POR QUE DEFENDER UM ESTADO LAICO?
|
|
- Victor Gabriel da Conceição Salgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POR QUE DEFENDER UM ESTADO LAICO? Yury Puello Orozco 1 As discussões em torno dos Direitos Sexuais e dos Direitos Reprodutivos têm revelado a necessidade de se aprofundar a reflexão sobre a laicidade do Estado, especialmente pelo papel que as religiões desempenham quando se tratam de assuntos relacionados com a sexualidade, dimensão esta relacionada com as liberdades individuais e a autonomia das pessoas, valores próprios de Sociedades e de Estados modernos. Este assunto põe em evidência, especialmente, as intervenções dos representantes de algumas instituições religiosas, principalmente a católica, contra a elaboração de políticas públicas ou projetos de lei que favoreçam esses direitos. Cada vez que, com base em princípios religiosos de ordem moral, se discrimina uma pessoa por causa de sua orientação sexual ou se exerce controle sobre as práticas sexuais das mulheres, não se está respeitando os direitos de cidadania. Esta é a razão pela qual se justifica a defesa de um Estado laico, já que nas religiões residem as expectativas e as esperanças de se seguir impondo um controle patriarcal rígido sobre as mulheres, especialmente sobre os valores que têm propiciado uma vida digna para as mulheres: o princípio da igualdade, a autonomia e o direito de poder decidir sobre sua própria sexualidade e sua fertilidade. Para as religiões monoteístas e patriarcais, o desafio se apresenta como o de enfrentar o distanciamento, cada vez maior, de seus fiéis em relação às normas propostas. Este distanciamento entre a norma e a prática dos fiéis é um indicador concreto de autonomia de uma sociedade que caminha para a secularização. A este respeito, o sociólogo Pierucci diz que quando o prazer sexual passa a ser gozado por corpos seculares, autonomizados do dever de procriar, estamos diante de um processo de secularização (Pierucci, 1997, p. 117). As mudanças de práticas dos fiéis constituem séria preocupação para os líderes religiosos, que mantêm seu poder controlando os corpos e os prazeres. 1 A autora é teóloga, doutora em Ciências da Religião pela PUC/SP e integrante da Organização Católicas pelo Direito de Decidir. Seu artigo, originalmente em espanhol, foi captado, em 07/07/2008, no endereço
2 No entanto, a independência e autonomia dos fiéis apresenta algumas ambigüidades, já que os conflitos relacionados com a sexualidade e a reprodução são vividos no espaço cotidiano, impregnado de elementos cristãos e é nesse espaço da vida cotidiana onde se concretiza a forma de pensar e atuar das famílias, vizinhos, enfermeira, médico, advogado, etc. Em muitas ocasiões, os programas de saúde se vêm afetados, precisamente, pela ambigüidade ideológica que vivem alguns funcionários públicos de hospitais, por exemplo, que se consideram com o direito de julgar, em nome de sua moral religiosa, qualquer pessoa que busca serviços para a realização de um aborto; ou que é portadora de qualquer tipo de enfermidade sexualmente transmissível. Nesta relação, mediada por ideologias religiosas, em muitas ocasiões se estabelece a perda do direito individual e do direito de cidadania de pessoas que solicitam serviços vinculados à sexualidade ou aos direitos reprodutivos. Uma pesquisa realizada por CDD Brasil mostra a ambigüidade que vínhamos assinalando. Segundo a pesquisa, 97% dos católicos entrevistados apóiam o uso dos preservativos e sua distribuição pelo governo, 86% está de acordo com o planejamento familiar através do uso de métodos anticoncepcionais. Em relação à pílula do dia seguinte, 71% se mostram favoráveis ao seu uso no caso de uma relação desprotegida, e 90% no caso de violação. Apesar da forte tendência de distanciamento entre as práticas da sociedade e as normas religiosas católicas como a pesquisa revela também podemos afirmar que existe uma persistência dos padrões culturais cristãos, que marcam a sociedade, orientam a conduta das pessoas, particularmente das mulheres, especialmente em assuntos relacionados com a sexualidade e a reprodução humana. Esta ambigüidade, que as mulheres vivem, faz com que alguns grupos religiosos pensam que têm legitimidade para influir nas políticas públicas e para orientar as legislações nacionais na direção de suas normas e valores. Como vimos analisando, em nossa sociedade, os temas relacionados com a sexualidade e a reprodução estão trazendo para o cenário público, diariamente, os conflitos que se estabelecem entre a concepção de direitos, incorporada nas políticas públicas e as concepções adotadas pelas instituições religiosas, que consideram a reprodução como um dom divino e a sexualidade como um meio para alcançar esse fim divino da reprodução.
3 Em todo o processo de conquista da cidadania, por parte das mulheres, podemos afirmar que o movimento feminista e o movimento GLBTT são os que mais têm reivindicado a necessidade de um Estado laico, livre de interferências e de imposições das religiões, já que são os corpos o lugar onde se concretizaram os discursos, as ideologias e os dogmas. Por isso, encontramos eco nas afirmações da filósofa Agnes Heller: Somente quem tem necessidades radicais pode querer e fazer as transformações da vida. Essas necessidades ganham sentido na falta de sentido da vida cotidiana. Só pode desejar o impossível aquele para quem a vida cotidiana se tornou insuportável, justamente porque essa vida já não pode ser manipulada. (Heller, 2000) Até este momento, a lógica que impera na maioria das legislações latinoamericanas sobre a sexualidade e a reprodução é a lógica tradicional da proibição, do controle e da interdição. Daí, a negativa à legalização do aborto e a imposição de obstáculos às reivindicações das mulheres e da comunidade homossexual. Citamos como exemplo o caso das reivindicações das organizações GLBTT: somente agora, os Estados estão discutindo e abrindo possibilidades para reconhecer alguns direitos. Conforme aponta Ávila (2005) se algumas leis não eram sancionadas pelo Estado, era porque não as reconhecia como legais ou legítimas e, nesse caso, eram consideradas incorretas. Neste sentido, o Estado, ao não assumir os direitos dos GLBTT, como legítimos, assumia posições semelhantes às das religiões, que qualificam as relações homossexuais como anormais e não naturais. Assim, o desafio que se apresenta ao Estado laico é quando as instituições políticas que o compõem consideram as religiões como elemento de legitimação e de integração social. O que demonstra que a ameaça não provém unicamente das religiões, mas do próprio Estado, que busca legitimidade nas religiões. Neste sentido, o Estado laico é um princípio fundamental, que deve ser defendido, porque é o que permite que as interdições, as normas, os dogmas, as imposições, as repressões e as violações, realidades insuportáveis na vida cotidiana, sejam transformadas. Devemos ter em conta que alguns assuntos relacionados com a sexualidade e a reprodução humana não se configuram como direitos. Sua incorporação é recente, especialmente porque eram considerados aspectos da vida social alheios às relações
4 democráticas e cidadãs. Os sujeitos sociais mulheres, negros/as e homossexuais também foram despojados historicamente de poder para propor e definir seus próprios direitos. De acordo com o que vimos analisando, podemos constatar que as reivindicações pelos direitos sexuais e reprodutivos não se limitam à defesa de direitos de certos setores sociais, mas que é uma forma de fortalecer a cidadania, o campo democrático e a defesa do Estado laico. Pois bem, a implementação destes direitos encontra obstáculos nas forças conservadoras e fundamentalistas, que não aceitam o princípio da laicidade do Estado, pelo contrário, o violam. O poder que todavia existe nas tendências conservadoras representa um grande desafio para o aprofundamento e a legitimidade do Estado laico, pois, como afirma Linhares (2005), referindo-se a Hannah Arendt, a cidadania supõe não apenas que os indivíduos tenham direitos declarados formalmente em lei, mas que eles mesmos, por meio da ação, de sua atuação, de sua articulação no espaço público, se organizem para defender efetivamente estes direitos. Por outro lado, a busca de uma cultura laica será efetiva se formos mais além do Estado, se avançarmos nas mudanças dos padrões culturais e religiosos. Para isso, devemos ter em conta que a igreja católica, em nossos países, teve uma forte influência na formação de nossas sociedades, organizadas de forma hierárquica, autoritária e intolerante com relação a todo o diferente e diverso. Portanto, a consolidação de um verdadeiro Estado laico é um desafio que se nos coloca para o aprofundamento dos direitos cerceados e o direito a novos direitos. A dimensão laica é a base para estabelecer e exercer o direito à diversidade com equidade e justiça, já que os diálogos ou conflitos que emanam das diversidades requerem uma base neutra que só um âmbito laico possibilita. A democracia, referencial importante das sociedades modernas, possibilita e cria as condições para que as religiões possam atuar em seu campo próprio, dentro da sociedade, em um clima de respeito e tolerância. Os princípios laicos se convertem em cimentos sobre os quais se constrói a democracia. O Estado, segundo estes princípios, deve atuar de acordo com os interesses dos cidadãos e não das instituições religiosas.
5 No entanto, o Estado laico não é neutro com relação a valores, pois se encontra vinculado à realidade concreta da convivência social, como são a tolerância, o respeito à pluralidade religiosa, a separação Igreja/Estado, a liberdade de consciência e, inclusive, a liberdade religiosa. Um dos desafios do Estado laico é a possibilidade de convivência entre valores e crenças religiosas, convivência que só pode concretizar-se na democracia, garantia para enfrentar esse desafio. Como afirma Bovero (2001), Um laico não pode ser não democrático (...) um democrático é necessariamente laico; se não é, é um falso democrata. A laicidade do Estado, entendida do ponto de vista da neutralidade, significa que este reconhece e protege a diversidade de religiões, inclusive deve levar em conta o ethos religioso da sociedade. De tal forma que, nas decisões tomadas pelo Estado, tenham como base a sensibilidade em relação à realidade e às crenças do conjunto da sociedade. Assim, se o Estado é laico, não é de sua competência definir políticas ou leis de acordo com princípios morais específicos. Do ponto de vista das relações entre religião e política, o assunto se torna mais complexo se não existe clareza em relação ao princípio de laicidade do Estado. Os cidadãos que guiam sua vida por crenças religiosas também são membros da sociedade laica, e isso se torna mais complexo porque as determinações religiosas têm implicações morais e sociais, e as pessoas expressam suas convicções de fé nas atividades como cidadãos na sociedade. No entanto, não seria democrático rechaçar propostas pelo simples fato de emanarem de fontes religiosas, tais propostas devem ser discutidas e, inclusive, podem ser incorporadas como referências éticas, na medida em que estejam de acordo com os princípios constitucionais e não entrem em choque com os valores do Estado moderno, nem com os do conjunto da sociedade. O problema aparece quando as doutrinas e práticas religiosas se opõem aos valores e às leis emanadas do Estado laico. Isto significa que o Estado e a sociedade também têm como parâmetros referenciais éticos, que são fontes emanadas da cultura, dos costumes e das próprias religiões. A ética é considerada uma das referências do Estado para legislar, pois avalia o comportamento dos seres humanos independentemente de suas convicções políticas ou religiosas.
6 Assim como o Estado tem o dever de levar em conta o sentimento religioso da sociedade, as instituições religiosas também devem sentir-se sensibilizadas frente aos valores defendidos pelo Estado. O Estado também tem fragilidades e vazios; seus representantes defendem interesses e ideologias, por isso, é fundamental o papel da sociedade civil organizada com propostas e reivindicações, assim como, também, a criação de normas constitucionais para delimitar e controlar sua atuação, tendo como objetivo principal responder aos interesses dos cidadãos. Concluindo, reconhecemos a importância do aprofundamento e da defesa de um Estado laico, porque só assim assentaremos as bases para enfrentar os desafios que traz consigo a convivência numa sociedade diversa e plural. A não legalização do aborto, os grandes obstáculos para a aprovação e implementação de leis relacionadas com a sexualidade e a reprodução, não são mais do que reflexos de uma sociedade não laica, que tem como parâmetro a intolerância, a moral proveniente de uma determinada religião e a não aceitação de idéias que brotam de outros agentes sociais. O não reconhecimento das mulheres como agentes morais, com capacidade para tomar decisões éticas, constitui um bom exemplo para constatar que um pensamento não laico é autoritário, intolerante e patriarcal. Um bom princípio laico moderno deve ser fonte para o desfrute dos direitos e para a incorporação de novos direitos, partindo da criação de um ambiente propício que reconheça a sabedoria, as capacidades e as reivindicações dos outros/as como sendo justas e válidas. BIBLIOGRAFIA Ávila, Maria Betânia. Liberdade e legalidade: uma relação dialética. In: Ávila, Maria Betânia; Portella, Ana Paula; Ferreira, Verônica. Novas legalidades e democratização da vida social: família, sexualidade e aborto. Rio de Janeiro, Garamond, Bovero, Michelangelo. Como ser laico. In: Nexos (México), ano 23, vol. XXVIII, no. 282, junho Pierucci, Antônio Flávio. Reencantamento e dessecularização: a propósito do autoengano em Sociologia da Religião. In: Novos Estudos CEBRAP, no. 49, novembro 1997.
Pensamento da juventude católica sobre sexualidade, reprodução e Estado laico (Brasil, )
Pensamento da juventude católica sobre sexualidade, reprodução e Estado laico (Brasil, 2005-2007) Pesquisas de Opinião Pública IBOPE/CDD-Br OPP/2007, OPP165/2006 e OPP008/2005 PESQUISA IBOPE OPP/2007 Entre
Leia maisBASE NACIONAL COMUM EM DEBATE: desafios, perspectivas e expectativas. Por: Gilvânia Nascimento Presidenta Nacional - UNCME
BASE NACIONAL COMUM EM DEBATE: desafios, perspectivas e expectativas Por: Gilvânia Nascimento Presidenta Nacional - UNCME UMA REFLEXÃO INICIAL Esta é uma conversa com muitos pontos de partida e alguns
Leia maisA ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE FILOSOFIA. Professores Daniel Hortêncio de Medeiros, Eduardo Emerick e Ricardo Luiz de Mello
COMENTÁRIO DA PROVA DE FILOSOFIA Professores Daniel Hortêncio de Medeiros, Eduardo Emerick e Ricardo Luiz de Mello Excelente prova. Clara, direta, coerente e consistente. Os alunos e alunas prepararam-se
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 Índice 1. Ética Geral...3 1.1 Conceito de ética... 3 1.2 O conceito de ética e sua relação com a moral... 4 2 1. ÉTICA GERAL 1.1 CONCEITO DE ÉTICA Etimologicamente,
Leia maisPLANO DE CURSO. ENSINO: Ensino Religioso ANO: 2016 PROFESSOR (A): Elâine Cristina Bento
Escola Estadual Virgínio Perillo venida José Bernardes Maciel, 471 Marília, Lagoa da Prata-MG Fone: (37) 3261-3222 E-mail: escolavirginioperillo@gmail.com PLNO DE CURSO ENSINO: Ensino Religioso NO: 2016
Leia maisDIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA. Hannah Arendt
DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA Hannah Arendt DIREITO NATURAL Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros
Leia mais"A comunidade política Internacional: caminho para a Paz"
"A comunidade política Internacional: caminho para a Paz" Francisco Bártolo 2018 ASPECTOS BÍBLICOS A unidade da família humana Jesus Cristo protótipo e fundamento da nova humanidade A vocação universal
Leia maisDepartamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201
Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,
Leia mais5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -
Leia maisTESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL
TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca
Leia maisDeclaração de Princípios - Declaração de Princípios - Partido Socialista
1. Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e dos outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução
Leia maisO MUNDO DAS MULHERES Alain Touraine
Brasília-DF, Setembro de 2007 Universidade de Brasília UNB Departamento de Serviço Social Mov. Soc., Poder Político e Cidadania Profa. Dra. Nair Bicalho O MUNDO DAS MULHERES Alain Touraine Alunas: Denise
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL PROJETOS INTERDISCIPLINARES: planejamento e execução Professora: SAMARA SANTIAGO 06.02.2018 TRABALHANDO COM PROJETOS INTERDISCIPLINARES
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano
Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual de EMRC 5 º Ano º Periodo Unidade Letiva - Viver juntos Competências chave Metas Curriculares B. Construir
Leia maisÉtica aplicada: ética, moral, valores e virtudes. Professora Renata Lourdes.
Ética aplicada: ética, moral, valores e virtudes Professora Renata Lourdes. renatalourdesrh@hotmail.com CONCEITO DE ÉTICA Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação
Leia maisO SERVIÇO SOCIAL E A DEMOCRACIA
O SERVIÇO SOCIAL E A DEMOCRACIA Francieli Jaqueline Gregório INTRODUÇÃO:O Serviço Social como construção histórica é um mecanismo de regulação social, assim como as políticas sociais. Enquanto o Serviço
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2017
PROJETO DE LEI Nº, DE 2017 (Do Sr. JEAN WYLLYS) Altera a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre o ensino religioso não confessional,
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE GUERRA
ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA B1 1 DESTACAR A IMPORTÂNCIA DOS VALORES COMO BASE DA DOUTRINA DA ESG. IDENTIFICAR OS OBJETIVOS NACIONAIS. 2 INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS AXIOLÓGICOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS NECESSIDADES
Leia mais22/08/2014. Tema 7: Ética e Filosofia. O Conceito de Ética. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes
Tema 7: Ética e Filosofia Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes O Conceito de Ética Ética: do grego ethikos. Significa comportamento. Investiga os sistemas morais. Busca fundamentar a moral. Quer explicitar
Leia maisREDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS. 10 de Dezembro 2013
REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS 10 de Dezembro 2013 I Denominação Fundada no Brasil em 16 de março de 2007, denomina-se REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA o conjunto de organizações da
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular ÉTICA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ÉTICA (02306) 5. Área Científica 6. Ano curricular
Leia maisRede Feminista de Saúde. Uma articulação nacional em defesa da saúde, dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos
Rede Feminista de Saúde Uma articulação nacional em defesa da saúde, dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos Rede Feminista de Saúde A Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos
Leia maisV Curso Internacional Fomentando o conhecimento das liberdades laicas. Apresentação
V Curso Internacional Fomentando o conhecimento das liberdades laicas De 13 à 24 de setembro de 2010 El Colegio Mexiquense AC Escola Superior da Magistratura Associação de Juízes do Rio Grande do Sul Red
Leia maisCURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Prof. Elcio Cecchetti
CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Prof. Elcio Cecchetti elcio.educ@terra.com.br ENSINO RELIGIOSO? Como? Outra vez? O quê? Por quê? Para quê? O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA DO PASSADO
Leia maisMPLA. Data: Local: Luanda
MPLA Discurso do Camarada João Lourenço, Candidato Do MPLA a Presidente da República, na Abertura do Encontro com as Instituições Religiosas Reconhecidas. Data: 24.02.17 Local: Luanda Distintos Membros
Leia maisCONSERVADORISMOS RELIGIOSOS E POLÍTICOS COMO AMEAÇAS AOS DIREITOS REPRODUTIVOS DAS MULHERES: DESAFIOS PARA O LEGISLATIVO BRASILEIRO
CONSERVADORISMOS RELIGIOSOS E POLÍTICOS COMO AMEAÇAS AOS DIREITOS REPRODUTIVOS DAS MULHERES: DESAFIOS PARA O LEGISLATIVO BRASILEIRO Kauara Rodrigues Dias Ferreira 1 O presente trabalho pretende trazer
Leia maisPROFESSOR: GILDEMAR SILVA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO: ATIVIDADES AULA 01
PROFESSOR: GILDEMAR SILVA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO: ATIVIDADES AULA 01 01. Sobre a Reforma Protestante, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta: I - A doutrina calvinista
Leia maisFORMAÇÃO CÍVICA E HUMANA
Escola Secundária/3 de Barcelinhos ANO LETIVO 2012-2013 FORMAÇÃO CÍVICA E HUMANA 3.º Ciclo Ensino Básico A) ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS B) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÍNDICE A) ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPLATAFORMA PARA CANDIDATAS A VEREADORAS E A PREFEITAS
C E N T R O F E M I N I S TA D E E S T U D O S E A S S E S S O R I A C F E M E A PLATAFORMA PARA CANDIDATAS A VEREADORAS E A PREFEITAS Em Defesa da Igualdade e da Cidadania Feminina ELEIÇÕES MUNICIPAIS
Leia maisDisciplina Engenharia e Sociedade
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Civil Disciplina Engenharia e Sociedade Material de Apoio Oitavo Período EPD097 TURMA E Engenharia Civil Primeiro
Leia maisESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NO IPE
INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO ANO LETIVO 2018/2019 ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NO IPE ENQUADRAMENTO LEGAL Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania A educação e a formação são alicerces
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 5 º ANO 1 º Período: Unidade Letiva 1 - Viver juntos OBJETIVOS CONTEÚDOS Experiências de aprendizagem Recursos 1.Valorizar a mudança
Leia maisEDUCAÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS: PERSPECTIVAS. P R O F. A D I R V A L D E M A R G A R C I A
EDUCAÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS: PERSPECTIVAS. P R O F. A D I R V A L D E M A R G A R C I A DIREITOS HUMANOS: Se constituíram como uma bandeira contra a arbitrariedade dos governos e das
Leia maisOS IMPACTOS DA CRIAÇÃO DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO COMBATE À INTOLERÂNCIA SOCIAL
70 OS IMPACTOS DA CRIAÇÃO DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO COMBATE À INTOLERÂNCIA SOCIAL RESUMO ARAN, Alana Thaís. 1 SOUZA, Ieda Maria Berger. 2 O presente trabalho visa discorrer como a criação
Leia maisA CONSTITUIÇÃO VIVA. cidadania e direitos humanos. Livraria do Advogado Editora. Porto Alegre, 2007
PAULO FERREIRA DA CUNHA Professor Catedrático e Diretor do Instituto Jurídico Interdisciplinar da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, Portugal. Doutor em Direito das Universidades de Coimbra
Leia maisREDAÇÃO Educação: a questão do Ensino Religioso nas Escolas brasileiras
REDAÇÃO Educação: a questão do Ensino Religioso nas Escolas brasileiras INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,
Leia maisQUESTIONÁRIO PARA CANDIDATOS A PREFEITO E VEREADOR DE GUARULHOS ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016
QUESTIONÁRIO PARA CANDIDATOS A PREFEITO E VEREADOR DE GUARULHOS ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016 A Comissão Diocesana em Defesa da Vida da Diocese de Guarulhos, como nas eleições de 2012, promove questionário
Leia maisCONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia
CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia O que caracteriza a consciência mítica é a aceitação do destino: Os costumes dos ancestrais têm raízes no sobrenatural; As ações humanas são determinadas pelos
Leia maisEscola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação
Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação Estudo realizado sobre gestão democrática, que foi realizado na sala Políticas e Gestão da Educação. O que
Leia maisO PAPEL DO ENSINO ESCOLAR E OS CONFLITOS DE IDEOLOGIA
O PAPEL DO ENSINO ESCOLAR E OS CONFLITOS DE IDEOLOGIA Guilherme Leite Galvão 1, Letícia Araújo Fernandes 2, Resumo: O objetivo deste artigo é analisar uma notificação extrajudicial, assinada por 128 pais
Leia maisEFA NS C P 5 _ D E O N T O L O G I A E P R I N C Í P I O S É T I C O S
Ética e Moral EFA NS C P 5 _ D E O N T O L O G I A E P R I N C Í P I O S É T I C O S 2009/2010 Valores No mundo contemporâneo o Homem já não segue valores modelos mas cria os seus próprios valores em função
Leia maisAv. Ipiranga, 6681 p. 05 sala Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51) Fax (51)
Identificação da fonte Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - PPG em Ciências Sociais Núcleo de Estudos de Organizações, Segurança Pública e Cidadania
Leia maisAlém de promovera igualdade entre desiguais, a política da equidade deve propiciar uma forma ética de lidar com a esfera pública e a esfera privada.
Além de promovera igualdade entre desiguais, a política da equidade deve propiciar uma forma ética de lidar com a esfera pública e a esfera privada. A distinção entre público e privado é um dos valores
Leia maisTÍTULO: O DESAFIO DA LIBERDADE RELIGIOSA EM UM PAÍS LAICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O DESAFIO DA LIBERDADE RELIGIOSA EM UM PAÍS LAICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS
Leia maisOSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA
OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO
Leia maisCARTA-COMPROMISSO FÓRUM INTERSETORIAL DE BARCARENA
A Amazônia é motivo de preocupação mundial, condição esta acentuada por conta da percepção de um número cada vez maior de segmentos sociais, acerca dos riscos que as mudanças climáticas podem provocar
Leia maisFazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Criminalização do aborto, violação dos direitos humanos e da laicidade do Estado Rulian Emmerick (UFRJ) Palavras-chaves:
Leia maisÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Introdução, Ética e Moral e Orientações Gerais. Prof. Denis França
ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Introdução, Ética e Moral e Orientações Gerais Prof. Denis França Ética nos concursos públicos: Mais comum nas provas de alguns Tribunais, alguns órgãos do Poder Executivo
Leia maisPrograma Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa Relatório Final
Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa Relatório Final Título do Grupo: Liberdade Religiosa Líder do grupo: Prof. Francisco José Paulos Cabral Brasília, agosto
Leia maisA percepção da Liberdade Religiosa como uma representação social do quadro legal
A percepção da Liberdade Religiosa como uma representação social do quadro legal Paulo Mendes Pinto Un. Lusófona, Lisboa, Portugal 1. O quadro legal português Durante grande parte do século XX, os textos
Leia maisPARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA: UM DESAFIO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA: UM DESAFIO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR Ariadne Schmidt Furtado UFSM/RS Sueli Menezes Pereira UFSM/RS Resumo O presente trabalho decorre da pesquisa
Leia maisPanel 3 Autonomía física, derechos sexuales y reproductivos
Decimotercera Conferencia Regional sobre la Mujer de América Latina y el Caribe Montevideo, 25 a 28 de octubre de 2016 Panel 3 Autonomía física, derechos sexuales y reproductivos Maria Betânia Avila Investigadora
Leia maisO ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA ORIENTAÇÕES LEGAIS
O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA ORIENTAÇÕES LEGAIS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 210 DETERMINA O ENSINO RELIGIOSO, MESMO FACULTATIVO PARA O ALUNO, DEVE ESTAR PRESENTE COMO DISCIPLINA DOS HORÁRIOS NORMAIS DA
Leia mais12 PRINCÍPIOS PARA O DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO A NÍVEL LOCAL
12 PRINCÍPIOS PARA O DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO A NÍVEL LOCAL O CONHECIMENTO E A COMPREENSÃO DA SITUAÇÃO RELIGIOSA LOCAL 01 As autoridades locais são convidadas a tomar consciência do papel que a religião
Leia maisXIV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 20 a 24 de outubro de 2014.
XIV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 20 a 24 de outubro de 2014. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Cibele Alexandre Uchoa¹* (ID), Francisco Humberto Cunha
Leia maisNotas sobre a Liberdade de Consciência em John Rawls
Notas sobre a Liberdade de Consciência em John Rawls Jaderson Borges Lessa 1 Resumo: A liberdade de consciência é uma das liberdades fundamentais garantidas pelo primeiro princípio de justiça de John Rawls.
Leia maisMETAS CURRICULARES DE EMRC 2º CICLO REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB
METAS CURRICULARES DE EMRC REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB FÁTIMA, 26 DE JANEIRO DE 2014 2007 2014 O QUE MUDA? 2007 2014 5º ANO UL1: Viver juntos UL1: Viver juntos UL2: A água, fonte
Leia maisMANIFESTO PORTUGAL MAIS LIBERAL
MANIFESTO PORTUGAL MAIS LIBERAL Este é o tempo de Portugal aprender com o passado, entender os desafios do presente e, sobretudo, assegurar a evolução que fortaleça a esperança no nosso futuro coletivo
Leia maisDesenvolvimento Físico
Desenvolvimento Físico Dimensão da personalidade: o corpo Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites] Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação
Leia maisEDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO BÁSICO 2ºCICLO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de 8 junho
Leia maisTeorias éticas. Capítulo 20. GRÉCIA, SÉC. V a.c. PLATÃO ARISTÓTELES
GRÉCIA, SÉC. V a.c. Reflexões éticas, com um viés político (da pólis) _ > como deve agir o cidadão? Nem todas as pessoas eram consideradas como cidadãos Reflexão metafísica: o que é a virtude? O que é
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular ÉTICA Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ÉTICA (02306) 5. Área Científica 6. Ano curricular
Leia maisAgrupamento de Escolas de Alvalade. Estratégia do AEA para a Educação para a Cidadania
Agrupamento de Escolas de Alvalade Estratégia do AEA para a Educação para a Cidadania 2018-2019 ENQUADRAMENTO LEGAL OPERACIONALIZAÇÃO AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS EM CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO ENDEREÇOS
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA
Documento 1 CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA 1 Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha Portuguesa. Os princípios fundamentais são o ideário do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 2 ENSINO RELIGIOSO 12) Conforme o disposto no DECRETO
Leia maisEDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: desafios e perspectivas
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: desafios e perspectivas Profa. Dra. Aida Monteiro UFPE/CE/NEPEDH (Núcleo de Estudos e Pesquisas de EDH, Diversidade e Cidadania) Quais os paradigmas que tem orientado a organização
Leia mais@janelaideia. Conexões de Saberes UFAL / Sociologia Cezar Augusto
@janelaideia Conexões de Saberes UFAL / Sociologia Cezar Augusto O CONCEITO Tem origem na grécia; é um status concedido àqueles que são membros integrais de uma comunidade; está ligado historicamente a
Leia maisPROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães.
PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM TORNO DA HOMOPARENTALIDADE Manuela Magalhães manusm@gmail.com OBJETIVOS: Conceituar e debater homoparentalidade, família e configurações homoparentais
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL UFV/PPO/DAD 1
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL UFV/PPO/DAD 1 - Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo.
Leia maisPronunciamento do Reitor da UFG Orlando Afonso Valle do Amaral Audiência Pública no Ministério Público Federal (GO): Escola sem doutrinação
Pronunciamento do Reitor da UFG Orlando Afonso Valle do Amaral Audiência Pública no Ministério Público Federal (GO): Escola sem doutrinação político-partidária Goiânia, 21 de setembro de 2016 O debate
Leia maisCONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES
CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito
Leia maisredação do Enem A decisão judicial do TRF 1 Romulo Nagib 27 outubro de h25
Os direitos humanos na redação do Enem A decisão judicial do TRF 1 Romulo Nagib 27 outubro de 2017-13h25 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ENEM ESCOLA SEM PARTIDO INEP 600 0 Aa A Associação Escola
Leia maisConversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que?
Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que? -Ota fu miga Metodologia de uma Escola Bíblico-Catequética Método. [do gr.
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 05/06 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 5ºANO. Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de8 junho de 04; Metas
Leia maisA Política segundo a Bíblia. Uma Visão Introdutória
A Política segundo a Bíblia. Uma Visão Introdutória A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Fil. 3: 20. Parte I Para começar...vamos conceituar alguns
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisO PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO
O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO Cristina Satiê de Oliveira Pátaro Resumo: O presente trabalho é fruto de Dissertação de Mestrado desenvolvida junto à Faculdade de Educação da Unicamp,
Leia maisFilosofia 10º Ano Ano letivo de 2015/2016 PLANIFICAÇÃO
I Iniciação à Atividade Filosófica 1. Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar PERCURSOS 10.º ANO Competências a desenvolver/objectivos a concretizar Recursos Estratégias Gestão 1.1. O que é a
Leia maisCOMISSÃO EPISCOPAL PARA A AÇÃO SOCIAL TRANSFORMADORA
COMISSÃO EPISCOPAL PARA A AÇÃO SOCIAL TRANSFORMADORA Antiga Comissão para a Caridade, Justiça e Paz é presidida por Dom Guilherme Werlang, bispo de Ipameri (GO) e dela fazem parte outros cinco bispos:
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA ABERTURA DO ANO JUDICIAL
INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ABERTURA DO ANO JUDICIAL SALÃO NOBRE DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 15 JANEIRO 2019 2019 é o ano em que regime saído do 25 de Abril faz 45 anos. Este
Leia maisGênero. esexualidades. Prof. Agenor
Gênero esexualidades Prof. Agenor A sociologia tem por objetivo fazer com que as pessoas possam ver e analisar o bosque e as arvores ao mesmo tempo. ALFRED N, WHITEHEAD Questões sociais/atualidades O que
Leia maisConceito da Ética Destacando as teorias da formação dos conceitos, o objeto e o objetivo da Ética
Conceito da Ética Destacando as teorias da formação dos conceitos, o objeto e o objetivo da Ética. Definições e Conceitos O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética
Leia maisIntrodução À Ética e a Moral. A verdadeira Moral zomba da Moral Blaise Pascal( )
Introdução À Ética e a Moral A verdadeira Moral zomba da Moral Blaise Pascal(1623-1662) Ética ou Filosofia Moral: Parte da filosofia que se ocupa com a reflexão a respeito das noções e princípios que fundamentam
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento
Leia maisI. Iniciação à atividade filosófica Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar... 13
Índice 1. Competências essenciais do aluno... 4 2. Como estudar filosofia... 5 3. Como ler, analisar e explicar um texto filosófico... 7 4. Como preparar-se para um teste... 10 5. Como desenvolver um trabalho
Leia maisA Experiência do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES
A Experiência do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES Construção de Governança para o Projeto Nacional de Desenvolvimento Apresentação : Jaques Wagner Governador da Bahia CDES situação atual
Leia maisClóvis de Barros Filho
Clóvis de Barros Filho Sugestão Formação: Doutor em Ciências da Comunicação pela USP (2002) Site: http://www.espacoetica.com.br/ Vídeos Produção acadêmica ÉTICA - Princípio Conjunto de conhecimentos (filosofia)
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular ÉTICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ÉTICA (02306) 5. Área Científica 6. Ano curricular
Leia maisAnálise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias
Análise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias Introdução e orientações Professores e professoras, Nesta atividade, vamos examinar a proposta da Base Nacional Comum
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisÉtica Prof. Vitor Maciel. iversidade Federal da Bahia
Ética Prof. Vitor Maciel iversidade Federal da Bahia A Ética responde à pergunta: - Como viver? O que é a Ética? A palavra ética vem do grego ethos, que significa, caráter do sujeito, maneira habitual
Leia maisINTRODUÇÃO 5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) foram definidas tendo por base
Leia maisO ESTADO LAICO E O USO DA RELIGIÃO NO DISCURSO POLÍTICO
O ESTADO LAICO E O USO DA RELIGIÃO NO DISCURSO POLÍTICO Paloma Sá Souza Simões 1 Palavras-chave: Democracia. Religião. Política. O estudo da influência religiosa nos discursos políticos faz-se importante,
Leia mais