Conversas de Fim de Tarde
|
|
- Tomás Belo Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conversas de Fim de Tarde Promoção da Cultura de Segurança do Doente na Prestação dos Cuidados de Saúde Segurança, Qualidade e Sustentabilidade 10 maio 2013 Texto: Carlos Gamito carlos.gamito@iol.pt Fotografia: Mauro Rodrigues e APDH Paginação e Grafismo: Marisa Cristino geral@apdh.pt
2 Na mesa da presidência tomaram assento as seguintes individualidades: da esquerda para a direita: Prof.ª Doutora Laurinda Abreu, investigadora na Universidade de Évora; Prof. Doutor Manuel Lopes, Director da Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Universidade de Évora; Dr. José Robalo, Presidente da ARS Alentejo, e Prof. Doutor Carlos Pereira Alves, membro da Direcção da APDH A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), no âmbito das Conversas de Fim de Tarde, promoveu e organizou mais uma reunião de trabalho, esta subordinada ao tema Promoção da Cultura de Segurança na Prestação de Cuidados de Saúde, a qual decorreu na Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Universidade de Évora que teve lugar no pretérito dia 10 de Maio de O encontro, amplamente participado por profissionais de vários sectores da saúde, foi moderado respectivamente pelo Dr. José Robalo, Presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA), e pelo Prof. Doutor Carlos Pereira Alves, membro da Direcção da APDH. Na mesa da presidência tomaram ainda assento a Profª. Doutora Laurinda Abreu, investigadora na Universidade de Évora, e o Prof. Doutor Manuel Lopes, Director da Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus, individualidades a quem coube comentar as apresentações e objectar sobre algumas questões endereçadas à mesa. A TAXA DE INFECÇÕES CONTRAÍDAS EM AMBIENTE HOSPITALAR É DAS MAIS ELEVADAS DA EUROPA Aberta a sessão, assistimos a uma breve intervenção introdutória do Dr. José Robalo que, e considerando o tema do colóquio, admitiu que Portugal apresenta uma das mais elevadas taxas de doentes infectados em ambiente hospitalar, quando comparado com os restantes países da Europa. Adiantou este alto responsável que o índice de infecções contraídas nos hospitais 2
3 portugueses se situa actualmente nos 10%, sendo que a média europeia está estabelecida nos 6%. Ainda de acordo com o Presidente da ARSA, apesar de existir ainda um longo caminho a percorrer no sentido de serem encontrados mecanismos adequados e conducentes à segurança dos doentes, está em curso um estudo sobre o tipo de antibiótico a utilizar de modo a minorar a contracção de focos infecciosos nos hospitais do País. AS COMUNICAÇÕES AQUI DETALHADAS A reunião, sempre pautada por uma atmosfera saudavelmente informal, condição que oferecia aos presentes a liberdade de interagirem entre si e com os membros da mesa, conheceu o momento alto aquando da apresentação das quatro documentativas comunicações que preencheram um longo período da sessão de trabalhos. Na perspectiva de oferecermos acesso à superior informação das apresentações, escoradas em diapositivos bem estruturados e elucidativos, publicamo-las integralmente nas páginas seguintes. A Profª. Doutora Margarida Eiras, docente na Escola Superior de Tecnologia da Saúde Lisboa, subordinou a sua apresentação ao tema Cultura de segurança do doente nas organizações de saúde. A Prof.ª Doutora Margarida Eiras, com a sua peculiar capacidade comunicativa, imprimiu uma acentuada dinâmica ao estudo que apresentou 3
4 Identificação de Utentes, este foi o título atribuído à comunicação elaborada pelas senhoras Ana Paula Araújo (Enfermeira); Carla Matos (Enfermeira); Sandra Matias (Enfermeira); Rita Reis Carvalho (Enfermeira), e Tereza Lopes (Médica). Validação e Controlo de Rotina da Esterilização a Calor Húmido no Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Central e Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho, foi a comunicação apresentada pelas senhoras Amália Espada (Enfermeira); Carmen Venturinha (Técnica de Saúde Ambiental); Conceição Cortes (Enfermeira), e Pedro Bento (Técnico de Saúde Ambiental). A imagem mostra-nos a Senhora Enfermeira Amália Espada a dissertar sobre a apresentação elaborada pelo grupo de trabalho que integrou Prevenir para não Cair, este o tema da comunicação que encerrou o ciclo das apresentações, sendo que esta exposição teve a assinatura das senhoras Elisabete Nunes (Assistente Técnica/Licenciada em Informática) e Maria Duarte Alexandre (Enfermeira) Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano. 4
5 A foto regista um dos momentos em que a Senhora Enfermeira Maria Duarte Alexandre prelecciona acerca da comunicação que apresentou A MELHORIA DOS CUIDADOS NA SEGURANÇA DO DOENTE PASSA PELO DESEMPENHO DOS PROFISSIONAIS, ESTA A OPINIÃO DO DR. JOSÉ ROBALO O Dr. José Robalo, Presidente da ARS Alentejo, em declarações à nossa reportagem afirmou que a melhoria da segurança dos doentes não implica necessariamente custos financeiros, implica sim um forte empenho por parte dos profissionais adstritos a este tipo de cuidados preventivos 5
6 O Dr. José Robalo, manifestamente agradado com o decurso da reunião que integrara, num primeiro momento desta breve entrevista lançou um olhar à actividade da APDH: «A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar tem levado a termo um trabalho muito considerável, trazendo a discussão de assuntos vitais para a prestação de cuidados de saúde. Acabámos de assistir a um encontro onde ficou bem evidente o muito que ainda há a fazer para a segurança do doente, o que indicia a necessidade da promoção de discussões que envolvam os diversos níveis de profissionais com vista à melhoria dos cuidados primários de saúde, dos cuidados hospitalares, e porque não também nos cuidados continuados.» Atendendo à actual conjuntura económica e financeira que assola o País, instámos o Presidente da ARS Alentejo se existem condições para responder à implementação dos projectos propostos. Com firmeza respondeu-nos o Dr. José Robalo: «As condições existem, e existem porque as propostas que têm como base a segurança do doente não implicam qualquer aumento de custos. A única necessidade é que exista alguma preocupação por parte dos profissionais em conseguirem ser críticos relativamente à sua actuação, e a partir dessa crítica feita às suas prestações, poderem modificar os procedimentos e deste modo minimizar os riscos a que os doentes estão sujeitos. Ou seja, se for feita uma análise segura e precisa no processo da prestação de cuidados, conseguiremos identificar as zonas negras e corrigi-las no imediato sem que para tanto acresça algum encargo financeiro.» A REDUÇÃO DE CUSTOS QUE AS QUESTÕES DA SEGURANÇA E DA QUALIDADE IMPÕEM, É MAIOR DO QUE OS INVESTIMENTOS QUE EXIGEM, PALAVRAS DO PROFESSOR MANUEL LOPES O Prof. Doutor Manuel Lopes, Director da Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Universidade de Évora, exaltou substantivamente a importância do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela APDH 6
7 O Prof. Doutor Manuel Lopes, convidado pela nossa reportagem a um olhar sobre a Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus, instituição que dirige há sensivelmente cinco anos, começou por nos dizer: «A Escola, como sabe, é uma unidade orgânica da Universidade de Évora, e sem dúvida que nos últimos anos temos conseguido imprimir um acentuado dinamismo e desenvolvimento, os quais têm resultado em indicadores de qualidade que muito nos regozijam.» Acerca do exercício da APDH, o Professor não poupou palavras sobre o seu parecer: «Conheço a APDH há muitos anos. Tenho trabalhado em estreita colaboração com a Professora Ana Escoval um dos membros mais activos da Associação, e por isso estou em posição de poder afirmar que a APDH faz um trabalho da máxima importância, isto porque conseguem mobilizar os recursos de outras organizações e colocá-los em rede, potenciando desta forma a sua capacidade em estabelecer a diferença que culmina num trabalho extremamente importante». E o Professor fez questão de sublinhar: «Em paralelo, a Associação desenvolve a sua actuação dentro de uma perspectiva extremamente moderna, ou seja, não actua numa perspectiva de manter o status quo, procura antes as melhores práticas que existem a nível internacional, e vamos lá nós questionarmo-nos perante esses desempenhos, pelo que nesse sentido entendo que a APDH faz um trabalho excepcional». No que concerne ao colóquio acabado de decorrer e olhando ao tema que esteve em discussão A Segurança do Doente, o Professor Manuel Lopes foi objectivo na consideração que teceu: «A redução de custos que as questões da segurança e da qualidade impõem, é maior do que os investimentos que exigem, e como tal, é sempre compensador investir na qualidade da prestação de cuidados ao doente». E adiantou: «Uma situação tão simples como um dos eventos referido na reunião e que consistiu na apresentação de uma pessoa idosa que eventualmente sofra uma queda no seu domicílio que provoque, por exemplo, a fractura do colo do fémur. Estes episódios são lamentavelmente bastante frequentes, e os tratamentos para situações desta natureza implicam custos elevadíssimos, no entanto, se forem realizadas pequenas intervenções preventivas, esses valores serão insignificantes face aos gastos que implicam as terapias dessas quedas». E o Professor Manuel Lopes antes de terminar aludiu à importância da formação do pessoal que exerce na área da saúde, mas sustentou que também a sociedade em geral deve ser sensibilizada para os cuidados a ter no sentido de prevenir acidentes e, deste modo, contribuir para a segurança das pessoas mais vulneráveis.» Imagem da assistência que participou em mais esta reunião de trabalho promovida pela APDH 7
Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisConvenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia mais2. Mas este acto representa também o início de uma nova etapa, em Sines com
Câmara Municipal Presidência Exmº Senhor Primeiro-ministro de Portugal Eng.º José Sócrates Sr. Ministro da Economia e da Inovação Dr. Manuel Pinho Em nome da Câmara Municipal de Sines, o meu manifesto
Leia maisCentro de Saúde da Figueira da Foz
Centro de Saúde da Figueira da Foz PT Prime e HIS implementam Solução integrada de Processo Clínico Electrónico, Gestão de Atendimento, Portal e Mobilidade. a experiência da utilização do sistema VITA
Leia maisRelatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação
Curso: Gestão 2007/2008 2º Semestre Controlo de Qualidade Relatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação Docente: Discentes: Professor Doutor José Carlos Marques Ana Fernandes nº 2049007 Hugo
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS. Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento. Sessão Pública ABERTURA
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Sessão Pública 19.01.2011 Assembleia da República ABERTURA Senhor Presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros
Leia maisCampanha Nacional de Higiene das MãosMinistério Resultados Nacionais
Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério da Saúde Resultados Nacionais Dia 5 de Maio, Compromisso Mundial de Higienização das mãos Direcção-Geral da Saúde Campanha Nacional de Higiene das mãos Situação
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia maisAcreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo
Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisA Gestão da Higiene e Segurança na. Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE
A Gestão da Higiene e Segurança na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE Histórico Janeiro de 2006 Centro Hospitalar do Baixo Alentejo EPE Hospital José Joaquim Fernandes - Beja Hospital São Paulo
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisPROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE
PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante
Leia maisApresentação de Solução
Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisIntrodução. Carlos Alberto da Silva
Introdução casilva@uevora.pt «Toda a organização é o produto da forma como os seus membros pensam e agem. Mude a forma como as pessoas pensam e interagem e poderá mudar o mundo.» Senge et al. (1990) Um
Leia maisDiscurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos
Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor
Leia maisServiço Nacional de Saúde
Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE
FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE Ano letivo 2012 /2013 1. Estrutura educativa: Escola Profissional de Fermil Celorico de Basto 2. Atividade: Visita de Estudo ao Instituto Português do Sangue - Porto 3.
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisRepública de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA
DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisLiberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros
Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros Médicos debatem situação actual do sector da Saúde A liberalização da escolha do doente e as medidas a adotar nesse sentido,
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009
1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisCaixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade
Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Introdução Política de O BI assume o papel importante que desempenha na promoção do desenvolvimento sustentável de Cabo Verde, uma vez que pode contribuir
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisCUIDADOS DE SAÚDE LUGARES DE ESPERANÇA (A Saúde em Portugal)
CUIDADOS DE SAÚDE LUGARES DE ESPERANÇA (A Saúde em Portugal) Fátima, Centro Pastoral Paulo VI 2 a 5 de Maio de 2012. 1º Dia 2 de Maio O ESTUDO DA REALIDADE Coordenadora Prof. Doutora Ana Sofia Carvalho
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisGestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS
Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisDíli Terça-feira, 26 de Novembro
ALOCUÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, KAY RALA XANANA GUSMÃO, POR OCASIÃO DO SEMINÁRIO INTERNACIONAL PARA DENTISTAS E ENFERMEIROS ODONTOLÓGICOS SOBRE O
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisSessão de Encerramento da Campanha Nacional Contra o Trabalho Não Declarado
Sessão de Encerramento da Campanha Nacional Contra o Trabalho Não Declarado Lisboa 7 de Abril de 2015 O FENÓMENO DO TRABALHO NÃO DECLARADO A CCP partilha da opinião, expressa num recente parecer do Comité
Leia mais6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?
6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 23, 24 e 25 novembro 2016 O mundo e os sistemas de saúde e sociais estão em transformação, muito por força das atuais pressões
Leia mais3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA
3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade
Leia maisMBA em Gestão de Unidades de Saúde. 2ª Edição
MBA em Gestão de Unidades de Saúde 2ª Edição Funchal Junho de 2011 CURSO DE GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Justificação Num contexto de especial complexidade socio-económica, encontram fundamento as preocupações
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 351/XI
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 351/XI ALTERA A FORMA DE DESIGNAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL, S.A. E ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA ESTRATÉGICO
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisSERVIÇOS DOMÉSTICOS E ASSISTENCIAIS. Fazemos mais fácil a sua vida. www.serhogarsystem.com
SERVIÇOS DOMÉSTICOS E ASSISTENCIAIS CARTA DE APRESENTAÇÃO Quem somos? O conceito da SerHogarsystem, surgiu em Saragoça em 2003 como resultado de anos de investigação levadas a cabo por entidades credenciadas
Leia maisAvaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde
TEMA DE CAPA FORMAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE Pág: II Área: 26,79 x 37,48 cm² Corte: 1 de 5 Avaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde Em 2010, os administradores
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS
REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS Artigos: 1º OBJECTIVOS São objectivos do Concurso : a) Estimular o empreendedorismo qualificado e inovador junto da comunidade empresarial e académica da região Norte, Centro
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de
....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisA evolução do conceito de liderança:
A evolução do conceito de liderança: um bolo feito de camadas Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Licenciatura em Gestão, 3º Ano, 2º semestre, 2011-2012 Liderança e Gestão de Equipas Docentes:
Leia maisNERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção
G ABINETE DO M INISTRO NERSANT Torres Novas Apresentação e assinatura do contrato e-pme Tópicos de intervenção Senhor Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra Senhor
Leia maisANEXO 5 - Guia para o preenchimento do Questionário sobre património cultural imaterial
ANEXO 5 - sobre património cultural imaterial Os campos assinalados com são de preenchimento obrigatório; Nos restantes campos preencha apenas o que souber; Se tiver dúvidas em alguma questão, assinale
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisValor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014
Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II
Leia maisQUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques
QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março
Leia maisProcesso Clínico. O próximo passo
Processo Clínico Electrónico: O próximo passo Sumário 1. Saúde: Uma Realidade Complexa 2. Implementação de SI na Saúde 2.1. Uma estratégia conjunta 2.2. Benefícios, constrangimentos e, desafios 3. Processo
Leia maisENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais
ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra
Leia maisPrograma para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos
Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Introdução Os comportamentos adictos têm vindo a aumentar na nossa sociedade. Os problemas, ao nível do local e das relações no trabalho,
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:120927-2013:text:pt:html
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:120927-2013:text:pt:html B-Geel: Fornecimento e manutenção de um novo carro de bombeiros para o corpo de bombeiros do
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisOs modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade
Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Agenda Enquadramento
Leia maisAgenda de Investigação em Cuidados Continuados Integrados
Agenda de Investigação em Cuidados Continuados Integrados Autores: Manuel José Lopes Universidade de Évora Felismina Rosa Parreira Mendes Universidade de Évora Os Cuidados Continuados Integrados (CCI)
Leia maisExmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exmas. e Exmos. Deputados, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional,
Ilhas da Coesão Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional, As Ilhas da Coesão são um conceito recentemente introduzido no dicionário
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO INTERNA DE INFORMÁTICA 2011. MICROSOFT EXCEL (2 níveis) E POWERPOINT (1 nível) OBJETIVO: FORMANDOS: FORMADOR:
REGULAMENTO FORMAÇÃO INTERNA DE INFORMÁTICA 2011 MICROSOFT EXCEL (2 níveis) E POWERPOINT (1 nível) OBJETIVO: Os cursos destinam se a todos os colaboradores que tenham necessidade de utilizar o Excel e
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisCRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA
1 CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ENQUADRAMENTO Um projecto de prevenção em saúde mental na área da primeira infância implica sempre uma união de esforços e um trabalho em conjunto
Leia maisCriação da Área de Responsabilidade
Criação da Área de Responsabilidade Social Interna Um Grupo com mais de 217 anos de História Somos uma empresa de Distribuição Alimentar Polónia Mais de 26.000 Colaboradores Portugal Mais de 28.000 Colaboradores
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisMBA em GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE
MBA em Este MBA resulta do protocolo de colaboração estabelecida entre a Escola da APEL e a UAL, e com a participação da Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias. Coordenador Científico
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisRegulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET
Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar
Leia maisFórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil
Promover e desenvolver a seguridade social no mundo ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL Fórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil www.issa.int
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisTécnico Auxiliar de Saúde
Técnico Auxiliar de Saúde Trabalho elaborado por: Luís Damas Índice Introdução... 3 Técnico Auxiliar de Saúde... 4 O que faz o Técnico Auxiliar de Saúde?... 4 As atividades principais a desempenhar por
Leia maisAuditoria Sistemática
ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Auditoria Sistemática Resumo do Relatório da Inspecção Geral do MCTES 18.Novembro.2010 Índice INTRODUÇÃO... 3 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS...
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 310/XII/1.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 310/XII/1.ª RECOMENDA AO GOVERNO A MANUTENÇÃO EM FUNCIONAMENTO DA MATERNIDADE ALFREDO DA COSTA NAS INSTALAÇÕES ATUAIS, A SALVAGUARDA DA ESTABILIDADE E INTEGRIDADE
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia mais