RESUMO. Palavras-chave: Serviço Social, formação profissional, mercado de trabalho.
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- Vitória Paiva Espírito Santo
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1 A EXPANSÃO DOS CURSOS DE SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL E A INSERÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA NO MERCADO DE TRABALHO EM ALAGOAS Kamilla Lays dos Santos Amorim 1 RESUMO O presente texto sobre a expansão dos cursos de Serviço Social e a inserção dos assistentes sociais formados pela modalidade de ensino à distância no mercado de trabalho no estado de Alagoas foi construído a partir de estudos realizados no grupo de pesquisa Mercado de Trabalho do Serviço Social da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), com o objetivo de analisar a condição profissional do Serviço Social no Brasil na atualidade, tendo em vista o atual contexto de expansão e precarização da formação profissional e do mercado de trabalho do assistente social. Através do uso de pesquisas bibliográficas e documentais, foi possível perceber que os cursos de Serviço Social vêm passando por um desmesurado processo de expansão nas últimas décadas, o que reflete o processo de mercantilização do ensino superior no Brasil. Este fato tem causado impactos no mercado de trabalho do assistente social, o que pôde ser comprovado através de levantamentos realizados no CRESS (16ª Região) do estado de Alagoas, os quais evidenciaram a precarização presente nas condições de trabalho da categoria profissional como, por exemplo, assalariamento, carga horária e vínculo empregatício. Palavras-chave: Serviço Social, formação profissional, mercado de trabalho. 1 1 Graduanda em Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas UFAL e integrante do grupo de pesquisa Mercado de Trabalho do Serviço Social em Alagoas. 1
2 1 - INTRODUÇÃO Este artigo aborda a expansão dos cursos de Serviço Social a partir dos anos 2000, tendo em vista o atual contexto de (contra) reforma do aparelho do Estado e a expansão do ensino superior no Brasil, bem como analisar a inserção dos assistentes sociais formados pela modalidade de graduação à distância em Alagoas no mercado de trabalho. Inicialmente, este trabalho discorre acerca do processo de contrarreforma do ensino superior no Brasil, o que é reflexo da diminuição ou ausência da intervenção do Estado nos serviços sociais, que passaram a ser transferidos para a esfera privada, contribuindo, assim, para a mercantilização dos mesmos. A educação vem acompanhando este processo, especialmente o ensino superior, que tem se expandido de forma muito rápida no setor privado, colocando em risco a qualidade do ensino ofertado. Como consequência da privatização deste nível educacional, os cursos de Serviço Social também vêm passando por um acelerado processo de expansão. Este trabalho buscou entender como esta expansão ocorreu durante os governos de Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva, apontando as semelhanças e as distinções entre os dois governos. Em seguida, o texto traz um esboço sobre a ampliação dos cursos de Serviço Social na modalidade de ensino à distância (EAD), apontando alguns fatores que têm contribuído para a proliferação do curso nestas instituições. Com base em dados do INEP/MEC, o artigo compara, ainda, o crescimento dos cursos de Serviço Social quanto à modalidade de ensino e quanto à esfera na qual estão inseridos. Por fim, o trabalho apresenta dados coletados nos formulários de visitas de fiscalizações realizados pelas assistentes sociais do CRESS/ AL (16ª- Região), os quais relatam sobre a situação profissional dos assistentes sociais egressos da EAD no estado de Alagoas. Através desta pesquisa, foi possível constatar que a realidade das condições de trabalho destes profissionais tem sido marcada por uma intensa precarização, ao mesmo tempo em que o mercado de trabalho da catgoria tem sofrido ampliação. 2 O PROCESSO DE PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E A EXPANSÃO DOS CURSOS DE SERVIÇO SOCIAL Segundo Lima (2007), a partir da segunda metade dos anos 1990, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, ocorre no Brasil uma intensa contrarreforma do ensino superior, simultaneamente ao processo de (contra) reforma do Estado. Tal processo ocasionou 2
3 a política de desregulamentação do mercado de trabalho, a supressão dos direitos sociais, a abertura comercial, a desregulamentação financeira e a privatização de setores estratégicos da economia brasileira. No Brasil, bem como no cenário mundial, a adoção de medidas neoliberais proporcionou a ausência ou a diminuição da intervenção do Estado nas políticas sociais, fazendo com que os serviços públicos ofertados à população fossem transferidos para a esfera privada. Desse modo, vários setores da vida social, com destaque para a educação, vêm sendo usados de forma estratégica a fim de evitar que o capital passe por novas crises. Isto se reflete nas mudanças ocorridas no ensino superior ao longo das últimas décadas. (LEITE, 2013) A privatização do setor educacional é um processo envolvido no novo arranjo de relações entre Estado, capital e trabalho, de modo a favorecer o desenvolvimento capitalista e afirmar a sociabilidade burguesa, através da refuncionalização desse setor. No cenário de reestruturação produtiva e de reforma do aparelho estatal, a educação superior assume um perfil produtivo, pois possibilita a formação de estudantes em função das exigências do mercado de trabalho, retirando das universidades o papel de produzir e disseminar conhecimentos. (FONSECA; CUNHA; SILVA, 2013). Esse novo arranjo na política educacional é reforçado pelos parâmetros dos organismos internacionais, como o Banco Mundial (BM), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização Mundial do Comércio (OMC) que, sustentando o discurso de que as populações desfavorecidas precisam de investimentos nas suas necessidades básicas, passam a propagar as ideologias neoliberais, estabelecendo os novos padrões de regulação social, o que têm causado a reestruturação do sistema produtivo e econômico. O Banco Mundial mantém uma atuação de forma mais central no setor das políticas educacionais, mas os seus investimentos nessa área tiveram diferentes prioridades ao longo do tempo. De modo geral, houve maiores investimentos em educação nos níveis técnico e básico, enquanto que os investimentos públicos no ensino superior têm ocorrido de forma mínima. Assim, o corte nos recursos orçamentários destinados ao ensino superior e a pressão das demandas externas do capital propiciaram o livre caminho para a privatização desse nível educacional. (MONTEIRO, 2013) Os cursos de Serviço Social também passam por um desenfreado processo de expansão, simultaneamente ao movimento de ampliação do ensino superior no Brasil. A partir de 1990, os cursos de Serviço Social se ampliaram e sofreram diversas reformulações, passando a ser um veio lucrativo para a acumulação capitalista. Esse crescimento indiscriminado acompanhou a lógica empresarial que se implantou na educação brasileira, 3
4 regida pelos interesses econômicos sem levar em conta a qualidade do ensino ofertado. (GOIN; JÚNIOR. 2013). De acordo com Lima (2007), com a reconfiguração do aparelho estatal, a educação passa a ser considerada como um serviço de não exclusividade do Estado. Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (Governo Cardoso), houve o desenvolvimento da ideia sobre o papel da educação, em especial o ensino superior, na formação de indivíduos para ingressar no mercado de trabalho, garantindo o desenvolvimento econômico do país. Desse modo, a educação, no Governo Cardoso, assume a função precípua de preparar a mão-de-obra para atender as exigências do capitalismo empresarial. Durante o governo de Cardoso, a visão da educação superior passa a ser ampliada, de modo a entendê-la como um conjunto de instituições públicas e privadas, o que fundamenta a política de privatização, através da diversificação das instituições de ensino superior, constituindo uma estratégia de democratização do acesso. A educação superior passa a ser composta por universidades, centros universitários, faculdades isoladas, cursos sequenciais, ensino à distância e universidades virtuais. (LIMA, 2007) O ensino superior, durante o governo Cardoso, passa a representar uma potente esfera de exploração para o capital em crise, com a desresponsabilização do Estado através da diminuição de verbas públicas. O processo de privatização do ensino superior, nesse período, acontece através da privatização das universidades públicas e do empresariamento do ensino superior via expansão dos cursos privados. No entanto, a imagem apresentada é a de expansão do acesso ao ensino superior e a de democratização desse nível educacional. Durante os governos de Fernando Henrique Cardoso, os cursos de Serviço Social se ampliaram nos Centros Universitários, nas Faculdades integradas ou isoladas e nos Institutos de Ensino Superior (IES), majoritariamente na esfera privada. Todavia, a partir da virada do século, tem-se um crescimento indiscriminado das instituições de ensino à distância (EAD), as quais se voltaram para as áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Humanas, devido ao pouco investimento necessário para implantá-las. (FONSECA; CUNHA; SILVA, 2013). Segundo Lima (2007), a educação superior durante o governo de Fernando Henrique Cardoso foi marcada, portanto, por uma noção privatista, representada pela grande expansão na oferta de vagas do ensino superior, as quais se tratavam de vagas em instituições privadas. No entanto, o governo neoliberal passou a proporcionar financiamento público para essas instituições, tendo em vista que grande parte destas vagas não foi ocupada, o que representou um declínio nos lucros das empresas educacionais. 4
5 Nos governos de Luís Inácio Lula da Silva (Governo Lula) ( ), a expansão do ensino superior ocorre por meio de continuidades e distinções do modo de expansão do modelo anterior. A iniciativa privada continua sendo o principal mecanismo de expansão do ensino superior, estimulada pelos cursos de graduação na modalidade à distância (EAD). Já as distinções se deram por meio da instauração do Programa Universidade para Todos (Prouni), do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e da consolidação da oferta de cursos de graduação na modalidade de Ensino à Distância (EAD). (CEOLIN; SILVA, 2013). De acordo com Lima (2007), no início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, havia a expectativa de que ocorressem mudanças quanto ao processo de privatização interna das universidades públicas e ao crescimento das universidades privadas, implementados durante o governo Cardoso, no entanto, não demorou muito para que o processo de contrarreforma do ensino superior fosse aprofundado e intensificado, materializando-se em Medidas Provisórias, Projetos de Lei, Leis e Decretos. De acordo com Oliveira (2015), as matrículas em cursos do ensino superior no Brasil cresceram cerca de 76 % entre 2002 e Nesse mesmo período, o total de matrículas nas instituições de ensino privado teve um aumento de 80,15 %, ou seja, houve um crescimento maior das matrículas no ensino privado do que o número total de matrículas em todo o Brasil. Segundo a economista, essa expansão das matrículas no setor privado está relacionada com o PROUNI programa criado pelo governo federal que concede bolsas integrais ou parciais para cursos de graduação em instituições privadas. A economista afirma que apesar da expansão nos cursos de ensino superior, as desigualdades (racionais, regionais e de renda) ainda são persistentes em nosso país. Além disso, ela aponta que o rápido crescimento das empresas do mercado de educação superior acarreta alguns efeitos que precisam ser problematizados, como a qualidade do ensino e o espaço insuficiente para reflexões. Desse modo, para a autora, é preciso refletir sobre a articulação do setor privado com o público. No governo Lula, houve um grande impulso na modalidade de ensino à distância (EAD), tanto na esfera pública quanto na privada, sendo que nesta última o crescimento deuse de forma estrondosa. O aumento do número dos cursos nesta modalidade em todo o Brasil é espantoso. No ano de 2010, houve um crescimento de 14, 4 % só nessa modalidade de ensino. A situação é igualmente preocupante quando se trata do curso de Serviço Social. (GAIO, 2013). 5
6 Nos anos de 2010 e 2013, o Serviço Social ocupou o 3º lugar entre os cursos com mais número de matrículas na modalidade de ensino à distância, como podemos conferir no quadro abaixo: FIGURA 1 Dez maiores cursos de graduação em número de matrículas na modalidade de ensino à distância no Brasil em 2010 e 2013 EAD 2010 EAD CURSO MATRÍCULAS % CURSO MATRÍCULAS % 1- Pedagogia ,37 1- Pedagogia ,6 2- Administração ,8 2- Administração ,6 3- Serviço Social Serviço Social ,2 4- Com. Gerenciais ,9 4- Gestão de Pessoal ,5 5- Ciências ,4 5- Ciências ,1 Contábeis Contábeis 6- Gestão de Pessoal , ,2 Empreendedorismo 7- Letras Gestão Logística ,5 8- Matemática ,5 8-Proteção Ambiental ,3 9- Biologia ,05 9- Matemática Gestão Logística História ,9 Outros Cursos Outros Cursos ,7 TOTAL GERAL TOTAL GERAL Fonte: Tabela elaborada pelas autoras, com base nas Sinopses Estatísticas do INEP/MEC. Tobaldini e Coelho (CBAS 2013) afirmam que entre os anos de 1930 e 2002, período de 72 anos, foram criados 123 cursos de Serviço Social no nosso país, enquanto que de 2003 a 2006, período de 4 anos, 129 novos cursos de Serviço social foram criados no Brasil. Através de tais dados, é possível constatar que foram criados mais cursos de Serviço Social durante um período de apenas 4 anos do que ao longo de 72 anos. As autoras relatam que é bastante alto o número dos cursos de Serviço Social em instituições não universitárias, isto é, que não têm a obrigação de estabelecer um processo de formação profissional baseada no tripé ensino, pesquisa e extensão. Entre os anos de 1990 e 2002, foram criados 52 cursos de Serviço Social no Brasil, dos quais 35 estavam inseridos em Unidades de formação acadêmica (UFAS) não universitárias e apenas 17 foram criados em UFAS universitárias, apesar disso, destes 17 cursos somente 3 são em instituições públicas, ou seja, os 14 cursos restantes foram inseridos em UFAS universitárias privadas. (TOBALDINI; COELHO, 2013). No quadro abaixo, podemos observar a disparidade existente entre o número de vagas oferecidas nos cursos de Serviço Social na modalidade presencial e à distância: 6
7 FIGURA 2 Perfil da oferta e ocupação das vagas para cursos de serviço social no Brasil nos anos Ano Vagas Oferecidas PRESENCIAL Candidatos Inscritos Ingressos Ano Vagas Oferecidas EAD Candidatos Inscritos Ingressos Fonte: Quadro elaborado pelas autoras, com base nas Sinopses Estatísticas do INEP/MEC.. Nota-se também uma diferença significativa quando comparamos a distribuição das matrículas em cursos de graduação de Serviço Social nas duas modalidades, conforme o quadro abaixo: FIGURA 3 Distribuição das matrículas em cursos de graduação de serviço social por modalidade e por natureza das instituições nos anos PRESENCIAL EAD Ano Pública Privada Total Ano Pública Privada Total * 13* 14* TOTAL TOTAL (24,1%) (75,9%) (100%) (16,23%) (83,77%) (100%) Fonte: Tabela elaborada pelas autoras, com base nas Sinopses Estatísticas do INEP/MEC. * Dados incompletos na fonte original. Desse modo, podemos constatar que os cursos de Serviço Social vêm se expandido de forma bastante acelerada, no entanto, essa expansão é mais predominante na esfera privada, em especial na modalidade de ensino à distância (EAD), o que tende a impactar na formação profissional dos assistentes sociais e no mercado de trabalho do Serviço Social. 4 - A INSERÇÃO DOS ASSISTENTES SOCIAIS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA NO ESTADO DE ALAGOAS De acordo com uma pesquisa realizada por COSTA (2014), desde 2010 há assistentes sociais inscritos no CRESS de Alagoas formados pela graduação de ensino à distância. No ano de 2010, os profissionais formados pelo ensino à distância totalizaram 141 inscrições; em 7
8 2011, havia um total de 119 assistentes sociais inscritos formados em EAD e no ano de 2012, foram realizadas 147 inscrições por estes profissionais. Assim, podemos comprovar que a modalidade de ensino à distância vem passando por um acelerado processo de expansão. Então, procuramos identificar a inserção deles no mercado de trabalho em Alagoas. Para pesquisar sobre a situação desses profissionais no mercado de trabalho, foi usada a pesquisa documental nos formulários de visitas de fiscalizações em instituições empregadoras de assistentes sociais do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS 16ª Região), buscando aqueles que registravam a presença de profissionais formados pela graduação à distância no estado de Alagoas, coletando informações sobre: área de atuação, natureza e abrangência da instituição empregadora, forma de contrato do assistente social, tipo de vínculo empregatício, nível salarial, carga horária, instituição formadora e período de formação em graduação, nos anos de 2012 a Em cada ano, o total de instituições fiscalizadas com essa característica foram as seguintes: 2012 (1 instituição, de um total de 45), 2013 (9 de um total de 46), 2014 ( 5 de um total de 34), 2015 (16 de um total de 47). Portanto, temos aqui uma amostra de 31 instituições em que a fiscalização do CRESS encontrou profissional egresso da graduação em EAD, nos anos de 2012 a junho de Desse modo, no período de 2012 a 2015, foram preenchidos 172 formulários, dos quais 31 continham informações a respeito de instituições que possuíam assistentes sociais formados pela modalidade de graduação à distância (EAD). O quadro a seguir mostra as 3 respostas mais frequentes em cada indicador coletado nos formulários pesquisados: Figura 4: Sistematização dos indicadores sobre a inserção dos assistentes sociais egressos ÁREA DE ATUAÇÃO do ensino à distância no mercado de trabalho em Alagoas no ano de 2012 A 2015 NATUREZA E ABRANGÊNCIA CONTRATO VÍNCULO EMPREGATÍCIO NÍVEL SALARIAL CARGA HORÁRIA (Semanal) INSTITUIÇÃO FORMADORA PERÍODO DE FORMAÇÃO Assistência Social (45,16 %) Pública Municipal (80,64%) Sem Contrato (74,19%) Celetista (13%) Até 3 Salários (87%) 30 horas (54,83%) UNOPAR (71%) 2010 (48,38%) Saúde (38,7 %) Privada Estadual (12,9 %) Com Contrato (25,8 %) Sem vínculo (74,19%) De 4 a 6 Salários (9,37%) 20horas (32,25%) UNITINS (12,9%) 2012 (22,58 %) Saúde Mental (16,12%) Pública Regional (3,22%) - Estatutário (6,45 %) Sem Salário (3,22 %) 40 horas (12, 9 %) UNIASSELV (6,45 %) 2011 (12,9 %) 8
9 Fonte: Dados dos formulários de inscrições do CRESS 16ª Região/ AL. Ano: 2012 a 2015 Tendo em vista tal quadro, podemos constatar que, em relação à área de atuação, os assistentes sociais egressos do EAD entre os anos de 2012 e 2015 (45,16 %) atuam na área da assistência social, enquanto que os outros assistentes sociais se dividem entre a área da saúde (38,7 %) e a área da saúde mental (16,12 %). Já quanto à natureza e abrangência das instituições empregadoras, percebemos que a maioria estava inserida na rede pública municipal, correspondendo a 90,32 % do total geral; as instituições restantes estavam distribuídas na rede privada estadual (12,9%) e na rede pública regional (3,22 %). No que se refere ao contrato de trabalho, deparamo-nos com uma situação preocupante, pois 74, 19% dos assistentes sociais entrevistados não possuíam nenhuma forma contratual de trabalho, ou seja, apenas 25,8 % dos assistentes sociais entrevistados possuíam contrato de trabalho. Estes apresentavam vínculo empregatício celetista (13 %) ou estatutário (6,45 %). Com isso, podemos perceber que poucos destes profissionais apresentam uma estabilidade nas relações de trabalho. Outro dado que chama a atenção é o nível salarial dos assistentes sociais entrevistados pelas fiscais do CRESS, pois 87 % deles recebiam apenas até 3 salários mínimos, enquanto que apenas 9,37 % recebiam de 4 a 6 salários; houve, ainda, assistentes sociais que prestavam trabalho voluntário, não recebendo, portanto, remuneração alguma. Quanto à carga horária de trabalho dos mesmos, podemos perceber que a maioria (54,83%) cumpria uma jornada de trabalho de 30 horas semanais; 32,25 % trabalhavam 20 horas por semana e 12,9 % cumpria uma carga horária semanal de 40 horas, contrariando a Lei /2010 que define a jornada máxima de trabalho de assistentes sociais em 30 horas semanais sem redução salarial. Por fim, ao analisarmos as instituições nas quais os assistentes sociais se formaram e seu período de formação, podemos constatar que 71 % foram formados pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR); 12,9 % foram formados pela Universidade do Tocantins (UNITINS) e 6,45% se formaram pela Associação Educacional Leonardo da Vinci (UNIASSELV); sendo que 48,38 % foram formados no ano de 2010; 22,58 % foram formados no ano de 2012 e 12,9 % em Assim, através dessa pesquisa, foi possível perceber que existe uma intensa precarização no mercado de trabalho do Serviço social, o que se reflete nas condições de trabalho nas quais os assistentes sociais formados pela modalidade de graduação à distância estão submetidos. Desse modo, podemos constatar que o processo de expansão dos cursos de 9
10 Serviço Social implica em uma ampliação do seu mercado de trabalho, no entanto, essa ampliação tem se dado de forma bastante precária, ou seja, o processo de expansão do mercado de trabalho do Serviço Social tem sido acompanhado de um processo de profunda precarização nas relações de trabalho dos assistentes sociais. 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do exposto, foi possível entender que o crescimento acelerado dos cursos de Serviço Social segue a lógica do processo de expansão do ensino superior no Brasil, tendo em vista o atual contexto de (contra) reforma do aparelho estatal. Nesse sentido, só foi possível compreender esse processo ao atentar para a sua inserção no modo de produção capitalista que, para enfrentar suas constantes crises, passou a redefinir seus princípios, objetivos e demandas, causando impactos no ensino superior brasileiro. A pesquisa apontou que a diversificação, flexibilização e privatização da educação superior impactaram também nos cursos de Serviço Social, o que pode ser percebido na desenfreada expansão dos mesmos na esfera privada e, em especial, na modalidade de ensino à distância. Com isso, ficou claro que há uma grande disparidade na expansão dos cursos de Serviço Social em dois aspectos: o primeiro refere-se à esfera na qual estes cursos têm se expandido (privada e pública), já o segundo diz respeito à modalidade de ensino (presencial e EAD). O estudo mostrou, ainda, que a inserção dos assistentes sociais formados em EAD no mercado de trabalho de Alagoas é caracterizada por uma intensa precarização nas condições de trabalho destes profissionais. 10
11 REFERÊNCIAS BRASIL, INEP/MEC. Sinopses Estatísticas do INEP/MEC (2010 a 2013). Disponível em: < Acesso em: novembro de CARVALHO, D.S; SILVA, C. E. Os Rebatimentos Na Formação Profissional Da (O) Assistente Social Com O Advento Da Pós-Modernidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. CEOLIN, G. F; SILVA, N.B. A Expansão do Ensino Superior e o Desafio da ABEPSS itinerante na Defesa da Qualidade na Formação em Serviço Social. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. COSTA, Maria Dayane Silvestre. A Expansão da Formação de Assistentes Sociais em Alagoas Através da Graduação à Distância. Relatório final de pesquisa Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC CNPq/UFAL/FAPEAL. Alagoas, FONSECA, C.C; CUNHA, A. D; SILVA, L. F. A Contrarreforma Do Ensino Superior E Seus Rebatimentos Sobre A Formação Acadêmica Em Serviço Social. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. GAIO, R.M. A Formação Profissional em Serviço Social e a Modalidade de Ensino à Distância: breves apontamentos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. GOIN, M.; JUNIOR, J. O. V. Formação Profissional em Serviço Social: (re) configurações em tempos de mundialização do capital. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. GOMES, S. G. O Processo de Contrarreforma Educacional/Ensino à Distância: Reflexos à Formação Profissional do Serviço Social. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. LEITE, J.M. As Políticas Sociais Brasileiras Em Tempos Neoliberais E As Atuais Tendências Da Política De Educação Superior E Da Assistência Ao Estudante 11
12 Universitário. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. LIMA, Kátia. Contrarreforma na educação superior: de FHC a Lula. São Paulo: Xamã, Reforma da Educação Superior nos anos de contrarrevolução neoliberal de Fernando Henrique Cardoso a Luiz Inácio Lula da Silva. 266 f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Federal Fluminense, Centro De Estudos Sociais Aplicados, Faculdade De Educação, Programa De Pós-Graduação Em Educação. Rio de Janeiro, MARQUES, M. I. B. M. Diretrizes Curriculares da ABEPSS para os cursos de Serviço Social: alguns apontamentos sobre os desafios para a sua implantação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. MONTEIRO, J.O.S. A Formação Profissional Do (A) Assistente Social Em Tempos De Mercantilização Da Educação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. NEGREIROS, T. C. G. C. As Reformas do Ensino Superior Brasileiro e as Diretrizes Curriculares da ABEPSS: desafios postos à formação profissional. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. OLIVEIRA, Ana Luíza Matos de. Direito social e o setor privado: o ensino superior no Brasil. Brasil Debate, 08 jul Disponível em: < Acesso em: 14 jul OLIVEIRA, M.B; SILVA, C. O; SANTOS, A. M. S; VIANA, N. A. F; SOUZA, M. F; BARCELOS, S. C; MATOS, G. P.B; MONTEIRO, M. C. S. Os Rebatimentos Do Neoliberalismo Na Formação Profissional De Serviço Social.. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. TOBALDINI, R.T.C; COELHO, K.A.F.P. A Formação Profissional em Serviço Social na Atualidade: precarização e esvaziamento das diretrizes curriculares da ABEPSS de In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 2013, Águas de Lindoia, São Paulo. Anais. 12
Graduanda da Faculdade de Serviço Social da Universidade Federal de Alagoas. Ex-bolsista PIBIC- CNPq.
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