Alimentaria 2011 O papel da Jerónimo Martins no Desenvolvimento do Sector Primário. 28 Março 2011 Pedro Coelho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alimentaria 2011 O papel da Jerónimo Martins no Desenvolvimento do Sector Primário. 28 Março 2011 Pedro Coelho"

Transcrição

1 Alimentaria 2011 O papel da Jerónimo Martins no Desenvolvimento do Sector Primário 28 Março 2011 Pedro Coelho

2 Agenda Jerónimo Martins O Grupo Hoje Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer Internacionalização Portas Abertas à Expansão

3 Jerónimo Martins o grupo hoje

4 Principais Números ,1 18,8% ~ Vendas Líquidas (Milhões ) Crescimento Vendas (2009/2010) Número de Lojas Armazéns Centrais Área de Vendas (m 2 ) Número de Empregados Jerónimo Martins O Grupo Hoje

5 9,9% 14,5% 29,1% 19,5% 11,6% Crescimento de Vendas Acumulado a Setembro 2010 Vendas Totais 7,9% Vendas LFL* 7,2% 4,6% 3,2% 3,4% Retalho Portugal Recheio Madeira Biedronka Euro Biedronka PLN Indústria -0,7%-0,7% Serv. de Mkt. Repr. e Rest. -3,3% *Vendas like for like (LFL): vendas das lojas que operaram sob as mesmas condições nos dois períodos. Excluem se as lojas que abriram ou encerraram num dos dois períodos. As vendas das lojas que sofreram remodelações profundas excluem se durante o período da remodelação (encerramento da loja). Jerónimo Martins O Grupo Hoje

6 Pingo Doce crescer e fazer crescer

7 A Fórmula Pingo Doce EDLP Preço Gerar Valor Marca Própria Inovadora Produtos Frescos de elevada Qualidade Meal Solutions Consumidor Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

8 Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer Como?

9 Criando valor através de parcerias de confiança Relações baseadas em... Ética Diálogo Partilha de Valores Ganhos Duradouros para ambas as partes Parceiros com... Excelência na Qualidade Fiabilidade Eficiência Solidez Financeira Capacidade de Inovação E que respeitem... O Código de Conduta dos Fornecedores Todas as leis vigentes (Qualidade, Segurança, Saúde, Ambiente, Trabalho) Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

10 Boas práticas comerciais A Jerónimo Martins, ao longo da sua História, tem cimentado e incutido os seus valores junto dos seus colaboradores, dos seus consumidores e dos seus fornecedores. Respeito Consideração Ambição Exigência Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

11 Diferenciação e Inovação Novos ideias, novas produtos e uma nova forma de trabalhar. Sem intermediários. Bom para quem produz, bom para quem distribui. E, principalmente, bom para quem compra. Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

12 Flexibilidade Big is not Better Parceiros flexíveis = projectos à medida das necessidades do Pingo Doce WIN-WIN SITUATION: Produtos de elevada qualidade para o Pingo Doce & Escoamento do stock garantido para os parceiros Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

13 Preferência Local Pensar e Operar Preferência de selecção de parceiros Nacionais, sempre que existe capacidade local. Parcerias externas: só quando o mercado nacional não responde às exigências e às necessidades do Pingo Doce. Porquê? Parceiros Nacionais... conhecem os hábitos e costumes dos Portugueses significam menos custos para ambas as partes garantem mais frescura (processo logístico mais simples) Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

14 Valores de Parceria As alianças de valor entre o Pingo Doce e os seus Parceiros EXIGÊNCIA RESPEITO AMBIÇÃO Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

15 Sobre a fileira da Carne...

16 Projecto Vitela Contratos directos com mais de 700 produtores Nacionais Garante um preço justo e escoamento de todas as vitelas + = Equipa Pingo Doce (Acompanha os produtores) Vitela Pingo Doce Nacional e com a garantia de qualidade Pingo Doce Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

17 FILME VITELA 30 anos José Salgueirinho, Vitela, Inovação Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

18 Projecto Porco Contrato de longo prazo (5 anos) com a Raporal STEC com preço fixo Segurança na Produção Garantia de escoamento de quantidades acordadas Produto diferenciado de valor acrescentado + = Genética e Qualidade Apoio à Produção Nacional Incentivo à inovação e desenvolvimento tecnológico das empresas nacionais Porco Pingo Doce Carne mais tenra e suculenta a um preço bastante competitivo Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

19 Sobre a fileira Hortícola...

20 Projecto Hortícolas Necessidade de ter Hortícolas de qualidade a um preço fixo por 6 meses + Parceria com Linos = Hortícolas agrega 140 Produtores da zona Oeste Pingo Doce Anteriormente tinham de fazer leilões para escoar o seu excedente, que não ia para exportação Quantidades Fixas para 6 meses de cerca de toneladas Nacionais e com a frescura de qualidade Pingo Doce

21 FILME LINOS 30 anos Sr. Lino Santos, Hortícolas, Qualidade Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

22 Projecto Exclusivo Batata O Pingo Doce recuperou a produção de Batata na Região de Alvião, cuja produção havia sido abandonada há mais de 20 anos. Garantia de escoamento de 2000 ton de Batata Kennebec + Incentivo à produção = Batata nacional, dando garantias de escoamento Pingo Doce da produção Sustentabilidade de Produção

23 Sobre a fileira dos Lacticínios...

24 Projecto Queijo Fresco Produção de queijo fresco de marca própria e outros queijos de qualidade + = Pingo Doce é parceiro da JD Santiago desde o início e esta empresa tem crescido sendo actualmente a empresa líder em Portugal na produção e fornecimento de Queijo Fresco Queijo Fresco Pingo Doce Nacional e com a qualidade Pingo Doce

25 FILME QUEIJOS 30 anos Sr. José Alexandre Santiago, Queijos Frescos, Qualidade Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

26 Sobre a fileira do Peixe...

27 Projecto Polvo Contratos directos com armadores nacionais (38) Lagos 10; Portimão 2; Sesimbra 14; Figueira da Foz 2; Matosinhos 10 + Parcerias Estratégicas com = Polvo Fábricas de Congelação Sem Engorda Norte Geloceanos (Sta Mª Feira) 20 a 30 ton/sem Centro Artesanal Pescas (Sesimbra) 5 a 6 ton/sem Sul Isidro Martins (Lagos) 10 a 15 ton/sem da nossa costa e com a garantia de qualidade Pingo Doce

28 FILME POLVO 30 anos Sr. Carlos Silva, Polvo, Frescura Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

29 Um exemplo de parceria com... Artesanal Pesca Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

30 FLUXOGRAMA DESDE A CAPTURA ATÉ AO CONSUMIDOR FINAL Captura e Acondicionamento Venda directa à Artesanal Pesca Valorização do pescado (descabeçamento e/ou filetagem, acondicionamento) Pescado Fresco Pescado Congelado Consumidor Final Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

31 O QUE É? Cooperativa de produtores de pesca de Sesimbra, desde 1995 OP sem fins lucrativos Arte da pesca do Peixe-Espada de Sesimbra bem estabelecida 42 embarcações associadas, de Matosinhos a Sesimbra Volume Negócios : 12M QUAL O OBJECTIVO? Criação de uma cadeia de comercialização que beneficia o produtor e o consumidor final, reduzindo o número de intermediários Maior retorno financeiro da comercialização ao produtores Garante de preço e volumes ao longo do ano Responsabilidade de comercialização da totalidade das capturas produzidas pelas embarcações associadas Valorizar os produtos do mar, dignificando os pescadores artesanais e garantindo a sustentabilidade da pesca, dos recursos e dos pescadores. Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

32 VANTAGENS COMPETITIVAS O que torna esta OP um exemplo em Portugal? Capacidade de processamento e congelação de pescado (20ton/dia) factor diferenciador entre todas as OPs em Portugal Absorção e canalização de todo em peixe capturado excedente em fresco para congelado Departamento Qualidade bem estabelecido, com sistema da Gestão da Qualidade implementado desde 1996 Facilidades de preços para Combustíveis e Lubrificantes aos associados Preço de contrato é muito superior ao preço de retirada do peixe Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

33 VANTAGENS As grandes superfícies têm forte capacidade de absorver/escoar o produto (70% do peixe capturado) Diminuição do número de intermediários na negociação (vantagens mútuas consumidor-produtor) Maior segurança de pagamentos Oferta de uma nível de frescura superior (menor manuseamento do pescado) Valorização de produtos outrora pouca apreciados, p.e., peixeespada preto DESVANTAGENS Dependência das decisões das grandes superfícies Maior exigência a nível da engenharia financeira Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

34 CONTRATOS EMBARCAÇÕES POLVO SESIMBRA 9 barcos contratados Duração dos contratos: 1 ano com preço fixo Canalização do peixe para a ArtesanalPesca Acondicionamento e transporte do peixe até ao centro de distribuição da Azambuja POLVO CONGELADO SEM ENGORDA Projecto diferenciador que premeia o polvo nacional Processamento do polvo capturado por embarcações com contrato com PD Controlo da origem: ausência de aditivos de engorda Garantia de qualidade do polvo, nível de frescura elevado Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

35 Sobre a fileira das Flores...

36 Projecto Flores Foram estabelecidos vários contratos de fornecimento com pequenas e médias empresas produtoras de flores nacionais: Gerberas e Margaridas com produtores do Montijo Antúrios com produtores de Famalicão Rosas, Cravos e Cravinas com produtores da Apúlia Pingo Doce Crescer e Fazer Crescer

37 Projecto Flores Pingo Doce criou novo paradigma para os produtores de flores, com o aparecimento deste novo mercado. + Produção com qualidade e = Flores inovação, bem equipada Pingo Doce tecnologicamente e pouco explorada pelo comércio organizado Sustentabilidade de Produção e capacidade de escoamento

38 Internacionalização portas abertas à expansão

39 O Pingo Doce aposta na internacionalização de alguns dos seus parceiros de negócio Como é o caso da Herdade do Esporão, Vinho do Porto PD, Pêra Rocha, Gelpeixe, João Portugal Ramos, Diatosta e Caves Arcos dos Reis, catalisando assim a economia Portuguesa e projectando players Portugueses em alguns dos maiores e mais competitivos mercados Europeus. Internacionalização Portas abertas à expansão

40 Projectos de parceria com grupo JM

41 Projectos de parceria com grupo JM Fornecedores Legumes e Hortícolas Estevão Luís Salvador Agrupamento de Produtores com Sede na região de Sintra, sendo um dos fornecedores mais antigos do Grupo JM, há 29 anos. Este fornecedor cresceu com o grupo, começou com um lugar no mercado abastecedor, tendo evoluído para uma unidade industrial. Actualmente tem 400 ha de produção de Legumes. Aumentou o seu Quadro de Pessoal. Introdução de novas Culturas (alface Chicória, Iceberg, Radichio), diminuindo a importação dos mesmos. Internacionalização Portas abertas à expansão

42 Projectos de parceria com grupo JM Fornecedores Legumes e Hortícolas Estevão Luís Salvador Faz exportação para a Polónia, em parceria com o grupo, indo construir uma unidade logística neste país. Investimentos Tecnológicos Evolução da Produção, com a criação de uma fábrica de 4ª Gama, sendo o maior fornecedor da JM neste sector. Inovação constante e Desenvolvimento de Novos Produtos: Legumes a Vapor embalagem de legumes preparados para Microondas. Ervas Aromáticas em 4ª Gama com embalagem reclosable. A estabilidade que a JM dá a este fornecedor, permite-lhe organizar as suas produções, garantindo preços competitivos e sustentabilidade do Negócio. Internacionalização Portas abertas à expansão

43 Projectos de parceria com grupo JM Fornecedores Legumes e Hortícolas Sousacamp Este fornecedor trabalha com o grupo há 21 anos. Começou por ter uma pequena fábrica em Vila Flor e actualmente tem cinco unidades de produção em Portugal e Espanha indo também investir numa unidade na Polónia Tiveram um papel fundamental no crescimento do sector dos Cogumelos, que continua a crescer 18% ao ano. É responsável por 400 postos de trabalho em Portugal, numa zona deprimida como o Nordeste Transmontano. Internacionalização Portas abertas à expansão

44 Projectos de parceria com grupo JM Fornecedores Legumes e Hortícolas Sousacamp São responsáveis pela promoção da produção de cereais para a utilização da palha como Matéria-prima para os Cogumelos. Empresa Sustentável Produz o Substrato a partir de um subproduto de difícil reutilização (estrume de galinha). No final da produção dos Cogumelos, utilizam o substrato para produção de Adubos Agrícolas. São o principal fornecedor de Cogumelos Frescos e Enlatados do panorama Nacional e um dos principais no panorama Europeu. São responsáveis pela introdução no mercado Nacional de Cogumelos Desidratados, Exóticos e Silvestres. Internacionalização Portas abertas à expansão

45 Obrigado

Grandes orientações. Âncora no Sector da Pesca, contribuindo de forma determinante para a sua inovação, crescimento e garantia da

Grandes orientações. Âncora no Sector da Pesca, contribuindo de forma determinante para a sua inovação, crescimento e garantia da A Empresa Tem a seu cargo no continente português, o serviço público da prestação de serviços de Primeira Venda de Pescado, bem como o apoio ao Sector da Pesca e respectivos portos. Missão Com as suas

Leia mais

CLUBE DE PRODUTORES CONTINENTE

CLUBE DE PRODUTORES CONTINENTE CLUBE DE PRODUTORES CONTINENTE A NOSSA MISSÃO O NOSSO PROPÓSITO Missão do Clube O Clube de Produtores Continente tem um papel chave na divulgação da produção Nacional, no seu desenvolvimento e na sua sustentabilidade.

Leia mais

Vendas do Grupo crescem 10,5% em 2012

Vendas do Grupo crescem 10,5% em 2012 Com vendas like-for-like acima dos respectivos mercados Vendas do Grupo crescem 10,5% em 2012 Principais destaques Vendas consolidadas crescem 10,5% face a 2011 e atingem os 10,9 mil milhões de euros Biedronka

Leia mais

6 Delegações 22 Lotas com NCV 31 Postos de vendagem

6 Delegações 22 Lotas com NCV 31 Postos de vendagem 6 Delegações 22 Lotas com NCV 31 Postos de vendagem I. REQUALIFICAÇÃO Requalificar a rede de Lotas, Portos de Pesca e Áreas Portuárias Desenvolver um Plano de Integração da atividade da Administração

Leia mais

VALORIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DO POLVO Octopus vulgaris. Peniche, 21 de maio de 2013

VALORIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DO POLVO Octopus vulgaris. Peniche, 21 de maio de 2013 VALORIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DO POLVO Octopus vulgaris Peniche, 21 de maio de 2013 Aumento gradual da produção de pescado e segurança de provisionamento alimentar pelo aumento da aquacultura (~60 milhões toneladas)

Leia mais

Vendas do Grupo ascendem a 3,8 mil milhões de euros (+19,8%) Biedronka com extraordinário crescimento de 35,8% das vendas (euros)

Vendas do Grupo ascendem a 3,8 mil milhões de euros (+19,8%) Biedronka com extraordinário crescimento de 35,8% das vendas (euros) Notável crescimento de vendas e resultados nos primeiros 9 meses de 2007 Lucros de Jerónimo Martins crescem 32%, para 88 milhões de euros Vendas do Grupo ascendem a 3,8 mil milhões de euros (+19,8%) EBITDA

Leia mais

Vendas Preliminares. Lisboa, 14 de Janeiro de 2019

Vendas Preliminares. Lisboa, 14 de Janeiro de 2019 Vendas Preliminares Lisboa, 14 de Janeiro de 2019 No ano, as vendas do Grupo aumentaram mais de mil milhões de euros com todas as insígnias a reforçar as suas posições de mercado VENDAS Milhões de Euros

Leia mais

Vendas do Grupo Jerónimo Martins crescem 28,7% para milhões de euros

Vendas do Grupo Jerónimo Martins crescem 28,7% para milhões de euros Desempenho anual de vendas cumpre objectivos da Gestão Vendas do Grupo Jerónimo Martins crescem 28,7% para 6.887 milhões de euros Forte crescimento das vendas LFL do Pingo Doce (+11,2%) e de Biedronka

Leia mais

4. DESEMPENHO DAS ÁREAS DE NEGÓCIO

4. DESEMPENHO DAS ÁREAS DE NEGÓCIO 4. DESEMPENHO DAS ÁREAS DE NEGÓCIO das nossas equipas, todas as 4.1. Distribuição Alimentar 4.1.1. Biedronka Bem suportados pela nova organização das operações implementada Tudo o que foi feito ao longo

Leia mais

Vendas consolidadas crescem 7,3% nos primeiros nove meses do ano

Vendas consolidadas crescem 7,3% nos primeiros nove meses do ano Apesar da deflação alimentar verificada na Polónia e em Portugal Vendas consolidadas crescem 7,3% nos primeiros nove meses do ano Principais destaques dos três trimestres Vendas Consolidadas crescem 7,3%

Leia mais

JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do primeiro Trimestre 2010

JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do primeiro Trimestre 2010 JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do primeiro Trimestre 2010 (Milhões Euros) 1T10 1T09 Δ% (Euro) Δ% (s/ f/x) Lisboa, 28 de Abril de 2010 Um trimestre de notável crescimento que levou as vendas do

Leia mais

Fornecedores: Os Principais Parceiros na Distribuição

Fornecedores: Os Principais Parceiros na Distribuição Fornecedores: Os Principais Parceiros na Distribuição Idalina Vagarinho, Direção da qualidade e Segurança Alimentar CONFERÊNCIA ANUAL DO SETOR AGROALIMENTAR 26 de Fevereiro de 2014 Fundação Bissaya Barreto,

Leia mais

JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do 1S 2009

JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do 1S 2009 JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do 1S 2009 (Milhões Euros) 1S09 1S08 Δ% (Euro) Δ% (s/ f/x) Vendas Líquidas 3.380,6 3.171,7 +6,6 +21,6 Lisboa, 27 de Julho de 2009 Forte desempenho de vendas e resultados:

Leia mais

DOCAPESCA Portos e Lotas, S.A. Ao Serviço do Setor Contributos para a Valorização do Pescado

DOCAPESCA Portos e Lotas, S.A. Ao Serviço do Setor Contributos para a Valorização do Pescado DOCAPESCA Portos e Lotas, S.A. Ao Serviço do Setor Contributos para a Valorização do Pescado Matosinhos, 18 de julho de 2013 A DOCAPESCA é uma das maiores empresas europeias do setor das pescas com mais

Leia mais

Vendas Preliminares. Lisboa, 11 de Janeiro de 2018

Vendas Preliminares. Lisboa, 11 de Janeiro de 2018 Vendas Preliminares 2017 Lisboa, 11 de Janeiro de 2018 Foco estratégico no crescimento conduz a quatro trimestres de forte desempenho com o reforço das posições de mercado de todas as insígnias do Grupo

Leia mais

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2015

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2015 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2015 O bom início de ano na Polónia e em Portugal esteve na base do crescimento de 9,4% nas vendas do Grupo que atingiram 3,2 mil milhões

Leia mais

Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar

Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Ana Pinto de Moura Análise global: distribuição do volume de negócios por CAE-Rev. 2, 2002 Volume de negócios: 272

Leia mais

1. ORIENTAÇÕES PARA A VALORIZAÇÃO DO PESCADO EM PORTUGAL

1. ORIENTAÇÕES PARA A VALORIZAÇÃO DO PESCADO EM PORTUGAL 1. ORIENTAÇÕES PARA A VALORIZAÇÃO DO PESCADO EM PORTUGAL Com o objectivo de retirar do Colóquio orientações para desenvolver projectos de valorização do pescado em Portugal, de forma assertiva e coesa,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GERAL. RCSI: Rui Costa e Sousa & Irmão, SA. 12 de Dezembro 2012 BACALHAU SECO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO GERAL. RCSI: Rui Costa e Sousa & Irmão, SA. 12 de Dezembro 2012 BACALHAU SECO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO CARACTERIZAÇÃO GERAL BACALHAU SECO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2 CARATERIZAÇÃO GERAL DEMOLHADO ULTRACONGELADO CORTE DEMOLHA CONGELAÇÃO EMBALAGEM EXPEDIÇÃO 3 CARACTERIZAÇÃO GERAL SAZONALIDADE MATÉRIA-PRIMA

Leia mais

Uma rede nacional de apoio e valorização da atividade pesqueira e portuária

Uma rede nacional de apoio e valorização da atividade pesqueira e portuária Uma rede nacional de apoio e valorização da atividade pesqueira e portuária Uma empresa ao serviço do setor 6 Delegações 22 Lotas com NCV 31 Postos de vendagem Ao Serviço do Setor Contributos DOCAPESCA

Leia mais

TOMATE PARA INDÚSTRIA

TOMATE PARA INDÚSTRIA FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO TOMATE PARA INDÚSTRIA CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FRACOS O ANÁLISE EXTERNA - OPORTUNIDADES

Leia mais

A Importância do Desenvolvimento de Novos Produtos

A Importância do Desenvolvimento de Novos Produtos Colóquio A Valorização do Pescado em Portugal A Importância do Desenvolvimento de Novos Produtos Lisboa, 9 de Janeiro de 2012 Organização: Apoio: .INOVAÇÃO As empresas adaptam cada vez mais os seus produtos

Leia mais

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Semestre de 2015

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Semestre de 2015 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Semestre de 2015 Nos primeiros seis meses de 2015 as vendas do Grupo aumentaram 9,8% para 6,6 mil milhões de euros. Todas as áreas de negócio registaram

Leia mais

78ª Feira Internacional de Agricultura Sérvia - Novi Sad 14 a 21 Maio 2011 Dossier de Divulgação

78ª Feira Internacional de Agricultura Sérvia - Novi Sad 14 a 21 Maio 2011 Dossier de Divulgação Dossier de Divulgação 01 Este documento tem como objectivo lançar o desafio às empresas para participação na Feira Internacional de Agricultura a ter lugar em Novi Sad (Sérvia) em Maio de 2011, promovida

Leia mais

Docapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas

Docapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas Docapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas Paço de Arcos, 11 de Março de 2014 Matosinhos, 18 de julho de 2013 Uma empresa ao serviço do setor 6 Delegações 22

Leia mais

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2014

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2014 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2014 Nos primeiros três meses do ano, as vendas consolidadas cresceram 5,6% a taxa de câmbio constante. Este desempenho incorpora o efeito

Leia mais

Firmemente no Caminho do Crescimento

Firmemente no Caminho do Crescimento 2014-2016 Firmemente no Caminho do Crescimento Índice 1. 2010-2012: Três Anos em Análise 2. Análise de 2013 3. Perspectivas 2014-2016 3.1. Perspectivas Macroeconómicas 3.2. Biedronka 3.3. Distribuição

Leia mais

Market Research Marrocos. Luis Martins

Market Research Marrocos. Luis Martins Market Research Marrocos Luis Martins REINO DE MARROCOS CARACTERIZAÇÃO GERAL Nome Oficial Reino de Marrocos Superfície População Localização Capital Principais cidades Idiomas oficiais Moeda 710. 850 Km²

Leia mais

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados dos Primeiros 9 Meses de 2014

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados dos Primeiros 9 Meses de 2014 Jerónimo Martins SGPS, S.A. dos Primeiros 9 Meses de 2014 As vendas do Grupo cresceram 7,3% nos primeiros nove meses do ano, apesar da deflação alimentar verificada. As vendas LFL em volume, no terceiro

Leia mais

1. Perfil e Estrutura

1. Perfil e Estrutura O presente Relatório Anual do Grupo Jerónimo Martins abrange o período de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 217 e inclui as áreas de Distribuição e Agro-Alimentar em Portugal e a área de Distribuição na

Leia mais

1. Perfil e Estrutura

1. Perfil e Estrutura O presente Relatório Anual do Grupo Jerónimo Martins abrange o período de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2016 e inclui as áreas de Distribuição e Agro-Alimentar em Portugal e a área de Distribuição na

Leia mais

FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO PERA ROCHA. Aumento das exportações e consolidação das estratégias de internacionalização da Pera Rocha

FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO PERA ROCHA. Aumento das exportações e consolidação das estratégias de internacionalização da Pera Rocha FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO PERA ROCHA CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO GERAL, NACIONAL E INTERNACIONAL DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FRACOS O ANÁLISE

Leia mais

2014 NÃO FOI UM ANO BUSINESS AS USUAL

2014 NÃO FOI UM ANO BUSINESS AS USUAL 2014 em revista 1 2014 NÃO FOI UM ANO BUSINESS AS USUAL 2 COMO É UM ANO BUSINESS AS USUAL NESTE NEGÓCIO? SEMPRE DESAFIANTE exigente FORTEMENTE concorrencial RESPOSTA A UM CONSUMIDOR MUITO SENSÍVEL AO PREÇO,

Leia mais

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Vendas Preliminares 2008

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Vendas Preliminares 2008 Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Vendas Preliminares 2008 Vendas líquidas consolidadas crescem 28,7%, atingindo 6.887 milhões de euros em 2008 Forte crescimento das vendas LFL do Pingo Doce (+11,2%) e da Biedronka

Leia mais

Resultado líquido cresce 6% e supera os 360 milhões de euros

Resultado líquido cresce 6% e supera os 360 milhões de euros : 2012: um ano de mudanças num ambiente macroeconómico adverso Resultado líquido cresce 6% e supera os 360 milhões de euros Principais destaques Vendas Líquidas crescem 10,5% e atingem os 10,9 mil milhões

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional

AGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional AGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional AGROBIO Missão: Promover a agricultura biológica em Portugal, fornecendo meios que auxiliem o consumidor e o produtor a efetuarem as melhores

Leia mais

O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004

O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004 RENDIMENTO AGRÍCOLA 2004 2ª Estimativa 17 de Fevereiro de 2005 O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004 De acordo com a segunda estimativa das Contas Económicas da Agricultura para o ano

Leia mais

3. DESEMPENHO DO GRUPO

3. DESEMPENHO DO GRUPO 3. DESEMPENHO DO GRUPO Cada insígnia garantiu os necessários investimentos, terminando com 3.1. Prioridades estratégicas para O crescimento das vendas e o fortalecimento onde estamos presentes têm sido

Leia mais

Alto Minho: desafio Portugal e a preparação da próxima geração de políticas do mar José Apolinário Gestor do PROMAR

Alto Minho: desafio Portugal e a preparação da próxima geração de políticas do mar José Apolinário Gestor do PROMAR Alto Minho: desafio 2020 Portugal e a preparação da próxima geração de políticas do mar 2014-2020 José Apolinário Gestor do PROMAR 12.Janeiro.2012 1 Visão Global do Sector Vasta Zona Económica Exclusiva

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR HORTOFRUTÍCOLA ENTRE 2000 E 2009

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR HORTOFRUTÍCOLA ENTRE 2000 E 2009 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR HORTOFRUTÍCOLA ENTRE 2 E 29 Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DOS HORTÍCOLAS ENTRE 2 E 29 A produção de vegetais e hortícolas cresceu,

Leia mais

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2016

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2016 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2016 O forte desempenho operacional, em todas as áreas de negócio, levou as vendas do Grupo a crescer 5,9%, para 3,4 mil milhões de euros,

Leia mais

Temas identificados pelas Áreas do Grupo Jerónimo Martins 2 ª Edição

Temas identificados pelas Áreas do Grupo Jerónimo Martins 2 ª Edição Temas identificados pelas Áreas do Grupo Jerónimo Martins 2 ª Edição Recursos Humanos Relações Laborais A mobilidade internacional dos colaboradores de diferentes companhias num Grupo multinacional Análise

Leia mais

Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio

Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica em Portugal 1985 - AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, de âmbito nacional,

Leia mais

A QUALIDADE Uma aposta permanente na melhoria contínua do seu serviço, organização e controlo de toda a sua cadeia de atividades, no sentido de preser

A QUALIDADE Uma aposta permanente na melhoria contínua do seu serviço, organização e controlo de toda a sua cadeia de atividades, no sentido de preser SOBRE NÓS A Macro-Frio S.A. fundada em 1992, com sede em Tarouca - Portugal, dedica-se à importação, produção, exportação e distribuição de Produtos Alimentares. É uma empresa dotada das mais modernas

Leia mais

1. Quem somos. Perfil e Estrutura

1. Quem somos. Perfil e Estrutura 1. Quem somos Varsóvia Servimos mais de quatro milhões de consumidores todos os dias em Portugal, Polónia e Colômbia. Perfil e Estrutura O presente Relatório Anual do Grupo Jerónimo Martins abrange o período

Leia mais

Cerealis - Produtos Alimentares Segurança alimentar, uma exigência do consumidor

Cerealis - Produtos Alimentares Segurança alimentar, uma exigência do consumidor Grupo CEREALIS Missão Um Grupo: vocacionado para a actividade industrial e comercial do sector agro-alimentar, focalizado em produtos derivados da transformação de cereais, assente em práticas de bem fazer

Leia mais

Centro logístico 100% LED. Jerónimo Martins. Iluminação LED. Case study

Centro logístico 100% LED. Jerónimo Martins. Iluminação LED. Case study Iluminação LED Jerónimo Martins Case study Centro logístico 100% LED O Grupo Jerónimo Martins tem como orientação estratégica a incorporação de preocupações ambientais e sociais, e a redução do consumo

Leia mais

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2013

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2013 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2013 Um Forte Desempenho no Trimestre Vendas consolidadas aumentaram 15,6% para 2,8 mil milhões de euros Vendas LFL cresceram 8,8% na Biedronka

Leia mais

EDP - Motor de arrastamento para projetos internacionais

EDP - Motor de arrastamento para projetos internacionais EDP - Motor de arrastamento para projetos internacionais Gonçalo Lacerda Novembro 2015

Leia mais

Senhoras e Senhores Membros do Governo. Nas Pescas - sector relevante para a economia dos Açores pelo

Senhoras e Senhores Membros do Governo. Nas Pescas - sector relevante para a economia dos Açores pelo Senhora Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo Nas Pescas - sector relevante para a economia dos Açores pelo impacto

Leia mais

Garantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor

Garantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor Garantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor Segurança do alimento Produtos de batata da melhor qualidade Comercialização Maior transparência na cadeia de suprimentos Sustentabilidade

Leia mais

Experiência de negócio da lugrade com o Bacalhau da Islândia

Experiência de negócio da lugrade com o Bacalhau da Islândia Experiência de negócio da lugrade com o Bacalhau da Islândia Lugrade Bacalhau de Coimbra SA Bacalhau da Islândia Empresa Com 26 anos de existência, a Lugrade é hoje uma empresa com resultados e crescimento

Leia mais

FIPA. Federação Portuguesa das Indústrias Agro Alimentares. 1º Forum Português de Responsabilidade Social das Organizações 11 e 12 Outubro de 2005

FIPA. Federação Portuguesa das Indústrias Agro Alimentares. 1º Forum Português de Responsabilidade Social das Organizações 11 e 12 Outubro de 2005 FIPA Federação Portuguesa das Indústrias Agro Alimentares FIPA - Federação Portuguesa das Indústrias Agro Alimentares Sectores: Padarias e Pastelarias, Óleos Alimentares, Azeite, Carnes, Aves, Moagens,

Leia mais

Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia. Divanildo Monteiro

Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia. Divanildo Monteiro Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) A competição global que as empresas enfrentam obriga à adopção de novas tecnologias e ao

Leia mais

H PERSUPER ESPECIAL Congelados

H PERSUPER ESPECIAL Congelados H PERSUPER www.hipersuper.pt ESPECIAL Congelados OPINIÃO FILEIRA DO PESCADO Comodidade dinamiza congelados Por Manuel Tarré (Fileira do Pescado) s congelados entraram nos hábitos dos portugueses a partir

Leia mais

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Semestre de 2010

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Semestre de 2010 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Semestre de 2010 Lisboa, 28 de Julho de 2010 As vendas consolidadas cresceram 19,6% (+12,7% a taxa de câmbio constante) e o EBITDA registou um desempenho

Leia mais

Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa. 15 Abril 2010

Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa. 15 Abril 2010 Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa 15 Abril 2010 Perfil empresarial Empresa produtora de pasta de papel com base accionista portuguesa Plano de expansão de capacidade, possibilitando

Leia mais

ESPANHA Mercado Um parceiro de confiança /

ESPANHA Mercado Um parceiro de confiança / Mercado 1º cliente (25% de quota) e 1º fornecedor (cerca de 33%) Mais de 6.000 empresas portuguesas exportam para Espanha Portugal é o 5º cliente de Espanha (7%) e 8º fornecedor (quase 4%) Espanha vende

Leia mais

A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras

A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras Lisboa, 4 de Abril de 2017 Ordem dos Engenheiros Marta Souto Barreiros CELPA Manuel Fraga - FCT/UNL O Sector

Leia mais

1. Perfil e Estrutura Identidade e Competências. Carteira de Activos

1. Perfil e Estrutura Identidade e Competências. Carteira de Activos O presente Relatório Anual do Grupo Jerónimo Martins abrange o período de 1 de Janeiro de 2014 até 31 de Dezembro de 2014 e inclui as áreas de Distribuição e Serviços em Portugal, na Polónia e Colômbia,

Leia mais

Guia para um consumo sustentável

Guia para um consumo sustentável Guia para um consumo sustentável Contexto O consumo sustentável traduz-se na utilização adequada dos recursos naturais de forma a satisfazer as actuais necessidades de consumo sem comprometer as gerações

Leia mais

28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa. Patrocinador Oficial Apoio

28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa. Patrocinador Oficial Apoio 28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa Patrocinador Oficial Apoio Um reflexo de PORTUGAL enquanto nação, com as suas regiões, características, potencialidades e raízes TRADIÇÃO SUSTENTABILIDADE

Leia mais

6. COMPRAR COM RESPONSABILIDADE

6. COMPRAR COM RESPONSABILIDADE 6. COMPRAR COM RESPONSABILIDADE éticas e ambientais nas cadeias de abastecimento para potenciar uma melhoria gradual e sustentada dos impactes da nossa actividade. 6.1. Introdução Consideramos que o desenvolvimento

Leia mais

JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do Ano 2009

JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do Ano 2009 JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A. Resultados do Ano 2009 (Milhões Euros) 2009 2008 Δ% (Euro) Δ% (s/ f/x) Lisboa, 3 de Março de 2010 Forte desempenho de vendas e resultados evidenciou a força dos vários formatos

Leia mais

A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional -

A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - 2018 A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 2 3 CONTEXTO

Leia mais

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Ano 2007

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Ano 2007 Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Ano 2007 Vendas consolidadas atingiram 5,3 mil milhões de euros (+21,4% em relação a 2006), beneficiando do forte desempenho das cadeias de retalho, especialmente

Leia mais

Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal

Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal Luís Magalhães ManagingPartner Deloitte Portugal Agenda 1. A Indústria Agro-Alimentar:

Leia mais

Impacto da fiscalidade verde

Impacto da fiscalidade verde Os dados The Ocean Cleanup Foundation dão conta da dimensão da catástrofe ambiental que o plástico se está a transformar a nível mundial. O alerta já chegou à União Europeia que quer reduzir o volume de

Leia mais

Apresentação PortugalFoods

Apresentação PortugalFoods COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Pólos de Competitividade e Clusters Sessão Anual COMPETE Apresentação PortugalFoods Alfândega do Porto 20 Dezembro 2011 Ondina Afonso DIRECTORA EXECUTIVA ENQUADRAMENTO

Leia mais

Valorização do Pescado em Portugal

Valorização do Pescado em Portugal Valorização do Pescado em Portugal Valorização no contexto de politica para o sector Local: Lisboa Fundação Champalimaud 9.Janeiro.2012 Diretor-geral das Pescas e Aquicultura JOSÉ APOLINÁRIO Visão Global

Leia mais

CENTRO DE COMPETÊNCIAS DA APICULTURA E BIODIVERSIDADE (CCAB) Luís Pinto de Andrade

CENTRO DE COMPETÊNCIAS DA APICULTURA E BIODIVERSIDADE (CCAB) Luís Pinto de Andrade CENTRO DE COMPETÊNCIAS DA APICULTURA E BIODIVERSIDADE (CCAB) Luís Pinto de Andrade APICULTURA - PRODUÇÃO A apicultura é hoje uma atividade económica do sector agrícola, estruturada, dinâmica e inovadora.

Leia mais

Projeto MACAROFOOD. Valorização de produtos marinhos da Macaronésia: turismo, gastronomia e formação. Janeiro 2017 Dezembro 2019

Projeto MACAROFOOD. Valorização de produtos marinhos da Macaronésia: turismo, gastronomia e formação. Janeiro 2017 Dezembro 2019 Projeto MACAROFOOD Valorização de produtos marinhos da Macaronésia: turismo, gastronomia e formação Janeiro 2017 Dezembro 2019 Prof. Doutor José A. González pepe.solea@ulpgc.es coordenador científico do

Leia mais

A marca Meu Super incentiva o franquiado a ser o rosto da sua loja

A marca Meu Super incentiva o franquiado a ser o rosto da sua loja A marca Meu Super incentiva o franquiado a ser o rosto da sua loja A marca Meu Super incentiva o franquiado a ser o rosto da sua loja, para uma experiência de compra personalizada, afirma António Filipe,

Leia mais

A Agricultura Biológica para o Cidadão

A Agricultura Biológica para o Cidadão A Agricultura Biológica para o Cidadão A Comercialização e o Marketing CANTINHO DAS AROMÁTICAS LUÍS ALVES 23 Abril 2008 Mercado Global AB A agricultura biológica tem crescido cerca de 20% ao ano, tanto

Leia mais

BRIEFING. (1º Trabalho de pesquisa)

BRIEFING. (1º Trabalho de pesquisa) BRIEFING (1º Trabalho de pesquisa) Nome da Empresa em Estudo: Pingo Doce 1. Missão: Ser a melhor cadeia de supermercados a operar perecíveis em Portugal. Fornecer ao consumidor português uma solução alimentar

Leia mais

FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa

FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)

Leia mais

PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015

PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015 PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de 2016 May 2015 Uma oportunidade económica Área: 92,152 Km 2 (108 º maior país do Mundo) Linha de Costa: 1,859 Km (incluindo

Leia mais

e Tecnologia da Energia O ENERGYIN e a aposta portuguesa na Energia Offshore Lisboa 14 de Maio de 2010

e Tecnologia da Energia O ENERGYIN e a aposta portuguesa na Energia Offshore Lisboa 14 de Maio de 2010 Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia O ENERGYIN e a aposta portuguesa na Energia Offshore Lisboa 14 de Maio de 2010 LIS-143096080926 Evolução (quase) disruptiva do paradigma energético Formas

Leia mais

Nova Fábrica de Papel inicia testes de produção na data prevista

Nova Fábrica de Papel inicia testes de produção na data prevista Informação à Imprensa 25.08.09 Nova Fábrica de Papel inicia testes de produção na data prevista Investimento de 550 milhões, gerador de elevado valor acrescentado, terá um impacto significativo na economia

Leia mais

Programa de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18

Programa de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18 financiamento financiamento qualificação relações relações sector sector seguros comunicação comunicação desenvolvimento desenvolvimento legislação legislação logística keting keting keting keting mercado

Leia mais

Market Research Moçambique. Mário Mungoi

Market Research Moçambique. Mário Mungoi Market Research Moçambique Mário Mungoi CARACTERIZAÇÃO DO AGRONEGOCIO Mário Mungói Abdul César Mussuale 2 Investimentos significativos pelo sector privado Previsão de mais de USD 14 bilhões em investimentos

Leia mais

Perspectivas Ambientais sobre a Relação entre a Produção Nacional de Pescado e a sua Distribuição

Perspectivas Ambientais sobre a Relação entre a Produção Nacional de Pescado e a sua Distribuição Perspectivas Ambientais sobre a Relação entre a Produção Nacional de Pescado e a sua Distribuição Gonçalo Carvalho & Catarina Grilo (Coordenação da PONG-Pesca) Assembleia da República, 13 de Setembro de

Leia mais

Receita do pescado transacionado em lota, impulsionada pelo aumento do preço médio, aumenta 3,3% e ascende a 269,5 milhões de euros

Receita do pescado transacionado em lota, impulsionada pelo aumento do preço médio, aumenta 3,3% e ascende a 269,5 milhões de euros Estatísticas da Pesca 31 de maio de 2017 Receita do pescado transacionado em lota, impulsionada pelo aumento do preço médio, aumenta 3,3 e ascende a 269,5 milhões de euros Em, a quantidade de pescado fresco

Leia mais

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Seminário Pequenos Investimentos Produzir e vender com Qualidade e Segurança Luís Chaves 01 de setembro de 2016 Rio Maior 1. A Federação

Leia mais

EmFoco. Colômbia. Sector AgroAlimentar. 16 de Maio 2018 Porto

EmFoco. Colômbia. Sector AgroAlimentar. 16 de Maio 2018 Porto EmFoco Sector AgroAlimentar 16 de Maio 2018 Porto SUMÁRIO. O Mercado da. Relacionamento Económico Bilateral. Sector Agro Alimentar. Análise Swot. Cultura de Negócios. Delegação da AICEP em Bogotá Análise

Leia mais

PORTUGAL NO MUNDO E NA UE (2015, fonte: FAO e Eurostat)

PORTUGAL NO MUNDO E NA UE (2015, fonte: FAO e Eurostat) Observatório europeu do mercado dos produtos da pesca da aquacultura PORTUGAL NO MUNDO E NA UE (2015, fonte: FAO e Eurostat) Portugal ocupa a 11 ª posição na UE no que respeita à produção das pescas e

Leia mais

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Seminário Pequenos Investimentos Produzir e vender com Qualidade e Segurança Luís Chaves 01 de setembro de 2016 Rio Maior 1. A Federação

Leia mais

Forum Empresarial do Alentejo

Forum Empresarial do Alentejo 25 Julho 2017 Forum Empresarial do Alentejo Évora NERE Crédito Bancário Condições para as PME Agenda Quem somos Soluções Crédito Agrícola Soluções para PME e Empreendedores Exemplo do Protocolo com a CPPME

Leia mais

energia em revista n 1 P3. Projecto COFELY P4. Facility Management P6. Projectos em 2011 A newsletter da COFELY Portugal Julho 2012

energia em revista n 1 P3. Projecto COFELY P4. Facility Management P6. Projectos em 2011 A newsletter da COFELY Portugal Julho 2012 energia A newsletter da COFELY Portugal n 1 Julho 2012 P3. Projecto COFELY P4. Facility Management P6. Projectos em 2011 2011 em revista ENERGIA Bem-vindo ao primeiro número da ENERGIA, a newsletter dos

Leia mais

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base

Leia mais

Ferramentas. que se moldam

Ferramentas. que se moldam Ferramentas que se moldam Quem trabalhar na agricultura em Cabo Verde poderá fazê-lo com utensílios exclusivos para aquele país. Criados por uma empresa portuguesa de brícolage que está a conquistar cada

Leia mais

SECTOR AGRO-ALIMENTAR

SECTOR AGRO-ALIMENTAR SECTOR AGRO-ALIMENTAR AEP / Gabinete de Estudos Março de 2007 A indústria alimentar e das bebidas ( 15 1 ) é um sector com forte expressividade na economia nacional, o que não é de estranhar dada a sua

Leia mais

Produtos minimamente processados. Definições, processamento e factores de qualidade.

Produtos minimamente processados. Definições, processamento e factores de qualidade. Produtos minimamente processados. Definições, processamento e factores de qualidade. Margarida Moldão Martins UTL/ISA/DAIAT Terminologia Produtos minimamente processados Produtos hortofrutícolas minimamente

Leia mais

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EM REVISTA

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EM REVISTA 2016 EM REVISTA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA 23.02.2017 2016 EM REVISTA 2016 UM ANO DE CONCRETIZAÇÃO E ENTREGA 2016 EM REVISTA 2 O QUE FIZEMOS EM 2016 14,6MIL M VENDAS CONSOLIDADAS +6,5% VS 2015 862M EBITDA

Leia mais

Comendador Rui Nabeiro

Comendador Rui Nabeiro A Delta tem assumido como preocupação permanente construir um modelo de negócio sustentado na justiça social, ambiental e económica da cadeia de valor, assente na gestão de rosto humano. Comendador Rui

Leia mais

O Desafio da Nova Cadeia de Valor

O Desafio da Nova Cadeia de Valor O Desafio da Nova Cadeia de Valor 18 Setembro 2012 Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 O Desafio da Nova Cadeia de Valor Uma Aposta Estratégica Contribuir

Leia mais

A Cooperativa. Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013

A Cooperativa. Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 A Cooperativa Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Historial Constituição em 1977 Inicio de actividade em 1980 Inicio da laboração na central fruteira em 1988 Organização Assembleia Geral Conselho Fiscal

Leia mais

AGROSEMANA ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES AGRÍCOLAS

AGROSEMANA ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES AGRÍCOLAS 01 Setembro 2018 Agros AGROSEMANA ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES AGRÍCOLAS 1 Agenda Crédito Agrícola - Apoios ao Financiamento do Sector Agrícola Quem somos Soluções Crédito Agrícola para Empresários

Leia mais

Empresas com ampla experiencia na área de pesca, aquacultura, conserva, consultoria, comercialização, dessalinização da água e energia renováveis.

Empresas com ampla experiencia na área de pesca, aquacultura, conserva, consultoria, comercialização, dessalinização da água e energia renováveis. Empresas com ampla experiencia na área de pesca, aquacultura, conserva, consultoria, comercialização, dessalinização da água e energia renováveis. Equipa formada por Engenheiros, Biólogos e Técnicos. ECoS

Leia mais