Concessionária Auto Raposo Tavares S.A. - CART

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1 Concessionária Auto Raposo Tavares S.A. - CART Informações Financeiras Intermediárias Referentes ao período de nove meses findo em 30 de setembro de 2015 e Relatório de Revisão de Informações Trimestrais Intermediárias 30 de Setembro de 2015 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 1

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4 CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 30 DE SETEMBRO DE NÃO AUDITADO (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO Nota 30/09/ /12/2014 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Créditos a receber Estoques Impostos a recuperar 6 (c) Adiantamentos diversos Despesas antecipadas Partes relacionadas Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Aplicações financeiras Imposto de renda e contribuição social diferidos 6 (a) Depósitos judiciais Imobilizado Intangível Outros 9 9 Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Salários e encargos sociais a recolher Impostos e contribuições a recolher 6 (d) Obrigações para direito de concessão 18 (b) Partes relacionadas Receita diferida Outros Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE Provisão de manutenção Empréstimos e financiamentos Debêntures Partes relacionadas Provisão para riscos Receita diferida Total do passivo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados ( ) ( ) Total do patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das informações financeiras intermediárias. 5 3

5 CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O TRIMESTRE E O PERÍODO DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE NÃO AUDITADO (Em milhares de reais) 01/01/ /07/ /01/ /07/2014 Nota a 30/09/2015 a 30/09/2015 a 30/09/2014 a 30/09/2014 RECEITA LÍQUIDA Receita líquida de pedágio e acessórias Receita de construção Receita operacional líquida Custo dos serviços prestados 15 ( ) (49.827) ( ) (39.763) Custos de construção 15 (51.690) (17.016) ( ) ( ) LUCRO BRUTO Despesas gerais e administrativas 15 (26.769) (8.911) (27.586) (9.515) Outras receitas líquidas Resultado antes das receitas e despesas financeiras RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS Receitas financeiras Despesas financeiras 16 ( ) (54.226) ( ) (38.278) Prejuízo antes do imposto de renda e contribuição social ( ) (33.195) (85.464) (14.931) Imposto de renda e contribuição social diferido 6 (b) (4.648) Prejuízo do período ( ) (31.939) (81.182) (19.579) Prejuízo por ação ordinária (básico e diluído) - R$ 17 (0,117) (0,021) (0,079) (0,019) As notas explicativas são parte integrante das informações financeiras intermediárias. 6 4

6 CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O TRIMESTRE E O PERÍODO DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE NÃO AUDITADO (Em milhares de reais) 01/01/ /07/ /01/ /07/2014 a 30/09/2015 a 30/09/2015 a 30/09/2014 a 30/09/2014 PREJUÍZO DO PERÍODO ( ) (31.939) (81.182) (19.579) OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO PERÍODO ( ) (31.939) (81.182) (19.579) As notas explicativas são parte integrante das informações financeiras intermediárias. 7 5

7 CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE NÃO AUDITADO (Em milhares de reais) Capital social Prejuízos Subscrito A integralizar acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) Aumento de Capital (10.000) Prejuízo do período - - ( ) ( ) SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE (10.000) ( ) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) Prejuízo do período - - (81.182) (81.182) SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações financeiras intermediárias. 8 6

8 CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE NÃO AUDITADO (Em milhares de reais) Nota 30/09/ /09/2014 Prejuízo do período antes do imposto de renda e da contribuição social ( ) (85.464) Margem bruta de construção (517) (3.264) Depreciação e amortização Amortização do custos de transação debêntures Provisão para manutenção Prejuízo na baixa de imobilizado e intangível Provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) Provisão para riscos Receita diferida 13 (1.860) (1.421) Variações monetárias, cambiais e encargos (Aumento) redução em ativos operacionais: Créditos a receber (2.728) (1.358) Estoques 661 (43) Impostos a recuperar 6c Adiantamentos (367) (245) Depósitos judiciais (4.097) (1.117) Despesas antecipadas (538) (1.209) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Impostos e contribuições a recolher 237 (721) Salários e encargos sociais a recolher Partes relacionadas (187) Receita diferida Outros (1.727) (1.069) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicação financeira (55.287) (34.239) Aquisição de imobilizado 7 (2.591) (3.887) Aquisição de intangível 8 (77.291) ( ) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital Captação de empréstimos e financiamentos Juros pagos 9 (43.388) (46.497) Pagamento de empréstimos 9 (56.929) (55.608) Caixa líquido gerado pela atividades de financiamento AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (77.013) Saldo inicial caixa e equivalentes de caixa Saldo final caixa e equivalentes de caixa AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (77.013) As notas explicativas são parte integrante das informações financeiras intermediárias. 9 7

9 CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDOS EM 3O DE SETEMBRO DE NÃO AUDITADO (Em milhares de reais) Nota 30/09/ /09/2014 Receitas Receita operacional Receita de construção Provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) 5 (554) (480) Outros Insumos adquiridos de terceiros Custos de construção 15 (51.690) ( ) Materiais, serviço de terceiros e outros (75.351) (65.372) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Retenções Depreciação e amortização 15 (68.355) (60.474) Valor adicionado líquido produzido pela companhia Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Remuneração direta Benefícios FGTS Outros Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais 1 - Municipais Remuneração capital de terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de capital próprio ( ) (81.182) Prejuízo do período ( ) (81.182) As notas explicativas são parte integrante das informações financeiras intermediárias. 10 8

10 30 de setembro de

11 A Concessionária Auto Raposo Tavares S.A., CART ou Co pa hia, empresa controlada pela INVEPAR Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A., é uma sociedade de propósito específico, cujo objeto social consiste exclusivamente na administração e exploração do corredor rodoviário denominado Raposo Tavares, concedido pelo Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da ARTESP Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo. O corredor Raposo Tavares é composto pelas rodovias SP-225 (Rodovia João Baptista Cabral Rennó, no trecho entre Bauru e Santa Cruz do Rio Pardo), SP-327 (Rodovia Orlando Quagliato, que liga Santa Cruz do Rio Pardo a Ourinhos), SP-270 (Rodovia Raposo Tavares, no trecho entre Ourinhos e Presidente Epitácio), e respectivos acessos. A administração da Companhia, em conformidade com as disposições legais, submete à apreciação de V.Sas., o Relatório de Desempenho correspondente às Informações Financeiras Intermediárias referente ao trimestre findo em 30 de setembro de 2015, acompanhado do relatório de revisão especial dos auditores independentes. 2/11 12

12 DESTAQUE DO PERÍODO Reclassificação tarifária: Conforme previsto no contrato de concessão, em 1º de julho ocorreu o reajuste das tarifas de pedágio da CART. O reajuste foi de 8,47%; Receita Líquida Ajustada: Atingiu R$ 73,4 milhões no 3T15 (+13,4% frente à 3T14); EBITDA Ajustado: R$ 43,6 milhões no 3T15, com Margem EBITDA Ajustado de 59,5% (variações positivas em relação ao 3T14: 18,2% e 2,5p.ps, respectivamente). Veículos Equivalentes Pagantes: Recuperação de 1,4 p.ps frente ao acumulado do 2T15, que apresentava variação negativa de 3,3%, quando comparado com o acumulado do 2T14. DESEMPENHO OPERACIONAL Desempenho Operacional (Mil) 3T15 3T14 % 9M15 9M14 % VEPs ,9% ,9% Veículos Leves ,9% ,9% Veículos Pesados ,1% ,0% Tráfego ,2% ,8% Veículos Leves ,8% ,8% Veículos Pesados ,7% ,2% Veículos Isentos ,4% ,0% Tarifa Média (R$) 5,65 5,01 12,8% 5,35 4,80 11,5% VEPs = Veículos Equivalentes Pagantes VEPs No 3T15, as praças de pedágio da CART registraram 13,8 milhões de Veículos Equivalentes Pagantes, 0,9% acima do registrado no 3T14. Os Veículos Leves tiveram uma alta de 2,9% no 3T15 quando comparado com o mesmo período do ano anterior, em virtude do maior número de feriados prolongados no período. Apesar das melhorias nas condições da rodovia os Veículos Pesados se mantiveram estáveis no 3T15 quando comparado com o mesmo período do ano anterior, devido a performance da macroeconomia registrada no período. 3/11 13

13 Tráfego Pelos mesmos motivos citados acima, no 3T15 o tráfego de veículos apresentou desempenho abaixo do esperado, porém com sinais de recuperação, comportamento similar ao verificado no setor, conforme resultados consolidados divulgados pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). RECEITA OPERACIONAL Receita Operacional (R$ Mil) 3T15 3T14 % 9M15 9M14 % Receita Bruta ,4% ,1% Receitas com Pedágio ,8% ,3% Receitas Acessórias ,1% ,7% Receita de Construção (IFRS) ,1% ,2% Receita Bruta Ajustada¹ ,4% ,2% Deduções da Receita Bruta (7.029) (6.201) 13,4% (18.962) (17.371) 9,2% Receita Líquida Ajustada¹ ,4% ,2% ¹ Desconsidera os impttos do IFRS em relação à Receita de Construção. No 3T15, a CART obteve uma Receita Bruta de R$ 97,6 milhões, uma diminuição de 57,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. A variação refere-se à Receita de Construção, advinda das normas de IFRS (R$ 17,2 milhões), que no 3T15 realizou 89,1% abaixo, em comparação com 3T14. A Receita de Construção é proporcional ao volume de investimentos realizados, e acompanha o cronograma de obras do contrato de concessão. Para efeito de análise, a Receita Líquida Ajustada não contempla os impactos do IFRS (itens não caixa). Receita Líquida Ajustada (R$ Mil) 3T15 3T14 % 9M15 9M14 % Receita Líquida Ajustada¹ ,4% ,2% Receita com Pedágio ,8% ,3% Receitas Acessórias ,6% ,5% ¹ Desconsidera os impttos do IFRS em relação à Receita de Construção. A Receita Líquida Ajustada atingiu R$ 73,4 milhões no 3T15, um crescimento de R$ 8,7 milhões, ou 13,4% frente ao mesmo período do ano anterior. Os principais fatores foram: Receita com Pedágio R$ 71,2 milhões (97,0% da Receita Líquida Ajustada), representando um crescimento de 13,8% (R$ 8,6 milhões) frente ao 3T14. Os 4/11 14

14 principais fatores foram: (i) Aumento de VEPs (Veículos Equivalentes Pagantes) no período, que respondeu por R$ 0,6 milhão; (ii) reajuste tarifário em 1º de julho de 2015, e reclassificação tarifária das Praças de Pedágio de Piratininga, Assis, Rancharia, Regente Feijó e Pres. Bernardes em 24 de novembro de 2014 em função da entrega de trechos de duplicação da SP-225 e SP-270. Somados, os efeitos tarifários foram responsáveis por R$ 8,0 milhões; Receitas Acessórias R$ 2,2 milhões (3,0% da Receita Líquida Ajustada), com aumento de 2,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. O aumento deveu-se ao reajuste dos contratos vigentes. CUSTOS & DESPESAS Custos & Despesas (R$ Mil) 3T15 3T14 % 9M15 9M14 % Custos & Despesas Operacionais (75.738) ( ) -63,2% ( ) ( ) -52,5% Pessoal (8.946) (8.022) 11,5% (27.636) (24.565) 12,5% Conservação & Manutenção (6.888) (5.790) 19,0% (20.681) (14.147) 46,2% Operacionais (9.221) (7.720) 19,4% (26.877) (26.117) 2,9% Outorga Variável (1.206) (1.063) 13,5% (3.252) (2.979) 9,2% Despesas Administrativas (3.481) (5.198) -33,0% (11.995) (13.948) -14,0% Custo de Construção (IFRS) (17.016) ( ) -89,1% (51.690) ( ) -84,2% Provisão de Manutenção (IFRS) (5.972) ,0% (18.100) (12.533) 44,4% Depreciação & Amortização (23.008) (21.175) 8,7% (68.355) (60.474) 13,0% Custos & Despesas Operacionais Ajustado¹ (52.750) (48.968) 7,7% ( ) ( ) 11,6% ¹ Desconsidera os impttos do IFRS em relação à Receita e ao Custo de Construção e à Provisão para Manutenção. No 3T15, os Custos & Despesas Operacionais totalizaram R$ 75,7 milhões. Incluído neste valor estão R$ 17,0 milhões de Custo de Construção e R$ 6,0 milhões de Provisão de Manutenção, ambos relacionados ao IFRS. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, houve uma redução no valor do Custo de Construção, que a exemplo da Receita de Construção (já citada anteriormente), é proporcional ao volume de investimentos realizados, e acompanha o cronograma de obras do contrato de concessão. A Provisão de Manutenção reflete as expectativas mais atualizadas da Companhia para gastos com a futura restauração do pavimento após o término da sua vida útil. Para efeito de análise, os Custos & Despesas Operacionais Ajustado não contemplam os impactos do IFRS. 5/11 15

15 Os Custos & Despesas Operacionais Ajustado somaram R$ 52,7 milhões no 3T15, um aumento de 7,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Como referência, a inflação acumulada dos últimos 12 meses (base set/15) medida pelo IPCA foi de 9,49%. Os principais fatores de variação foram: (i) Operacionais, adequação do critério de classificação de contingências cíveis e trabalhistas (19,4%); (ii) Depreciação & Amortização, que acumula os investimentos realizados no período (8,7%); (iii) Conservação & Manutenção, início das equipes de reparo localizado do pavimento no 1º semestre de 2015 (19,0%). O impacto foi atenuado pela diminuição dos gastos com Despesas Administrativas, decorrente da redução de serviços com terceiros, principalmente em decorrência do encerramento de consultorias. EBITDA & MARGEM EBITDA EBITDA & Margem EBITDA (R$ Mil) 3T15 3T14 % 9M15 9M14 % Receita Bruta ,4% ,1% Receita Líquida ,4% ,1% Custos Operacionais (66.843) ( ) -66,0% ( ) ( ) -55,5% Lucro Bruto ,5% ,3% Despesas Gerais & Administrativas (8.896) (9.163) -2,9% (26.752) (27.240) -1,8% EBIT ,5% ,7% (+) Depreciação & Amortização ,7% ,0% EBITDA¹ ,8% ,4% Margem EBITDA¹ 41,8% 17,3% 24,5 p.ps 35,9% 17,7% 18,2 p.ps Ajustes (1.607) -461,0% ,7% (-) Receita de Construção (IFRS) (17.187) ( ) -89,1% (52.206) ( ) -84,2% (+) Custo de Construção (IFRS) ,1% ,2% (+) Provisão de Manutenção (IFRS) (40) ,0% ,4% EBITDA Ajustado² ,2% ,0% Margem EBITDA Ajustado² 59,5% 57,0% 2,5 p.ps 54,3% 54,9% -0,6 p.ps ¹ Instrução CVM Nº527/12; ² Desconsidera os impttos do IFRS em relação à Receita e ao Custo de Construção e à Provisão para Manutenção. O EBITDA, considerando os impactos do IFRS, totalizou R$ 37,8 milhões no 3T15, uma redução de 1,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Houve uma variação positiva de 24,5 p.ps na Margem EBITDA, reflexo da diminuição da Receita e Custo de Construção conforme já citado. O EBITDA Ajustado atingiu R$ 43,6 milhões, com uma Margem EBITDA Ajustado de 59,5%, uma variação positiva de 2,5 p.ps no período em comparação, principalmente em função do aumento da Receita de Pedágio, conforme explicado anteriormente. 6/11 16

16 O EBITDA Ajustado é calculado desconsiderando os valores de Receita e Custo de Construção e Provisão de Manutenção, introduzidos pela adoção do IFRS. RESULTADO FINANCEIRO Resultado Financeiro (R$ Mil) 3T15 3T14 % 9M15 9M14 % Resultado Financeiro (48.019) (32.269) 48,8% ( ) ( ) 54,5% Receitas Financeiras ,3% ,6% Juros sobre Aplicações Financeiras ,8% ,4% Outros ,1% ,5% Despesas Financeiras (54.226) (38.278) 41,7% ( ) ( ) 43,6% Juros sobre Despesas Financeiras (34.779) (30.832) 12,8% ( ) (84.443) 19,1% Variações Cambiais e Monetárias (19.077) (7.327) 160,4% (89.586) (47.896) 87,0% Comissões e despesas bancárias (79) (112) -29,5% (232) (413) -43,8% Outros (291) (7) 4057,1% (297) (11) 2600,0% No 3T15, o resultado financeiro da Companhia totalizou R$ 54,2 milhões de despesas líquidas, um aumento de 41,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. A variação decorre principalmente das liberações de parcelas do contrato da Companhia com o BNDES, ocorridas a partir de agosto de Também exerce Influência o aumento da inflação (IPCA) e a taxa de juros de longo prazo (TJLP). PREJUÍZO LÍQUIDO Resultado Líquido (R$ Mil) 3T15 3T14 % 9M15 9M14 % Lucro / Prejuízo Líquido (31.939) (19.579) 63,1% ( ) (81.182) 90,1% O somatório de fatores citados anteriormente, adicionado a não constituição de IR/CS diferido (R$ 10,1 milhões), resultaram no Prejuízo Líquido de R$ 31,9 milhões no 3T15. 7/11 17

17 DISPONIBILIDADES & ENDIVIDAMENTO Disponibilidades e Endividamento (R$ Mil) 9M15 9M14 % Dívida Líquida ( ) ( ) 4,4% Disponibilidades ,2% Caixa e Equivalente de Caixa ,7% Aplicações Financeiras ,6% Dívida Bruta ,8% Curto Prazo ,2% Empréstimos e Financiamentos ,1% Debêntures ,2% (-) Encargos Financeiros (3.023) - n/a Longo Prazo ,7% Empréstimos e Financiamentos ,0% Debêntures ,5% (-) Encargos Financeiros (48.721) (53.242) -8,5% Dívida Líquida Ajustada ( ) ( ) 4,0% Dívida Líquida Ajustada = Não considera o efeito contábil da apropriação dos Encargos Financeiros. A CART encerrou o 3T15 com saldo de caixa disponível e aplicações financeiras de R$ 178,2 milhões, 20,2% maior em relação ao montante disponível ao final de 3T14, aumento em função das aplicações de conta reserva estipuladas em contrato de empréstimo junto ao BNDES e Escritura Particular da 2ª Emissão de Debêntures. A dívida bruta da Companhia atingiu R$ 1,8 bilhão no 3T15, representando um aumento de 5,8%. O crescimento da dívida ocorreu principalmente em razão das liberações de novas parcelas do contrato com o BNDES (Contrato de R$ 1,0 bilhão, dos quais foram liberados aproximadamente 99% até setembro de 2015, ante 95% até setembro de 2014). O perfil do endividamento se manteve, e o montante da dívida com vencimento no longo prazo representou 89,0%. As Debêntures contabilizadas no Curto Prazo (Passivo Circulante) apresentaram variação de 33,2%, em comparação com mesmo período do ano anterior. A variação reflete o início da amortização da dívida (1%) que ocorrerá em dezembro de /11 18

18 INVESTIMENTOS Investimentos (R$ Mil) 3T15 3T14 % 9M15 9M14 % Investimento Total ,9% ,4% Imobilizado ,1% ,5% Intangível ,2% ,6% Software e Outros ,9% ,8% Direito de Concessão (Investimento) ,4% ,7% (-) Transação Não Caixa (4.853) (1.046) 364,0% (4.853) (1.046) 364,0% (-) Margem de Construção (171) (1.567) -89,1% (516) (3.264) -84,2% No total, foram investidos R$ 27,4 milhões no 3T15, destinados principalmente à execução de obras de implantação e melhorias do sistema viário. A variação frente ao período anterior reflete as diferentes fases do cronograma de obras da concessão. FLUXO DE CAIXA Evolução do Fluxo de Caixa Disp out 14 Receitas Operacionais Gastos Operacionais e Administrativos Captação de Empréstimos e Aporte Resultado Financeiro Investimentos Disp set 15 *Inclui saldos de contas reservadas ao pagamento das dívidas A disponibilidade da Companhia ao final do 3T15 foi de R$ 178,2 milhões, 20,2% maior em relação ao montante disponível no 3T14. O aumento é consequência do saldo positivo gerado nas Atividades Operacionais (R$145,3 milhões), e pelas liberações de novas parcelas do contrato com o BNDES, e aportes de acionistas, nos montantes de R$ 35,2 milhões e R$ 177,0 milhões, respectivamente. O impacto positivo foi atenuado pelo volume de caixa destinado às Atividades de Investimentos (R$ 163,5 milhões), e do Resultado Financeiro (R$ 164,1 milhões). 9/11 19

19 CONSIDERAÇÕES Em 24 de junho de 2013 o Governo do Estado de São Paulo autorizou os reajustes dos contratos de concessão das rodovias estaduais, a partir de 1º de julho de Porém, comunicou sua decisão de não repassar os valores dos reajustes aos usuários das rodovias. O Exmo. Sr. Governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin, declarou à época que as condições dos contratos de concessão seriam mantidas, reafirmando a parceria do Estado com a iniciativa privada. Como forma de compensar parte dos impactos desta decisão, o Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria Estadual de Logística e Transportes e da Agência Reguladora de Transporte do Estado de São Paulo ( ARTESP ), deliberou: Pela redução de 50% do percentual pago pelas concessionárias a titulo de ônus variável incidente sobre a receita total arrecadada (de 3% para 1,5%); Pelo estabelecimento de cobrança da tarifa de pedágio de todos os eixos de veículos comerciais, inclusive os que não estejam em contato com a pista no momento da passagem do veículo pela Praça de Pedágio cha ados de eixos suspe sos ). O percentual de reajuste tarifário de 2013, medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi de 6,5%. As medidas mencionadas não têm se mostrado suficientes para compensar o desequilíbrio econômico-financeiro causado pelo não reajuste da tarifa. De acordo com a deliberação da ARTESP publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 28 de Junho de 2014, foi autorizado a partir de 1º de Julho de 2014 o reajuste de 5,98% às tarifas de pedágio para as rodovias administradas pela Companhia, sendo este 0,39 p.p. inferior ao percentual de reajuste tarifário de 2014, medido pelo IPCA. A Companhia vem discutindo junto a ARTESP a respeito do reajuste concedido, onde a avaliação das taxas de crescimento por categoria vem sendo acompanhadas em conjunto com a Agência, no sentido de garantir o equilíbrio financeiro da compensação 10/11 20

20 através da cobrança de eixo suspenso e a aplicação do índice de correção previsto no contrato de concessão. O reajuste de 2015 ocorreu conforme previsto no contrato de concessão. A deliberação do Conselho Diretor da ARTESP foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 27 de Junho de 2015, autorizando o reajuste de 8,47% às tarifas de pedágio da CART, a partir de 1º de Julho de /11 21

21 CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS REFERENTES AO TRIMESTRE E PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE NÃO AUDITADO (Em milhares de reais - R$, exceto quando mencionado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Concessionária Auto Raposo Tavares S.A. ( CART ou Companhia ) é uma sociedade por ações de capital aberto, constituída em 12 de novembro de 2008, cuja atividade exclusiva é a exploração do sistema rodoviário do corredor Raposo Tavares, sob o regime de concessão, do Edital nº 04 do Programa Estadual de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, cuja vida útil está associada ao prazo determinado no contrato de concessão. A Companhia não possui ações de sua emissão negociadas publicamente. A sede da Companhia está localizada na Avenida Issa Marar em Bauru, Estado de São Paulo. O objeto da concessão compreende a execução, gestão e fiscalização dos serviços delegados, apoio na execução dos serviços não delegados e controle dos serviços complementares, por prazo determinado, mediante a cobrança de tarifas de pedágio reajustada anualmente, com data base no mês julho, pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - IPCA no período e de fontes alternativas de receita, desde que previamente aprovadas pela Agência de Transportes do Estado de São Paulo - ARTESP, que podem advir de atividades relativas à exploração da rodovia, de suas faixas de domínio e publicidade. O Edital de nº 004/2008 atualmente é um conjunto de pistas de rolamento do Sistema Rodoviário, suas respectivas faixas de domínio e edificações, instalações e equipamentos nelas contidas, compreendendo: I. SP-270: Rodovias Raposo Tavares: início do trecho no Km381, no entroncamento com a SP-327, Km32, Ourinhos; final do trecho no Km654, Presidente Epitácio, na divisa com Mato Grosso do Sul. II. SP-225: início do trecho no km , no entroncamento com a SP-300, Km , Bauru; final do trecho no Km , no entroncamento com a SP-327, Km0+000, Santa Cruz do Rio Pardo. III. SP-327: início do trecho no km0+000, no entroncamento com a SP-225, Km , Santa Cruz do Rio Pardo; final do trecho no Km32+443, no entroncamento com a SP-270, km , e entroncamento com a BR-153, Km , Ourinhos. A assinatura do Termo de Contrato da Concessão Rodoviária foi realizada em 16 de março de 2009, após homologação dos resultados pelo Poder Concedente. O prazo de concessão é de 30 anos, contados da data da transferência de controle do sistema existente, podendo ser prorrogado na forma da lei e conforme condições previstas no contrato de concessão. Extinta a concessão, retornam ao Poder Concedente todos os bens reversíveis, direitos e privilégios vinculados a exploração do sistema rodoviário. A Companhia terá direito à indenização correspondente ao saldo não amortizado ou depreciado dos bens ou investimentos, cuja aquisição ou execução, devidamente autorizada pelo Poder Concedente, tenha ocorrido nos últimos cinco anos do prazo de concessão. 22 9

22 Em 30 de setembro de 2015, a Concessionária possui capital circulante líquido negativo de R$ , (R$ em 31 de dezembro de 2014), causado principalmente, pelas aplicações financeiras, classificadas no não circulante, realizadas com o objetivo de manter conta reserva para honrar os compromissos relativos aos empréstimos, financiamentos e debêntures. A Administração considera que, além do fluxo de caixa das operações projetado para os próximos doze meses, a Companhia também conta com o suporte financeiro do seu acionista para fazer frente aos compromissos de caixa e para o restabelecimento do equilíbrio do seu capital circulante líquido. 2. APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS (INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS) As informações financeiras intermediárias (informações trimestrais) da Companhia, aprovadas em 13 de novembro de 2015 pela Administração da Companhia, compreendem: As informações financeiras intermediárias elaboradas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária, e de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais ITR. As demais informações referentes às bases de elaboração, apresentação das informações financeiras intermediárias e resumo das principais práticas contábeis não sofreram alterações em relação àquelas divulgadas na Nota Explicativa nº 02 às Demonstrações Financeiras Anuais referentes ao exercício findo em 31 de dezembro 2014 (doravante denominadas de Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2014 ), publicadas na imprensa oficial em 28 de março de Dessa forma, estas informações financeiras intermediárias (informações trimestrais) devem ser lidas em conjunto com as referidas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de Adoção dos padrões internacionais de contabilidade a) Em vigor para períodos iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018: IFRS 9 - Instrumentos financeiros (novo pronunciamento) - introduz novos requerimentos de classificação e mensuração de ativos financeiros. IFRS 15 - Receita com contratos de clientes (novo pronunciamento) - estabelece um único modelo abrangente a ser utilizado pelas entidades na contabilização das receitas resultantes de contratos com clientes. As alterações às IFRSs mencionadas anteriormente ainda não foram editadas pelo CPC. No entanto, em decorrência do compromisso do CPC de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizações e modificações feitas pelo IASB, é esperado que essas alterações e modificações sejam editadas pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória. A Companhia não adotou tais pronunciamentos antecipadamente e os mesmos não representam impactos relevantes em suas demonstrações financeiras e informações financeiras intermediárias

23 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 30/09/ /12/2014 Caixa e bancos Operações compromissadas em debêntures Certificados de depósitos bancários - CDB Saldo de caixa e equivalentes de caixa As aplicações equivalentes de caixa referem-se a operações de renda fixa, lastreadas por operações compromissadas em Debêntures e Certificados de Depósito Bancário - CDB, indexados à taxa de 80,0% a 101,0% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI, possuindo liquidez imediata, podendo ser resgatadas a qualquer momento sem alteração significativa no valor. 4. APLICAÇÃO FINANCEIRA 30/09/ /12/2014 Operações compromissadas (conta reserva BNDES/Debenturistas) Total das aplicações financeiras As aplicações financeiras referem-se substancialmente a operações de renda fixa, lastreadas por operações compromissadas em Debêntures e Certificados de Depósito Bancário - CDB, indexados a taxa de 99,5 a 102,5% a do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. As aplicações financeiras no montante de R$ em 30 de setembro de 2015 (R$ em 31 de dezembro de 2014) foram efetuadas em conexão com a cláusula estipulada em contrato de empréstimo junto ao BNDES, que determinam que a Companhia deva constituir uma conta reserva, na qual deverão ser depositados recursos em montante equivalente a: (ii) 7 (sete) meses de prestações vincendas de amortização de principal e encargos da dívida dos Subcréditos A, B-1, B-2, C, D, E e F a partir de setembro de 2013; e (iii) 8 (oito) meses de prestações vincendas de amortização de principal e encargos da dívida dos Subcréditos A, B-1, B-2, C, D, E e F a partir de setembro de As aplicações financeiras no montante de R$ em 30 de setembro de 2015 (R$4.942 em 31 de dezembro de 2014) foram efetuadas em conexão com a cláusula estipulada na Escritura Particular da 2ª Emissão de Debêntures Simples, que determinam que a Companhia deva constituir uma Conta de Pagamento do Serviço da Dívida das Debêntures. 5. CRÉDITOS A RECEBER 30/09/ /12/2014 AVI (*) CIELO - Vale pedágio DBTRANS - Vale pedágio Outros Provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) (**) (1.180) (626) Total

24 (*) Contas a receber referente à utilização das etiquetas eletrônicas nas pistas automáticas. Em 30 de setembro de 2015 não havia valores vencidos nas contas a receber da Companhia. O prazo médio de recebimento é de 25 dias. (**) As perdas estimadas de crédito de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos, levando em consideração os valores das receitas de evasões de pedágio e transações rejeitadas (parcela sem perspectiva de recebimento). É reconhecido como perda definitiva (crédito não recuperado) após decorridos sete meses do reconhecimento do crédito. São consideradas em PCLD valores vencidos a mais de 30 dias referentes a violadores, compensações de passagens e perdas relativas a pista AVI. Total (PCLD) Saldo a vencer e sem perda por redução ao valor recuperável Vencido entre dias 30 de setembro de (1.180) de dezembro de (626) /09/ /09/2014 Movimentação na provisão para créditos duvidosos Saldo no início do período (626) - Adições (554) (480) Saldo no fim do período (1.180) (480) 6. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES a) Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos e passivos Os principais componentes do imposto de renda e da contribuição social diferidos estão demonstrados a seguir: Balanço patrimonial 30/09/ /12/2014 Prejuízo fiscal e base negativa ( ) ( ) Margem de construção (*) Provisão de manutenção (*) (48.200) (49.739) Amortização de outorga (*) Custo de debentures (*) Provisões não dedutíveis (2.793) (2.495) Provisão de participações nos lucros (1.188) (2.842) Provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) (1.002) (626) Provisão para riscos (835) (333) Base de cálculo ( ) ( ) Alíquota nominal do imposto de renda e da contribuição social 34% 34% Imposto de renda e contribuição social diferidos Impostos diferidos - ativo Impostos diferidos - passivo (65.537) (67.813) 25 12

25 (*) Os valores de imposto de renda e contribuição social diferidos, registrados durante a vigência do RTT até 31/12/2014, constituídos sobre margem de construção, amortização de outorga fiscal e provisão de manutenção, estão sendo amortizados em quotas fixas mensais pelo prazo restante do contrato de concessão, conforme Inciso IV art. 69 da Lei /14. Os valores de imposto de renda e contribuição social diferidos, constituídos sobre os encargos financeiros incorridos da captação das Debêntures, estão sendo amortizados pelo prazo do financiamento. O impacto mensal dessas amortizações é R$253. b) Imposto de renda e contribuição social no resultado de exercício Resultado 30/09/ /09/2014 Prejuízo antes do imposto de renda e contribuição social ( ) (85.464) Alíquota do imposto de renda e contribuição social 34% 34% Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal Ajustes no lucro líquido que afetam o resultado do período: Adições permanentes (463) (596) Exclusões permanentes Imposto de renda e contribuição social diferidos não constituídos (50.633) (24.148) Outros (162) (32) Total do imposto de renda e da contribuição social do período Os créditos tributários diferidos foram constituídos no pressuposto de sua realização futura, que estabelece as condições essenciais para o reconhecimento contábil e manutenção de ativo diferido, decorrentes de prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social e diferenças temporárias. Os estudos técnicos realizados pela Companhia, para suportar a manutenção dos valores contabilizados, confirmam a capacidade provável de geração de lucros tributáveis e a plena realização destes ativos. Tais estudos correspondem às melhores estimativas da Administração sobre a evolução futura dos resultados da Companhia. A companhia não constituiu, em 2015, IRPJ e CSLL diferidos sobre prejuízo fiscal, base negativa da CSLL e diferenças temporárias no montante de R$ Na tabela abaixo, apresenta-se o cronograma previsto para realização total dos ativos fiscais diferidos registrados: a a Total dos ativos fiscais diferidos Total dos passivos fiscais diferidos (65.537) (67.813) Total dos impostos diferidos

26 Em 13 de maio de 2014 foi publicada a Lei que: (i) revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) a partir de 2015, com a introdução de novo regime tributário; (ii) altera o Decreto-Lei nº 1.598/77 pertinente ao cálculo do imposto de renda da pessoa jurídica e a legislação sobre a contribuição social sobre o lucro líquido. O novo regime tributário previsto na Lei passou a vigorar a partir de 2014, caso a entidade exercesse tal opção. Dentre os dispositivos, destacam-se alguns que dão tratamento à distribuição de lucros e dividendos, base de cálculo dos juros sobre o capital próprio e critério de cálculo da equivalência patrimonial durante a vigência do RTT. A Concessionária optou por adotar a Lei /14 a partir de janeiro de c) Impostos a recuperar 30/09/ /12/2014 IRRF sobre aplicações financeiras Outros 2 - Total d) Impostos a recolher 30/09/ /12/2014 PIS e COFINS ISS IRRF e CSRF INSS sobre terceiros Total IMOBILIZADO Vida útil em anos Saldo em 31/12/2014 Adições Baixas Saldo em 30/09/2015 Custo Instalações (1) 164 Máquinas e equipamentos (10) Móveis e utensílios (253) Veículos (158) Equipamentos de informática (7) Ferramentas e aparelhos (429) Depreciação Instalações (18) (5) - (23) Máquinas e equipamentos (3.000) (638) 9 (3.629) Móveis e utensílios (2.732) (381) 252 (2.861) Veículos (837) (520) 39 (1.318) Equipamentos de informática (27.059) (2.541) 5 (29.595) Ferramentas e aparelhos (244) (21) - (265) (33.890) (4.106) 305 (37.691) Imobilizado liquido (1.501) (124) Em 30 de setembro de 2015, não havia bens do ativo imobilizado dados em garantia de empréstimos ou processos judiciais de qualquer natureza

27 Vida útil em anos Saldo em 31/12/2013 Adições Baixas Saldo em 30/09/2014 Custo Instalações Máquinas e equipamentos Móveis e utensílios (88) Veículos (a) Equipamentos de informática (185) Ferramentas e aparelhos (273) Depreciação Instalações (12) (5) (17) Máquinas e equipamentos (2.130) (666) (2.796) Móveis e utensílios (2.099) (556) 77 (2.578) Veículos (740) (428) (1.168) Equipamentos de informática (21.819) (4.550) 164 (26.205) Ferramentas e aparelhos (189) (41) - (230) (26.989) (6.246) 241 (32.994) Imobilizado liquido (1.942) (32) INTANGÍVEL Vida útil em anos Saldo em 31/12/2014 Adições Baixas Saldo em 30/09/2015 Custo Software Marcas e patentes (22) 20 Direito de concessão (*) (2.797) Outorga fixa (2.819) Amortização Software (5.356) (872) - (6.228) Marcas e patentes (8) (1) - (9) Direito de concessão ( ) (47.526) 931 ( ) Outorga fixa ( ) (15.850) - ( ) Amortização acumulada ( ) (64.249) 931 ( ) Intangível, líquido (1.888) O direito de outorga fixa refere-se ao direito de exploração do sistema rodoviário do corredor Raposo Tavares, conforme mencionado na Nota 1. A amortização é efetuada pelo método linear de acordo com o prazo de concessão. De acordo com o CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, os itens do ativo intangível, que apresentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação, são revisados para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil a seu valor de realização. A Administração efetua análise anual do correspondente desempenho operacional e financeiro de seus ativos

28 Em 30 de setembro de 2015, não havia bens do ativo intangível dados em garantia de empréstimos ou processos de qualquer natureza. Vida útil Saldo em Saldo em em anos 31/12/2013 Adições Baixas 30/09/2014 Custo Software (87) Marcas e patentes Direito de concessão (*) (130) Outorga fixa (217) Amortização Software (3.979) (1.111) 73 (5.017) Marcas e patentes (7) - (1) (8) Direito de concessão ( ) (37.267) 50 ( ) Outorga fixa ( ) (15.850) - ( ) Amortização acumulada ( ) (54.228) 122 ( ) Intangível, líquido (95) (*) Prazo remanescente da concessão 9. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Descrição 31/12/2014 Amortização do principal Juros pagos Juros incorridos Variação monetária Transferências 30/09/2015 Passivo circulante Sênior - BNDES - TJLP (45.873) (34.074) Sênior - BNDES - IPCA (11.056) (9.314) Total (56.929) (43.388) Passivo não circulante Sênior - BNDES - TJLP (58.576) Sênior - BNDES - IPCA (34.068) Total (92.644) (*) Taxa de referência do BNDES indexada ao IPCA Amortização do principal Juros incorridos Transferência 30/09/2014 Descrição 31/12/2013 Captações Juros Passivo circulante Senior - BNDES - TJLP (45.343) (28.670) Senior - BNDES - IPCA (10.265) (17.827) Total (55.608) (46.497) Passivo não circulante Senior - BNDES - TJLP (51.592) Senior - BNDES - IPCA (11.162) Total (62.754)

29 Objeto Indexador Juros Vencimento 30/09/2015 BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ Total Parcelas do circulante Parcelas do não circulante (*) Taxa de referência do BNDES indexada ao IPCA Objeto Indexador Juros Vencimento 31/12/2014 BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/

30 Objeto Indexador Juros Vencimento 31/12/2014 BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 15/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TJLP 2,45% a.a. 17/03/ BNDES TRB* 2,45% a.a. 17/03/ Total Parcelas do circulante Parcelas do não circulante (*) Taxa de referência do BNDES indexada ao IPCA. Segue abaixo a composição dos empréstimos e financiamentos de longo prazo por ano de vencimento. Exercícios Saldo em diante Total BNDES - Sênior Em 10 de fevereiro de 2011, a Companhia assinou contrato com o BNDES convertendo a captação inicial da modalidade Ponte para Sênior. A primeira liberação, referente ao Subcrédito A, no montante de R$ , ocorreu em 15 de fevereiro de Parcela deste empréstimo, no montante de R$ foi utilizado para quitação do valor original, juros e comissão do empréstimo ponte, restando o valor líquido de R$

31 Subcrédito A vem sendo pago em 114 parcelas mensais e consecutivas, sendo a primeira em 15 de outubro de Sobre o montante da dívida incidem juros de 2,45% a.a. acima da TJLP. O crédito foi posto à disposição da Companhia à medida que as comprovações de aplicação dos recursos anteriormente liberados foram feitas. Do montante total contratado de R$ , foi liberado pelo BNDES R$ até 30 de setembro de 2015 (R$ até 31 de dezembro de 2014), restando um saldo a liberar de R$ A liberação total aprovada representa R$ e está segregada em subcréditos conforme descrito abaixo: Subcrédito Valor (R$) Prazo Taxa juros A TJLP parcelas mensais a partir de 15/10/2011 Incidirão juros de 2,45% a.a. acima da TJLP B - 1 TJLP parcelas mensais a partir de 15/03/2012 Incidirão juros de 2,45% a.a. acima da TJLP B - 2 TJLP parcelas mensais a partir de 15/09/2011 Incidirão juros de 2,45% a.a. acima da TJLP C TJLP parcelas mensais a partir de 15/10/2013 Incidirão juros de 2,45% a.a. acima da TJLP D TJLP Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 114 parcelas mensais a partir de 15/10/2013 referência divulgada pelo BNDES Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 17/03/2014 D - 1 TRB* referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 17/03/2014 D referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 17/03/2014 D referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 17/03/2014 D referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 17/03/2014 D referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 17/03/2014 D referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 17/03/2014 D referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 17/03/2014 D referência divulgada pelo BNDES E TJLP parcelas mensais a partir de 15/10/2015 Incidirão juros de 2,45% a.a. acima da TJLP F TJLP Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 114 parcelas mensais a partir de 15/10/2015 referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 15/03/2016 F referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 15/03/2016 F referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 15/03/2016 F referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 15/03/2016 F referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 15/03/2016 F referência divulgada pelo BNDES TRB* Incidirão juros a taxa de 2,45% a.a. acima da taxa de 10 parcelas anuais a partir de 15/03/2016 F referência divulgada pelo BNDES (*) Taxa de referência do BNDES indexada ao IPCA Cláusulas restritivas Conforme contrato de financiamento com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) os covenants financeiros deverão ser apresentados, obrigatoriamente, semestralmente junto com as demonstrações financeiras auditadas de 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano. Os índices financeiros são: Patrimônio Líquido/Ativo Total: Apresentar proporção > 20% (vinte por cento). ICSD (Índice de Cobertura do Serviço da Dívida) = (1)EBITDA ajustado/(amortizações + (2) juros das dívidas financeiras de curto e longo prazos): Manter índice 1,

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