II- Objetivos III- A mercantilização da educação superior brasileira
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- Roberto Carneiro Jardim
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1 Mercantilização da educação superior e formação profissional em Serviço Social no estado do Rio de Janeiro: uma análise a partir do levantamento dos TCC s de Serviço Social produzidos entre 1995 e Juliana Falcão Carino 2 Rafaela Vieira 3 haphynah@hotmail.com Modalidade de trabalho: Resultado de pesquisa 4 Eixo temático: Desafios para a Formação Profissional na América Latina e Caribe Palavras-chave: mercantilização; educação superior; serviço social; formação profissional; trabalhos de conclusão de curso (TCC's) I Introdução Frente ao vertiginoso crescimento de cursos de Serviço Social no Brasil, a partir da década de 1990, especialmente em instituições de ensino superior (IES) privadas em sentido estrito, isto é, com fins lucrativos, mostrou-se necessária a investigação aprofundada a respeito da direção social dos mesmos, bem como, das condições concretas de formação do seu alunado, de modo a identificar o perfil dos novos e futuros assistentes sociais brasileiros. O presente trabalho consiste em uma etapa da pesquisa intitulada Ensino superior e Serviço Social - uma análise da direção social e das condições da formação profissional no estado do Rio de Janeiro. A Região Sudeste possui 49% dos cursos existentes no Brasil, sendo que 90% deles estão inseridos em IES privadas. Dessa forma, é de suma importância a apreensão do universo quantitativo e qualitativo dos assistentes sociais formados nessa região. Visto que o estado do Rio de Janeiro abrigou os primeiros cursos de Serviço Social do país, criados a partir da década de 1930, e hoje, possui o terceiro maior número de cursos da região, e o quarto do país, além dos mais importantes programas de pósgraduação na área, nossa investigação parte dessa unidade da federação, na qual nos situamos. 1 Ponencia presentada en el XIX Seminario Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social. El Trabajo Social en la coyuntura latinoamericana: desafíos para su formación, articulación y acción profesional. Universidad Católica Santiago de Guayaquil. Guayaquil, Ecuador. 4-8 de octubre 2009.Orientadora: professora Larissa Dahmer Pereira (ESS/UFF). 2 Graduanda da Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense (ESS/UFF), Brasil, e integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Superior (GEPES/UFF/Niterói), na qualidade de bolsista de Iniciação Científica. julianafcarino@hotmail.com 3 Graduanda da Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense (ESS/UFF), Brasil, e integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Superior (GEPES/UFF/Niterói), na qualidade de bolsista de Iniciação Científica. haphynah@hotmail.com 4 Este trabalho consiste em um resultado parcial do projeto de pesquisa intitulado Ensino Superior e Serviço Social: uma análise da direção social e das condições da formação profissional no estado do Rio de Janeiro (PEREIRA, 2007), coordenado pela professora Larissa Dahmer Pereira, e está inserido na linha de pesquisa Mercantilização da educação superior e a formação profissional dos assistentes sociais brasileiros. A referida linha de pesquisa integra o Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Superior (GEPES), sob a coordenação da professora Kátia Regina de Souza Lima, localizado na Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense, em Niterói, Brasil. 1
2 Além desse recorte espacial, no estado do Rio de Janeiro, realizamos um recorte temporal no período posterior a Neste ano, de acordo com Pereira (2008), a então Presidência da República enviou ao Congresso Nacional um plano estratégico de reforma do Estado, que indicava que os serviços sociais deveriam ficar sob responsabilidade de instituições privadas ou públicas não-estatais. Com isso, o Estado brasileiro focalizou suas ações na educação básica, sucateou o sistema de ensino superior público e delegou o nível superior de educação ao setor privado (PEREIRA, 2008, p. 6). A produção deste trabalho desdobrou-se em três etapas: (i) catalogação dos TCC s dos cursos de graduação em Serviço Social do estado, organizando-a de acordo com o título, autor, orientador e ano; (ii) construção de uma tabela que nos permitiu visualizar o quantitativo de TCC s defendidos, distribuídos segundo a natureza jurídica da IES e a organização acadêmica (IES universitárias e não-universitárias); (iii) análise da expansão dos cursos de Serviço Social no estado, considerando o número de formandos, de acordo com a natureza jurídica dos cursos, entre os anos de 1995 e II- Objetivos O resultado desta pesquisa objetiva contribuir para o conhecimento das condições concretas da formação profissional em Serviço Social no estado do Rio de Janeiro, a fim de identificar os atuais desafios para a mesma e, assim, traçar propostas que respondam a tais questões. Estando a formação do assistente social inserida no contexto da mercantilização da educação superior, buscamos apreender quais os rebatimentos que as políticas de privatização produzem no processo de formação desses profissionais. III- A mercantilização da educação superior brasileira A privatização da educação brasileira teve início durante o Regime Militar ( ). Neste período, as políticas educacionais tinham dois objetivos principais: o primeiro consistia em ampliar a oferta do ensino fundamental, garantindo, assim, força de trabalho com qualificação mínima, apta a um processo produtivo ainda pouco exigente; o segundo visava criar as condições para a formação de recursos humanos qualificados, através da expansão do ensino superior, de modo a favorecer o processo de modernização do país. Dessa forma, houve a proliferação de universidades federais em vários estados, mas, além disso, cresceram também, de forma indiscriminada, as IES privadas, sem nenhum controle governamental (SHIROMA et al, 2004, p. 37). 2
3 Conforme Pereira (2008), além da reprodução de força de trabalho qualificada, a expansão do ensino superior no setor privado durante a ditadura militar obedecia a duas outras exigências: garantir o consenso através de uma resposta às expectativas de ascensão social das camadas médias e, a abertura de um mercado lucrativo para a expansão do capital. Ainda neste período, os recursos para a educação foram drasticamente reduzidos. Além disso, segundo Shiroma (2004, p. 41), as empresas que investiam nesse setor contavam com uma série de incentivos por parte do Estado. Isso abriu espaço para que a educação, em todos os seus níveis, se tornasse um mercado altamente lucrativo. Com o fim da ditadura militar, a burguesia brasileira pretendia novas formas de desenvolvimento econômico, diferente do modelo desenvolvimentista característico daquele período, baseado na inserção do país no mercado internacional. Reivindicava o fim da intervenção estatal e a desregulamentação dos direitos sociais e trabalhistas. Neste sentido, a burguesia brasileira da época, uniu-se para eleger Fernando Collor de Mello, candidato que direcionou sua campanha, principalmente, para a elite brasileira, com um discurso de modernização do país, iniciando a partir daí a adesão do Brasil às políticas neoliberais. No contexto destas políticas estão incluídas a abertura do mercado interno e o aprofundamento das privatizações iniciadas durante o Regime Militar em diversos setores, com a finalidade de reduzir progressivamente a responsabilidade do Estado no que concerne ao provimento de políticas públicas. Contudo, foi durante os governos de Fernando Henrique Cardoso ( ) e Luis Inácio Lula da Silva (de 2003 até o momento) que tais políticas intensificaram-se e consolidaram-se. A inserção do Brasil na economia mundial passou a ser condicionada pelos organismos internacionais 5. Estes exigiram a elevação dos números referentes a jovens na graduação, indicando, para isso, a reestruturação desse nível de ensino. A privatização interna das universidades públicas e a abertura para a criação de novas IES privadas foram as principais redefinições propostas por esses organismos. Esta nova política de educação superior consiste em um elemento ideológico constitutivo do projeto neoliberal, que reduz a responsabilidade do Estado no que diz respeito às políticas sociais. Este processo permite, ainda, a abertura de novos mercados para os setores privados A partir disso, o governo Cardoso operacionalizou uma redução progressiva de verbas públicas para o financiamento da educação superior e ao mesmo tempo incentivou a participação empresarial neste setor de ensino. 5 Sobre o assunto, cf. SHIROMA et al (2004). 3
4 No entanto, foi no governo Lula que essas medidas foram aprofundadas, através de uma série de reformas na política educacional que, segundo Lima (2007, p. 126), são expressas na seguinte pauta de ação política: o estabelecimento de parcerias públicoprivadas para o financiamento e a execução da política educacional brasileira: do combate ao analfabetismo à implementação da educação fundamental, do ensino médio e da educação superior; e a abertura do setor educacional, especialmente da educação superior, para a participação de empresas e grupos estrangeiros, estimulando a utilização das tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação escolar por meio da educação superior à distância. Estas ações levam a naturalização da alocação de recursos públicos aos setores privados, fazendo com que haja uma diluição entre o público e o privado. Além disso, essas ações estão disfarçadas sob a ilusória imagem de democratização e expansão do acesso ao nível superior de ensino, ocultando assim, o caráter privatista dessas políticas. Ainda com base em Lima (2007, p. 125), os objetivos dessa reformulação da educação superior são: i) o alívio da pobreza, que se amplia e se aprofunda nos países periféricos, constituindo a política educacional como uma política internacional de segurança do capital; ii) a difusão de um novo projeto de sociabilidade burguesa; e iii) a constituição de uma promissora área de investimentos para o capital internacional em busca de novos mercados e novos campos de exploração lucrativa. Neste sentido, o Estado focalizou e fragmentou as políticas de educação, transferindo-as ao setor privado. Dessa forma, o espaço público passou a ser cada vez mais precarizado, fazendo com que o espaço privado se tornasse, aparentemente, um lugar privilegiado e de qualidade. A educação superior, de acordo com a concepção burguesa de sociabilidade, além de ser mais um campo extremamente lucrativo para o capital, cumpre o papel de formar intelectuais acríticos à ordem do capital, em todos os níveis educacionais e disseminadores de uma ideologia colaboracionista traduzida no projeto ético-político da Terceira Via que conduz para a aceitação da desresponsabilização do Estado e da transferência dessa responsabilidade para o terceiro setor (PEREIRA, 2007). De acordo com essa lógica, os cursos na área de Humanas, na qual o curso de Serviço Social está inserido, são os de maior interesse por parte dos empresários da educação, já que demandam menos investimentos e possuem um rápido retorno dos lucros. 4
5 IV- Cursos de Serviço Social no estado do Rio de Janeiro Pereira (2007) demonstrou o abrupto crescimento dos cursos de Serviço Social no país, criados, majoritariamente, a partir de 1995 em IES privadas e não-universitárias 6. Como já mencionado, a Região Sudeste possui 49% dos cursos existentes no país, sendo que destes, 90% estão inseridos em IES privadas. Quando analisada a distribuição por unidades da federação, constatamos que o Rio de Janeiro é o estado com o quarto maior número de cursos. De acordo com o Cadastro Nacional de Instituições de Ensino Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/2009), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), há no estado do Rio de Janeiro, até julho de 2009, 29 cursos de Serviço Social. Entretanto, 3 destes, que estão catalogados como pertencentes à Universidade Salgado de Oliveira, não encontram-se em funcionamento. Dos 26 cursos restantes, 6 são de natureza pública. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) conta com 1 curso de Serviço Social, sendo este o mais antigo do Brasil. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) também possui 1 curso. Já a Universidade Federal Fluminense (UFF) conta com 4 cursos distribuídos por 4 cidades do estado. Os outros 20 cursos pertencem a IES privadas. A Universidade Estácio de Sá (UNESA) oferece 6 cursos de Serviço Social em diferentes unidades. A Universidade Veiga de Almeida (UVA) e o Centro Universitário Geraldo di Biase (UGB) contam, cada um, com 2 cursos. Os demais cursos, que totalizam 10, pertencem a 10 instituições distintas. Dos cursos situados em IES privadas, apenas 4 foram criados antes de Destes, 1 faz parte de uma instituição confessional e, os demais são filantrópicos. Em relação aos cursos privados autorizados a funcionar no período posterior a 1995, 9 são particulares em sentido estrito, e 7 estão em IES definidas como filantrópicas. Este dado nos mostra o crescente interesse do empresariado da educação superior na oferta de cursos de Serviço Social. No que tange às vagas oferecidas por cada IES para o curso de Serviço Social, verificamos que são ofertadas de 40 a 860 por vestibular. No entanto, é importante destacar que o número de vagas oferecidas não representa necessariamente o número de alunos ingressantes. Enquanto nas IES públicas as vagas costumam ser muito concorridas, nas privadas é comum que as mesmas não sejam totalmente preenchidas, em função dos altos custos de financiamento da graduação. Além disso, em IES não- 6 Cf. PEREIRA,
6 públicas o índice de evasão é normalmente maior, uma vez que muitos alunos encontram dificuldades para arcar com os custos de um curso superior. Dessa forma, traçamos um paralelo entre o número de vagas oferecidas e dos trabalhos de conclusão de curso (TCC s) de Serviço Social produzidos em cada IES, uma vez que, a partir do quantitativo das monografias, temos a dimensão do número de formandos. V- Trabalhos de conclusão de curso (TCC s) defendidos no Rio de Janeiro e número de formandos Utilizamos, como primeiro exemplo, um curso de Serviço Social situado em IES privada em sentido estrito, que começou a funcionar no primeiro semestre de 2004, oferecendo 320 vagas em dois turnos. Considerando que na mesma, o tempo mínimo para integralização do curso é de 7 semestres, verificamos que nesta, foram defendidos 102 TCC s durante os anos de 2007 e Destes, 37 foram realizados em dupla. Assim, constatamos que 139 assistentes sociais já foram formados por essa IES, uma média de 34,75 por semestre. Outra IES privada, porém filantrópica, oferece 860 vagas para Serviço Social, em dois turnos. Entretanto, de acordo com os TCC s, se formam, aproximadamente, 66 alunos por ano. Comparamos, então, com uma IES pública que oferece 220 vagas em Serviço Social por ano, divididas em 4 turmas (dois turnos por semestre). Nesta, de acordo com o número de TCC s, que são feitos individualmente, se formam, em média, 64 assistentes sociais por semestre. Em outra universidade pública, que oferece 180 vagas por ano, em dois turnos, uma média de 87,5 alunos concluem o curso a cada ano. Dessa forma, concluímos que, embora as IES privadas ofereçam mais vagas em Serviço Social, devido ao alto grau de mercantilização da educação superior brasileira, as universidades públicas ainda são as responsáveis pelo maior quantitativo de formandos nessa profissão. Contudo, cabe ressaltar as políticas que o governo brasileiro vêm implementando, com o suposto objetivo de ampliar o acesso à educação superior. Estas encobrem a tendência de expansão do setor privado. Hoje, o principal representante dessa política é o Programa Universidade para Todos (Prouni), que concede isenção de tributos às IES privadas para que estas cedam bolsas de estudos para alunos de baixa renda 7. 7 Cf. Acesso em 09/07/
7 VI- Considerações finais Ressaltamos que esses dados consistem em resultados parciais de uma pesquisa mais ampla que visa ainda discutir: i) a intensificação do trabalho docente nas IES, tanto privadas quanto públicas, visto que a mercantilização também atinge o setor público através do sucateamento e a da privatização interna; ii) as reais condições de formação nos cursos de Serviço Social do estado do Rio de Janeiro; iii) a direção social desses cursos, de modo a analisar se aqueles situados em instituições privadas são fiados à Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS), e se seguem as diretrizes estabelecidas pela mesma, visando a importância de uma formação voltada à manutenção dos princípios ético-políticos da profissão; iv) se nas IES privadas há articulação entre ensino, pesquisa e extensão, o que é suma importância para a formação de profissionais críticos e propositivos. Referências bibliográficas INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (INEP/MEC). Cadastro Nacional das Instituições de Educação Superior. Disponível em Acessos em novembro de 2008 e março, abril e junho de LIMA, K. R. de S. Contra-reforma na educação superior: de FHC a Lula São Paulo: Xamã, PEREIRA, L. D. Política educacional brasileira e Serviço Social: do confessionalismo ao empresariamento da formação profissional. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: PPGSS/UFRJ, Educação Superior e Serviço Social: o aprofundamento mercantil da formação profissional a partir de In. Serviço Social e Sociedade, v. 1, p São Paulo: Cortez,
8 . Ensino superior e serviço social - uma análise da direção social e das condições da formação profissional no estado do Rio de Janeiro. Projeto de pesquisa. Niterói: UFF, SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C.; EVANGELISTA, O. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A,
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