. L. Jones.

Figura 1. Variação da solubilidade dos compostos em função da temperatura. fonte: 2010, 2008, 2005, 2002 por P. W. Atkins e L. L. Jones. Experiência 4. SOLUBILIDADE 1. Objetivos No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. - Utilizar técnicas simples de extração,

Leia mais

EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍICA º ANO - ª MENAL - º TRIMETRE TIPO A ) Assinale V se verdadeiro e F se falso. (F) O coeficiente de dilatação é uma característica de cada material, não dependendo da composição e estrutura

Leia mais

Panetone Trufado Como Fazer Panetone Trufado

Panetone Trufado Como Fazer Panetone Trufado Panetone Trufado Como Fazer Panetone Trufado Panetone Trufado Ingredientes 145 gramas de farinha de trigo (9 colheres de sopa cheias) para a esponja 25 gramas de fermento biológico (1 tablete pequeno)

Leia mais

MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS

MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS tutoriais tutoriais COMO FAZER Você vai precisar de: MATERIAIS: 2 folhas de papel paraná; 2 folhas de papel pluma ou papel isopor ou EVA; 1 bateria de 3 volts; Folhas de

Leia mais

Construa o seu Forno Solar Alternativo e Antipoluidor.

Construa o seu Forno Solar Alternativo e Antipoluidor. Construa o seu Forno Solar Alternativo e Antipoluidor. José Cordeiro Albano, Ambientalista e Pesquisador Independente; Lúcio Roberto Galvão de Araújo, Químico Ambiental e Pesquisador (CECITEC/UECE) Material

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR: EQUIPE DE FÍSICA BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Um copo de água está à temperatura

Leia mais

Treinamento: Produção de doces de leite e iogurte - cód. 535

Treinamento: Produção de doces de leite e iogurte - cód. 535 1. IOGURTE NATURAL 2 litros de leite fervido. 200 ml de iogurte natural. Ferver o leite. Resfriar o leite até 42-45 C. Adicionar o iogurte natural e misturar. Coloque a mistura em recipiente esterilizado,

Leia mais

ROTEIRO DE MONTAGEM DO MATERIAL DA AULA PRÁTICA EQUAÇÃO DE BERNOULLI

ROTEIRO DE MONTAGEM DO MATERIAL DA AULA PRÁTICA EQUAÇÃO DE BERNOULLI CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL ROTEIRO DE MONTAGEM DO MATERIAL DA AULA PRÁTICA EQUAÇÃO DE BERNOULLI PROFESSOR RAFHAEL BRUM WERLANG 1.0 OBJETIVO Este roteiro destina-se a auxiliar

Leia mais

Unidade 9 Transferência de Calor. Introdução Condução Fluxo de calor Convecção Irradiação

Unidade 9 Transferência de Calor. Introdução Condução Fluxo de calor Convecção Irradiação Unidade 9 Transferência de Calor Introdução Condução Fluxo de calor Convecção Irradiação Introdução Você já reparou que as colheres utilizadas para misturar alimentos em panelas costumam ser feitas de

Leia mais

XVI Maratona Cearense de Química º Ano. Experiência 1

XVI Maratona Cearense de Química º Ano. Experiência 1 - 2013 8º Ano Experiência 1 Material: 1. Erlenmeyer 500mL com tampa 2. Cinco béqueres de 150 ml 3. 100 ml de mel (Karo) 4. 100 ml de glicerina 5. 100 ml de água com corante 6. 100 ml de óleo de cozinha

Leia mais

Atividade extra. Questão 1 Cecierj Questão 2 Cecierj Ciências da Natureza e suas Tecnologias Química

Atividade extra. Questão 1 Cecierj Questão 2 Cecierj Ciências da Natureza e suas Tecnologias Química Atividade extra Questão 1 Cecierj - 2013 Desenhe uma esfera de ferro e outra de chumbo que tenham massas iguais. Para isso, considere as seguintes densidades: densidade do ferro = 7,9 g/cm3 densidade do

Leia mais

EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE

EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,

Leia mais

Instruções sobre tipo de reparo. Preparação geral e informações sobre acabamento. ao usar os sistemas RubbaFIX MELTA

Instruções sobre tipo de reparo. Preparação geral e informações sobre acabamento. ao usar os sistemas RubbaFIX MELTA Preparação geral e informações sobre acabamento ao usar os sistemas RubbaFIX MELTA Para melhor preparação da superfície, tendo o cuidado de não queimar a correia, use um disco abrasivo ou uma roda de arame

Leia mais

Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 1

Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 1 Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 1 9º ano do Ensino Fundamental/1º ano do Ensino Médio Objetivo Vivenciar conceitos importantes sobre a classificação dos diversos tipos

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA Promover transformações químicas; Produzir novas substâncias; Descobrir novos elementos; Melhorar a qualidade de vida das pesso

IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA Promover transformações químicas; Produzir novas substâncias; Descobrir novos elementos; Melhorar a qualidade de vida das pesso REVISÃO DE QUÍMICA QUÍMICA A e B 1ª SÉRIES PROFESSORA CIBELI TAQUES IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA Promover transformações químicas; Produzir novas substâncias; Descobrir novos elementos; Melhorar a qualidade

Leia mais

SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DIDÁTICO EMPREGANDO UMA BANDEJA METÁLICA LABORATÓRIO CASEIRO

SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DIDÁTICO EMPREGANDO UMA BANDEJA METÁLICA LABORATÓRIO CASEIRO LABORATÓRIO CASEIRO SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DIDÁTICO EMPREGANDO UMA BANDEJA METÁLICA Jorge Roberto Pimentel Depto de Física UNESP Rio Claro SP Introdução Coletores solares planos, constituem dispositivos

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 30

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 30 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 30 9º N D ENSIN FUNDAMENTAL - 1º AN D ENSIN MÉDI BJETIV Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR (PROPAGAÇÃO DE CALOR) Prof. Lucas

TRANSMISSÃO DE CALOR (PROPAGAÇÃO DE CALOR)  Prof. Lucas TRANSMISSÃO DE CALOR (PROPAGAÇÃO DE CALOR) www.wikifisica.com Prof. Lucas 1. Fluxo de calor (Ø): é a quantidade de calor Q, que atravessa uma superfície S, por unidade de tempo Δt. Condução térmica

Leia mais

Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria

Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia

Leia mais

Instruções de Montagem do

Instruções de Montagem do Instruções de Montagem do Irrigador Solar Washington Luiz de Barros Melo Versão 8/2015 1 Irrigador Solar Irrigação ativada pelo sol Washington Luiz de Barros Melo 1. As partes do irrigador O irrigador

Leia mais

Fís. Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira. Fís

Fís. Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira. Fís . Semana 19 Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira Exercícios de calorimetria 19 jun EXERCÍCIOS DE AULA 1. (ENEM) Aquecedores solares usados em residências têm o objetivo de elevar a temperatura da

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE PEDAGOGIA LITORAL NORTE/OSÓRIO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE PEDAGOGIA LITORAL NORTE/OSÓRIO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE PEDAGOGIA LITORAL NORTE/OSÓRIO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Acadêmicas: Claines Kremer e Genisele Oliveira Data: Setembro 2015 PLANO

Leia mais

Química Geral Experimental - Aula 4

Química Geral Experimental - Aula 4 Química Geral Experimental - Aula 4 Título da Prática: Determinação do teor de álcool etílico na gasolina. Objetivos: Determinar o teor de álcool etílico na gasolina Comercial. Determinar o teor de água

Leia mais

MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS

MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS tutoriais tutoriais COMO FAZER Você vai precisar de: MATERIAIS: Papel adesivo A4 branco; 6 LEDs de 5mm alto brilho; 1 buzzer de 3V; 1 bateria 3V; Papel paraná; 2 placas

Leia mais

Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS

Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando

Leia mais

Pranchas dos Experimentos. Como citar: restinga: uma sequência didática argumentativa. 1ed. São Paulo: Edição dos autores, Janeiro de p.

Pranchas dos Experimentos. Como citar: restinga: uma sequência didática argumentativa. 1ed. São Paulo: Edição dos autores, Janeiro de p. Pranchas dos Experimentos e Atividades práticas Como citar: AZEVEDO, N.H.; MARTINI, A.M.Z.; OLIVEIRA, A.A.; SCARPA, D.L.; PETROBRAS:USP, IB, LabTrop/BioIn (org.). Ecologia na restinga: uma sequência didática

Leia mais

ACESSÍVEIS. tutoriais

ACESSÍVEIS. tutoriais MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS tutoriais Painel interativo t u t oria i s COMO FAZER Você vai precisar de: MATERIAIS: Papel paraná ou couro ou papelão; 6 embalagens de margarina de 250g com tampa transparente

Leia mais

Bolo Saint Honoré. A receita é longa, mas não desanime! É possível fazer uma etapa por dia! I. Massa Folhada

Bolo Saint Honoré. A receita é longa, mas não desanime! É possível fazer uma etapa por dia! I. Massa Folhada Bolo Saint Honoré Essa é a minha versão para um clássico da gastronomia francesa, que se tornou conhecido em vários países, inclusive no Brasil, a Torta Saint Honoré, criada em homenagem a Santo Honório,

Leia mais

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total) 12 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total) 12.1 Método do densímetro 12.2.1 Princípio Baseia-se na sedimentação das partículas que compõem o solo. Após a adição de um dispersante químico, fixa-se um tempo

Leia mais

Lista de Exercicios 1 o ano Patrícia Cecilia abril/2015

Lista de Exercicios 1 o ano Patrícia Cecilia abril/2015 Química Lista de Exercicios 1 o ano Patrícia Cecilia abril/2015 1. (Ufv 1999 - adaptada) Dadas as afirmativas: I. A molécula de N 2 é diatômica. II. Substância composta é aquela formada por dois ou mais

Leia mais

Esta apostila contém 1 passo a passo para peça de e.v.a, folha com dicas e sugestões, folha de molde, lista de materiais, etapas ilustradas em

Esta apostila contém 1 passo a passo para peça de e.v.a, folha com dicas e sugestões, folha de molde, lista de materiais, etapas ilustradas em Apostila de E.V.A Tortinha de Maçã 13008 Esta apostila contém 1 passo a passo para peça de e.v.a, folha com dicas e sugestões, folha de molde, lista de materiais, etapas ilustradas em impressão colorida.

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA

IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA O que se pretende Utilizar técnicas experimentais de determinação de propriedades físicas características das substâncias como métodos de identificação

Leia mais

5º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:

5º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome: Atividade de Estudo - Ciências 5º ano Nome: 1- Você sabia que quando misturamos água e álcool essa mistura produz calor? Faça você mesmo: - Molhe a sua mão com bastante álcool líquido. - Em seguida, coloque

Leia mais

Sumário. Revisão; Capacitor; Associação de Capacitor; Capacitor Caseiro;

Sumário. Revisão; Capacitor; Associação de Capacitor; Capacitor Caseiro; Aula 03 1 Sumário Revisão; Capacitor; Associação de Capacitor; Capacitor Caseiro; 2 3 Revisão Resistores O resistor é responsável por dificultar a passagem de corrente pelo circuito. Já tentaram isso,

Leia mais

PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação.

PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação. PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação. CONDUÇÃO TÉRMICA A condução térmica é um processo

Leia mais

, Â. ,', - DIA DAS _..., Pf CAS ARTESANAIS PARA FAZER f VENPf R

, Â. ,', - DIA DAS _..., Pf CAS ARTESANAIS PARA FAZER f VENPf R ,.......,....... 4... Â...... 6, I,', - DIA DAS _..., \, edulj Pf CAS ARTESANAIS PARA FAZER f VENPf R APOSTILA Cartonagem Claudia Wada 2 AULA 1 - Quadro porta-retratos QUADRO GRANDE Base: 60 x 70 cm (1x)

Leia mais

DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS

DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 255-92 09/2014 T 255 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

Leia mais

Receita: Coco Caramelizado Estilo Nutty Bavarian

Receita: Coco Caramelizado Estilo Nutty Bavarian Receita: Coco Caramelizado Estilo Nutty Bavarian Há alguns meses, nós estávamos com basicamente um carregamento de coco em casa. Após testar duas vezes, uma receita que precisava de um coco seco aberto

Leia mais

EPV-880 CAFETEIRA Manual de Instruções

EPV-880 CAFETEIRA Manual de Instruções EPV-880 CAFETEIRA Manual de Instruções Leia e siga todas as instruções deste manual e guarde-o para consultas futuras. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA Antes de utilizar o aparelho leia atentamente este manual

Leia mais

Associação Brasileira de Química XIV Maratona Cearense de Química a Fase 1 o Ano 31/08/11. Experiência

Associação Brasileira de Química XIV Maratona Cearense de Química a Fase 1 o Ano 31/08/11. Experiência Associação Brasileira de Química XIV Maratona Cearense de Química 2011 2 a Fase 1 o Ano 31/08/11 Experiência Material e Reagentes: 1. Dois béqueres de 250 ml. 2. Espátula. 3. Água destilada. 4. Borato

Leia mais

MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS

MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS tutoriais Jogo das cédulas tutoriais COMO FAZER Você vai precisar de: MATERIAIS: 20 LEDs 3 volts, de alto brilho; 1 caixa de papelão com tampa. aproximadamente Largura

Leia mais

Especial Dia dos Pais

Especial Dia dos Pais Linha artesanal de banho Especial Dia dos Pais PETER PAIVA - 2 - Sabonete glicerinado de suculenta Base para corte Faca sem serra Panelas esmaltadas Fogão elétrico Dosador de líquidos Forma de silicone

Leia mais

Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico

Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Curso Experimental de Transformações Químicas 2010 Prof. Dr. Anselmo (adaptado, Agustina) Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico 1 Objetivo Nesta

Leia mais

GARRAFAS. Instruções de Segurança. Por favor leia o manual e instruções de segurança antes de utilizar a sodastream.

GARRAFAS. Instruções de Segurança. Por favor leia o manual e instruções de segurança antes de utilizar a sodastream. GARRAFAS Instruções de Segurança Por favor leia o manual e instruções de segurança antes de utilizar a sodastream. 2 PARA SUA SEGURANÇA É importante que você leia e compreenda todas as instruções de uso

Leia mais

PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS

PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Analise as situações

Leia mais

Atividade prática - Reconhecendo gases do cotidiano Parte 5: produzindo gás hidrogênio

Atividade prática - Reconhecendo gases do cotidiano Parte 5: produzindo gás hidrogênio Atividade prática - Reconhecendo gases do cotidiano Parte 5: produzindo gás hidrogênio 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL / 1º E 2º ANOS DO ESINO MÉDIO Objetivo Vivenciar alguns experimentos que envolvem as

Leia mais