Desafios para os institutos religiosos no campo da educação REDE MARISTA

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1 Desafios para os institutos religiosos no campo da educação REDE MARISTA

2 Pensando no futuro A palestra procura responder às seguintes perguntas encomendadas: Quais são os nossos desafios? Onde nossa missão encontra seus pontos de afirmação? Qual é o papel dos institutos religiosos que trabalham no campo da educação frente aos desafios que se apresentam no mundo atual? Quais são as estratégias utilizadas por outras instituições para enfrentar os desafios? Em outras palavras:

3 Como viver neste mundo de contradições? Como construir o amanhã? Como educar nossos filhos e nossos alunos para a arte de viver? Que respostas educativas oferecer às novas gerações?

4 I - Alguns problemas do nosso tempo Vivemos problemas de integração: com a sociedade: violência, corrupção, fome, pobreza, guerras... com o meio ambiente: poluição, destruição ambiental, aquecimento global... conosco mesmos: desvios de conduta, vícios, drogas, crimes, suicídio... com o transcendente: fanatismo, conflitos religiosos, ateísmo, indiferença religiosa...

5 Constatações e necessidades Tendências sentidas: cultura da morte; culto do corpo (e o espírito?); cultura do descartável; individualismo. Por outro lado, hoje existem grandes perspectivas... Percebe-se uma redução de espaço na cultura atual para o cultivo dos valores perenes da vida e da humanidade. Precisamos reencontrar o caminho do parentesco com a natureza, com a alegria de viver, com o equilíbrio interior, com o sentido da vida, com a paz social. Existe algo mais importante do que muitas futilidades que o mundo atual teima em nos apresentar. A sabedoria me persegue, mas eu sou mais rápido (Graffiti encontrado em carteira de universidade espanhola).

6 ALGUNS DESAFIOS ATUALMENTE ENFRENTADOS PELAS UNIVERSIDADES, ESCOLAS E HOSPITAIS CONFESSIONAIS a tentativa de aplicar nessas instituições o que se faz no mundo dos negócios; b tentativa de considerá-las empresas como as outras; c não considerar a administração acadêmica como uma ciência consolidada e diferenciada da administração de empresas. d considerar nossas escolas como instituições a mais no mercado brasileiro; e - não seguir as orientações específicas da Igreja e da Congregação.

7 II - Ideias básicas sobre educação, gestão e escola

8 A educação deve fazer desabrochar o que há de melhor nas pessoas (Gandhi).

9 Exigências da educação para o Século XXI (UNESCO) Aprender a ser Aprender a conhecer Aprender a conviver Aprender a aprender

10 Ser educado de modo correto e integral é um direito dos nossos alunos.

11 É um engano, e grave, pensar que a obrigação da escola ou da universidade se restringe a dar a seus estudantes somente uma boa formação intelectual e profissional. É preciso, também, formar cidadãos honestos, éticos, cooperativos, solidários e conscientes dos seus deveres.

12 Escola: uma comunidade educadora Instituição de natureza comunitária que educa e que se educa. Todos somos educadores uns dos outros e, ao mesmo tempo, educandos. Universidade: comunidade de mestres e discípulos irmanados na busca da verdade. Os professores e os estudantes são a razão de ser de qualquer escola. Campus: local privilegiado de aprendizagem do conhecimento e da sabedoria. A escola só tem valor quando cumpre sua missão, por isso é preciso transformá-la numa organização com alma!

13 A sabedoria edificou para si uma casa (Prov. 9: 7). A sabedoria já pertence àqueles que a buscam (Schopenhauer)

14 Empresa/organização: um conjunto de pessoas com um ou mais propósitos comuns. A administração é a coordenação dos esforços coletivos das pessoas e dos recursos institucionais disponíveis para o alcance dos objetivos comuns. O ideal de toda organização é tornar-se uma instituição de reconhecida qualidade um centro de excelência.

15 III COLÉGIO UNIVERSIDADE HOSPITAL? EMPRESAS OU ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

16 A confusão entre meios e fins está na raiz das diferenças entre o mundo dos negócios e as organizações sociais. Nos negócios, o dinheiro é tanto um meio quanto um fim. Nas organizações sociais, o dinheiro é apenas um recurso e não uma medida de grandeza... Para a organização social, o desempenho precisa ser avaliado em relação à missão e não ao retorno financeiro. (Jim Collins, Good to great and the Social Sectors)

17 Como qualquer empresa, a escola, a universidade, o hospital possuem estrutura, organização, objetivos, recursos, pessoal; oferecem produtos e serviços à sociedade; precisam de planejamento, decisões acertadas, profissionalismo, qualidade, avaliação e melhoria no desempenho, viabilidade econômica, sobrevivência no longo prazo; enfrentam os desafios do mercado: concorrência, mudanças e novas demandas profissionais, evasão e inadimplência, etc.

18 As instituições maristas se diferenciam de uma empresa regular pelos objetivos sociais que perseguem; por sua função de formadoras de cidadãos; pelas características de sua natureza humanista; por requererem respeito e tolerância frente à diversidade de ideias e opiniões, em razão de sua função de críticas da sociedade; pelo modelo de administração que adotam.

19 Podem as instituições maristas serem consideradas simplesmente empresas? Resposta: NÃO!... Com tal visão, existem riscos que nossas instituições não podem correr. Elas têm compromissos com a sociedade, tais como: a formação de recursos humanos especializados, a função de crítica social; repositório do conhecimento humano acumulado; o desenvolvimento da pesquisa científica; a extensão social dos seus serviços; promoção da evolução social, etc. Elas são empresas diferenciadas! Se forem consideradas empresas como quaisquer outras, elas ficarão diminuídas na sua missão e a sociedade prejudicada.

20 A Gestão Cada instituição adota uma postura e um modelo de administração que se aproxima, ora mais ora menos, do modelo empresarial, de acordo com a sua natureza e com as concepções dos seus administradores.

21 IV. Os riscos da materialidade Visar prioritariamente ao lucro: nas mensalidades, na atribuição de bolsas de estudo, no atendimento a clientela elitizada, no mero acúmulo de capital e patrimônio. Tornar a missão institucional, que é ampla, caudatária da economia, deixando de investir no educativo, no científico e no social. Administrar a academia com critérios exclusivamente empresariais, com o que se permite a prevalência da gestão sobre a missão.

22 Ao considerar a academia apenas como empresa, corre-se o risco de esquecer o mais importante: a missão de serviço à sociedade, às pessoas e os fins da Educação.

23 Diálogo de um pesquisador (P) com um estudante universitário (E) P Os USA serão um lugar melhor ou pior para viver nos próximos dez anos? E Com toda a certeza, os USA serão um lugar pior para viver. P Então, você deve estar pessimista quanto ao futuro? E Não, eu estou otimista. P (com surpresa) Por quê? E Porque eu tenho uma média alta nas notas da faculdade, e eu vou conseguir um bom emprego, ganhar muito dinheiro, e viver numa bela casa. (Pesquisa da Fundação Carnegie, in Arthur Levine, When Dreams and Heroes Died, 1981) 23

24 Sintonia Social: o principal indicador da qualidade de uma academia 24 Manifesta-se nas três funções acadêmicas básicas: ensino, pesquisa e extensão. É preciso dar respostas efetivas e concretas à sociedade. Atender não apenas as suas demandas, mas as suas carências e necessidades. A academia precisa deixar de ser torre de marfim, derrubar os muros do câmpus e estar mais perto do barulho da rua. A academia pode tornar-se uma alavanca poderosa para o desenvolvimento social. É só colocar ao serviço da sociedade seu enorme potencial de recursos.

25 Para evitar os riscos da materialidade Usar os recursos da ciência da administração escolar apropriados ao alcance pleno da missão institucional; demonstrar sensibilidade social; ter consciência do uso de instrumentos gerenciais em ambiente não totalmente gerencial; balancear qualidade e preço; cuidar da formação integral dos estudantes como profissionais e como cidadãos.

26 V - QUALIDADE EM EDUCAÇÃO A qualidade da educação é um conceito dinâmico, subjetivo e controverso. qualidade de que? qualidade para quem? o que é qualidade da educação para uma instituição pública? Para uma instituição lucrativa? Para uma IES católica? Necessidade de se adotar uma definição operacional de qualidade nos processos formativo e informativo.

27 Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A busca da excelência não deve ser um objetivo e, sim, um hábito (Aristóteles). Se alguém olha no espelho e não gosta do que vê, a solução não está em quebrar o espelho ou deixar de usá-lo, mas em melhorar a imagem.

28 Administração de qualidade é aquela que consegue fazer a instituição cumprir plenamente a sua missão.

29 O mundo vai ser sempre olhado pela qualidade das pessoas. Na era do conhecimento, na qual as pessoas educadas e suas ideias se tornam a riqueza das nações, a universidade nunca foi mais importante e o valor de uma educação universitária melhor avaliado. (Duderstadt, em A Universidade do Século XXI)

30 Então, a qualidade institucional depende do grau de realização (desempenho ou resultados obtidos) da missão da escola.

31 VI Os Colégios Maristas são instituições maristas e a PUCRS é uma universidade católica e pontifícia. Missão Marista: formar bons cristãos e virtuosos cidadãos! As escolas católicas devem seguir as orientações da Sagrada Congregação para a Educação Católica e da ANEC. A PUCRS deve ser fiel às orientações da Ex Corde Ecclesiae.

32 Como cristãos, devemos servir os negócios de Deus, antes do deus dos negócios. Ninguém pode servir a dois senhores. Com efeito, ou odiará a um e amará o outro, ou se apegará ao primeiro e desprezará o segundo. Não podeis servir a Deus e ao Dinheiro (Mt 6: 24). É preciso, pois, escolher!...

33 VII - Para pensar...

34 a educação do povo é o nosso primeiro problema nacional: primeiro porque o mais urgente; primeiro porque solve todos os outros; primeiro porque, resolvido, colocará o Brasil a par das nações cultas, dando-lhe proventos e honrarias e lhe afiançando a prosperidade e a segurança; e, se assim, na verdade se torna único. (Miguel Couto, 1932)

35 Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda (Paulo Freire). Se a nossa opção é progressista, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, dos direitos e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não com a sua negação, não temos outro caminho senão viver plenamente a nossa opção. Encarná-la, diminuindo assim a distância entre o que dizemos e o que fazemos (Paulo Freire).

36 A escola católica Local de busca de resposta para quatro perguntas fundamentais do ser humano sobre: A verdade (dogmatismo, ceticismo, relativismo) A justiça (relações de poder x relações de respeito) O bem (critérios de valores, postura ética) A transcendência (consciência da finitude humana)

37 Visões menos individualistas e mais comunitárias Os estudantes aprenderiam mais lições de verdade, justiça, bem e transcendência em todos os níveis, se organizássemos nossas escolas em torno de imagens da realidade menos individualistas e competitivas, e mais cooperativas e comunitárias. Oportunidades de construir comunidade devem ser aproveitadas sempre. Compartilhar experiências na celebração de momentos de sucesso ou de fracasso ajuda os membros da comunidade a crescerem juntos.

38 Pedra dourada da Assumption University (Bangkok, Tailândia)

39 Projeto Comunitário PUCPR

40 A Escola Católica deve conferir a seus formandos 2 diplomas: de competente profissional de gente boa

41 Na prática, o que fazer

42 Você resolveu gestor da educação! O que motivou a sua escolha?

43 Mãos na Consciência! Sejamos honestos, como gestores podemos fazer a diferença! É confirmado Gestor escolar acolhedor, que ouve a comunidade educativa, e que tem moral para ser exigente, impor limites e cobrar responsabilidade, garante um melhor desempenho de toda a sua instituição.

44 É possível conjugar o gestor com o educador? É sim! Os estudantes e professores percebem facilmente a diferença entre um e outro. Liderar ou gerenciar, como qualquer outra atividade humana, emerge da interioridade de cada um, para melhor ou para pior. Ai de vós educadores se deixarmos de sonhar sonhos possíveis (Paulo Freire).

45 A qualidade pessoal do gestor é traduzida em três aspectos: 45 competência profissional comprometimento com a missão institucional ação/participação coordenada e integrada Ao melhorarmos como pessoas, melhoramos também a nossa instituição.

46 Para ser bom gestor Qualidades e atitudes essenciais: a) Compromisso com a verdade e o bem b) Compromisso com a justiça e o serviço c) Predisposição para aprender d) Abertura à espiritualidade e transcendência Somos os humildes servidores da comunidade educativa e sobretudo dos estudantes.

47 O papel do gestor Educar e servir O espírito de serviço impede que reine na instituição marista um clima de competição e de rivalidade (clima altamente deseducador).

48 Continuadores de um sonho bom Daqui a um século, os historiadores escreverão a crônica deste período de vida de cada uma de nossas instituições. Vivamos, pois, o presente de modo a permitir que eles possam registrar a clarividência, a bravura, a audácia e a coragem que demonstramos.

49 Muito Obrigado!

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