Sessão de Encerramento da Campanha Nacional Contra o Trabalho Não Declarado
|
|
- Alana Clementino Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sessão de Encerramento da Campanha Nacional Contra o Trabalho Não Declarado Lisboa 7 de Abril de 2015
2 O FENÓMENO DO TRABALHO NÃO DECLARADO A CCP partilha da opinião, expressa num recente parecer do Comité Económico e Social Europeu sobre a importância de combater a economia subterrânea e o trabalho não declarado, e de um modo geral sobre o efeito negativo desses fenómenos sobre a dinâmica do crescimento das empresas e sobre as oportunidades de inovação e melhoria do capital humano. O regresso das empresas e dos trabalhadores não declarados à economia formal pode constituir um factor de recuperação económica e lançaria as bases de um desenvolvimento mais sustentável. No entanto - O fenómeno do trabalho não declarado é um fenómeno complexo, que varia de país para país, tornando difícil, encontrar um conceito de trabalho não declarado que possa ser utilizado, desde logo, para efeitos estatísticos e de comparação internacional.
3 O FENÓMENO DO TRABALHO NÃO DECLARADO De acordo com a Comunicação da CE sobre o Trabalho Não Declarado, este consiste em "actividades remuneradas que estão de acordo com a lei no que concerne à sua natureza, mas que não são declaradas às autoridades públicas, tendo em mente que devem ser tidas em conta as diferenças existentes nos sistemas regulamentares dos Estados Membros." Esta definição exclui as actividades criminais do âmbito do trabalho não declarado. Exclui igualmente o trabalho que não tem que ser declarado às autoridades públicas, como o trabalho na economia doméstica. Por sua vez, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) propõe uma definição similar, utilizando o termo trabalho oculto para se referir ao trabalho "que apesar de não ser ilegal, não foi declarado a uma ou mais autoridades administrativas". Pensamos que esta noção é uma boa base de trabalho para ajudar a compreender este fenómeno.
4 O FENÓMENO DO TRABALHO NÃO DECLARADO Muito se tem falado sobre o crescimento do fenómeno do trabalho não declarado em Portugal, durante a crise. No entanto, pensamos que deve haver alguma prudência quando se faz referência ou se interpretam números e valores percentuais relacionados com o trabalho não declarado nos últimos anos. Com efeito, e de acordo com dados disponibilizados pela ACT, no âmbito da sua acção inspectiva, no que respeita ao número de empresas acompanhadas e número de trabalhadores não declarados detectados nessas empresas, entre 2008 e 2012, podemos concluir que os dados foram oscilando neste período, contrariando, em parte, a ideia de que o trabalho não declarado tem vindo a aumentar com a crise.
5 O FENÓMENO DO TRABALHO NÃO DECLARADO No quadro da prevenção é fundamental para a CCP tornar mais económico e fácil o cumprimento da legislação para as empresas, com reformas e simplificação dos procedimentos administrativos e fiscais. Restam, no entanto, por resolver as questões relativas aos elevados custos do factor trabalho e, também, o elevado nível de impostos. Tornar o trabalho não declarado menos atrativo para os trabalhadores, é um passo essencial neste contexto, através nomeadamente de uma relação mais evidente entre as contribuições e as prestações sociais. Estamos convictos que sem alterações no domínio fiscal dificilmente conseguiremos resultados expressivos ao nível da redução do trabalho não declarado.
6 AVALIAÇÃO DA CCP SOBRE A CAMPANHA CONTRA O TND Acções desenvolvidas no âmbito da campanha: -Seminário de lançamento da Campanha Nacional Contra o Trabalho Não Declarado -Acções de sensibilização - Instrumentos de Informação Grupo de Acompanhamento da Campanha Nacional de Combate ao Trabalho não Declarado
7 AVALIAÇÃO DA CCP SOBRE A CAMPANHA CONTRA O TND Acções de sensibilização: A CCP considerou importante transmitir, nesta sessão, a avaliação feita pelas Associações Comerciais, filiadas nesta Confederação, que estiveram envolvidas nas Sessões de sensibilização Enviou um Questionário para as 17 Associações envolvidas
8 AVALIAÇÃO DA CCP SOBRE A CAMPANHA CONTRA O TND Respostas ao Questionário: Notas: Avaliação positiva das Sessões de Sensibilização Reduzido número de participantes em algumas das Sessões N.º de Respostas: 15
9 AVALIAÇÃO DA CCP SOBRE A CAMPANHA CONTRA O TND Grupo de Acompanhamento da Campanha Nacional de Combate ao Trabalho não Declarado A CCP participou em todas as reuniões realizadas Acompanhou de perto o andamento dos trabalhos, no que diz respeito às sessões de sensibilização em que estiveram envolvidas associações comerciais Apresentou propostas para a realização das sessões de sensibilização
10 Conclusões Interessa conhecer os Resultados da Acção Inspectiva no que diz respeito à detecção de situações de trabalho não declarado. De referir que a CCP pretende participar, de forma mais activa, do que vier a ser a avaliação em torno desta Campanha.
11 Obrigado pela Atenção!
Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay
Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisDiscurso da sessão de abertura do 11º Congresso Internacional de Segurança e Saúde no Trabalho CIS2014 06 e 07 de Março de 2014 +Segurança e Saúde no
Discurso da sessão de abertura do 11º Congresso Internacional de Segurança e Saúde no Trabalho CIS2014 06 e 07 de Março de 2014 +Segurança e Saúde no Trabalho/ + Qualidade no Trabalho/ + Competitividade
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisPorquê uma Campanha Nacional contra o Trabalho não Declarado?
Porquê uma Campanha Nacional contra o Trabalho não Declarado? O trabalho não declarado é um flagelo aumenta o risco de pobreza dos trabalhadores e favorece condições de trabalho potencialmente perigosas.
Leia mais1) Breve apresentação do AEV 2011
1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos 18 de Outubro de 2012 2 Objectivos:
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisDas palavras à [monitoriz]ação: 20 anos da Plataforma de Acção de Pequim na perspetiva das organizações de mulheres em Portugal
Das palavras à [monitoriz]ação: 20 anos da Plataforma de Acção de Pequim na perspetiva das organizações de mulheres em Portugal Lisboa, 25 de Julho de 2105 Sessão de abertura (agradecimentos; este seminário
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.01.2001 COM(2001) 12 final 2001/0018 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera pela vigésima quarta vez a Directiva do 76/769/CEE
Leia maisCondições do Franchising
Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.
Leia maisOBJECTIVOS PARA O BIÉNIO 2005/2006
OBJECTIVOS PARA O BIÉNIO 2005/2006 Objectivos Gerais: Continuar a lutar pela criação de Emprego Científico; o Organizar uma nova conferência sobre o Emprego Científico; Exigir a regulamentação do novo
Leia maisRegulamento para adesão ao Projeto Lipor Geração+
Regulamento para adesão ao Projeto Lipor Geração+ Entidade Promotora A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, desenvolve periodicamente Planos de Educação e Comunicação
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE DIRIGENTES COOPERATIVOS. 18 a 22 de janeiro de 2016
CURSO DE FORMAÇÃO DE DIRIGENTES COOPERATIVOS 18 a 22 de janeiro de 2016 de 18 a 22 de janeiro de 2016 Objetivos gerais: Enquanto matéria transversal, sensibilizar quadros técnicos e dirigentes para a temática
Leia maisCONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1
CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 A atual conjuntura económica e financeira portuguesa, fortemente marcada pela contração da atividade
Leia maisRede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes
Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes A avaliação de impactes no mundo A IAIA e a APAI A língua portuguesa no mundo A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes - visão e missão, funcionamento,
Leia maisInstituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm
Leia maisAs organizações do trabalho
Ano Lectivo 2010/2011 ÁREA DE INTEGRAÇÃO Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 12º Ano Apresentação nº 9 As organizações do trabalho Pedro Bandeira Simões Professor
Leia maisII Fórum Português da Responsabilidade das Organizações
II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações O Futuro é hoje: visões e atitudes para um Portugal sustentável Introdução 1.Sustentabilidade e Responsabilidade Social; 2. O Desenvolvimento Sustentável;
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisGUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.
GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução da taxa contributiva Medida
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia maisO CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS
O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS ANTÓNIO REALINHO, ADRACES LISBOA 27-10-2014 2 PESO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM PORTUGAL 80% da mão-de-obra agrícola é assegurada
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 200XI/1ª. Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 200XI/1ª Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades Exposição de Motivos Portugal tem necessidade de prosseguir uma política de simplificação
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisProtocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores
Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente
Leia mais4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões.
4. CONCLUSÕES Neste último Capítulo da nossa investigação iremos apresentar as principais conclusões deste estudo, como também as suas limitações e sugestões para futuras investigações. 4.1 - Principais
Leia maisPacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008
Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency
Leia maisAs nossas acções Sonaecom
3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde
Leia maisConvenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
Pela Sustentabilidade dos Setores Público e Privado CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Dr. Alexandre Martins Fernandes UNESP Bauru Limeira Outubro 2014 Redução de custos; Atendimento aos requisitos de qualidade dos
Leia maisFAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO
FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação
Leia mais36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a
36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa AULA ABERTA - ECONOMIA INTERNACIONAL 28/11/2012 28 de Novembro de 2012 2 Objectivos:
Leia maisANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data:
ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES Dados Socioeconômicos: Levantamento das Demandas do Município Responsável Técnico pelo Levantamento: Data: Município: Nome do Informante /
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisRegulamento. Foremor
Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Grupo Anti Contrafação (GAC) Os últimos estudos lançados pelo Observatório Europeu das Infrações aos Direitos de Propriedade Intelectual apontam para a
Leia maisCampanha Nacional de Higiene das MãosMinistério Resultados Nacionais
Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério da Saúde Resultados Nacionais Dia 5 de Maio, Compromisso Mundial de Higienização das mãos Direcção-Geral da Saúde Campanha Nacional de Higiene das mãos Situação
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 1999 Comissão dos Orçamentos 2004 28 de Junho de 2004 PROVISÓRIO 0000(BUD) Parte 1 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o projecto de orçamento rectificativo nº 7/2004 da União Europeia para
Leia maisIntegração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008
Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão Maio 2008 Agenda 1. Risco Operacional a definição 2. Cálculo de capital requisitos regulamentares relação com perfil de risco utilidade
Leia maisDiscurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito
Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Câmara do Comércio, Industria e Serviços de Sotavento Praia, 16 de Julho de 2009
Leia maisROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento
ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado
Leia maisQuando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no. Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo
1 - Em que consiste a prevenção? Quando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo eliminar ou reduzir
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS
PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS Intervenção do Senhor Presidente da CIP Confederação da Indústria Portuguesa, Eng.º Francisco van Zeller, na Audição Pública (CCB, 04/04/2008)
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisIntrodução. 1 Direcção Geral da Administração Interna, Violência Doméstica 2010 Ocorrências Participadas às
Câmara Municipal da Departamento de Educação e Desenvolvimento Sociocultural Divisão de Intervenção Social Plano Municipal contra a Violência Rede Integrada de Intervenção para a Violência na Outubro de
Leia maisRegulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique
Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,
Leia maisXVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 18 de Julho de 2013 Resolução sobre a Luta Contra o Trabalho Infantil na CPLP O Conselho de Ministros
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 125/IX ACESSO UNIVERSAL À INTERNET EM BANDA LARGA. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 125/IX ACESSO UNIVERSAL À INTERNET EM BANDA LARGA Exposição de motivos Segundo a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), existiam quase 4 milhões (3 912 000) de utilizadores da
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisEncontro Eficiência Energética na Mobilidade Eléctrica: O que o público e os actores do sector pensam
Encontro Eficiência Energética na Mobilidade Eléctrica: O que o público e os actores do sector pensam No âmbito da Campanha de Sensibilização para a Eficiência Energética na Mobilidade Eléctrica, a APVE
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisO Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade
O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios
Leia maisDIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS
DIREITOS SINDICAIS O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Direito de Associação Sindical I DISPOSIÇÕES GERAIS Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e promoção
Leia maisPARECER N.º 273/CITE/2015
PARECER N.º 273/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de uma trabalhadora lactante incluída em processo de despedimento coletivo, nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º
Leia maisWORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa)
WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa) Atrair e manter o talento feminino de topo Data: 24 de setembro 2013 Local: Representação da Comissão Europeia em Portugal Largo Jean-Monnet 1, 10ª 1269-068
Leia maisInvestimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins*
Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Os fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) para Portugal tornaram-se uma componente importante da economia portuguesa
Leia maisANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL A profissionalização dos membros da Organização, enquanto factor determinante da sua eficácia na prevenção e no combate aos incêndios florestais, requer a criação de um programa
Leia mais5º Seminário. Propostas da campanha nacional. A Política Ambiental no Sector Energético Português. 3 de Julho de 2008
5º Seminário A Política Ambiental no Sector Energético Português 3 de Julho de 2008 Propostas da campanha nacional Índice da apresentação - O que é a RFA - RFA Europeia - Exemplos e comparação com PT -
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL DAS
ONU - ACÇÃO RSE E OS DIREITOS HUMANOS Lisboa, 13 de NOVEMBRO 2012 ESTRATÉGIA DA UE PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ODETE SEVERINO UE: Responsabilidade Social das Empresas 2002 COM - RSE: um
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisObjetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Leia maisA DGAE e a Política de Inovação
A DGAE e a Política de Inovação Seminário A Criatividade e a Inovação como Factores de Competitividade e Desenvolvimento Sustentável APOCEEP, 9 de Julho de 2009 José António Feu Director do Serviço para
Leia maisMARKETING NA INTERNET PARA PME A contribuição das ferramentas online para a performance empresarial. Raquel Melo 1
MARKETING NA INTERNET PARA PME A contribuição das ferramentas online para a performance empresarial Raquel Melo 1 Índice Objectivos do estudo Sociedade da Informação nas Empresas Definição, Objectivos
Leia maisRegulamento do Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA. V.10 (27 de agosto de 2014)
Regulamento do Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA V.10 (27 de agosto de 2014) O Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA (ICG) deve ter um resultado prático: uma
Leia mais3º Seminário. As finanças locais, instrumento da política ambiental
3º Seminário As finanças locais, instrumento da política ambiental Propostas da campanha nacional RFA Índice da apresentação - RFA Europeia - Exemplos e comparação com PT - RFA Nacional - Resumo seminários
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá
Leia maisAs mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos
As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos Por ocasião do dia em que se comemorou o 32º aniversário
Leia maisPolítica de Responsabilidade So cio Ambiental
Política de Responsabilidade So cio Ambiental Sumário 1. FINALIDADE:... 4 2. ABRANGÊNCIA:... 4 3. DIVULAGAÇÃO... 4 4. IMPLEMENTAÇÃO... 4 5. SUSTENTABILIDADE EM NOSSAS ATIVIDADES... 4 6. REVISÃO DA POLÍTICA...
Leia maisAGENDA 21 escolar. Pensar Global, agir Local. Centro de Educação Ambiental. Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.
AGENDA 21 escolar Pensar Global, agir Local Centro de Educação Ambiental Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.84" O 918 773 342 cea@cm-tvedras.pt Enquadramento A Agenda
Leia maisO Papel das Redes Sociais no Crescimento Empresarial
Escola de Economia e Gestão Pedro Miguel Pinto Ribeiro O Papel das Redes Sociais no Crescimento Empresarial Dissertação de Mestrado Trabalho realizado sob orientação do Professor Doutor Vasco Eiriz Fevereiro
Leia maisGuião da Atividade Tendências Globais
Guião da Atividade Tendências Globais 1. INTRODUÇÃO No âmbito do projeto Twist A tua energia faz a diferença e com o objetivo de promover a tomada de compromisso individual e coletivo em torno das temáticas
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia mais3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL
3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL João de Sá Nogueira Administrador / Director Executivo Fundação Infantil Ronald McDonald joao.sanogueira@pt.mcd.com
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015
Leia maisAssumir e gerir os conflitos, uma urgência nacional
positive organization facilitators Assumir e gerir os conflitos, uma urgência nacional Retrato dos conflitos organizacionais em Portugal Outubro 2009 www.convirgente.com Inquérito concebido pela Convirgente
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de
Leia maisOs Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição
Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença
Leia maisPROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015
PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 Abril, 2013 ÍNDICE Estrutura organizacional... 3 Objectivos e Estratégia... 5 Orientações... 5 Objectivos estratégicos triénio 2013-2015... 6 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Leia mais