Conversas de Fim de Tarde

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1 Conversas de Fim de Tarde Promoção da Cultura de Segurança do Doente na Prestação dos Cuidados de Saúde Segurança, Qualidade e Sustentabilidade 10 maio 2013 Texto: Carlos Gamito carlos.gamito@iol.pt Fotografia: Mauro Rodrigues e APDH Paginação e Grafismo: Marisa Cristino geral@apdh.pt

2 Na mesa da presidência tomaram assento as seguintes individualidades: da esquerda para a direita: Prof.ª Doutora Laurinda Abreu, investigadora na Universidade de Évora; Prof. Doutor Manuel Lopes, Director da Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Universidade de Évora; Dr. José Robalo, Presidente da ARS Alentejo, e Prof. Doutor Carlos Pereira Alves, membro da Direcção da APDH A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), no âmbito das Conversas de Fim de Tarde, promoveu e organizou mais uma reunião de trabalho, esta subordinada ao tema Promoção da Cultura de Segurança na Prestação de Cuidados de Saúde, a qual decorreu na Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Universidade de Évora que teve lugar no pretérito dia 10 de Maio de O encontro, amplamente participado por profissionais de vários sectores da saúde, foi moderado respectivamente pelo Dr. José Robalo, Presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA), e pelo Prof. Doutor Carlos Pereira Alves, membro da Direcção da APDH. Na mesa da presidência tomaram ainda assento a Profª. Doutora Laurinda Abreu, investigadora na Universidade de Évora, e o Prof. Doutor Manuel Lopes, Director da Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus, individualidades a quem coube comentar as apresentações e objectar sobre algumas questões endereçadas à mesa. A TAXA DE INFECÇÕES CONTRAÍDAS EM AMBIENTE HOSPITALAR É DAS MAIS ELEVADAS DA EUROPA Aberta a sessão, assistimos a uma breve intervenção introdutória do Dr. José Robalo que, e considerando o tema do colóquio, admitiu que Portugal apresenta uma das mais elevadas taxas de doentes infectados em ambiente hospitalar, quando comparado com os restantes países da Europa. Adiantou este alto responsável que o índice de infecções contraídas nos hospitais 2

3 portugueses se situa actualmente nos 10%, sendo que a média europeia está estabelecida nos 6%. Ainda de acordo com o Presidente da ARSA, apesar de existir ainda um longo caminho a percorrer no sentido de serem encontrados mecanismos adequados e conducentes à segurança dos doentes, está em curso um estudo sobre o tipo de antibiótico a utilizar de modo a minorar a contracção de focos infecciosos nos hospitais do País. AS COMUNICAÇÕES AQUI DETALHADAS A reunião, sempre pautada por uma atmosfera saudavelmente informal, condição que oferecia aos presentes a liberdade de interagirem entre si e com os membros da mesa, conheceu o momento alto aquando da apresentação das quatro documentativas comunicações que preencheram um longo período da sessão de trabalhos. Na perspectiva de oferecermos acesso à superior informação das apresentações, escoradas em diapositivos bem estruturados e elucidativos, publicamo-las integralmente nas páginas seguintes. A Profª. Doutora Margarida Eiras, docente na Escola Superior de Tecnologia da Saúde Lisboa, subordinou a sua apresentação ao tema Cultura de segurança do doente nas organizações de saúde. A Prof.ª Doutora Margarida Eiras, com a sua peculiar capacidade comunicativa, imprimiu uma acentuada dinâmica ao estudo que apresentou 3

4 Identificação de Utentes, este foi o título atribuído à comunicação elaborada pelas senhoras Ana Paula Araújo (Enfermeira); Carla Matos (Enfermeira); Sandra Matias (Enfermeira); Rita Reis Carvalho (Enfermeira), e Tereza Lopes (Médica). Validação e Controlo de Rotina da Esterilização a Calor Húmido no Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Central e Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho, foi a comunicação apresentada pelas senhoras Amália Espada (Enfermeira); Carmen Venturinha (Técnica de Saúde Ambiental); Conceição Cortes (Enfermeira), e Pedro Bento (Técnico de Saúde Ambiental). A imagem mostra-nos a Senhora Enfermeira Amália Espada a dissertar sobre a apresentação elaborada pelo grupo de trabalho que integrou Prevenir para não Cair, este o tema da comunicação que encerrou o ciclo das apresentações, sendo que esta exposição teve a assinatura das senhoras Elisabete Nunes (Assistente Técnica/Licenciada em Informática) e Maria Duarte Alexandre (Enfermeira) Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano. 4

5 A foto regista um dos momentos em que a Senhora Enfermeira Maria Duarte Alexandre prelecciona acerca da comunicação que apresentou A MELHORIA DOS CUIDADOS NA SEGURANÇA DO DOENTE PASSA PELO DESEMPENHO DOS PROFISSIONAIS, ESTA A OPINIÃO DO DR. JOSÉ ROBALO O Dr. José Robalo, Presidente da ARS Alentejo, em declarações à nossa reportagem afirmou que a melhoria da segurança dos doentes não implica necessariamente custos financeiros, implica sim um forte empenho por parte dos profissionais adstritos a este tipo de cuidados preventivos 5

6 O Dr. José Robalo, manifestamente agradado com o decurso da reunião que integrara, num primeiro momento desta breve entrevista lançou um olhar à actividade da APDH: «A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar tem levado a termo um trabalho muito considerável, trazendo a discussão de assuntos vitais para a prestação de cuidados de saúde. Acabámos de assistir a um encontro onde ficou bem evidente o muito que ainda há a fazer para a segurança do doente, o que indicia a necessidade da promoção de discussões que envolvam os diversos níveis de profissionais com vista à melhoria dos cuidados primários de saúde, dos cuidados hospitalares, e porque não também nos cuidados continuados.» Atendendo à actual conjuntura económica e financeira que assola o País, instámos o Presidente da ARS Alentejo se existem condições para responder à implementação dos projectos propostos. Com firmeza respondeu-nos o Dr. José Robalo: «As condições existem, e existem porque as propostas que têm como base a segurança do doente não implicam qualquer aumento de custos. A única necessidade é que exista alguma preocupação por parte dos profissionais em conseguirem ser críticos relativamente à sua actuação, e a partir dessa crítica feita às suas prestações, poderem modificar os procedimentos e deste modo minimizar os riscos a que os doentes estão sujeitos. Ou seja, se for feita uma análise segura e precisa no processo da prestação de cuidados, conseguiremos identificar as zonas negras e corrigi-las no imediato sem que para tanto acresça algum encargo financeiro.» A REDUÇÃO DE CUSTOS QUE AS QUESTÕES DA SEGURANÇA E DA QUALIDADE IMPÕEM, É MAIOR DO QUE OS INVESTIMENTOS QUE EXIGEM, PALAVRAS DO PROFESSOR MANUEL LOPES O Prof. Doutor Manuel Lopes, Director da Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Universidade de Évora, exaltou substantivamente a importância do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela APDH 6

7 O Prof. Doutor Manuel Lopes, convidado pela nossa reportagem a um olhar sobre a Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus, instituição que dirige há sensivelmente cinco anos, começou por nos dizer: «A Escola, como sabe, é uma unidade orgânica da Universidade de Évora, e sem dúvida que nos últimos anos temos conseguido imprimir um acentuado dinamismo e desenvolvimento, os quais têm resultado em indicadores de qualidade que muito nos regozijam.» Acerca do exercício da APDH, o Professor não poupou palavras sobre o seu parecer: «Conheço a APDH há muitos anos. Tenho trabalhado em estreita colaboração com a Professora Ana Escoval um dos membros mais activos da Associação, e por isso estou em posição de poder afirmar que a APDH faz um trabalho da máxima importância, isto porque conseguem mobilizar os recursos de outras organizações e colocá-los em rede, potenciando desta forma a sua capacidade em estabelecer a diferença que culmina num trabalho extremamente importante». E o Professor fez questão de sublinhar: «Em paralelo, a Associação desenvolve a sua actuação dentro de uma perspectiva extremamente moderna, ou seja, não actua numa perspectiva de manter o status quo, procura antes as melhores práticas que existem a nível internacional, e vamos lá nós questionarmo-nos perante esses desempenhos, pelo que nesse sentido entendo que a APDH faz um trabalho excepcional». No que concerne ao colóquio acabado de decorrer e olhando ao tema que esteve em discussão A Segurança do Doente, o Professor Manuel Lopes foi objectivo na consideração que teceu: «A redução de custos que as questões da segurança e da qualidade impõem, é maior do que os investimentos que exigem, e como tal, é sempre compensador investir na qualidade da prestação de cuidados ao doente». E adiantou: «Uma situação tão simples como um dos eventos referido na reunião e que consistiu na apresentação de uma pessoa idosa que eventualmente sofra uma queda no seu domicílio que provoque, por exemplo, a fractura do colo do fémur. Estes episódios são lamentavelmente bastante frequentes, e os tratamentos para situações desta natureza implicam custos elevadíssimos, no entanto, se forem realizadas pequenas intervenções preventivas, esses valores serão insignificantes face aos gastos que implicam as terapias dessas quedas». E o Professor Manuel Lopes antes de terminar aludiu à importância da formação do pessoal que exerce na área da saúde, mas sustentou que também a sociedade em geral deve ser sensibilizada para os cuidados a ter no sentido de prevenir acidentes e, deste modo, contribuir para a segurança das pessoas mais vulneráveis.» Imagem da assistência que participou em mais esta reunião de trabalho promovida pela APDH 7

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