De olho no futuro. Fundação lança 1 a edição com artigos de Educação Financeira e Previdenciária. Edição Especial - nº 1 - Março de 2014
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- Giulia Borges de Santarém
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1 Edição Especial - nº 1 - Março de 2014 A revista da FAPES (Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES) De olho no futuro Fundação lança 1 a edição com artigos de Educação Financeira e Previdenciária
2 p.3 Direito Previdenciário PENSANDO BEM Educando para o futuro O ano de 2014 chegou com novidades para os leitores da Revista Bene-Dito. A partir deste número, a publicação passará a contar, também, com edições especiais periódicas, exclusivamente compostas por temas relativos à educação financeira e previdenciária. p.6 Atuária A iniciativa faz parte do Na Ponta do Lápis, Programa de Educação Financeira e Previdenciária da FAPES, iniciado em 2013, que busca aumentar o conhecimento dos participantes sobre temas como finanças, atuária e direito previdenciário. p.9 Finanças O conteúdo da revista especial é formado por artigos de especialistas e busca abranger todos os públicos, facilitando o entendimento tanto daqueles que dominam o assunto quanto daqueles com menor conhecimento sobre educação financeira e previdenciária. O educador financeiro Reinaldo Domingos falará sobre finanças; os advogados Andrea Neubarth Corrêa e Flavio Martins Rodrigues explicarão melhor o direito previdenciário; o atuário Felinto Sernache e o consultor Luiz Roberto C. Gouvêa irão esclarecer assuntos relacionados à atuária. Editada pelo Departamento de Comunicação (DECOM) da FAPES, a revista Bene-Dito é uma publicação encaminhada gratuitamente aos participantes da Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES e aos beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS. Produção editorial: Casa do Cliente Comunicação Jornalista responsável: Jaíra Reis Edição: Jaíra Reis Coordenação: Leticia Mota e Edgard Cravo Textos: Andrea Neubarth Correa, Felinto Fernache, Flavio Martins Rodrigues, Luiz Roberto C. Gouvêa e Reinaldo Domingos Revisão: Cristina Motta Direção de arte: Simon Zelazko Fotos: Divulgação Impressão: gráfica Ultra Set Tiragem: exemplares Nesta primeira edição, a seção sobre Direito Previdenciário fala sobre os regimes de previdência na Constituição Federal. Os autores contam que, no Brasil, a seguridade social envolve os três programas sociais de maior relevância para a população brasileira: a saúde, a previdência social e a assistência social. A dificuldade dos brasileiros em administrar suas contas e orçamento é o tema da seção Finanças. Nela, o autor apresenta dados de uma pesquisa que mostra que 81% da população não têm praticamente nenhum conhecimento sobre educação financeira. Que tal participar da revista Bene-Dito? Conhece algum participante com uma história de vida legal para contarmos aqui? Tem alguma sugestão de assunto para abordarmos? Dúvidas sobre Assistência, Previdência, Investimentos? Entre em contato pelo comunicacao@fapesbndes.org.br No texto da seção Atuária, os autores falam sobre a importância de olhar para o futuro e especular sobre as incertezas que cercam a nossa vida, como fenômenos naturais, a economia, a política e os relacionamentos interpessoais. Boa leitura! Diretoria-Executiva da FAPES
3 Os regimes de previdência na Constituição Federal DIREITO PREVIDENCIÁRIO 3 Andrea Neubarth Correa Flavio Martins Rodrigues No Brasil, a seguridade social está inserida na Constituição Federal ( CF ) no Título da Ordem Social. Este Título da Ordem Social destaca a importância do trabalho, sem prejuízo de ir além, alinhando ações que buscam alcançar o bemestar e a justiça sociais. a assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social. Suas ações, precipuamente, estão voltadas para a proteção: (i) à maternidade e à infância; (ii) às crianças e adolescentes carentes; (iii) à integração ao mercado de trabalho; (iv) à reabilitação das pessoas portadoras de deficiência; e (v) à garantia de um salário-mínimo à pessoa portadora de deficiência e ao idoso. A seguridade social envolve os três programas sociais de maior relevância para a população brasileira: a saúde, a previdência social e a assistência social. As ações da seguridade social têm por finalidade, em seu conjunto, possibilitar o acesso de todos à saúde, a proteção do trabalhador e seus dependentes, bem como a assistência para aquele que necessitar, isto é, para aquele que não possui condições para o seu próprio sustento. De modo bastante esquemático pode-se trazer os conceitos centrais que regem esses três programas, autônomos entre si, mas que consolidam uma rede protetiva para o cidadão durante a sua existência. A saúde tem a finalidade mais ampla de todos os ramos protetivos, porque não possui restrição de beneficiários e o seu acesso não exige contribuição de seus usuários. Segundo o art. 196 da CF, a saúde é direito de todos e dever do estado. A previdência social, por sua vez, é voltada para o trabalhador. É o programa de proteção social destinado a prover necessidades sociais decorrentes de contingências que reduzem ou eliminam a capacidade de autossustento do trabalhador e de seu grupo familiar. O Regime Geral de Previdência Social está tratado no art. 201 da CF, possuindo caráter contributivo e de filiação obrigatória e sendo regulado por lei ordinária. Por sua vez, o Regime de Previdência Privada (também chamado de Regime de Previdência Complementar) está tratado no art. 202 da CF, sendo facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado. A assistência social é o segmento da seguridade social que trata dos hipossuficientes, ou seja, daqueles que não são capazes de prover sua própria manutenção. Segundo o art. 203 da CF,
4 No Brasil, a previdência está estruturada em três grandes grupamentos, sendo por isso chamado de sistema de múltiplos pilares 1. O primeiro pilar é representado pelos modelos públicos e de vinculação compulsória, isto é, o Regime Geral de Previdência Social ( RGPS ) e o Regime Próprio de Previdência Social ( RPPS ). O Regime Geral está voltado para os trabalhadores da iniciativa privada e é gerenciado pelo Instituto Nacional do Seguro Social-INSS. Os Regimes Próprios são mantidos pelos entes políticos da federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) e voltados para os servidores públicos. O segundo pilar, por sua vez, é representado pelo Regime de Previdência Complementar corporativo. Ele possui iniciativa patronal ou associativa, tem natureza privada e facultativa, sendo administrado, em grande parte, pelas entidades fechadas de previdência complementar ( EFPC ). O terceiro e último pilar é composto pela previdência complementar aberta, organizada por meio de contas autônomas administradas por sociedades anônimas seguradoras. Somente em 1998, com o advento da Emenda Constitucional nº 20/1998, é que a previdência complementar passou a estar expressamente contemplada na Constituição Federal. Consolidaram- -se, em seu artigo 202, os princípios cardeais a serem observados pelo Regime de Previdência Complementar em nosso país, dentre eles, a facultatividade, o equilíbrio financeiro e atuarial através do custeio capitalizado e a contratualidade. Esse dispositivo demonstra a importância crescente da previdência complementar no ambiente jurídico nacional, pois, se até 1977, os planos e entidades de previdência fundavam-se em regras gerais trazidas no Código Civil de 1916 e, a partir da vigência da Lei 6.435/1977, em lei ordinária, agora, tem-se a previdência complementar como bem constitucionalmente resguardado. Após a promulgação da Emenda Constitucional nº 20/1998, foram editadas as Leis Complementares nº 109 e nº 108, ambas de , ( LC 109/2001 e LC 108/2001 ), diplomas legislativos pragmáticos e, portanto, aptos para enfrentar os desafios do nosso mundo contemporâneo. Como na legislação anterior, as EFPCs, usualmente designadas como fundos de pensão (do inglês pension funds), são constituídas para prover exclusivos benefícios previdenciários e afins, conforme estabelece o texto constitucional, notadamente no seu art. 202, 2º. As entidades fechadas de previdência complementar constituem-se sob forma de fundação ou sociedade civil, sem fins lucrativos. Essas pessoas jurídicas são acessíveis 1 Essa é a tradução da expressão mundialmente consagrada de multi-pillar system, notadamente utilizada pela Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD).
5 DIREITO PREVIDENCIÁRIO 5 (...) exclusivamente aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas (...), aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial (...) (art. 31, I e II, 1º da LC 109/2001). Diversamente, as entidades abertas de previdência complementar( EAPC ) constituem-se unicamente sob a forma de sociedades anônimas e têm por objetivo instituir e operar planos de benefícios de caráter previdenciário, concedidos sob forma de renda continuada, ou pagamento único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas (art. 36 caput da LC 109/2001). Sobre os autores Andrea Neubarth Corrêa é advogada associada sênior do escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados e auditora fiscal junto à Secretaria de Previdência Complementar (atualmente aposentada). Pós-Graduada em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas-RJ, ela é autora de vários artigos em revistas especializadas. Ainda nesse panorama geral, deve-se apontar que a LC 109/2001 traz uma autorização legislativa para a intervenção estatal através da regulação das operações das entidades de previdência complementar. No caso das entidades fechadas, a Lei nº , de , instituiu e dotou o atual Conselho Nacional de Previdência Complementar-CNPC de competências para editar normas regulatórias. Esse mesmo diploma normativo criou a Superintendência Nacional de Previdência Complementar-PREVIC, autarquia de natureza especial, dotada de autonomia administrativa e financeira e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Previdência Social, órgão de supervisão e fiscalização do Regime de Previdência Complementar Fechada. Desta forma se pode concluir que o Brasil avançou muito na organização de seu modelo de seguridade social, notadamente com relação ao Regime de Previdência Complementar Fechado, hoje dotado de uma moderna estrutura jurídica, que parte de regra contida na Constituição Federal até normas regulatórias bastante eficientes. Flavio Martins Rodrigues é sócio sênior do escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados, mestre em Direito Tributário e Pós-Graduado em Fundos de Pensão pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ex-presidente do RIOPREVIDÊNCIA e ex-presidente do Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social (ICSS), ele é autor de livros e artigos sobre previdência complementar, além de editor da Revista de Previdência (Ed. Gramma). Também é associado da International Pension & Employee Benefits Lawyers Association-IPEBLA (entidade com sede na Holanda).
6 6 ATUÁRIA Entendendo Atuária Felinto Sernache Luiz Roberto C. Gouvêa Olhar para o futuro é especular sobre as incertezas que cercam a nossa vida. Os fenômenos naturais, as ferramentas construídas pelo homem, a economia, a política, os relacionamentos, nossa saúde e nossa carreira profissional são permeados de incertezas e riscos. Para viver, trabalhar e prosperar, o ser humano procura meios que lhe ofereçam níveis razoáveis de segurança e proteção contra as intempéries e a escassez de recursos. Um dos dramas do homem moderno que trabalha e assume compromissos é não poder ter o controle total sobre os eventos fortuitos que possam frustrar suas aspirações, seu planejamento e sua necessidade de segurança. Para mitigar os efeitos desses riscos, o homem se organiza em sociedades, edifica moradias seguras, zela pela saúde, poupa para o futuro e adere a sistemas de diluição ou repartição de riscos que possam socorrê-lo nos casos de doença, acidente e morte, assim como ampará-lo nos casos de sobrevivência após a aposentadoria. Para promover o bem-estar e a paz social, foram criados os seguros mutualistas e os sistemas governamentais de previdência que priorizam o atendimento das necessidades mínimas de subsistência nos casos de enfermidade, acidente, desemprego, licença-maternidade, morte, aposentadoria ou outros eventos em que ocorre a interrupção ou cessação da capacidade laborativa do trabalhador.
7 ATUÁRIA 7 A partir do século XX, foram criadas no Brasil as primeiras entidades fechadas de previdência complementar, voltadas aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas, com o propósito de suprir as lacunas de cobertura de nossa previdência social. Em todos esses sistemas de seguro e previdência, o papel do atuário é lidar com a variedade dos aspectos financeiros advindos da incerteza e do risco, assessorando as decisões e o planejamento de estruturas que objetivem a desejável proteção da sociedade num ambiente de eventos imprevisíveis. No caso da entidade de previdência complementar, também chamada fundo de pensão, o papel do atuário é definir o fluxo de contribuições e de reservas financeiras necessárias para assegurar a cobertura dos compromissos assumidos na forma de benefícios. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, o atuário é o profissional que aplica seus conhecimentos de matemática, estatística e finanças no projeto e operação de planos de previdência e de seguros. Segundo a International Actuarial Association (IAA), o atuário utiliza as Teorias Financeira e das Probabilidades para estabelecer os limites de segurança na gestão de riscos, da forma mais precisa possível. Recorrendo a experiências e estudos de mortalidade, afastamento por doença e invalidez, ele interage com os dirigentes e técnicos do fundo de pensão e de suas patrocinadoras para definir hipóteses ou cenários para a modelagem de suas previsões, alimentando o estudo com as expectativas de rotatividade, progressão salarial da massa segurada e retorno dos investimentos. Por força de imperativo técnico-legal, o atuário adota em seus modelos um regime financeiro de capitalização no qual são constituídas reservas financeiras capazes de, no momento da concessão de cada benefício vitalício, cobrir o fluxo de pagamentos dos benefícios futuros até a sua extinção.
8 8 ATUÁRIA Sobre os autores Felinto Sernache é atuário, diretor e responsável pela operação no Brasil da Towers Watson, empresa líder do segmento de Consultoria em Benefícios. Com mais de 30 anos de experiência em consultoria atuarial, é graduado em Ciências Atuariais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro do Instituto Brasileiro de Atuária. São assim calculadas as reservas ou provisões matemáticas, que correspondem ao montante dos recursos que deveria idealmente estar constituído no fundo de pensão para a cobertura dos benefícios futuros. Quando esse montante teórico é inferior ao total dos ativos existentes configura-se um déficit; quando superior, registra-se um superávit. O papel do atuário é dinâmico, pois além de planejar, ele acompanha a evolução e os resultados do fundo de pensão, sinalizando as medidas necessárias para recalibrar as contribuições e as provisões que assegurem a solvência do plano de benefícios. O atuário deve ter formação acadêmica em Ciências Atuariais, com registro no Ministério do Trabalho e Emprego e no Instituto Brasileiro de Atuária. Em sua formação, deve reunir conhecimentos de matemática, estatística, finanças e contabilidade. Luiz Roberto C. Gouvêa é atuário e consultor em Benefícios. No planejamento, construção e acompanhamento da estrutura de um fundo de pensão, o atuário desenvolve um papel de grande responsabilidade, pois deve zelar pela segurança dessa edificação, ainda que incertas as diversas variáveis que a envolvem.
9 Brasileiro não está preparado para decisões de consumo e poupança FINANÇAS ATUÁRIA 9 Reinaldo Domingos Independentemente de idade ou classe social, dados recentes mostram que a maioria dos brasileiros tem um ponto em comum: o fato de ter dificuldades na administração das finanças pessoais. Uma pequena amostra dessa realidade é a pesquisa divulgada recentemente pelo SPC Brasil, que mostra que 81% da população não têm praticamente nenhum conhecimento sobre educação financeira. O mais preocupante é que apenas 18% têm controle total do fluxo de receitas e despesas no orçamento pessoal; 71% têm conhecimento parcial; e outros 10% não sabem nada das próprias finanças. Muito se engana quem pensa que esse problema de falta de educação financeira atinge pessoas de poder aquisitivo mais baixo. Para se ter ideia, dentre os que têm renda acima de R$ 3.141,00, apenas 23% têm conhecimento da própria conta. Isso mostra que ter dinheiro não significa, necessariamente, saber lidar com ele. O reflexo desse dado recai diretamente sobre os hábitos de consumir e poupar, sendo que 56% dos entrevistados pelo SPC terminam o mês sem economizar um centavo. Isso é reflexo da cultura imediatista da sociedade, já que 36% das pessoas adquirem produtos mesmo não tendo condições de gastar, ainda que eventualmente. O único ponto que traz um alívio a esse quadro é uma crescente busca por conhecimentos de educação financeira e consumo consciente entre pessoas das mais variadas classes sociais e idades,
10 10 FINANÇAS fato reforçado após a crise mundial de 2008, quando milhões de pessoas, de praticamente todo o mundo, descobriram que não tinham sustentabilidade, ou seja, não conseguiam viver mais do que alguns meses se não recebessem mais seus salários ou ganhos mensais. Porém, mesmo esse aumento de conscientização é ainda muito superficial, partindo-se de um senso comum de que educação financeira ainda está muito relacionada a números, sem haver objetivos atrelados. Mais do que fazer cálculos ou poupar parte do que se ganha, a educação financeira está ligada diretamente a comportamento, levando em conta os objetivos de caráter pessoal em relação ao consumo e ao ato correto de guardar dinheiro, destinando-o aos sonhos. Para quebrar o ciclo de gerações de pessoas inadimplentes e construir novas gerações de famílias educadas, saudáveis e sustentáveis financeiramente, é importante ter em mente que sempre deverão existir os sonhos individuais e os coletivos (da família), que poderão ser divididos em três horizontes de tempo: de curto, médio e longo prazos. Também é imprescindível responder a algumas perguntas básicas: Qual é o desejo? Quanto ele custa? Quanto se deve guardar de dinheiro por mês para realizá-lo? Em quanto tempo será possível concretizá-lo? Com essas respostas, é preciso estabelecer uma estratégia de realização dos sonhos, que podem ser um carro, uma casa, uma aposentadoria sustentável, entre diversos outros. Nesse sentido, a adoção de alguns procedimentos se torna indispensável: Diagnosticar pesquisas comprovam que os excessos em cada despesa dentro de uma casa ou empresa são de 20 a 30%. Por isso, é necessário uma estratégia para recuperar essas perdas, reunindo os envolvidos para uma conversa franca e aberta, que inclua as crianças (no caso das famílias) e aborde sonhos e desejos individuais e coletivos. O diagnóstico deverá ser feito por 30 dias, anotando todos os gastos, até os pequenos, como cafezinho e gorjetas. Então, é hora de tentar reduzir os excessos. O processo deve ser repetido todos os anos sempre no mesmo período ou quando houver uma mudança brusca de ganhos ou gastos, mas não pode se transformar em uma rotina. Não se deve ficar escravo do dinheiro e muito menos do apontamento de despesas. Adequar-se ao real padrão de vida é o grande desafio de milhões de brasileiros; Sonhar após descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro, é preciso ter clareza de quais são os sonhos, quanto custam, quanto será necessário e possível guardar e por quanto tempo. Recomendo que se tenha três sonhos, sendo um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Sonhos sem esses ingredientes podem gerar frustração. Mais do que isso, é importante que se tenha em mente que os sonhos estão relacionados ao ciclo de vida que se vive e em cada um deles é necessário que se estabeleça sonhos diferentes, com orçamentos distintos. Assim,
11 FINANÇAS 11 a estratégia para um jovem que acabou de entrar no mercado de trabalho tem que contar com projeções mais longas do que aquela de uma pessoa que está preste a se aposentar; Orçar reduzindo as despesas e identificando os sonhos, chega a hora de praticar o passo Orçar. O que se entende de orçamento financeiro, até os dias de hoje, é Ganho (-) Despesas = Lucro/ Prejuízo. Entretanto, é preciso entender que essa forma não tem resolvido a vida das famílias brasileiras. Proponho, então, um novo jeito, que chamo de Orçamento Financeiro DSOP. O que ele traz de diferente é a inclusão dos sonhos antes das despesas: Ganhos (-) Sonhos (-) Despesas; Poupar guardar dinheiro é algo muito simples, desde que passe pelos outros três passos (Diagnosticar, Sonhar e Orçar). Para guardar dinheiro e investir, é preciso ter três elementos: Sonhos + Dinheiro + Tempo. Esses ingredientes fazem toda a diferença. É muito comum pessoas até guardarem dinheiro e, por não terem claros quais são seus objetivos, acabarem gastando esse valor. Por isso, esse é o requisito mais importante para a constituição de uma poupança sólida: ter sonho, saber quanto ele custa, definir a quantia necessária a se guardar por mês e por quanto tempo. No próximo artigo de finanças, nos aprofundaremos no planejamento financeiro de longo prazo, abordando questões relacionadas à poupança e investimento. Continue nos acompanhando! Sobre o autor Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP. Autor do best-seller Terapia Financeira, também escreveu os livros Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo; as coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.
12 12 PASSANDO O TEMPO Entender e saber como utilizar e poupar dinheiro é coisa séria. Segundo especialistas, a educação financeira deve ser aplicada em todas as fases da vida, e aprendida desde cedo. Pensando nisso, nesta edição da Revista Bene-Dito Especial, sugerimos alguns títulos de livros que podem ajudar crianças, jovens e adultos a entender melhor o assunto. Zequinha e a Porquinha Poupança Autor: Álvaro Modernell Este livro narra a história de Zequinha, que ganha de presente uma porquinha, chamada Poupança embora o sonho dele fosse ter um cavalo. Apesar disso, ele dedica carinho e atenção à porquinha, fica feliz com seu crescimento, a ponto de atrair a atenção de todos os seus colegas, que ficam surpresos com o vigoroso desenvolvimento de Poupança. Ele descobre que, com perseverança e paciência, pode realizar muitos sonhos. Uma história leve que ajuda a introduzir conceitos de educação financeira de maneira lúdica e a desenvolver nas crianças o saudável hábito de poupar. Mercado Financeiro - Produtos e Serviços Autor: Eduardo Fortuna Esta obra, um verdadeiro manual, vai ajudar o leitor a conhecer os diversos tipos de produtos e serviços oferecidos nos mercados financeiros, de capitais e derivativos, além de prepará-lo para entender as melhores opções de investimento. O livro é uma referência para quem deseja investir, atuar direta ou indiretamente na área financeira e para os que querem aprofundar seus conhecimentos nesse campo. Pai Rico, Pai Pobre Para Jovens Autor: Robert T. Kiyosaki Escrito de forma direta, enriquecido com boxes e quadros de perguntas e respostas, este livro é um guia que mostra como falar a língua do dinheiro. O autor indica caminhos para o sucesso,sugere jogos que ajudam a entender as ferramentas que mantêm o dinheiro circulando e crescendo e ensina como se conquistar liberdade e gerar riqueza. O autor acredita que o jovem pode ser inteligente o suficiente para prosperar financeiramente e que a alfabetização financeira deve começar desde cedo.
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